Tópicos | répteis

Um pescador que vendia jacarés em uma rua no bairro de Grande Vitória, em Coari, no Amazonas, foi preso pela Polícia Militar (PM). Os animais já abatidos e mutilados estavam expostos em via pública, sem qualquer espécie de conservação.

O suspeito foi encaminhado à Delegacia Interativa de Polícia (DIP) do município, onde prestou depoimento e relatou que os répteis foram capturados quando ele pescava na região, a cerca de 363 quilômetros de Manaus.

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O homem foi indiciado por crime ambiental pela venda de animais silvestres.

 

O programa Vai Cair No Enem, produzido em parceria com o LeiaJá, reúne aulas exclusivas para os candidatos do Exame Nacional do Ensino. Nesta semana, biologia é a disciplina abordada.

Os professores André Luiz e André Maia mostram, em uma aula dinâmica, como a prova pode cobrar assuntos relacionados a répteis. Os feras também podem acompanhar o Instagram @vaicairnoenem, onde há notícias, questões, desafios, dicas rápidas e muitos outros conteúdos. Confira, a seguir, o programa desta semana:

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O Parque Dois Irmãos, localizado na Zona Norte do Recife, foi palco de mais uma edição do programa Vai Cair No Enem. No local, o professor de biologia André Luiz revelou dicas importantes para os candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio.

O educador analisou as características dos répteis em uma aula direto do zoológico. Todos os detalhes você acompanha no programa Vai Cair No Enem desta semana; lembrando que também estamos no Instagram - @vaicairnoenem -, onde os feras encontram dicas, desafios, questões e outros conteúdos diários. Confira, a seguir, o programa:

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--> Confira outras edições do Vai Cair No Enem   

Para os estudantes que vão fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), um simples passeio pode virar uma boa opção de estudo. No zoológico, por exemplo, é possível identificar animais que geralmente incrementam assuntos da área de biologia.

Nesta quinta-feira (11), o programa Vai Cair no Enem traz uma aula direto do Parque Dois Irmãos, no Recife. O professor Douglas Marques, do curso ‘Os Caras de Pau’, explica como os répteis podem ser abordados na hora da prova. Confira:

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--> Figura e texto em espanhol merecem atenção no Enem 

Duas espécies de anfíbios extintas foram descobertas na região nordeste do Brasil, junto aos restos do réptil mais antigo da América do Sul, anunciou nesta quinta-feira o Museu de História Natural de Londres (NHM, sigla em inglês).

Os dois anfíbios, similares às modernas salamandras, viveram há 278 milhões de anos e seus fósseis foram encontrados por uma equipe internacional que incluía pesquisadores da instituição londrina e colegas do Brasil e da Argentina, entre outros países.

A revista científica Nature Communications publicou nesta quinta-feira um artigo com os resultados da pesquisa.

Os fósseis foram achados no estados do Piauí e Maranhão e se encontram agora preservados na Universidade Federal do Piauí, em Teresina.

"Esta descoberta preenche uma importante lacuna geográfica em nossa compreensão sobre a evolução e adaptação dos anfíbios", explicou o Museu Natural de Londres em um comunicado.

A espécie Timonya annae era um animal de 40 centímetros que, nas palavras do NHM, "parecia um cruzamento entre uma salamandra mexicana moderna e uma enguia".

A outra espécie descoberta é a Procuhy nazariensis, próxima à Timonya, e de um porte similar.

Até agora, acrescenta a instituição, o conhecimento sobre o vertebrados quadrúpedes desse período pré-histórico se limitava à América do Norte e Europa Ocidental, sem informações sobre os animais que viviam no sul do Trópico.

"Agora que sabemos que seus parentes distantes habitavam em um vasto sistema de lagos na região tropical do supercontinente da Pangeia, em zonas que hoje correspondem ao nordeste do Brasil, podemos saber mais sobre sua abundância, paleobiologia e sobre a amplitude de sua distribuição longe do equador", explicou Martha Richter, do NHM.

Os pesquisadores também descobriram a mandíbula de um réptil similar ao Captorhinus aguti, um lagarto que se encontra na América do Norte e que é o fóssil de réptil mais antigo achado na América do Sul, com cerca de 278-280 milhões de anos, afirmou ainda Richter.

"Mais de 90% das espécies da Terra se extinguiram no final do período Pérmico, o último da era Paleozoica, porque as condições se tornaram muito inóspitas", explicou Richter.

Ela acrescentou que esta foi a pior extinção em massa até a presente data.

"Entender a composição de faunas extintas como estas encontradas no nordeste brasileiro e como mudam com o tempo, pode nos ajudar a predizer melhor hoje em dia como evoluíram os sistemas de lagos e suas complexas comunidades de animais em resposta às amplas mudanças do meio ambiente", concluiu a cientista.

Até a próxima sexta-feira (8), um único objetivo: elaborar uma lista de espécies ameaçadas de extinção em Pernambuco. Esta é a meta de um evento sobre sustentabilidade que teve início na segunda-feira (4), na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Especialistas em fauna de todo o País se reúnem no “I Ciclo de Oficinas de Avaliação de Espécies em Extinção” para catalogar os animais em situações mais críticas. 

Denominada de “lista vermelha”, a relação, em um primeiro momento, se resumirá aos anfíbios e répteis. Pernambuco se tornará, então, o primeiro estado brasileiro a realizar um diagnóstico do tipo, com o objetivo de fomentar novas políticas públicas ambientais e estimular a reflexão sobre o trabalho de conservação da biodiversidade local. Representantes de diversas entidades estão presentes nas discussões. 

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Para chegar à lista de animais em extinção, os pesquisadores analisam a conservação das espécies, ao considerar as mudanças ambientais e o cruzamento de informações, como a tendência populacional e as ameaças. Tal metodologia é espelhada e determinada pela União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN), atuante desde 1948. Atualmente, oito estados criaram suas listas vermelhas. 

De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado (Semas), o trabalho há muito tempo era planejado e agora tem a possibilidade de se concretizar. “Estamos construindo um instrumento de referência fundamental para cumprir o que apregoa o Sistema Estadual de Unidades de Conservação (Seuc) e agregar valor as nossas ações de conservação da biodiversidade do Estado”, afirmou o secretário Carlos Cavalcanti. 

Até agora, na região do Semiárido pernambucano, foram criadas cinco unidades de conservação. De acordo com Carlos Cavalcanti, a meta é, até o final de 2014, contar com 11 áreas protegidas por Lei, no bioma Caatinga.

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