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Um tripulante indiano foi repatriado após uma operação em um navio no Porto de Suape, no Grande Recife. Ele atuava como terceiro oficial da embarcação e estava há dois dias com a prorrogação do contrato de trabalho vencida, de acordo com o Ministério Público do Trabalho em Pernambuco (MPT). 

Após deixar a embarcação Janine K., de bandeira Malta, o indiano foi levado para um hotel perto do Aeroporto do Recife, na Zona Sul da capital. No dia seguinte, ele recebeu autorização da Polícia Federal e embarcou em um voo de volta ao seu país. 

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A inspeção ocorreu o dia 3 de fevereiro e tinha como objetivo verificar as condições de trabalho do navio e os contratos de todos que estavam a bordo. Apenas o contrato do estrangeiro repatriado estava vencido e as condições de trabalho não foram consideradas irregulares pelo MPT. O órgão não interpretou o caso como trabalho análogo à escravidão.

"A empresa armadora reconheceu a irregularidade e o tripulante, que estava embarcado há oito meses, foi repatriado, tendo ficado bastante satisfeito com a rápida resolução do caso”, comentou o Procurador do Trabalho que participou da operação, Gustavo Chagas.  

Também participaram da fiscalização a Marinha do Brasil, a Superintendência Regional do Trabalho e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Os brasileiros repatriados - por causa da epidemia do coronavírus na China - e a tripulação que participou da Operação Regresso completaram nesta quinta-feira (13) quatro dias de quarentena, em Anápolis (GO).

Um deles é Vitor Campos Siqueira, de 28 anos. Ele conta, com exclusividade à Empresa Brasil de Comunicação (BC), que cursa mestrado em linguística aplicada em chinês, em Wuhan, na China. Ele pretende voltar ao país asiático para terminar o mestrado. “Vou aproveitar esse tempo aqui [em Anápolis] para terminar de escrever minha dissertação”.

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Vitor relata como é o dia a dia dos repatriados e como todos têm interagido. “Todo mundo pensa assim: quarentena é prisão. Gente, isso é o contrário de prisão. Estou impressionado com a qualidade.”

De acordo com o Ministério da Saúde, os exames realizados nesta semana, feitos pelo Laboratório Central do Estado de Goiás (Lacen), nos 58 envolvidos na Operação Regresso, deram negativo para o coronavírus (Covid-19).

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Após três meses no Fluminense, o meia Diego Souza voltou ao Sport, no último dia 23, quando já havia encerrado o prazo de inscrições para o Campeonato Pernambucano. Entretanto, nas demais competições do ano, começando pela Copa do Nordeste, o Leão terá a presença do camisa 87, que foi regularizado nesta segunda-feira (28) e já pode voltar a entrar em campo com a camisa rubro-negra. 

Agora, Diego é presença certa na equipe que enfrentará o CRB, pelo Nordestão. O confronto, que valerá pelas quartas de final do torneio, será nesta quarta-feira (30), no Estádio Rei Pelé, em Alagoas. Empolgado, o meio-campista comemorou o fato de estar reestreando num momento decisivo para o clube.

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"É uma partida grande. Gosto desse tipo de confronto, assim como qualquer jogador de futebol. Tem um clima de decisão que é muito bom de sentir. Tudo que eu quero é estar em campo para ajudar meus companheiros. Vai ser um duelo duro e temos que entrar ligados. Os caminhos da decisão começam a ser definidos agora", disse o armador, em entrevista ao site oficial do Sport.

Pelo peso do nome e qualidade técnica, Diego Souza já era esperado pela torcida como nome certo no time titular, expectativa confirmada pelo técnico Paulo Roberto Falcão. Resta saber quem deixará a equipe para a sua entrada. Até agora, o treinador leonino tem apostado numa trinca de volantes, dois meias/meias-atacantes que se revezam nas subidas pelos lados do campo e um centroavante na área.

Os restos mortais do funcionário da Agência Americana Antidrogas (DEA, na sigla em inglês) James Terry Watson, assassinado na última sexta-feira em uma tentativa de roubo em Bogotá, foram repatriados nesta segunda-feira para o seu país, informou a embaixada dos Estados Unidos na Colômbia.

"Muito cedo de manhã foram repatriados os restos mortais de James 'Terry' Watson, oficial da DEA na Colômbia que foi vítima de um assalto que levou à sua morte", disse a missão diplomática em um comunicado.

No texto, a embaixada reiterou que as autoridades americanas e colombianas trabalham em conjunto para esclarecer os fatos e descobrir os responsáveis pelo crime.

Os EUA insistiram em que o homicídio foi um "ato criminoso isolado" que não afetará suas boas relações com a Colômbia.

O agente, que havia se casado recentemente com uma colombiana, estava há três anos em Cartagena (800 km ao norte de Bogotá) e estava na capital colombiana em uma missão temporária quando foi assassinado.

Nos últimos 13 anos, Watson trabalhou para a DEA no Havaí, em Porto Rico e no Afeganistão.

As autoridades colombianas ofereceram uma recompensa de 50 milhões de pesos (cerca de US$ 26 mil) por informações que levem à identificação dos criminosos.

Um médico espanhol foi repatriado na terça-feira após tentar ingressar no Brasil pelo Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília. Segundo a Polícia Federal, ele viria à capital federal para participar de um curso em sua área, mas não atendia alguns requisitos para a entrada no país. A repatriação foi o primeiro episódio derivado do endurecimento das regras de ingresso no Brasil para turistas espanhóis. Proibido de entrar no País, o espanhol foi instruído a embarcar em um voo da companhia portuguesa TAP com destino a Madri.

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