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Após a cassação de Deltan Dallagnol (Podemos), Rosangela Moro (União Brasil) absorveu duas assessoras do ex-deputado em seu gabinete. As contratações vão despender mais de R$ 8 mil em salários. 

Francisca Rodrigues de Oliveira Gomez e Ludmila Vanderley Boaventura Ramos foram nomeadas por Rosangela no dia 6 de junho. As duas seguem como secretárias parlamentares no novo gabinete e vão receber R$ 3,4 mil e R$ 5,1 mil, com os descontos obrigatórios, respectivamente. 

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De candidato mais votado do Paraná à parlamentar cassado, Deltan foi pego pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na Lei da Ficha Limpa. O ex-procurador federal tentou driblar a lei ao abandonar o cargo com processos administrativos ainda em aberto. 

A Câmara dos Deputados, que historicamente já mantém bancadas de muitas tendências, orientações e interesses - como a da bala, a da Bíblia e outras que reúnem parlamentares de partidos diversos - agora vai abrigar uma inusitada 'bancada anticorrupção'. É o que anuncia a advogada Rosangela Moro (União Brasil), mulher do ex-juiz Sérgio Moro eleita deputada federal por São Paulo.

"É a primeira bancada anticorrupção tomando forma", afirmou, nas redes sociais, ao se referir também à eleição do marido, para o Senado, e à vaga conquistada pelo ex-procurador Deltan Dallagnol (Pode) na Câmara dos Deputados.

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Também nas redes, o ex-chefe da extinta força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná entoou o coro de Rosângela nas redes sociais. Na avaliação dele, a Lava Jato 'renasceu como uma fênix' nas eleições 2022. Deltan foi o deputado federal mais votado no Paraná.

O ex-procurador foi inclusive saudado pelo ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil). No Twitter, o senador eleito pelo Paraná diz que o povo paranaense 'mandou um recado claro sobre o que pensa a respeito do procurador'. Ao agradecer os votos recebidos no Estado, Moro ainda afirmou: "A Lava Jato vive e vai chacoalhar Brasília novamente".

Nem os dois nomes da extinta Lava Jato, tampouco Rosangela, deram detalhes de como vai operar o novo núcleo. Ainda é uma incógnita, porém, até para os novos parlamentares - que tomarão posse em fevereiro - se a bancada que diz rejeitar malfeitos e malfeitores terá boa acolhida dos pares, especialmente daqueles que já foram ou ainda são alvo de investigações por malversação de recursos públicos.

Em vídeo publicado nas redes sociais, Rosângela agradeceu os mais de 217 mil votos recebidos e afirmou que vai 'honrar com muita dignidade e muito trabalho' cada um deles. "O trabalho foi bem feito e a vitória é nossa", disse. Disputando sua primeira eleição, Rosângela Moro foi a 18ª deputada federal mais votada de São Paulo.

O ex-juiz Sérgio Moro comemorou em sua conta no Twitter o resultado de uma pesquisa feita pelo União Brasil, que aponta a possibilidade de 21,5% dos eleitores de São Paulo votarem em sua esposa Rosângela Moro para deputada federal pelo Estado.

Em sua postagem, Moro disse compartilhou uma reportagem sobre a pesquisa com os dizeres "Grande dia".

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Moro é atualmente candidato ao Senado pelo União Brasil no Paraná, após ter deixado sua carreira de juiz federal para se tornar ministro do governo Bolsonaro. No Judiciário, ele se notabilizou pela atuação que teve na Operação Lava Jato e, principalmente, com a condenação do ex-presidente Lula, atual líder nas pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República.

Após uma passagem relâmpago, de apenas um dia, pelo Podemos, a advogada Rosângela Moro, mulher do ex-ministro Sérgio Moro, seguiu o marido e também se filiou ao União Brasil. Na semana passada, a assessoria do Podemos confirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que estudava a possibilidade de lançá-la candidata a um cargo legislativo pela legenda.

Na quinta-feira (31), a dirigente do partido, Renata Abreu, afirmou que a migração do ex-juiz ocorreu "para a surpresa de todos".

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Agora, o plano de Rosângela é disputar uma cadeira de deputada estadual na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), enquanto Moro deve tentar uma vaga na Câmara dos Deputados.

Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, a intenção da advogada ao se filiar ao Podemos era justamente apoiar o projeto político-eleitoral do marido.

Em nota divulgada na quinta-feira, Renata Abreu demonstrou insatisfação com Moro pela troca de partido. Ela afirmou que a legenda "jamais mediu esforços" para garantir ao ex-juiz uma pré-campanha robusta, e que agora buscará um candidato à Presidência que tenha "firmeza de propósitos" e "nunca desista de sonhar".

Quase três anos após o ex-ministro Sérgio Moro, hoje pré-candidato a presidente, ter o celular invadido em um ataque cibernético, sua mulher, Rosangela Moro, também foi alvo de um crime virtual nesta segunda-feira (28). Os perfis da advogada no Instagram e no WhatsApp foram hackeados.

Em mensagem publicada após recuperar o acesso ao perfil no Instagram, Rosangela informou que as redes socais foram invadidas para "aplicar golpes, lesar outras pessoas ou mesmo para se passar por mim". "Pelo visto ninguém está imune", escreveu.

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No período em que assumiu o controle dos perfis, o hacker anunciou a venda de eletrodomésticos e eletrônicos. O objetivo, segundo a mensagem publicada, seria "ajudar uma prima" que está de mudança e passa por "problemas pessoais".

O próprio Sergio Moro foi alvo de um grupo hacker em junho de 2019, quando ainda era ministro da Justiça no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL). O ataque atingiu o perfil de Moro no Telegram. O material obtido na invasão, cuja autenticidade é contestada pelo ex-ministro, inflamou os pedidos para que ele fosse declarado suspeito nos processos da Lava Jato envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o que foi reconhecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado.

Em sua conta de Instagram, Rosângela Moro, mulher do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, se manifestou, pela primeira vez, neste domingo (26), sobre a saída do ex-juiz da Lava Jato do governo Jair Bolsonaro. "Eu não poderia esperar outra atitude do meu marido; deixar o governo era a única eticamente aceitável".

Defensora do isolamento social durante a crise do novo coronavírus, ela voltou a defender os cuidados contra a pandemia e reclamou, assim como o ex-ministro, de ser alvo de fake news. "Eu lamento que, em meio a uma gigante pandemia, o foco tenha sido desvirtuado, porque acredito que a vida precisa estar acima de tudo. Sou cidadã e, ao mesmo tempo, esposa de uma pessoa que lutou fortemente contra a corrupção sob a máxima: a lei é para todos, em defesa do estado de direito".

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"Usem máscaras e se protejam. Não podemos sair iguais dessa pandemia. Precisamos nos transformar em pessoas melhores", disse Rosângela, que já chegou a postar mensagem de apoio ao ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, antes de ele deixar a pasta - a mensagem foi apagada por ela minutos depois.

"A Lava Jato é uma conquista da sociedade brasileira. Também somos uma família que sempre, com muita fé em Deus, defendeu valores de ética e verdade. Nunca ofendi qualquer autoridade do País, mesmo quando discordava. Nunca insultei ou ofendi qualquer condenado quando meu marido era juiz. Atos têm consequências e cada um responde pelos seus", diz Rosângela.

Mais cedo, Moro também reclamou, em seu Twitter, de ser alvo de notícias falsas nas redes e no WhatsApp. Rosângela também reagiu. "Viveremos tempos difíceis, certamente, com a propagação de ofensas e inverdades, sejam por parte de robôs ou de pessoas que discordam dos nossos valores. Mas sigo confiante de que fazer a coisa certa é sempre o caminho necessário".

A advogada Rosângela Wolff Moro, mulher do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, manifestou, na noite dessa quinta-feira (2), apoio ao ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, nas redes sociais. Em paralelo, uma campanha em defesa do titular da Saúde subiu ao topo das menções no Twitter com a hashtag #somostodosMandetta, apoiada por diversos políticos.

A advogada rendeu a homenagem a Mandetta minutos depois de o presidente Jair Bolsonaro dizer que o ministro "extrapolou" e precisa de "humildade" e que não o demitiu porque está no "meio de uma guerra".

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Rosângela Moro adaptou uma frase que já vinha sendo usada pela militância lavajatista em defesa de Moro: "In Mandetta I trust ("Em Mandetta eu confio", em inglês)", escreveu ela. Os apoiadores da Operação Lava Jato, que tinha à frente das ações penais o ex-juiz Sérgio Moro, adaptaram a frase "In God we trust" ao ministro. A estampa "In Moro we trust" ganhou cartazes e camisetas em manifestações pelo País.

A advogada postou uma foto de Mandetta em seu perfil no Instagram e escreveu: "Entre a ciência e achismos, eu fico com a ciência. Se você chega doente em um médico, se tem uma doença rara, você não quer ouvir um técnico? Mandetta tem sido o médico de todos nós e minhas saudações são para ele."

O presidente também anda insatisfeito com a postura de Moro durante a pandemia e já reclamou do ministro da Justiça a interlocutores. Moro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, os mais populares do governo, endossaram as medidas de isolamento social que o presidente deseja reverter, contrariamente ao que prega o Ministério da Saúde.

Muito diferente da opinião do presidente Jair Bolsonaro, a advogada Rosangela Moro, esposa do ministro da Justiça, Sergio Moro, publicou um texto, na noite desta terça-feira (10), em defesa do médico Drauzio Varella, que recebeu inúmeras críticas por ter abraçado uma transexual condenada por estuprar e matar um menino de 9 anos. 

A advogada começou o texto indicando o livro "Estação Carandiru", um relato do Dr. Drauzio que atendeu clinicamente os presos da Casa de Detenção de São Paulo, o maior presídio do país. Em seguida, Rosangela Moro diz: 

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"Dr. Drauzio é médico, ele não entra no presídio para julgar as pessoas. Ele entra para ouvi-las. Nada muda a crueldade de quem cometeu um crime, mas ouvir um criminoso não o torna criminoso". A postagem foi excluída logo depois.

O posicionamento de Rosangela contraria o de Bolsonaro. Na segunda-feira (9), o presidente reprovou a matéria do Fantástico dizendo que o 'o criminoso foi tratado como vítima”. 

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Ontem, Drauzio Varella compartilhou nas redes sociais um vídeo pedindo desculpas à família da vítima, bem como os que se decepcionaram com a atitude do doutor na reportagem. O médico esclareceu que não sabia do crime da detenta e reiterou que objetivo do conteúdo era mostrar as condições em que vivem as transexuais nos presídios brasileiros.

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, usou o Twitter, na madrugada deste domingo (1º), para enaltecer o cantor Roberto Carlos e registrar que esteve em um show do ícone da música brasileira, em Curitiba. 

Na publicação, o ministro diz que levou a esposa, a advogada Rosângela Moro, para um show romântico e aproveitou para 'reverenciar o rei'.

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A ida de Moro ao show também foi ressaltada por Roberto Carlos durante a apresentação. Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o cantor agradecendo a presença o ministro e a plateia ovacionando o ex-juiz. Roberto diz, na ocasião, que 'admira' e 'respeita' Sergio Moro.

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A participação do ministro no evento tem repercutido nas redes sociais. No Twitter, por exemplo, o nome de Roberto Carlos aparece como os mais comentados no país.

A advogada Rosangela Wolff Moro, mulher do juiz federal Sérgio Moro, aceitou convite da Portuguese Language Institute (POLI) - representante da ONU nos eventos da América Latina - para falar na Organização das Nações Unidas sobre a missão generosa das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAEs), no dia 2 de dezembro.

"Aceitei o convite porque poderia representar a Federação Nacional na ONU e divulgar o trabalho que as APAEs fazem, embora sejam tímidos para mostrar externamente", pondera a advogada, com uma atuação distinta no setor desde 2008.

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"Diante da possibilidade de falar em nome da Federação Nacional das APAEs, para quem presto serviços há longa data, aceitei o convite para uma apresentação sobre a resiliência das pessoas com deficiência, e dentre as datas possíveis, sugeri o dia 2 de dezembro, um dia antes do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência", informou.

O movimento das APAEs existe há 60 anos. "A primeira APAE surgiu no Rio, em 1954, quando uma americana do corpo diplomático, mãe de uma menina com síndrome de Down, veio ao Brasil e constatou que não havia uma associação para dedicar cuidados a essas pessoas como havia nos EUA", destaca Rosângela.

Criou-se, então, a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais. A entidade já reunia os pais, amigos e profissionais devotados.

Em uma sede transitória atendia cerca de vinte crianças.

"A escola desenvolveu-se, seus alunos tornaram-se adolescentes e necessitaram de atividades criativas e profissionalizantes. Surgiu, assim, a primeira oficina pedagógica de atividades ligadas à carpintaria para pessoas com deficiência no Brasil", narra a advogada.

"E o movimento apaeano não parou de crescer. Hoje, a Federação Nacional das APAEs congrega 23 Federações Estaduais e cerca de 2150 associações sediadas em municípios para atendimento de 250 mil pessoas com deficiência intelectual ou outra associada", ela aponta.

Rosangela Wolff Moro observa que 'deficiência intelectual não se confunde com doença mental ou intelectual, este campo não é da atuação das APAEs'.

"A marca APAE é de propriedade da Federação Nacional e pelo 7º ano consecutivo ganhou o prêmio marca de confiança na categoria ONG da Revista Seleções", exalta.

"É o terceiro setor atuando onde o Estado pouco ou nada atua", diz. "O Estado, dentro dos permissivos legais, opta por contratar as APAEs para prestação de serviços na área de saúde, educação e assistência social, suas atividades fins. As APAEs recebem recursos públicos para esse atendimento, doações, e realizam atividades meio para sustentabilidade financeira."

"Eu não atuo diretamente com pessoas deficientes porque na Federação ficamos à frente do acompanhamento das leis, dos projetos de lei e capacitação de todos da rede APAE. Enfim, no âmbito da defesa dos direitos", esclarece Rosângela.

A advogada prega que 'o movimento apaeano precisa ser conhecido mais de perto, são inúmeros os casos de sucesso e referência'.

"Deste modo, entendi que o convite (para a palestra na ONU) era irrecusável. Mostrar para fora dos atendidos e para os que são colaboradores o que fazemos."

Discurso

"Pretendo expor um panorama geral de como o Brasil dá o tratamento para as pessoas com deficiência, as nossas conquistas e avanços. E o que temos de melhorar. O Brasil é signatário de uma Convenção Internacional desde 2009. Essa Convenção foi internalizada com status de emenda constitucional, foi a primeira Convenção internalizada com esse status. Defendo que a Constituição, quando fala que as pessoas com deficiência devam estudar na rede regular de ensino de maneira preferencial, não pretendeu excluir a escola especializada. Defendo que cabe à própria pessoa, quando menos à sua família, essa escolha. A APAE não deixa de ser inclusiva por isso. Inclui no mercado de trabalho e na escola regular e, acredite, há casos que a família procura de volta a APAE. Não adianta incluir para fazer número. Números não incluem, é preciso dar condições de aprendizado. Não temos segurança que as escolas públicas regulares tenham essas condições."

Ela recomenda que seja usado o termo 'pessoas com deficiência', e não 'portadores de necessidades especiais ou pessoas portadoras de deficiência'.

"Desde o advento da Convenção Internacional essa nomenclatura foi adotada. Desde o advento da Convenção a deficiência não é mais um critério médico. A deficiência está na barreira que as pessoas encontram para a sua plena inclusão na sociedade, em igualdade com todos os demais, e não na pessoa em si."

Rosangela assinala que 'o Brasil aprovou a lei da inclusão há um ano e nela fica bem claro que a sociedade tem que promover mudanças'.

A advogada afirma que o 'maior desafio' do País é 'promover o atendimento ao longo de toda a vida'.

"As pessoas com deficiência estão tendo vida mais longa e o nosso maior desafio é desenvolver a autonomia, a autodeterminação, para que façam suas próprias escolhas ao longo da vida. Os pais falecem e nos preocupa quem prestará suporte a elas, elas têm vida mais longa hoje em dia."

Rosangela Moro não perde o senso crítico e faz um alerta. "Os recursos públicos, não preciso dizer, são insuficientes. Os diretores são voluntários, em sua esmagadora maioria."

Um dia depois de o juiz Sérgio Moro agravar a crise política do País ao divulgar escutas telefônicas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a mulher dele, Rosangela Wolff Moro, acompanhou uma sessão de julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF).

Cercada por seguranças, ela evitou dar declarações à imprensa sobre o atual momento do País, disse que estava em Brasília a trabalho e negou que tivesse tido um encontro reservado com o presidente do STF, Ricardo Lewandowski.

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"O motivo da minha vinda aqui é que eu sou procuradora jurídica, tenho uma ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) pautada, e estou aqui a trabalho, fazendo o meu trabalho normal. Sobre os demais assuntos, eu não vou falar", disse ao deixar o Supremo.

Rosangela é procuradora da Federação Nacional das APAES e veio acompanhar a ação que questiona um dispositivo do Estatuto da Pessoa com Deficiência que obrigou escolas particulares a matricular alunos com necessidades especiais. Para a entidade representada pela mulher de Moro, a aprovação da ADI será um retrocesso nos direitos já conquistados. Apesar de estar na pauta, o caso não foi julgado nesta quinta-feira, 17.

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