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No dia em que a mentira é tratada com humor, nesta quinta-feira (1º), políticos viraram alvo de internautas que os relacionaram com o Dia da Mentira. Nas redes sociais, as hashtags #BolsonaroDay, #AgripinoDay e #DoriaDay questionaram a idoneidade dos governantes e sua confiabilidade sobretudo no enfrentamento da Covid-19.

As críticas ao governador de São Paulo, João Doria (PSDB), recaíram sobre sua postura rígida na gestão da pandemia. A pressão se refere às medidas restritivas impostas no Estado para conter a pandemia da Covid-19 e o fato de ter sido desmentido pelo laboratório norte-americano Mount Sinai ao afirmar que a vacina Butanvac é 100% brasileira.

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Além da campanha #DoriaDay, o segundo nome do gestor foi usado na tag #AgripinoDay, que conta com cerca de 108 mil compartilhamentos.

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O presidente Jair Bolsonaro também virou meme na campanha virtual que conta com mais de 33,4 mil tweets. Além do nítido negacionismo contra vacinas e normas sanitárias preconizadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), afirmações que descartavam um pacto com o Centrão e falas não sustentadas da campanha de 2018 também foram expostas.

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Na última terça (15), Silvio Santos recebeu em sua casa, em São Paulo, o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro. A visita marcou o lançamento de um selo postal em homenagem aos 90 anos do dono do SBT, mas, o descumprimento de alguns protocolos de segurança referentes à pandemia do novo coronavírus chamou a atenção do público. A falta do uso de máscaras, tanto em Bolsonaro quanto em Silvio, foi motivo de críticas e o comunicador acabou se pronunciando a respeito, em comunicado a seus funcionários, no qual chama o chefe de Estado brasileiro de “patrão”.

Segundo o colunista Maurício Stycer, alguns profissionais do SBT, emissora da qual Silvio Santos é proprietário, teriam criticado o chefe por receber o presidente sem levar em conta os riscos da pandemia. Em resposta, Silvio teria emitido um comunicado interno se pronunciando a respeito do ocorrido. Nele, o comunicador demonstra não estar, de fato, muito preocupado com a situação. “A minha concessão de televisão pertence ao governo federal e eu jamais me colocaria contra qualquer decisão do meu 'patrão' que é o dono da minha concessão. Nunca acreditei que um empregado ficasse contra o dono, ou ele aceita a opinião do chefe, ou então arranja outro emprego”.

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Nas redes sociais, o encontro entre o comunicador, que acabou de completar 90 anos, e o presidente também deu o que falar. Os dois receberam muitas críticas, sobretudo por serem parte do grupo de risco para a Covid e, ainda assim, não estarem se protegendo. "Pena que nessa homenagem tão linda o querido apresentador Silvio Santos, não está de máscaras para repassar mais esse bom exemplo", disse um dos internautas no Twitter. 

Gilberto Gil foi o entrevistado da última quarta (5), no programa Conversa com Bial. No bate-papo, o músico revelou que reza pelo presidente Jair Messias Bolsonaro e contou o que pede nessas orações. 

O assunto surgiu quando Bial comentou que algumas pessoas relacionam a música Pessoa Nefasta, composta por Gil em 1984, ao atual presidente do Brasil. Foi aí que o músico revelou que pede por Bolsonaro em suas orações: "Que o ser pleno da compreensão o habite. Para seu próprio aperfeiçoamento e para o aperfeiçoamento das relações dele com o mundo". 

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Gil também comentou sobre outra música de seu repertório, Não Tenho medo da morte, de 2008, composta após um diálogo com o neurocientista António Damásio, e relacionou a ciência à fé. "Na hora da morte, dessa verdade, todo o conhecimento vale muito. Tudo que foi ilustrado, trazido pra nós pela ciência, toda a dimensão da consciência, a leitura nova sobre a consciência que o mundo científico propicia, tudo isso dá conforto". 


 

A jornalista Leda Nagle virou assunto na internet, nesta segunda (5), após a publicação de uma entrevista que fez com o presidente do país, Jair Bolsonaro. A ex-apresentadora do Sem Censura foi criticada pelos internautas que a acusaram de 'passar pano' para o presidente.

Com mais de uma hora de duração, a entrevista foi publicada no canal do YouTube de Leda. Durante a conversa, o presidente falou sobre grilagem de terras, agrotóxicos, povos indígenas, porte de arma e sobre a nomeação de seu filho, Eduardo Bolsonaro, como embaixador, entre outros assuntos. Porém, o público sentiu falta de perguntas mais contundentes e criticou a postura da entrevistadora.

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No Twitter, os internautas comentaram sobre o vídeo e muitos lamentaram a forma como a jornalista conduziu a entrevista. "Leda Nagle dando seu último suspiro na história da TV brasileira. Mais uma Bolsomínia"; "A Leda Nagle morreu nos anos 80 e foi substituída por uma ameba reptiliana nazofascista"; "Que morte horrível da Leda Nagle. Uma senhora que viveu a história do Brasil de perto, que sempre esteve em meio a cultura nacional, descer tão baixo a ponto de passar pano pra fascista, e virar apoiadora de fã tortura".

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