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Ex-jogador e atual senador, Romário (PL-RJ) assumiu a presidência do America Football Club, tradicional clube carioca, com mandato de 2024 a 2026. Ele foi eleito em novembro do ano passado e oficializou sua posse neste sábado, no Rio de Janeiro. Na chegada ao evento, o ex-atacante e senador comentou sobre a perda de Zagallo, que morreu na noite desta sexta-feira, aos 92 anos.

"Zagallo tem a mesma importância de um Pelé. Sempre foi muito vitorioso, deixou um legado importante para todos nós. Dia triste para o futebol", comentou Romário.

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"Todos sabem da minha relação com ele, na verdade a gente não tinha relação, mas uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa, tenho que admitir", completou Romário. Vale lembrar que o Velho Lobo, então técnico da seleção brasileira em 1998, se tornou desafeto do atacante após cortá-lo da Copa da França devido a uma lesão na panturrilha. Apesar da esperança de recuperação, ele ficou fora do torneio.

Apesar do relacionamento conturbado no passado, o Baixinho também aproveitou para destacar o tamanho de Zagallo para o esporte . "Vivi o futebol por anos e ele é um dos grandes ícones do nosso esporte, sempre representou muito bem nosso futebol e é um dos mais conhecidos do planeta. Tristeza muito grande, e vai ficar para sempre na nossa memória, como Pelé", completou o ex-jogador.

Zagallo iniciou sua carreira nas categorias de base do América, em 1948, e também foi homenageado pelo clube.

CERIMÔNIA DE POSSE NO AMÉRICA

A cerimônia de posse de Romário teve lugar no Salão de Honra do Club Municipal, na Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro, e contou com a presença do presidente da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro, Rubens Lopes, e Guilherme Schleder, Secretário de Esportes do Estado.

Em discurso durante a solenidade, Romário estabeleceu algumas metas para seu mandato até 2026: promover o América, atualmente na Série A2 do Campeonato Carioca, de volta à primeira divisão do Estadual e classificá-lo para a disputa de uma competição nacional já em 2025; realizar uma auditoria no clube; e resolver a questão do terreno da antiga sede na Tijuca, que é ocupado por um shopping.

Em novembro, o ex-jogador foi eleito presidente do América pela chapa da oposição, sendo o único candidato na eleição. Sua ligação com o clube remonta ao seu pai, Edevair, que era torcedor da equipe. O senador teve uma breve passagem como jogador em 2008, antes de assumir um cargo diretivo, conquistando o título da segunda divisão do Carioca naquele ano.

De jogador a presidente. Da idolatria dos tempos de atleta ao desafio de comandar um clube com milhares de torcedores e com o qual são identificados. Essa mudança de perfil, que transforma ídolos em patrões, não é novidade no futebol, mas nesta semana o grupo ganhou novos integrantes no Rio, Romário e Pedrinho. No Brasil, a lista aponta outros nomes consagrados que já trilharam caminhos semelhantes e não foram tão felizes. O pentacampeão Rivaldo e o artilheiro Roberto Dinamite, por exemplo, ficaram à frente de Mogi Mirim e Vasco, respectivamente, em décadas passadas.

O caso mais recente trouxe Ronaldo Fenômeno para presidir a SAF que atualmente dá as cartas no Cruzeiro, além de comandar o Real Valladolid, na Espanha. Juninho Paulista já esteve à frente do Ituano, do interior paulista, antes de se juntar a Tite na seleção brasileira. O tetracampeão Romário foi eleito para presidente do América-RJ, time do coração do seu pai, e Pedrinho se deu bem nas urnas de São Januário para comandar a parte social do clube. Ele também foi jogador do time cruzmaltino.

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Motivação por um novo desafio, sentimento de gratidão, talvez voltar a ter proximidade com o mundo do futebol ou ainda a vaidade de ostentar um cargo com relevância junto aos torcedores podem ser alguns dos motivos que levam um jogador consagrado a encarar essa vertente. De olho nessa questão, o Estadão conversou com profissionais que militam nos mais diferentes segmentos do esporte e da sociedade para compreender a transição e o que leva um jogador a querer ser presidente de clube.

Sandro Orlandelli, Membro da Uefa Academy e especialista na identificação de talentos pela Federação Inglesa de Futebol (FA), alerta que, nesta transição do gramado para a sala presidencial, outras prioridades precisam ter atenção especial para a perfeita condução do dia a dia de uma associação ou sociedade anônima. Vale lembrar que Romário e Pedrinho pararam há anos de jogar e tiveram experiências em outras áreas de atividades.

"Se o jogador inicia um processo de capacitação quando encerra a carreira, em alguns anos já existe a possibilidade de ele se formar um administrador. Fatores importantes como receita e despesa, construção de um time, leis trabalhistas, entender a comunicação com a torcida, cuidado com o estádio e se preocupar com a bilheteria são necessidades de um gestor. Além do conhecimento superficial, ele precisa também construir uma equipe que possa auxiliá-lo." Ronaldo sempre diz que se cercou de bons gestores para tocar o Cruzeiro, ainda ameaçado de cair para a Série B.

Thiago Freitas, COO da Roc Nations Sports no Brasil, agência de entretenimento americana comandada pelo cantor Jay-Z, e que gerencia carreiras de nomes como Vini Jr, Lucas Paquetá e Endrick, comentou sobre as questões que surgem como desafio nesta nova fase de administração. "O maior desafio é para o dirigente que não foi atleta. Ter seu trabalho avaliado por resultados de campo, depender da performance de terceiros nos jogos durante os 90 minutos, definir contratações de jogadores, manter ou não um treinador. No fim das contas, o problema é estar do outro lado do espelho", afirmou Thiago. Serão eles que tomarão as decisões agora. Neste ano, Ronaldo trocou cinco vezes de treinador em Minas.

 

Para Eduardo Cillo, coordenador de psicologia esportiva do Comitê Olímpico do Brasil (COB), a preparação para a nova função e, entender que agora as prioridades são outras, é determinante para se obter êxito. "O maior desafio para um ex-atleta é buscar um suporte de métodos, processos de trabalho e entendimento de um aspecto legal e operacional para presidir um clube. O que ele representou em campo, não adianta nem serve para mais nada. Isso demanda um certo tempo de estudo e preparo", afirmou.

A mudança do perfil de atleta para de dirigente nem sempre é imediata no universo do futebol. Em alguns casos, o mundo da política acaba sendo um caminho que ajuda a moldar o perfil que essa nova função pede. Em outras situações, a decisão acontece após um amadurecimento na fase pós-carreira e no aprimoramento em outras áreas por meio de cursos.

ROMÁRIO ASSUME COM DISCURSO DE GRANDEZA

Senador pelo PL, Romário foi eleito, no último dia 9, como novo presidente do América-RJ, clube do coração de seu pai, Edevair. Candidato único ao pleito, o Baixinho precisava amealhar pelo menos 30 votos para que a eleição fosse confirmada. No encontro, ele obteve 54 e, dessa maneira, conquistou o direito de comandar o clube do bairro da Tijuca no período de 2024 até 2026.

Dono de uma personalidade polêmica e provocadora, o atacante que consagrou a camisa 11 ao longo da carreira nos gramados, e levou o Brasil a uma conquista mundial, comentou sobre o novo desafio que cerca a sua trajetória logo após a posse no América.

"Eu me sinto preparado para essa nova etapa na minha vida. Tenho certeza e fé em Deus que vocês, americanos, como eu e meu pai, vão me ajudar para que possamos recolocar o América na primeira divisão do Campeonato Carioca e também na disputa de uma competição nacional", afirmou o senador, que chegou a vestir a camisa do América em final de carreira na campanha do acesso à elite do Estadual do Rio em 2009. No mesmo ano, ainda exerceu a função de gerente de futebol e agora diz ser o seu time de infância.

PEDRINHO CONTA COM APOIO DE FELIPE E EDMUNDO

Também no Rio, uma outra eleição presidencial agitou o noticiário esportivo na última semana. À frente da chapa Sempre Vasco, o ex-meia Pedrinho trocou a carreira de comentarista esportivo de TV, na Globo, para abraçar o desafio de ser mais um ex-atleta a comandar uma agremiação esportiva.

Com o apoio de nomes históricos como Edmundo e Felipe, ele foi eleito presidente do clube associativo para o triênio 2024-2026 ao derrotar o candidato Luis Roberto Leven Siano. Ele recebeu 3.372 votos contra 1.844 de seu adversário.

Pedrinho chegou a trocar mensagens com o Estadão para falar sobre o tema na quinta-feira. Em resposta à reportagem sobre o novo desafio em sua trajetória, o ex-jogador disse que o acordo é falar sobre a sua nova condição de presidente somente após a posse para não atrapalhar o Vasco, que luta para fugir da zona de rebaixamento da competição do Campeonato Brasileiro. Esse é um problema com o qual o novo cartola já começa a se preocupar.

Sem conseguir esconder as lágrimas após ter sua vitória confirmada, a chegada de Pedrinho ao poder vai significar a aproximação de ídolos como Edmundo e Felipe, que fazem parte deste grupo político, na nova administração vascaína.

Cauteloso com a situação do time no Brasileirão, ocupa a 15ª posição com 40 pontos, Pedrinho evitou comentar sobre os pilares de sua plataforma de administração após ser eleito. "O ideal seria que esse processo eleitoral ocorresse após a temporada, mas temos de respeitar o estatuto. Temos de esquecer agora qualquer questão política", afirmou o agora mandatário para não atrapalhar o trabalho do departamento de futebol.

COM DINAMITE NO PODER, VASCO AMARGOU DUAS QUEDAS

Principal artilheiro do Vasco e tido por muitos como o maior jogador da história do clube, Roberto Dinamite assumiu sob grande expectativa por interromper a era Eurico Miranda no poder em São Januário. Em duas gestões sob o seu comando, no entanto, a equipe da Cruz de Malta sofreu dois rebaixamentos (2008 e 2013) para a Série B. O contraponto veio com o título da Copa do Brasil em 2011, último troféu de expressão nacional que chegou ao clube.

Após deixar a presidência, o jogador, que morreu em janeiro deste ano, admitiu várias vezes que sua passagem em São Januário como gestor arranhou a imagem de ídolo que ele construiu ao longo da carreira. "Fui eleito quatro vezes vereador no Rio e cumpri um mandato como deputado estadual. Aí, resolvi entrar para a política do Vasco e isso foi ruim no aspecto da minha imagem como ídolo. Mas a vida tem desafios que aparecem no nosso caminho. Às vezes, é no momento mais difícil que você consegue superar as dificuldades." Dinamite foi um gestor questionado. Nunca mostrou aptidão para o cargo. Para ele, enfrentar os beques em campo era mais fácil.

EM MOGI

No interior de São Paulo, um outro nome consagrado nos gramados do Brasil e da Europa também resolveu abraçar a tarefa de dirigente esportivo, e o resultado esteve longe de um final feliz. Destaque do Mogi Mirim no início dos anos 90, Rivaldo teve a chance de defender clubes como Corinthians e Palmeiras após brilhar na equipe que ficou conhecida como Carrossel Caipira. Depois disso, foi ídolo do Barcelona e conquistou ainda a Copa do Mundo de 2002 como um dos protagonistas da campanha ao lado de Ronaldo.

Em 2008, o camisa 10 se tornou presidente do clube quando ainda tinha contrato como atleta com o Bunyodkor, do Uzbequistão. Em 2015, alegando motivos particulares, vendeu o clube a empresários para voltar a ser atleta e atuar ao lado do filho Rivaldo Júnior no próprio Mogi. Dois anos mais tarde, o jogador foi acusado de vender o patrimônio do clube e passar dois centros de treinamentos para o seu próprio nome. Não estava preparado.

RONALDO EM MINAS

Em Minas Gerais, mais um fora de série também entrou nessa empreitada. No ano passado, ao presidir a SAF que dá as cartas no Cruzeiro, Ronaldo Nazário ganhou os holofotes ao reconduzir o time mineiro à elite do futebol nacional.

Neste ano, no entanto, o roteiro tem contornos dramáticos. O time contnua flertando com a zona de rebaixamento e luta para escapar de um novo descenso. Mas Ronaldo mostra-se mais preparado do que seus colegas de campo. Ele reestruturou financeiramente o clube para pagar as contas e tentar, nesta temporada, sobreviver com um elenco que carece de melhores jogadores. Mesmo sendo ídolo do Cruzeiro, a torcida não deixa de cobrá-lo. Ronaldo entende bem o jogo.

Na Espanha, à frente do Real Valladolid também, ele tem mais problemas. Pela segunda vez, desde que Ronaldo Fenômeno comprou 51% das ações do clube, a equipe foi rebaixada no Campeonato Espanhol. Em setembro deste ano, a torcida chegou a entoar cânticos de protestos, além de mostrar faixas de descontentamento com a administração do ex-centroavante.

O mundo em que Pedrinho e Romário vão entrar é complexo, muito mais do que jogar uma simples partida de futebol. Ambos se dizem preparados para os novos desafios. Romário já tem seus planos para o América. Precisa viabilizá-lo agora. Pedrinho vai esperar o destino do Vasco para tomar as primeiras providências como presidente.

O senador Romário (PL-RJ), campeão da Copa do Mundo de 1994 com a seleção brasileira, é o novo presidente do América Football Club, tradicional clube do futebol carioca. O ex-jogador de 57 anos foi eleito por aclamação na noite desta quinta-feira durante reunião do Conselho Deliberativo do clube.

"Em reunião realizada pelo Conselho Deliberativo do clube, nesta quinta-feira (08/11), o Senador Romário foi eleito para a Presidência do Conselho de Administração do America Football Club. O mandato terá início no dia 6 de janeiro de 2024", informou o clube carioca.

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Romário era candidato único e disputava o pleito pela chapa da oposição. O grupo de situação, que alçou Sidney Santana à presidência, não lançou ninguém para concorrer com o Baixinho.

"Toda vez quando for falar do América a partir de hoje quero que vocês falem com o maior orgulho do que vocês tiveram até hoje. Sabe por quê? Porque meu objetivo é fazer o América voltar a ser o América que todos nós aprendemos a amar, respeitar e ver o América, futebolisticamente falando, no topo de tudo", declarou Romário, em suas primeiras palavras como presidente eleito.

O laço de Romário com o América tem relação com o seu pai, Edevair, que era torcedor do clube. O senador chegou a vestir a camisa da equipe carioca em uma única oportunidade, em 2008, antes de assumir um cargo diretivo no clube. Naquele ano, ele foi campeão da segunda divisão do Campeonato Carioca com a equipe.

Em princípio, Romário descarta mudar o sistema de gestão para SAF. Além da parte esportiva, Romário deverá ser o presidente responsável pela inauguração da nova sede do América, que está sendo construída na Tijuca, bairro da zona norte do Rio de Janeiro, e tem conclusão prevista para 2025. A antiga sede do clube, que ficava na mesma região, foi demolida para a construção de um shopping.

O América firmou parceria com a Win The Game, empresa de negócios da área de esporte e entretenimento que tem a BTG Pactual como sócia. O contrato de um ano envolve um acordo para captação de patrocínio com exclusividade e prevê a ampliação da relação com o clube. De acordo com a diretoria atual do América, a ideia é que a Win The Game atue como o "Escritório de Negócios" do clube, com a gestão conjunta em áreas de marketing, comercial, comunicação, licenciamento, inteligência de dados, CRM e e-commerce.

O América venceu o Campeonato Carioca pela última vez há 63 anos. Ao todo, o clube tem sete títulos estaduais (1913, 1916, 1922, 1928, 1931, 1935 e 1960). Lamartine Babo, ilustre torcedor americano, ficou conhecido por compor os hinos populares de Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco, além do próprio América. Atualmente o time disputa a segunda divisão do Rio.

O senador Romário (PL-RJ), campeão da Copa do Mundo de 1994 com a seleção brasileira, será aclamado presidente do América Football Club, tradicional clube do futebol carioca, nesta quinta-feira. O ex-jogador de 57 anos disputa o pleito pela chapa da oposição e é o único candidato concorrendo na eleição. O grupo de situação, que alçou Sidney Santana à presidência, não lançou ninguém para concorrer com o Baixinho. A reunião que deve sagrar Romário com o novo mandatário acontece às 19h.

O laço de Romário com o América tem relação com o seu pai, Edevair, que era torcedor do clube. O senador chegou a vestir a camisa da equipe carioca em uma única oportunidade, em 2008, antes de assumir um cargo diretivo no clube. Naquele ano, ele foi campeão da segunda divisão do Campeonato Carioca com a equipe. Agora, quer retornar para levar o América de volta à elite do futebol do Rio. Em princípio, Romário descarta mudar o sistema de gestão para SAF.

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"Pessoalmente, trabalho com muitos americanos como eu: agora em novembro, terá a nova eleição do América-RJ e meu objetivo é ser presidente do América. Tenho certeza de que vai dar certo. O time andou muito largado e vamos tentar ganhar a eleição e recolocar o América no lugar dele", comentou Romário, há alguns meses.

Além da parte esportiva, Romário deverá ser o presidente responsável pela inauguração da nova sede do América, que está sendo construída na Tijuca, bairro da zona norte do Rio de Janeiro, e tem conclusão prevista para 2025. A antiga sede do clube, que ficava na mesma região, foi demolida para a construção de um shopping.

O América firmou parceria com a Win The Game, empresa de negócios da área de esporte e entretenimento que tem a BTG Pactual como sócia. O contrato de um ano envolve um acordo para captação de patrocínio com exclusividade e prevê a ampliação da relação com o clube. De acordo com a diretoria atual do América, a ideia é que a Win The Game atue como o "Escritório de Negócios" do clube, com a gestão conjunta em áreas de marketing, comercial, comunicação, licenciamento, inteligência de dados, CRM e e-commerce.

O América venceu o Campeonato Carioca pela última vez há 63 anos. Ao todo, o clube tem sete títulos estaduais (1913, 1916, 1922, 1928, 1931, 1935 e 1960). Lamartine Babo, ilustre torcedor americano, ficou conhecido por compor os hinos populares de Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco, além do próprio América. Atualmente o time disputa a segunda divisão do Rio.

Gabriel Jesus se tornou o nono brasileiro com mais gols na história da Liga dos Campeões na quarta-feira, ao balançar as redes na vitória por 4 a 0 do Arsenal sobre o PSV Eindhoven. O jogador, ex-Palmeiras, chegou à marca de 21 gols marcados na competição europeia, ultrapassando Hulk, hoje no Atlético-MG, e Romário.

O gol feito pelo atacante foi o primeiro de Jesus pelo Arsenal na Liga dos Campeões. Os outros 20 haviam sido marcados enquanto ele ainda defendia as cores do Manchester City, equipe pela qual atuou entre 2017 e 2022, e sob o comando de Pep Guardiola.

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Entre os dez atletas que compõem a lista, Gabriel Jesus é o único que continua em atividade no futebol europeu e, portanto, pode aumentar o número de gols na maior competição do Velho Continente. Neymar, ex-Paris Saint-Germain e atualmente no Al-Hilal, da Arábia Saudita, é maior artilheiro brasileiro na história do torneio, tendo balançado as redes 43 vezes.

Apesar da grande distância para o primeiro colocado, Gabriel Jesus pode superar brasileiros consagrados no futebol europeu já nesta temporada. Ele, por exemplo, está a apenas três gols de passar Roberto Firmino, que deixou o Liverpool nesta janela de transferências e assinou com o Al-Ahli, também da Arábia Saudita.

O gol marcado diante do PSV foi o segundo do camisa 9 do Arsenal nesta temporada. Ele já havia balançado as redes no dia 3 de setembro na vitória do time londrino sobre o Manchester United por 3 a 1. O atacante perdeu os primeiros jogos da equipe no Campeonato Inglês por causa de uma cirurgia no joelho realizada em agosto. O duelo com o PSV pela Liga dos Campeões foi o quarto de Jesus com a camisa do Arsenal nesta temporada e apenas o primeiro como titular. Ele esteve com o Brasil nos jogos das Eliminatórias da Copa.

Confira os dez brasileiros com mais gols na Liga dos Campeões:

1º - Neymar: 43 gols

2º - Rivaldo: 31 gols

3º - Kaká: 30 gols

4º - Jardel: 28 gols

5º - Élber: 27 gols

6º - Mazzola: 24 gols

7º - Roberto Firmino: 23 gols

8º - Luiz Adriano: 22 gols

9º - Gabriel Jesus: 21 gols

10º - Hulk e Romário: 20 gols

O senador Romário (PL-RJ), de 57 anos, teve alta, nesta quarta-feira (26), após passar 13 dias internado em uma hospital no Rio de Janeiro para tratar uma infecção intestinal. De acordo com a equipe do parlamentar, Romário já está em casa na companhia de amigos e familiares.

Ele foi internado no dia 13, há quase duas semanas, após sentir desconfortos intestinais. O senador foi submetido a um tratamento com antibióticos e permaneceu em observação médica até o pronto restabelecimento.

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Em setembro de 2021, Romário chegou a se ausentar do cargo para realizar uma cirurgia para retirada de vesícula em um hospital na capital fluminense. Na época, a assessoria dele informou que o procedimento ocorreu sem intercorrências.

O ex-jogador foi reeleito senador pelo Rio de Janeiro nas eleições de 2022 com 2.384.080 votos, o que representa 29,19% dos votos válidos. Na época, apresentado como o nome do presidente Jair Bolsonaro (PL) no Rio, o senador vivia uma trajetória política diferente no Senado, já que nos oito anos do primeiro mandato não apresentou nenhuma ligação com temas caros ao bolsonarismo.

Logo depois que a notícia de que Romário está internado tomou conta da internet, muitos fãs se preocuparam com a saúde do ex-jogador de futebol. Com isso, no último sábado (15), ele usou as redes sociais para tranquilizar o público e explicar que está realizando um tratamento contra a infecção gastrointestinal.

"Fala, galera. Essa semana fui internado para tratar de uma infecção gastrointestinal. Passei mal em casa e estou em tratamento no hospital. Graças a Papai do Céu, o tratamento tem dado resultado é já já estarei 100% de novo. Agradeço a todos pela preocupação e boas energias enviadas. Deus no comando", escreveu no Twitter.

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Romário foi internado com urgência no Hospital Barra d’Or, no Rio de Janeiro, na última quinta-feira (13). E, até então, segue sem previsão de alta.

Apesar de permanecer internado no Rio de Janeiro por conta de uma infecção intestinal, Romário recebeu boas notícias neste sábado (15). De acordo com o boletim médico oficial, o ex-jogador de futebol apresentou melhoras significativas.

"O senador Romário de Souza Faria encontra-se internado no Hospital Barra D'Or, desde a noite de 13 de julho de 2023, com quadro de infecção intestinal. Nas últimas 24 horas apresentou melhora do quadro clinico. Permanece com antibioticoterapia intravenosa, em companhia de seus familiares. Emitido pelo Médico Assistente", dizia o comunicado enviado à imprensa.

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A situação levou Romário a ser internado com urgência no Hospital Barra d’Or, localizado na Barra da Tijuca, na última quinta-feira (13). Esta não é a primeira vez que o ex-atleta enfrenta problemas de saúde. No ano de 2021, ele passou por uma cirurgia de emergência para a remoção da vesícula no Hospital Copa Star, em Copacabana.

O senador Romário (PL-RJ), de 57 anos, foi internado na noite de quinta-feira (13) no Hospital Barra D'Or, na zona oeste do Rio de Janeiro, com um quadro de infecção intestinal.

A informação foi confirmada à Agência Brasil pela assessoria de imprensa do senador, que recebe tratamento de antibioticoterapia intravenosa. Ainda segundo a nota, Romário está acompanhado de seus familiares. 

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Ex-jogador de futebol, Romário, que já foi deputado federal, está no segundo mandato no Senado Federal.

O parlamentar foi reeleito no ano passado, com cerca de 29% dos votos válidos, e tem mandato até 2031.

A Comissão de Direitos Humanos (CDH) aprovou nesta quarta-feira (17) o projeto do senador Romário (PL-RJ) que determina que os laudos diagnosticando o Transtorno do Espectro Autista (TEA) em uma pessoa tenham validade permanente (PL 3.749/2020).

O senador explica na justificativa que, não raro, famílias são oneradas desnecessariamente ao obterem laudos do TEA, em relação a algum familiar, com validade predeterminada. Isso as obriga a obterem novos laudos quando a validade anterior se esgota. "O que é injustificável", reforça Romário, pois o autismo é uma condição constitutiva permanente do indivíduo. 

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O relatório pela aprovação do PL 3749/2020 foi feito pela senadora Zenaide Maia (PSD-RN) e apresentado por Eliziane Gama (PSD-MA), como relatora Ad hoc. Reforça que o caráter permanente da condição do indivíduo com autismo é algo "amplamente demonstrado pela Ciência". 

— O fato é que a amorosa atividade diária de familiares e demais responsáveis não deve ser sobrecarregada com exigências pouco razoáveis e que não aproveitam os avanços científicos. A caracterização do transtorno do espectro autista como uma condição permanente de vida é uma conclusão científica, amplamente demonstrada nos dias de hoje— ressaltou Eliziane, ao ler o relatório de Zenaide.

A análise dessa proposta segue agora à Comissão de Assuntos Sociais (CAS).

*Da Agência Senado

O senador Romário (PL-RJ), campeão mundial em 1994 com a seleção brasileira, não teve papas na língua ao se referir ao ex-parceiro de tetracampeonato Bebeto. No podcast do narrador José Carlos Araújo, o Garotinho, o ex-atacante disse que Bebeto é um traidor.

"Traidor. Foi parceiro, mas não é mais. Me traiu na política. Pulou de galho. Não consigo (me habituar com isso na política). Tem umas coisas que eu levo para sempre dentro e fora da política. Quando é com um cara que você gosta, conviveu e tem uma relação de amizade, em todos os sentidos, isso é triste", afirmou Romário.

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Romário se reelegeu para o Senado Federal na última eleição em 2022 na chapa do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro e do governador fluminense Cláudio Castro. Bebeto também se lançou candidato, mas a deputado federal, pelo PSD, que apoiou Rodrigo Neves (PDT) para o Palácio Guanabara. Em âmbito federal, a sigla se manteve neutra, mas integra atualmente a base do governo Lula.

Não estar ao lado de Romário nas últimas eleições teria sido a gota d'água para estremecer a relação e admiração que sentia por Bebeto. O ex-jogador de 57 anos também aproveitou a chance para lançar sua candidatura à presidência do América-RJ.

"Pessoalmente, o que tenho pensado e trabalho com muitos americanos como eu: agora em novembro, terá a nova eleição do América-RJ e meu objetivo é ser presidente do América. Tenho certeza que vai dar certo. O time andou muito largado e vamos tentar ganhar a eleição e recolocar o América no lugar dele".

O pai de Romário, Edevair, era torcedor do América. O senador chegou a vestir a camisa da equipe carioca em uma única oportunidade antes de assumir um cargo diretivo no clube. Agora, quer voltar para levar o América-RJ de volta à elite do futebol do Rio de Janeiro.

Reeleito senador pelo Rio de Janeiro em outubro passado, Romário tem passado boa parte de suas férias em Santa Catarina. O ex-jogador se tornou há alguns meses embaixador do Atlético-SC, jovem time que disputa a elite do Campeonato Catarinense pela primeira vez.

O campeão mundial pela seleção brasileira na Copa do Mundo de 1994 acompanhou toda a pré-temporada da equipe, vestiu o colete para participar de um dos treinos, autografou camisas e deu até preleção e entrevista no intervalo do jogo de estreia do Atlético, que acabou derrotado pelo Figueirense no estádio Orlando Scarpelli, onde manda seus jogos.

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Embora exista o rumor de que Romário esteja investindo no clube da cidade de São José, o discurso oficial é de que o ex-atacante é parceiro da agremiação. Ele empresta sua imagem para atrair patrocinadores e investidores e indica atletas para reforçar o elenco, que tem dois jogadores ligados ao senador.

O grupo conta com o atacante Romarinho, filho primogênito de Romário, e o volante Fábio Henrique, genro do ex-jogador. Sidão, goleiro com passagem pelo São Paulo, o atacante Soares, ex-Fluminense, e o lateral-direito Jean Belinho, filho de criação do cantor Belo, são outros atletas que integram o grupo que debuta no Campeonato Catarinense.

A parceria começou quando o presidente do Atlético, Daison Rodrigues, procurou Romário em outubro do ano passado e fez o convite ao "baixinho", que gostou da ideia. "Ele se interessou pelo projeto, o clube é novo, ambicioso, não tem passivos", argumenta Yago Andrade, 30 anos, CEO do clube catarinense, em entrevista ao Estadão.

"O Romário tem uma abordagem direta com a diretoria. Ele participou da montagem do elenco e é uma referência como embaixador da porta pra fora para trazer parcerias comerciais, alguns projetos sociais também", acrescenta.

Yago foi um jogador "esforçado", como ele mesmo define, de carreira curta, interrompida aos 24 anos, e passagens sem brilho por Vasco e Flamengo, além de outros times do interior do Rio. Foi Romário quem o colocou na administração do clube. Os dois se conhecem há muitos anos. "Sou o canal mais direto dele".

O Atlético Catarinense foi fundado em 2020 e, desde então, vem galgando divisões. No mesmo ano, foi campeão da terceira divisão estadual. Em 2022 foi vice-campeão da segunda divisão e conquistou o acesso à elite do futebol em Santa Catarina.

"O clube começou com dificuldades e ainda se encontra em momento de adaptação", disse Romário. Ele afirmou ter aceitado o convite pela existência de "pessoas sérias, com prazer de levar o nome de um time a um patamar maior". "Fiz esse levantamento e vi que valia a pena ter meu nome ligado ao clube", justificou o ambicioso embaixador. "Posso dizer que logo logo todos vão ouvir falar do Atlético Catarinense porque vamos nos tornar grande rapidamente".

Romário fez a promessa de acompanhar in loco, no Orlando Scarpelli, todos os jogos do Atlético no Catarinense. Ele assistiu às quartas de final da Copa do Mundo com alguns atletas do elenco e virou figura constante nas instalações do time. Foi ele que indicou até mesmo o fornecedor de material esportivo. "Ele não define, mas dá a opinião", diz Yago. "Ele tenta passar um pouco da experiência dele para os jogadores. Dá suporte, conselhos", conta o CEO.

Amigo de empresários, o ex-atacante já amealhou quatro patrocinadores para a modesta equipe de Santa Catarina, que está na iminência de abandonar o modelo associativo e se transformar em SAF. Quando ela for instituída, um banco passará a administrar o clube. A ideia é fazer parcerias internacionais no futuro.

A justiça do Distrito Federal determinou a penhora de um imóvel do senador e ex-jogador Romário (PL). A ação foi para garantir o pagamento de uma dívida do Baixinho contra o ex-companheiro de seleção Dunga.

Concedida pelo juiz Flavio Leite, a decisão foi tomada em agosto e deu 15 dias para o 'Baixinho' contestar a penhora. A informação foi publicada inicialmente pelo portal Notícias da TV.

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A dívida é referente aos honorários advocatícios gastos por Dunga, quando a Justiça julgou improcedente um processo por danos morais aberto por Romário contra o capitão do Tetra.

Entenda

Em 2015, Romário declarou em entrevista ao jornal italiano 'La Gazzetta dello Sport' que o ex-técnico da seleção realizava suas convocações com outros 'interesses por trás'.

"Você viu a convocação? Todos pertencem aos empresários que lucram com convocações'', disparou o ex-atacante.

No ano seguinte, Dunga entrou com uma representação no Senado e apresentou queixa-crime no Supremo Tribunal Federal (STF) acusando Romário de praticar injúria e difamação. Entretanto, por ser senador, Romário possuía imunidade parlamentar, fazendo com que as denúncias fossem arquivadas pelo Senado e STF.

Após isso, Romário entrou com uma ação no Tribunal de Justiça do Distrito Federal por danos morais, mas a justiça considerou o pedido improcedente. Com isso, o TJDF ordenou que Romário arcasse com os honorários.

A dívida do "Baixinho" começou em R$ 93 mil, mas os atrasos aumentaram o débito para a casa dos R$ 120 mil.

Para o ex-atacante Romário, o português Cristiano Ronaldo não vai alcançar a marca de mil gols na carreira. Em entrevista ao canal "Que Papinho", do influenciador digital Casimiro Miguel, o ídolo da seleção brasileira, que balançou as redes 1.002 vezes, ainda disse que teria feito o dobro de gols se atuasse no futebol de hoje.

"Não (algum jogador chegar na marca de mil gols), porque não tem cara pra fazer. Se tivesse um Romário, Ronaldo… poderia chegar. Ele (Cristiano Ronaldo) deve ter quase 800 (gols). Está com 37 anos, mas não vai conseguir chegar aos 1000. Eu tentaria", contou o Baixinho, que estava, como sempre, com a língua afiada.

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Cristiano Ronaldo tem 815 gols e vive um impasse na carreira. Ele quer deixar o Manchester United para poder disputar a próxima Liga dos Campeões, mas foi recusado por Bayern e Chelsea e vê as portas dos clubes fechadas. Seu futuro segue incerto.

Romário também criticou o nível do futebol de hoje e se irritou com a falta de qualidade de muitos atacantes. "Para começar, no futebol de hoje, eu faria dois mil gols. Está fácil para c...... O que hoje ele precisa ter? Preparo físico. O que eu ia fazer? Me prepararia melhor e passaria por cima, não tinha conversa".

Na entrevista, Romário lembrou da sua convocação para o jogo decisivo do Brasil contra o Uruguai, no Maracanã, em 1993, pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo do ano seguinte. A pressão popular para sua entrada no time deu certo e Romário foi a campo para marcar dois gols na sua maior atuação individual da carreira, como admite.

Mas o incômodo do ex-atacante com a comissão técnica em não ter recebido chances na equipe titular antes da partida era claro. Após o jogo, a vontade era de reclamar, mas o atacante decidiu guardar o sentimento de raiva e se arrepende.

"A minha vontade era de mandar todo mundo tomar no c... A minha relação com eles, mas principalmente com o Zagallo, era tão ruim que, dois anos depois, não tinha como ele não me levar para as Olimpíadas. O filho da p... não me levou. (Fiquei puto) para c... Os caras (Zagallo, Felipão e Vanderlei Luxemburgo) me tiraram duas Olimpíadas e uma Copa do Mundo". Ao ser perguntado se guardava mágoa, Romário foi direto. "Não, quero que eles se f...."

Prestes a lançar campanha ao Senado, o deputado Alessandro Molon (PSB-RJ) alertou para a ameaça que representa a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL). Em defesa da democracia, ele propôs a formação de uma frente ampla, com partidos de esquerda e direita, para evitar mais quatro anos da atual gestão.

O líder da oposição na Câmara enfatizou que o diálogo precisa ser ampliado em um cenário de articulação mais eficaz e as arestas entre partidos historicamente antagônicos devem ser aparadas para que se crie uma base sólida contra Bolsonaro.

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“Todo líder autoritário fica ainda mais perigoso em um segundo mandato e isso é o que temos que combater no ano que vem. Temos que derrotar o Bolsonaro de qualquer modo e isso só vamos conseguir se tivermos capacidade de diálogo em muitos setores. A sociedade não aguenta mais esse governo. Eu digo que se a gente não errar muito, a gente derrota o Bolsonaro”, considerou.

Com a pré-candidatura ao Senado aprovada pelo PSB, Molon é uma das apostas do partido no Rio de Janeiro, que deve lançar Marcelo Freixo como candidato ao Governo.

O deputado atacou diretamente o concorrente Romário, que deve tentar a reeleição ao Senado pelo mesmo partido de Bolsonaro. “Temos a responsabilidade de recuperar o campo democrático. É preciso ganhar essa vaga do Romário pelo bem do Rio”, apontou Molon.

O ex-jogador de futebol é um dos apoiadores mais populares do presidente no Congresso e integra o trio do PL que representa o Rio no Senado. As outras duas cadeiras do Estado são ocupadas por Carlos Portinho, e pelo filho do presidente Flávio Bolsonaro.

 

Que Romário foi genial com a bola nos pés, ninguém duvida. Mas a vida do "Baixinho" vai muito além das quatro linhas dos campos de futebol. O craque vai ganhar uma série documental que abordará os bastidores de sua carreira com estreia prevista para a primeira metade de 2022, sem data definida ainda.

"Romário, o Cara" é uma produção WarnerMedia Latin America, com a assinatura da Feel The Match e Kromaki para a HBO Max, dirigida por Bruno Maia. A série de seis episódios conta como foi a trajetória do atacante rumo à Copa do Mundo de 1994. O projeto terá depoimentos de grandes estrelas do futebol mundial como Roberto Baggio, Pep Guardiola, Hristo Stoichkov, Franco Baresi, Ronaldo, Neymar e Bebeto.

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"A gente tem visto séries a acontecer sobre clubes, sobre campeonatos e até sobre alguns atletas. Mas, em futebol, isso ainda não tinha acontecido na dimensão que a HBO topou fazer", declarou Bruno Maia, CEO da Feel The Match e especialista em inovação e novos negócios na indústria do esporte. "Uma história que vai muito além das quatro linhas, que mostra o caráter psicológico de um dos maiores atletas de todos os tempos numa fase ímpar de sua vida, quando ele chegou a ser campeão mundial tendo sido cortado da seleção brasileira um ano e meio antes desta conquista".

Em 1992, Romário acabou sendo cortado da seleção brasileira por não aceitar ficar na reserva. Pouco menos de dois anos depois, ele saiu de jogador esquecido a campeão e melhor atleta do mundo. Esta história, aliás, tem seus principais capítulos contados fora dos gramados, nos vestiários e bastidores da vida do polêmico craque. "Uma trajetória muito ímpar. A gente vai, de fato, mergulhar nesta história, na história da carreira dele", disse Maia.

O projeto abre caminho para uma nova forma de contar histórias do futebol, se não totalmente inovadora, um pouco mais aprofundada, tendo como fonte um dos maiores jogadores do futebol brasileiro, marrento e polêmico. Há muita curiosidade sobre a vida desses personagens. "Acho que a gente está começando uma nova fase de comunicação e esporte em que o entretenimento dá novas camadas para a história do futebol além do que acontece só no campo", disse o CEO. "Tem muitas coisas que rolam ao redor que são capazes de encantar, formar audiência e é disso que estamos atrás, cruzando sempre o futebol com outras disciplinas do entretenimento, que não só dentro de campo. O cenário político, religioso, música, arte, literatura...", disse.

O trabalho deve se concentrar apenas na carreira de Romário como atleta. Depois que se aposentou do futebol, ele se embrenhou na política de Brasília com mandados seguidos.

 A reta final da temporada 21 é um período marcante para Cristiano Ronaldo. Nesta quinta-feira (2), o camisa 7 do Manchester United chegou à marca dos 801 gols e está próximo de se tornar o maior artilheiro da história do futebol. Por conta disso, o LeiaJá separou uma lista com os cinco maiores artilheiros de todos os tempos, considerando as atuações por por clubes e seleção. Vale lembrar que a contagem leva em conta apenas jogos oficiais e os dados são da Rec Sport Soccer Statistics Foundation (RSSSF), organização que registra estatísticas do futebol.

Lionel Messi – 756 gols

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O argentino de  34 anos de idade e ainda que não esteja no auge de sua forma, Messi é sinônimo de gols e pode subir mais algumas posições entre os maiores artilheiros de todos os tempos. Ao todo, a contagem está em 756 gols, sendo que 672 das bolas marcadas aconteceram enquanto o ET vestiu a camisa do FC Barcelona. Outros 80 gols foram pela da Argentina, e nesta reta inicial de temporada, quatrocentos foram marcados pelo Paris Saint-Germain (PSG). Foram necessários 17 anos para alcançar esta marca e, ao que tudo indica, Messi ainda tem muita lenha para queimar, já que recentemente recebeu o prêmio de melhor jogador do mundo.

Pelé – 767 gols

O Rei do futebol jamais pode estar de fora de uma lista quando o assunto é recorde de gols. Pelé possui 1.283 gols em toda a sua carreira, porém, quando o recorte é baseado apenas em partidas oficiais, o número cai drasticamente para 767. Ainda assim, seu desempenho ao longo de 21 anos o colocou em 4° lugar entre os maiores artilheiros de todos os tempos. Vale lembrar que a maior vítima do Rei é o Corinthians, já que Pelé marcou ao todo 49 gols contra o Timão na época em que vestia a camisa do Santos  Além disso, o Rei ainda possui uma das marcas mais invejáveis do futebol: 87 hat-tricks, ou seja, em todas essas partidas, Pelé marcou três ou mais gols.

Romário – 772 gols

O Baixinho foi uma das maiores referências na pequena área, se não a maior. Considerado por muitos o maior futebolista brasileiro após a Era Pelé, Romário foi autor de 772 gols em partidas oficiais, e grande parte quando atuou por dois clubes cariocas: Vasco da Gama (267) e Flamengo (183). Justamente por concentrar grande parte de sua carreira aqui no Brasil, no Rio de Janeiro, sua maior vítima é o Botafogo, que sofreu 31 gols do Baixinho ao longo dos anos. Foram 23 anos de carreira para chegar nesta marca histórica, e seu maior desempenho aconteceu em 2000, quando balançou as redes 72 vezes, vestindo o manto do Vascão.

Cristiano Ronaldo – 801 gols

O português está para fazer 37 anos, mas ainda detém o título de máquina de fazer gols. Cristiano Ronaldo construiu uma carreira sólida com diversos títulos pelo caminho, e nesta reta final de carreira, o que resta são os recordes individuais. Não há dúvidas que o gajo vai conseguir se tornar o maior artilheiro de todos os tempos, a única questão é quando e como, já que existe a possibilidade de CR7 bater este recorde na Premier League ou na UEFA Champions League. De qualquer forma, são quase 800 gols, sendo que sua melhor temporada foi em 2013, quando marcou 69 vezes. Vale lembrar que sua maior vítima é o Sevilla, que sofreu 27 gols de Cristiano Ronaldo entre 2009 e 2018.

Josef Bican – 805 gols

O europeu Josef Bican (1913 – 2001) teve duas nacionalidades durante sua carreira como jogador: começou como austríaco e posteriormente se naturalizou tcheco. Dentre os principais times que defendeu, estão o Rapid Viena (AUS), Admira Wacker (AUS) e Slavia Praga (RT). Além de atualmente ser o maior artilheiro do futebol de todos os tempos, Josef foi feliz por ter marcado 805 gols em 530 partidas oficiais, e assim, conseguiu manter uma média acima de um gol por jogo. Mesmo que seja discutível o fato da maioria dos gols terem sido marcados em partidas oficiais de pouca expressão, o recorde ainda é de Josef, que marcou uma era no século XX.

 

 

O ex-jogador e agora senador Romário (PL-RJ) sofreu um revés na Justiça. O ex-atacante teve cerca de R$ 23 mil de suas contas bancárias penhorados pela justiça para pagar indenização por danos morais ao ex-presidente da CBF, Marco Polo Del Nero.

Romário foi processado por Del Nero após o chamar de “Mau-caráter, corrupto, safado e ladrão”, durante entrevista em 2017, ao programa Bem Amigos, da SporTV. O ex-presidente da CBF alegou que a intenção do senador era “macular” a sua imagem e que não existem justificativas para usar termos tão pejorativos.

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Del Nero foi banido do futebol pela FIFA, seis meses depois da entrevista de Romário, acusado de corrupção na CBF.

A 41ª Vara Cível de São Paulo, por ordem do juiz Regis de Castilho Barbosa Filho, deu a ordem de penhora a cerca de dois meses, com recurso automático de Romário negado em outubro e recentemente uma nova ordem, baseada no processo de indenização por danos morais. Como dessa vez já transitou em julgado, Romário não pode mais recorrer.

No recurso utilizado, Romário tentou evitar a penhora declarando que os valores são provenientes da cota para o exercício da atividade parlamentar.

De acordo com o ex-jogador, essa verba não pode ser penhorada e a medida tomada é ilegal, mas o juiz não aceitou a argumentação.

O ex-jogador e atual senador da República pelo Estado do Rio de Janeiro, Romário (PL), afirmou em entrevista ao canal "Cara a Tapa" que "o país estava uma merd* anos atrás", reforçando que continua apoiando o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Para Romário, Bolsonaro tem feito coisas boas para o Brasil, mesmo errando em alguns momentos, principalmente com a pandemia. "Deixou de ter algumas ações, falou algumas coisas que poderia não ter falado. Eu convivi com Bolsonaro quatro anos e ele é um cara muito sério, tem coragem e não tem medo de se posicionar. Ele trouxe isso para a presidência", revelou.

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O ex-jogador e atual senador da república Romário (PL-RJ), de 55 anos, precisou de urgência para realizar uma cirurgia para retirada da vesícula nesta quinta-feira (9), no Hospital Copa Star, em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro. As informações foram publicadas inicialmente pela coluna de Ancelmo Gois do jornal O Globo.

O hospital não divulgou detalhes do procedimento e nem do estado de saúde de Romário. O Baixinho, em 2016, passou por uma cirurgia experimental para curar a diabetes. Na ocasião, ele perdeu cerca de 10kg e deu declarações à imprensa de que estava curado.

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