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A Metro-Goldwyn-Mayer (MGM) está desenvolvendo um seriado baseado no universo de filmes do “RoboCop” (Paul Verhoeven), porém, o novo programa não vai contar com a presença do policial metálico, mas vai focar na história do personagem Richard Jones.

O seriado vai narrar o passado do personagem, desde quando ele era executivo da Omni Consumer Products (OCP), até o momento que se tornou vice-presidente da corporação.

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Um dos roteiristas do primeiro filme de 1987, Ed Neumeier, declarou ao Slash Film que o seriado vai ter todas as coisas legais do longa-metragem, menos o protagonista, ele destacou que está trabalhando com mais dois roteiristas, Dave Parkin e Rob Gibbs, sendo eles que trouxeram a ideia.

“Do primeiro momento que a ouvi, sabia que poderia ser uma boa porque há várias formas de abordá-la. É um personagem muito interessante”, conta.

Ainda não foi divulgada a data de estreia do seriado, que ainda está nos estágios iniciais de desenvolvimento.

Os filmes de “RoboCop” contam a história do policial Alex Murphy, que após morrer em uma missão, é ressuscitado, porém na forma de um robô policial. O longa-metragem recebeu duas sequências e um reboot em 2014, dirigido pelo brasileiro José Padilha ("Tropa de Elite"), que não foi muito bem aceito pela crítica e pelo público.

Uma nova sequência dos longa-metragens clássicos foi confirmada ano passado e será dirigida por Abe Forsythe ("Down Under"), mas também segue sem data prevista de lançamento.

A manhã desta quarta-feira (6) parece ter começado bem para os fãs de Mortal Kombat. Depois do sucesso da versão 11 do game, a Sony e a NetherRealm Studios, anunciaram uma continuação do jogo, com destaque para o modo história. Mortal Kombat 11: Aftermath terá um novo enredo e um elenco ainda maior de personagens, incluindo um clássico RoboCop.

Os novos capítulos da narrativa vão focar principalmente na história de personagens tidos como coadjuvantes como Nightwolf, Fujin e Sheeva. A ideia é explicar a motivação de Fujin aos mortais de Earthreal, a lealdade eterna de Sheeva por Sindel e por aí vai. O game vai começar no exato momento que o MK11 termina. 

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De acordo com as empresas, Liu Kang e Raiden estão no início dos tempos, se preparando para usar a Ampulheta de Kronika para recomeçar a história. Mas a preparação é interrompida quando Fujin, Nightwolf e Shang Tsung aparecem. O feiticeiro, inclusive, terá um papel importante nessa segunda edição do game. 

Enredo

Shang Tsung chega para tentar impedir Liu Kang de cometer um terrível engano. Revelando detalhes do enredo anterior, principalmente da batalha final contra Kronica, é revelado que quando o lutador destrói a coroa da personagem, caso tente remontar a história sem o item, tanto a Ampulheta quanto a realidade em si serão destruídas. O que acabaria com todos os Reinos. Por conta disso, Liu Kang volta a viajar no tempo para tentar conseguir o objeto antes de Kronika. 

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Novidades

Além dessa nova história, os jogadores de MK11 terão novas das arenas com temas de Dead Pool e Soul Chamber, além de uma nova fase que mostra a parte exterior da Fortaleza de Kronika. Uma nova fase chamada de Retrokade vai misturar antigos cenários do jogo com uma apresentação moderna. 

Estarão inclusos no Aftermath Stage Fatalities, o retorno das Friendships e o RoboCop. O game chega ao PS4 apenas em cópias digitais, no dia 26 de maio. Quem adquirir o título na pré-venda receberá um tema dinâmico feito pela NetherRealm que traz Raiden e Liu Kang e que contém música do jogo. 

O departamento de polícia da cidade de Huntington Park, no Estado da Califórnia, Estados Unidos, anunciou o lançamento do 'HP Robocop', robô que reforçará a segurança local. Apresentado oficialmente nesta semana, o autômato já está fazendo patrulhamentos na cidade há algumas semanas.

Apesar do nome, HP RoboCop tem poucas semelhanças com o clássico RoboCop dos cinemas. Com formato cilindríco, o robô de Huntington Park é capaz de capturar imagens 360º em alta definição.

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"As capacidades do HP RoboCop são extremamente impressionantes", disse o gestor da cidade, Ricardo Reyes, em comunicado. "Em particular, sua habilidade de usar seu microfone para deter a atividade criminosa e sua mobilidade para patrulhar grandes espaços abertos", completou.

A major da polícia local, Karina Macias, também comemorou a chegada do novo agente. "Esta é uma grande conquista para nossa cidade e introduzindo HP RoboCop mostra inovação e a incorporação de nova tecnologia. Eu estou certamente impressionada com o HP RoboCop e mal posso esperar para ver os benefícios na segurança pública que ele trará para nossa comunidade", destacou Macias.

O robô deverá monitorar áreas como parques, prédios e locais em que a polícia não consegue patrulhar constantemente. HP RoboCop também tem contas próprias nas redes sociais, no @HPRoboCop.

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O cineasta holandês Paul Verhoeven, diretor de "Robocop" e "Instinto Selvagem", presidirá entre os 9 e 19 de fevereiro de 2017 o júri do festival de cinema de Berlim, informaram nesta sexta-feira os organizadores.

Verhoeven, de 78 anos, "trabalhou em diferentes gêneros, tanto na Europa como nos Estados Unidos. A variedade de seu trabalho no cinema reflete a sua criatividade, diversidade, coragem e vontade de experimentar", disse o diretor artístico da Berlinale, Dieter Kosslick, em um comunicado.

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O júri deste ano foi presidido pela atriz americana Meryl Streep.

Verhoeven, apelidado de o "holandês violento", começou sua carreira em seu país com filmes como "The Fourth Man" (1983) e "Flesh and Blood" (1985). Mas foi nos Estados Unidos, onde rodou a maioria de seus filmes como "Robocop" (1987), "O Vingador do Futuro" (1990) ou "Tropas Estelares" (1997).

Nos últimos anos, ele voltou para a Europa. Em 2006 filmou na Holanda "O livro negro" e este ano na França o suspense "Elle", estrelado por Isabelle Huppert.

Uma ferramenta muito usada na criação de algo é ter como base algo conhecido... uma história, um personagem, um universo, um conceito... pode-se aproveitar o que o público já conhece para apresentar algo novo. Mas muitas vezes a pergunta é, o quão novo é esse "novo" conteúdo?

Essa reutilização acaba sendo dividida em duas categorias distintas, chamadas "remake" e "reboot". Vejamos um pouco das características de cada uma e alguns exemplos:

Remake

Um Remake é, como a tradução literal do inglês indica, refazer alguma coisa. Um Remake pega a mesma história e reconta da mesma forma. Mas nesse caso, seria apenas uma cópia?

Por padrão os Remakes acontecem um bom tempo depois do original, de modo que o público já não será mais o mesmo. Novas pessoas terão acesso à mesma história e com isso vão gerar novo significado com ela. A sociedade também já não é a mesma, de modo que os impactos dessa história também não serão os mesmos.

Mas para além disso um outro fator costuma estar presente nos Remakes: o fator tecnológico! Com o passar do tempo, a evolução do maquinário acaba por permitir resultados superiores com a produção. Um ambiente no qual isso ocorre de modo perceptível são os games:

A versão original, "Super Mario Bros. 2", lançado pela Nintendo no ano de 1988

A versão refeita pela Nintendo no ano 1993. O mesmo jogo, a mesma história, mas com uma diferença significativa: o original havia sido lançado para o console 8 bits e apenas cinco anos depois sua versão para o console de 16 bits apresenta gráficos e som superiores, mantendo a história e personagens conhecidos.

Reboot

Diferente dos Remakes, os Reboots se apropriam de uma história, mas a modificam enquanto contam seus acontecimentos. O termo significa "reiniciar", ou partir novamente do começo para traçar uma nova trilha.

Num Reboot o público está familiarizado com o universo e personagens, mas não tem a certeza de como essa história terminará, pois ela de fato se torna uma história nova.

O jogo original da franquia The Need For Speed, lançado EA Games em 1994.

Anunciado pelos desenvolvedores como um Reboot, isso significa que a história se desenrolará de forma diferente... referindo-se a um jogo é provável que ocorra a inserção de novas funcionalidades e opções para o jogador, resultando numa experiência profundamente diferente (além da evolução do hardware, que permite uma apresentação visual reconstruída, como mencionado sobre os Remakes).

E caso você esteja se perguntando, aquela figura lá em cima seria um Reboot ou um Remake?

Na verdade, aquela figura não seria nenhuma das duas coisas... Quando a franquia de jogos Prince of Persia foi levada para o cinema (resultando no filme de 2010) a história de três jogos foram condensadas para aparecer numa película. A história foi recontada e ao mesmo tempo sofreu alterações... 

Podemos dizer nesse caso que não se trata de Remake nem de Reboot, mas que essa mudança de mídia requer adaptações, resultado do processo "transmídia", mas isso fica para um próximo texto!

Mesmo sendo considerado um “fim de semana prolongado” para as salas dos cinemas brasileiros com as estreias de filmes ocorrendo nas quintas, a bilheteria foi baixa em relação aos resultados da semana anterior, que incluía apenas o período de sexta a domingo. 

De acordo com o portal Uol, os dez filmes mais assistidos somaram 1.584.630 ingressos vendidos e arredaram R$ 22.432.900. Na última semana com estreias nas sextas-feiras, foram 1.821.605 ingressos e R$ 26.732.726.

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No entanto, a mudança de estreias, de sexta para quinta, não afetou o filme 300- A ascensão do Império, que foi o longa mais visto neste final de semana e no anterior. Na primeira semana de mudança quem ficou com o segundo lugar foi o filme brasileiro Alemão, seguido porRobocop, em terceiro.

 

"O José Padilha é um diretor que traz algo de novo. Ele é sempre capaz de contar uma pequena história e, a partir dela, contar uma grande história. Foi assim em Ônibus 174 e em Tropa de Elite. E é assim em Robocop. Ele se destaca entre outros do cinema brasileiro." A frase seria comum se tivesse sido dita por um crítico ou ator brasileiro, mas em se tratando de um sueco que até há pouco tempo morava em Estocolmo e se dedicava majoritariamente ao teatro, é sinal de que há algo mais a se observar.

O autor da análise é o Joel Kinnaman, responsável por dar rosto e emoções ao novo Robocop. Em conversa com jornalistas durante o lançamento do filme, Kinnaman não escondia o fato de que a decisão de aceitar estrelar o remake do filme dirigido por Paul Verhoeven em 1987 se deveu principalmente pelo fato de Padilha assinar a direção. "Sou fã dele. Tinha visto seus filmes. Com ele eu sabia que haveria algo de novo, além de mais um remake sem identidade, pensado para só fazer dinheiro", disse o ator sueco radicado nos EUA. "Gosto da cultura brasileira. Adoro Bebel Gilberto, futebol e cinema, que sempre acompanho."

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ROBOCOP - Título original: RoboCop. Direção: José Padilha. Gênero:

Ação (EUA/ 2014, 117 minutos). Classificação: 14 anos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

É fato que o período carnavalesco leva uma multidão de foliões para as ruas, principalmente em Pernambuco. No entanto, existem pessoas que não brincam Carnaval, seja pela grande quantidade de gente nas ruas ou simplesmente por não gostar da folia de Momo. 

Uma opção de diversão para quem não quer curtir o Carnaval é o Cinema. Para quem deseja assistir a um bom filme, o LeiaJá preparou uma lista sobre o funcionamento das salas durante esse período. Confira.

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Rede UCI Kinoplex

As salas de Cinema dos shoppings Recife, Plaza e Tacaruna funcionam de sexta (28) a terça-feira (4), das 14h às 22h30. Na Quarta-Feira de Cinzas (5), o horário será das 13h às 22h30. 

Os filmes que estreiam nesta sexta (28) são Sem Escalas; a comédia Tudo Por Um Furo; a animação As Aventuras de Peabody & Sherman; e Justin Biebers Believe 2D

Na Sessão de Arte do UCI Recife, a opção é À Procura do Amor enquanto no Tacaruna é Tanta Água.

Às 14h do sábado (1°), a rede UCI Kinoplex dos shoppings Recife e Plaza exibem, ao vivo, a Ópera do Metropolitain Opera House “Prince Igor”, do compositor russo Alexander Borodin.

A programação completa pode ser conferida no site do UCI Cinemas.

Costa Dourada

O Cinema do shopping Costa Dourada, no Cabo de Santo Agostinho, funciona normalmente no período de Carnaval, com a primeira sessão começando às 13h, e a última terminando às 22h54. A estreia da semana é a animação As aventuras de Peabody & Sherman. O filme RoboCop segue em cartaz com sessões dubladas e legendadas. 

Funcionamento dos equipamentos culturais é alterado no Carnaval

Cinema da Fundação

O Cinema da Fundação entra em recesso de Carnaval a partir desta sexta (28). A programação retorna no dia 7 de março com a estreia de Eles Voltam, de Marcelo Lordello, e a continuação de A Imagem que Falta.

Cinema São Luiz

O Cinema São Luiz fecha nesta sexta (28) e volta a funcionar na Quarta-Feira de Cinzas (5) a partir das 12h.

Serviço

UCI Kinoplex Plaza Casa Forte

Rua Doutor João Santos Filho, 255 – L5 - Loja 316

Paranamirim, Recife 

UCI Kinoplex Shopping Tacaruna

Av. Gov. Agamenom Magalhães, 153/ 3º pav.

Santo Amaro, Recife 

UCI Kinoplex Recife Shopping

Av. Padre Carapuceiro, 777/ Loja BV. 174

Boa Viagem, Recife 

Cinema Costa Dourada

Rod. PE 60, Km 03, 3200

Garapu, Cabo de Santo Agostinho - PE

Confira os horários de funcionamento do comércio durante o Carnaval

O ano é 2028, mas na realidade está mais próxima do que se imagina. Utilizar robôs para garantir mais segurança e combater o crime já é algo encontrado nos dias de hoje, como os Drones, por exemplo, equipamento aéreo criado pelos Estados Unidos, que pode servir como uma arma militar. No reboot de RoboCop percebe-se um contexto semelhante, no qual a máquina está à serviço da segurança. Resta saber para quem é seguro.

Considerado um super-herói, RoboCop ganhou sua primeira versão para os cinemas em 1987, em filme bastante elogiado, sendo quase impossível surgir um reboot que superasse o longa original. Até que aparece o diretor brasileiro José Padilha (Tropa de Elite; Tropa de Elite 2) e consegue trazer um novo RoboCop, com uma história repaginada, política e com mais ação do que nunca.

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Tudo começa com um atentado à vida de Alex Murphy (Joel Kinnaman), um policial de bom caráter que pode ser uma pedra no sapato de muita gente. O acidente o deixa entre a vida e a morte. A situação aparenta ser bem favorável para os donos da empresa OmniCorp, que deseja criar robôs para combater o crime nas grandes cidades. Com o estado crítico de Alex, Raymond Sellars (Michael Keaton) aproveita para desenvolver sua ideia de criar um robô que tenha consciência humana, a fim de conquistar o povo americano, garantindo seus objetivos políticos.

A transformação de Alex num robô é bastante perturbadora. Padilha faz questão de mostrar, de maneira crua, as únicas partes do corpo humano que restaram no em Alex: a cabeça com o cérebro à mostra, os pulmões e uma mão. Por mais que seja chocante, a reconstrução de forma cibernética agrada a quem assiste. É um verdadeiro show de efeitos especiais e também de interpretação, tanto de Kinnaman quanto do ator Gary Oldman, que vive o Dr. Dennett Norton, médico ambicioso e responsável pela nova vida de Alex.

No entanto, a busca pelo desempenho perfeito da máquina acaba abrindo mão das emoções de Alex. Com o desligamento da parte humana pelo Dr. Dennett, Alex passa a enfrentar seu maior inimigo: ele mesmo. O amor dele pela família será sua maior arma contra a máquina e contra aqueles que se sentem ameaçados pelo incorruptível RoboCop. É nesse momento que surge uma das melhores cenas do filme, com uma boa sequência de ação e direção característica de Padilha.

Os roteiristas Josh Zetumer, Edward Neumeier e Michael Miner- estes dois últimos também participaram do roteiro do filme original - abordam um ponto crucial da sociedade norte-americana: o patriotismo. A OmniCorp cria um slogan de proteção e segurança a fim de garantir o apoio da população. A mídia americana, através de Pat Novak (Samuel L. Jackson), representa bem o patriotismo norte-americano, com discursos nacionalistas sobre protecionismo. O personagem de Jackson representa bem o poder da opinião pública, que muda de lado de acordo com seus interesses. Novak possui uma lábia que convence qualquer espectador.

No mais, RoboCop é um filme com uma ação característica do diretor de Tropa de Elite. Como diria RoboCop: “Thank you for you cooperation”, José Padilha.

Em tempo

RoboCop estreia nesta sexta (21) nos cinemas do Brasil. Embora esteja arracando elogios entre os brasileiros, parece que o longa não despertou tanto interesse dos norte-americanos. Na semana de estreia nos Estados Unidos, RoboCop ficou em terceiro lugar no ranking das bilheterias, perdendo para o romance About Last Night e a animação Uma aventura Lego, que conquistou a primeira posição.

O diretor José Padilha, aclamado com o filme Tropa de Elite, explora no remake do cult dos anos 80 Robocop preocupações existenciais e políticas próprias da atualidade, como o lugar dos drones na sociedade civil. O filme, que já estreou em algumas regiões do mercado asiático com arrecadação de 5,5 milhões de dólares, chega aos cinemas dos Estados Unidos no dia 12 de fevereiro e estreia no Brasil no dia 21.

A ação começa em Detroit no ano de 2028, com um programa de televisão do apresentador de ultradireita Pat Novak (Samuel L. Jackson), um aliado da OmniCorp, a megacorporação comandada por Raymond Sellars (Michael Keaton) que fabrica robôs-soldados.

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Ao contrário do filme original de Paul Verhoeven, de 1987, nesta versão o exército americano já utiliza os robôs da OmniCorp nos combates no Oriente Médio - apesar dos resultados colaterais às vezes indesejáveis -, mas o uso civil das máquinas está proibido nos "robofóbicos" Estados Unidos, em uma referência evidente à discussão atual sobre os drones.

Para satisfazer as inquietações do povo americano, Sellars encomenda a Dennett Norton (Gary Oldman), um cientista eticamente ambíguo, a produção de um policial com a precisão de um robô e as emoções de um ser humano: o resultado é o oficial Alex Murphy (Joel Kinnaman), gravemente ferido e que tem a cabeça amputada e transplantada a um androide.

Robôs na vida real: uma decisão em breve

"Estamos perto do momento em que os robôs substituirão os soldados. Já observamos drones no exterior", disse Padilha à imprensa em Beverly Hills. "Em breve, todos os países terão que decidir se permitirão o uso de robôs nas agências de segurança. Será necessário legislar sobre o que será permitido e o que não será. Vai acontecer", completou o cineasta carioca de 46 anos, que dirige o primeiro filme nos Estados Unidos.

"Ambientamos o filme em um momento no qual os Estados Unidos já decidiram que não permitirão robôs policiais. E como a corporação quer vender seus robôs deve buscar uma maneira de evitar a lei (...) e colocar um homem dentro da máquina". Em contraste com a versão de Verhoeven, o novo Robocop desperta com as memórias e emoções intactas. O objetivo é lutar para proteger a pouca humanidade que lhe resta e que esbarra no caminho de seu "dono", o imoral CEO da OmniCorp.

Kinnaman, um ator sueco de 34 anos e conhecido pelo papel do policial Stephen Holder na série The Killing, afirmou que atuar com o asfixiante traje de Robocop possibilitou ferramentas para encontrar o personagem. "Era extremamente incômodo. Me fazia suar como um porco. Depois de 20 minutos queria retirar o traje", disse. "Mas virou a semente que levou minha imaginação a entender a vulnerabilidade de Alex Murphy", completou o ator.

"O corpo dele é poderoso, mas ele fica muito incomodado. O traje que deveria ter feito com que me sentisse poderoso, no fim me deixava vulnerável". A vulnerabilidade termina despertando a simpatia de seu criador, o doutor Norton, que tem com Robocop "uma relação similar a de Frankenstein e seu monstro", afirmou Oldman.

"O monstro e o cientista desenvolvem um vínculo de pai e filho", disse o ator britânico, responsável por grande parte da carga emocional do filme.

Com menos cenas de ação do que os fãs do gênero estão acostumados, "Robocop" já começou a receber elogios.

O crítico Guy Lodge, da revista Variety, destacou: "Este remake é mais inteligente do que se esperava e repara boa parte do dano que o justiceiro de punho de aços sofreu por das estúpidas sequências e spin-offs".

Os cinemas brasileiros vão receber a estreia de RoboCop uma semana antes de estrear nos EUA. O filme chegaria às telonas no dia 21 de fevereiro, mas a Sony Pictures anunciou o lançamento no Brasil para 31 de janeiro. 

Dirigido por José Padilha (Tropa de Elite), o longa é um remake do filme de 1987 e a trama gira em torno do conglomerado multinacional OmniCorp que lidera a tecnologia robótica com seus androides, que estão vencendo as guerras dos Estados Unidos ao redor do globo, mas agora eles pretendem aplicar essa tecnologia em solo americano.

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Alex Murphy (Joel Kinnaman), bom policial é salvo por um milagre de uma explosão premeditada e se torna a cobaia perfeita para ser o primeiro ciborgue  da OmniCorp. Abbie Cornish, Gary Oldman, Samuel L. Jackson e Michael Keaton estão no elenco, entre outros. Confira o trailer e as fotos do filme. 

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Dirigido por José Padilha - responsável por Tropa de Elite 1 e 2 - o filme Robocop: A Origem só chega aos cinemas brasileiros no dia 21 de fevereiro de 2014, mas já teve o seu primeiro trailer divulgado, bem como as imagens promocionais com cenas da produção. Sucesso durante a década de 1980, o longa mostra a história do robô que se torna o terror dos criminosos.

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Interpretado por Joel Kinnaman, Robocop: A Origem ainda traz em seu elenco nomes como Samuel L. Jackson, Michael Keaton, Gary Oldman, Abbie Cornish, Jay Baruchel e Jackie Earle Haley. Com orçamento de US$ 100 milhões, a película é um remake do filme de 1987 de Paul Verhoeven. Assista ao trailer no player abaixo:

O remake de Robocop acabou de ganhar seu primeiro trailer! A Columbia Pictures liberou o vídeo através do iTunes e você pode conferi-lo logo abaixo. Os fãs vão gostar de ver que o brasileiro José Padilha (Tropa de Elite), diretor do filme, prestou uma homenagem aos filmes originais.

Em Robocop, o ano é 2029, e o conglomerado multinacional OmniCorp é o centro da tecnologia robótica. Os drones estão ganhando guerras ao redor do globo e agora eles querem trazer essa tecnologia para as ruas. Alex Murphy é um marido carinhoso, pai e bom policial, dando o seu melhor para conter a onda de crimes e corrupção na cidade de Detroit. Após ser gravemente ferido no cumprimento do seu dever, Alex tem a sua vida salva pela tecnologia robótica da OmniCorp. Ele então retorna às ruas de sua querida cidade com novas e incríveis habilidades, mas com desafios que um homem normal nunca teve de encarar antes.

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