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Campina Grande - Os festejos juninos em Campina Grande, na Paraíba, estão a todo vapor. Na noite dessa quinta-feira (22), o Parque do Povo foi tomado por um mar de gente, invadido pela fusão de ritmos que não deixou ninguém parado. Para entrar no clima tradicional do forró, Alanzim Coreano abriu a programação com um repertório eclético. Cantando músicas românticas e dançantes, o cearense fez com que as pessoas embarcassem em momentos de nostalgia, mas sem deixar de lado sucessos da atualidade.

Após a performance do músico, a plateia se deliciou com a apresentação da dupla Humberto & Ronaldo. No palco, os dois levaram o melhor do sertanejo para quem não dispensa curtir letras de amor, superação e reviravolta. Na sequência ao romantismo enérgico dos goianos, Alok fez as honras da casa.

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Foto - Renan Zott/ Agência LK

Saudando o público, o DJ subiu ao palco tomado pelo vigor de suas canções. Em um show que reuniu clássicos como Hear Me Now, Big Jet Plane e Fuego, Alok espantou o frio da cidade com o calor de sua espontaneidade. Além dos hits que marcaram sua carreira, embalados na noite por pirotecnia e jogo de luzes, ele fez a galera sair - literalmente - do chão com releituras que foram eternizadas nas vozes de Luiz Gonzaga, Alceu Valença e Vanessa da Mata. Animando os fãs e admiradores por 1h30, Alok passou o bastão para Pedro Sampaio.

Foto - Renan Zott/ Agência LK

Momentos antes de cantar para a multidão, Pedro reuniu a imprensa para falar de sua participação na festa paraibana. No bate-papo, o DJ declarou: "É uma honra pisar nesse palco, onde só tem gigante do Nordeste. Para mim, um DJ de funk, estar aqui é uma honra. Chego com o maior respeito. Foi um convite muito intenso, já que foi feito há poucos dias. Levantei esse show muito rápido, mas consegui trazer a essência do Nordeste, do São João, misturando tudo com minha essência".

Assim que se mostrou para o público, no after promovido pela Beats, o cantor e compositor cumpriu com as palavras ditas nos bastidores do show. Ele homenageou a cultura nordestina, interpretou suas músicas estouradas, dançou e se divertiu com a turma presente no evento. "Eu respeito muito a cultura do São João. Obrigado por abrirem espaço para meu trabalho", soltou o carioca. O setlist de Pedro Sampaio contou com Galopa, Dançarina, No Chão Novinha, Atenção, Ensaio das Maravilhosas, entre outras canções.

*O repórter viajou a convite da Ambev e Agência LK

O brega promete vestir roupa típica de São João no Arraiá Olindar, neste sábado (11), na Casa da Rabeca. A festa será comandada por um dos maiores nomes do segmento pernambucano, Conde Só Brega, e contará ainda com Academia da Berlinda, Forró na Caixa, Som da Rural e Trio Pé de Serra.

Com a proposta de colocar o público no clima junino, o evento vai contar com comidas típicas, brincadeiras temáticas, trajes juninos e a tradicional quadrilha. A fusão de ritmos também estará presente na festa com os shows de Conde Só Brega e Academia da berlinda. Para garantir o forró, Trio Pé de Serra e o grupo Forró na Caixa. Além disso, o Som da Rural também vai marcar presença durante a noite. 

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Serviço

Arraiá Olindar

Sábado (11) - 19h

Casa da Rabeca - Cidade tabajara - Olinda

A partir de R$ 65, pelo Bilheteria Digital



 

O cantor e compositor Bruno Benitez é conhecido no cenário artístico paraense pela diversidade musical amazônica. Nas composições, traz ritmos como o carimbó, o merengue, a lambada e o brega.

Benitez começou a trabalhar com música atuando como cantor e guitarrista. Com o passar do tempo, também surgiu o interesse pela composição e o contato com os instrumentos percussivos.

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Pode-se dizer que a música está no sangue. O pai de Bruno, o cantor e multi-instrumentista uruguaio Daniel Benitez, gravou com artistas do norte e nordeste do Brasil, como Beto Barbosa, Alípio Martins, Beto Douglas e outros. Além de ter participado da banda Warilou. Mas, curiosamente, não foi ele que fez Bruno Benitez querer ser músico. "Eu tive isso meio que espontaneamente. Depois, tendo contato com ele, claro, eu quis me aprofundar”, afirma.

Após mais de 18 anos de carreira atuando em diversos projetos musicais — como, por exemplo Sabor Latino, banda Fruta Quente e Arraial do Labioso — ,Bruno Benitez iniciou a carreira solo. O cantor começou com o lançamento do primeiro CD, "Coração Tambor", em 2014. O álbum tem 10 faixas que misturam elementos amazônicos, latino-americanos e afro-brasileiros.

Benitez define o início dessa fase como aquele momento em que o artista precisa subir ao palco para se expressar. Ele acredita ter ficado mais centrado e seletivo no que se refere ao trabalho, buscando os objetivos que deseja alcançar. “A gente vai pegando experiência e vai filtrando o que realmente a gente quer atingir”, explica.

Agora, Bruno Benitez dedica-se, principalmente, a cuidar da carreira solo, mas ainda faz parcerias com outros artistas. Ele também comenta sobre o amadurecimento com relação à profissão. “Procuro fazer [música] da forma mais profissional possível, respeitando não só a minha própria história, como todos que estão envolvidos trabalhando comigo. Claro, sem deixar de lado aquela coisa apaixonante quando a gente quer desenvolver uma arte”, destaca.

Essa paixão pela música fez Bruno Benitez ser o artista que é hoje. “Eu não fiquei projetando de que forma eu iria ficar famoso. Então acho que isso me ajudou muito. Porque, até hoje, eu olho para música como eu olhava quando era criança: como uma coisa que apaixona”, conta.

Depois do primeiro álbum, ele não parou mais. Em agosto de 2018, lançou o álbum "Miscigenado". Três anos depois, em 2021, gravou o trabalho mais recente: “Tropicodélio”, que foi composto e lançado durante a pandemia. E possui o projeto de lançar um quarto álbum que explore a musicalidade da Amazônia — não apenas a brasileira como também a internacional.

“Pretendo, ainda este ano, iniciar a gravação de um próximo álbum. Tenho muita música guardada, em processo de produção, e a gente precisa registrar essas coisas”, revela Bruno Benitez. O trabalho ainda não tem uma data definida de lançamento. Nesse meio tempo, pode-se esperar shows e produções do artistas.

Conheça o trabalho de Bruno Benitez no Youtube.

Carolina Albuquerque, Even Oliveira, Isabella Cordeiro e Karoline Lima (sob orientação e acompanhamento de Antonio Carlos Pimentel)..

 

 

O programa Plurarte desta semana, com apresentação da cantora Sandra Duailibe, entrevista a cantora, compositora e atriz Ellen Oléria. O Plurarte está no ar sempre às sextas-feiras, na Rádio Unama FM (105.5), às 13h20, com reapresentação aos sábados, às 10 horas. Também será exibido no Espaço Universitário da TV Unama, na TV RBA, no sábado de manhã, e no portal LeiaJá.

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Acesse aqui o Plurarte no Youtube.

Com a chegada do carnaval, os ritmos estão em alta. Mas você já imaginou um repertório com pegada latino-amazônica? Essa é a aposta dos Lambas, um grupo com cinco integrantes, músicos de longa estrada, que lançam uma batida diferente, com a transpiração dos sons do Norte e Nordeste do Brasil. 

"Um grupo de amigos se reuniu e pensou num novo conceito de show. Uma espécie de evolução do que é nosso, como carimbó, lambada, cumbia. Tivemos a ideia há três anos, mas só colocamos em prática agora. Aí resolvemos convidar o Evinho pro vocal, que é um baiano e que tá morando aqui há sete anos", diz Andinho, um dos criadores da banda.

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Música paraense como lambada, guitarrada, mais axé, pagode baiano e até música eletrônica estarão no caldeirão sonoro dos Lambas. A banda já tem sete shows marcados, com agenda espalhada por Belém, interior do estado e no Maranhão. O primeiro show foi num bloquinho de rua, em Marituba, e arrastou centenas de foliões pelas ruas da cidade. 

Músicos de peso 

Os cinco integrantes têm longa estrada na música paraense. Andinho é produtor musical e guitarrista, foi um dos fundadores da Banda ARK, que fez dez anos de sucesso no Pará e em Estados do Nordeste. A banda chegou a ser selecionada para o programa Super Star, da Rede Globo. Andinho também produziu sucessos nacionais como "Beba Doida", "Serrote" e "Samara". 

O baixista Nelson Santos tocou com a Gaby Amarantos no REC Beat, no Recife, no Carnaval, é já tocou com Afonso Capelo e Rebeca Lindsay, ambos selecionados no Programa The Voice.

Franklin Furtado já passou pelas bombadas Fruta Quente e Fruto Sensual. Franklin também é integrante do grupo da cultura popular paraense Arraial do Pavulagem.

Evinho, o vocalista, é cantor da Bahia, que agora mora em Belém e topou esse desafio de ser o vocal de um banda de grooves paraenses, misturando estilos e fazendo um caldeirão musical. Juninho Uchôa, toca desde 1994, fez história em casas como Olê Olá, experiente no famoso carnaval do Murubira, em Mosqueiro, e passou pela banda do sertanejo Tiago Costa.

Serviço

Contato Lambas: 91.98149-4447/91.98464-8297 (Mary).

Com informações da assessoria da banda.

 

O samba é considerado uma das principais expressões culturais do povo brasileiro. Da Bahia do século 19, a partir da mistura dos mais diversos ritmos com a batucada africana, até a resistente luta por sua sobrevivência e consolidação no Rio de Janeiro, já na segunda década do século 20, esse símbolo da arte popular conquistou o mundo e fez muita gente sambar. Mas será que todo brasileiro tem samba no pé? E quem não tem pode aprender? O LeiaJá falou com especialistas na arte de ensinar a marcação da cadência e o balanço das cadeiras no ritmo do samba no pé.

Com 23 anos de experiência como professor de dança, Enemir Franco, 59 anos, garante não haver empecilhos para quem nunca sambou aprender e entrar no ritmo. "O correto é entrar em um curso básico para iniciantes, mas com cinco aulas base de uma hora, o homem ou a mulher já conseguem começar a sambar um pouquinho", declara.

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Há 21 anos na Academia Acqua Sport, em Guarulhos, na Grande SP, Franco conta que 90% da procura para aulas de samba no pé é feita por mulheres, já que alguns homens ainda demonstram preconceito para dançar. "A mulher é mais liberal neste sentido, e é um movimento de dança que não precisa do cavalheiro então elas juntam um grupo de cinco ou seis mulheres e fazem o curso", explica.

Além do método do professor e da força de vontade do aluno, Franco considera imprescindível o empenho na prática das lições passadas durante as aulas. "50% é aula e 50% é prática. O aluno que faz só aula e não pratica aprende, mas se ele faz aula e pratica, o aprendizado é mais rápido", assegura o professor que também mostra que tem samba o pé no Clube Recreativo e no Esporte Clube Vila Galvão.

Enemir Franco em ação com a parceira de dança Renata Czech | Foto: Arquivo Pessoal

Para o arte-educador, bailarino e coreógrafo Guilherme Rienzo, 34 anos, o aprendizado do samba vai muito além da dança. "O samba é uma manifestação cultural. Sua evolução histórica passa por diálogos com a religião e com atividades típicas, onde a ginga e o balanço são características desta expressão", destaca.

Professor de dança há 12 anos, sendo sete deles dedicados ao samba, Rienzo é também diretor da Tangará Companhia de Dança e conta que é preciso estar presente de corpo e alma para absorver o que as aulas podem proporcionar além do samba no pé, como os movimentos de enfeite ou adereços com cabeça, pescoço, braços e mãos. "É um momento de aprendizado lúdico, gostoso e diferenciado, no qual o modo de gingar vai desde o centro do corpo para as extremidades, para o sapateado, movimento de joelhos e quadril, para os braços, mãos, cabeça e respectivos adereços", explica.

Marcada para acontecer no dia 14 de abril, às 16h, no Recife Antigo, a primeira edição da Festa do Azougue enaltece os ritmos de Pernambuco. Exaltando o maracatu, a ciranda e o cavalo marinho, o evento recebe os músicos Maciel Salú e Anderson Miguel.

Conhecidos por disseminarem no palco a cultura típica da Zona da Mata Setentrional de Pernambuco, os músicos também trabalham na manutenção e preservação da tradição como deve ser vivenciada nos terreiros. Maciel Salú, compositor e idealizador da Festa do Azougue, apresenta o show do seu quinto álbum solo intitulado “Liberdade”. Já Anderson Miguel, jovem que vem se destacando com sua ciranda e também como Mestre de Maracatu Rural na Mata Norte, apresenta o show do disco “Sonorosa”.

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O evento será realizado no SinsPire, localizado em frente à Praça do Arsenal da Marinha, no Bairro do Recife. Os ingressos custam R$ 25 antecipado pelo site da Sympla e R$ 30 no dia diretamente na bilheteria do evento.

Serviço

Festa do Azougue

14 de abril | 16h

SinsPire (Rua da Guia, 234 – Praça do Arsenal, Recife Antigo)

R$25

*Com informações da assessoria

Ampliar o conhecimento sobre artes cênicas e capacitar estudantes, professores e profissionais da área é o objetivo das atividades formativas ofertadas pela 5ª edição do Festival de Teatro do Pará 2017 (FITPAR 2017), que ocorrerão no período de 7 a 13 de abril. A oficina de ritmos é a mais esperada pelo público, que será ministrada pelo Instrutor Master Dance to Dance e Instrutor Fit Dance Leandro Hayne. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas nos dias 6 e 7 de abril, na Faculdade Maurício de Nassau, unidade Quintino Bocaiúva, no horário de 10 às 20 horas.

Além das aulas práticas com coreografias, os participantes irão conhecer mais sobre a dança e seus benefícios durante aulas teóricas. Para o coreógrafo, a dança agrega valor em todas as modalidades artísticas. “A dança é importante porque amplia nossas capacidades de interpretação e desenvolvimento. Ouvimos a música e agimos de acordo com os sons e ritmos. Além disso, é uma ótima forma de interação entre as pessoas”, disse. 

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Durante as aulas práticas serão abordados os mais diversos ritmos, como: forró, brega, pop, hip hop e outros segmentos musicais para abranger todos os públicos e culturas. O Festival ofertará ainda diversas atividades formativas, como: workshops, palestras e bate-papos. A partir do dia 14, o público poderá assistir a diversas encenações e peças teatrais durante espetáculos que ocorreram no Memorial dos Povos. A entrada é gratuita e aberta ao público.

Serviço

Oficina de Ritmos – Festival de Teatro do Pará 2017. Data: 10 a 13 de abril.

Local: Ginásio da Faculdade Maurício de Nassau, unidade Quintino Bocaiúva. Horário: 19 às 21 horas.

Inscrições gratuitas.

Por Vanessa van Rooijen.

 

*Com Felipe Mendes

Um grupo formado por 10 bandas do Sertão de Pernambuco, o Coletivo Mangaio (Coletivo de Intercâmbio Intermunicipal de Bandas Alternativas do Sertão Pernambucano), está revigorando a produção musical de Serra Talhada e região. A ideia do projeto é reivindicar espaços e mostrar que no interior também existe uma cena musical pulsante.

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“O Coletivo Mangaio é um instrumento que permitiu contrabalançar e conduzir os nossos repertórios. A coletânea acaba de se lançar e se faz diversa e de versos, assim como as culturas, biomas e paisagens da região. Aqui construímos outras representações dos lugares que estão na gente. Não se trata de negar “os sertões”, mas simplesmente reconhecer esse ar em movimento, a brisa e a Quentura. Eletro, beats, pop, rock, coco, psicodelia e hardcore à revelia. Arte e vida!”, diz a descrição do Coletivo Mangaio em uma de suas redes sociais.

"Estamos movimentando os sertões por aqui. São coletivos organizados de bandas locais que começam a estourar, trabalhos autorais sendo produzidos, muita criatividade de uma moçada boa", afirmou, ao LeiaJá, Tony Apolinário, do grupo Us’AST de Tua Lábia and The Honoris Causa, um dos presentes na coletânea.

O grupo é composto pelos coletivos Fundação Ambrosino Martins, de Triunfo; EBasta!, de Serra Talhada; Espaço e Resistência, de Afogados da Ingazeira; e Munganga Sonora, de Salgueiro. As músicas já estão disponíveis na internet, com participação de dez bandas: A Dobra, Ambrosino Martins, Doppamina, Lisergia, Martelo Bigorna, No Sense, Radiola Serra Alta, Sistema em Caos, Templários Acústicos e Us’AST de Tua Lábia and The Honoris Causa. Confira a coletânea:

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A noite desta quarta-feira (12) foi de festa pelos 477 anos do Recife. A Praça do Arsenal, na Área Central da capital pernambucana, recebeu desde cedo o público que queria festejar mais um aniversário da cidade. A programação contou com a apresentação do macaratu de baque solto Piaba de Ouro, passistas de frevo, além da Escola Gigante do Samba, que animaram o início das comemorações.

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"É muito gratificante para a Gigante do Samba participar da festa, até porque, no próximo domingo, a gente vai completar 72 anos. A nossa Escola e o bairro de Água Fria se sentem honrados em participar do aniversário do Recife", destacou o compositor e intérprete da Gigante do Samba, Aldir Felicidade.

O momento mais aguardado da noite, o corte do bolo, foi realizado próximo horário previsto (19h30) e contou com a participação de autoridades políticas como o Prefeito do Recife, Geraldo Julio, e o Governador Eduardo Campos. O momento também chamou a atenção por conta de um protesto realizado por integrantes do Movimento dos Direitos Urbanos, que manifestaram contra a "verticalização excessiva" da capital pernambucana, pedindo ainda atenção à situação do Edifício Caiçara, em Boa Viagem, na Zona Sul da cidade, que foi parcialmente demolido. Os gestores presentes no evento comentaram sobre o protesto e também enfatizaram a festa feita pelo público. Confira os detalhes na Matéria da TV LeiaJá.

A pernambucana Isaar lança seu terceiro disco da carreira neste sábado (15). Todo Calor será disponibilizado no site da cantora para download gratuito, através da plataforma Pague com um tweet.

O novo álbum possui 11 faixas, com temáticas que transitam entre o amor ao desapego. Um exemplo é a canção Nunca mais desapareça, que embalada pelos metais, é apropriada para uma dança a dois. Já a faixa-título Todo calor apresenta a questão racial. 

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Em conversa com o LeiaJá, Isaar falou sobre o motivo do lançamento do disco neste mês de fevereiro. “No carnaval tem bastante gente por aqui então a gente preferiu soltar logo”, destaca a cantora.

O disco também apresenta a poesia marginal, elemento presente em todos os álbuns de Isaar. A faixa Coisas por Escrito é dedicada ao poeta Miró. Outros elementos da cultura popular também são características do disco como o frevo em Estação Ligeira

Novo clipe de Isaar disponível da web.

A cantora fará um show de lançamento de Todo Calor dia 4 de abril, na nova casa de shows Estelita. “Vamos divulgar o show de lançamento durante o carnaval”, conta Isaar.

Com referências a ritmos do Pará, o cantor e compositor Arnaldo Antunes acaba de lançar a canção Ela é Tarja Preta, terceira música do seu próximo álbum, intitulado Disco. Com lançamento previsto para setembro, o músico disponibilizou na internet um vídeo com o making of da gravação da música.

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Ela é Tarja Preta foi realizada em parceria com o baixista e produtor Betão Aguiar e com os músicos paraenses Felipe Cordeiro e Luê, além de Manoel Cordeiro, considerado um dos pais da lambada. Antes da canção, Arnaldo Antunes já havia lançado dois singles, Muito Muito Pouco e Dizem (Quem me Dera) - esta última em parceria com Marisa Monte e Dadi Carvalho. 

Todas as músicas lançadas até agora podem ser ouvidas na íntegra na página de Arnaldo no SoundCloud.

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