Tópicos | saco de lixo

Um homem fingiu ser um saco de lixo para furtar um condomínio no bairro de Santa Mônica, em Uberlândia, em Minas Gerais, na madrugada da quarta (12). Foi a terceira vez que o suspeito invadiu o prédio nos últimos 15 dias.

As câmeras de segurança registraram a ação do homem, que se enrola em uma capa preta e fica deitado na calçada até a rua ficar vazia. Depois ele se levanta, anda até a entrada do condomínio e arromba o portão com uma ferramenta.

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A Polícia Militar foi chamada, mas o conseguiu encontrar o suspeito. Essa foi a terceira invasão ao condomínio nos últimos 15 dias. A administração informou que vai reforçar a segurança das dependências.

A esteticista Cristiane Boneta denunciou nas redes sociais uma clínica odontológica em Duque de Caxias-RJ que usou sacos de lixo nela em vez de equipamentos de segurança durante cirurgia. A clínica particular disse ter usado sacos plásticos devido à dificuldade de adquirir equipamentos durante a pandemia da Covid-19.

"Realmente não sei definir se foi racismo ou descaso, mass como profissional da saúde certo eu sei que nao está", disse Cristiane em carta aberta. 

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A esteticista disse ter se sentido constrangida e chorado durante todo o procedimento por causa da situação. "Em um  ato de desespero e a única arma que eu tenho é o celular eu comecei a registrar tudo, porque se eu simplesmente te contasse você não iria acreditar", ela comentou.

"Ao entrar no consultório, eu questionei com o dentista sobre o saco de lixo e a reposta dele é que o saco estava limpo. Como precisava muito finalizar essa cirurgia, eu acabei me submetendo a essa situação."

O odontologista Wagner Padilha, um dos responsáveis pela clínica Odonto Irmãos Padilha, reconheceu por telefone ao jornal Extra que o material usado era inadequado, mas argumentou que foi uma medida temporária por conta da dificuldade de comprar os equipamentos. "Estão em falta em muitas lojas e os preços estão quase impraticáveis. Eu já estava paramentado quando a paciente chegou na sala de cirurgia. Como ela disse que se sentiu constrangida, poderia ter optado por não fazer o procedimento, não teríamos problema nenhum com isso. Mas foi a solução de emergência que encontramos para uma proteção cruzada, já que eu também faço parte do grupo de risco", disse o odontologista, que tem 37 anos de profissão.

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Ao tentar escapar da delegacia, escondendo-se dentro de um saco de lixo, um preso teve sua fuga frustrada ao ser surpreendido por um funcionário da limpeza que desconfiou do volume do saco. Esse caso aconteceu em São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, na última sexta-feira (16).

Após a descoberta, o preso foi levado novamente para a cela. Segundo apurado pela RPC, a carceragem onde ele estava tem capacidade para oito detentos, no entanto a superlotação faz com que essa mesma cela esteja hoje com 44 homens. 

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Mães de alunos de uma escola pública infantil acusam uma professora de colocar crianças de três a quatro anos em sacos de lixo como forma de castigo, em Restinga, interior de São Paulo.

A denúncia foi apresentada à Polícia Civil por duas mães, mas o fato teria acontecido com ao menos três crianças. A professora foi afastada, mas seu advogado diz que a denúncia é uma retaliação das mães, por terem sido chamadas à escola em razão de atos de indisciplina dos filhos.

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Os maus tratos teriam acontecido na Escola Municipal de Ensino Básico (Emeb) Célia Teixeira Ferracioli. De acordo com a denúncia, a professora obrigava as crianças mais "levadas" a entrarem no saco e fechava a boca, que era aberta quando os outros alunos terminavam uma contagem de 1 a 10. Caso a criança chorasse, o saco era aberto antes.

Uma das mães contou que soube do castigo porque o filho de 3 anos disse que não queria mais ir à escola "para não ser colocado no saco". Ela levou o caso ao Conselho Tutelar que a orientou a procurar a direção da Emeb e registrar boletim de ocorrência na Polícia Civil.

Foi quando surgiu outra mãe com a mesma denúncia. O delegado Eduardo Lopes Bonfim examinou as imagens da câmera instalada na sala de aula e não encontrou nada que indicasse os maus tratos.

Ele disse que o caso está sendo tratado com cautela, pois os depoimentos das mães apresentaram contradições. Inicialmente elas tinham dito que os castigos eram aplicados na sala de aula, mas depois informaram que seria no corredor, onde não existem câmeras. Ouvidas, tanto a professora quanto sua auxiliar negaram as acusações. Ele pretende ouvir outras mães como testemunhas.

O advogado da docente, Rui Engracia Garcia, disse que as mães fizeram a denúncia dois dias depois de terem sido chamadas à escola para tomarem ciência de casos de indisciplina envolvendo os filhos. Uma das crianças teria urinado em outra. Segundo ele, em oito anos de magistério nunca houve reclamação contra a professora.

A prefeitura afastou a servidora por 30 dias e abriu sindicância para apurar as denúncias. Os funcionários que já foram ouvidos defenderam a professora. Segundo a Secretaria da Educação, a professora sempre foi tida como conceituada na escola, até o surgimento das denúncias.

Uma criança recém-nascida foi encontrada na noite de ontem sem roupa dentro de um saco de lixo em Rio Claro (SP). Duas mulheres acharam a criança perto da linha do trem. Ela ainda estava com restos da placenta e do cordão umbilical.

A criança tremia de frio e foi enrolada em um cobertor pelas mulheres, que chamaram a Polícia Militar. Depois, uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) levou a bebê para a Santa Casa, onde ela permanece internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ainda não há informações sobre o paradeiro da mãe.

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