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Sem conseguir a regulamentação de um bônus de produtividade, entre outras demandas antes das restrições impostas pela legislação eleitoral, os auditores-fiscais passaram a pedir a saída do secretário da Receita Federal, Julio Cesar Vieira. O Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais (Sindifisco) promete acirrar o movimento de mobilização da categoria nas próximas semanas.

A reação ocorre depois de pronunciamento feito por Vieira, na terça-feira passada, para os servidores do órgão. Na fala, segundo o Sindifisco, o secretário afirmou que o chamado bônus de eficiência reivindicado pela categoria não tem data para ser regulamentado.

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Aprovado em 2017, o bônus - que representaria um adicional de salário baseado em produtividade e cumprimento de metas - aguarda regulamentação. A medida é uma das demandas da categoria, que iniciou no fim do ano passado um movimento de "operação tartaruga" e paralisações após o Congresso aprovar o Orçamento sem recursos para o pagamento do bônus.

A mobilização dos servidores da Receita puxou o movimento grevista por aumento de salários de outras categorias, que não se conformaram com a promessa do presidente Jair Bolsonaro de conceder reajuste apenas para as categorias policiais do governo federal (Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e agentes penitenciários).

Depois de meses de polêmica e vaivém, nenhuma categoria (mesmo a dos policiais) conseguiu reajuste de salário. As restrições da lei eleitoral para aumentos e concessão de bônus estão valendo desde a segunda-feira.

"Não podemos aceitar o descaso deste governo com a Receita. Nossa mobilização segue a todo vapor e pode, inclusive, se acirrar nas próximas semanas", afirmou o presidente do Sindifisco, Isac Falcão, ao Estadão.

'DIGNIDADE'

De acordo com o Sindifisco, na manifestação aos servidores, Vieira disse que a sinalização para a regulamentação do bônus teria sido positiva, porém, não teria ocorrido pela pressão por recomposição salarial de outras carreiras. Nesse cenário, o governo temeu o risco de um efeito cascata dentro do funcionalismo federal.

Em nota divulgada ontem, o Sindifisco acusa ainda o secretário de ter boicotado as mobilizações. "Assim como fizeram mais de 1.200 auditores-fiscais, o secretário deveria ter a dignidade de entregar o seu cargo", diz a nota. A categoria pede também a recomposição do orçamento da Receita, que ficou 50% menor em 2022, e a realização de concursos públicos para diminuir a queda de 40% do efetivo nos últimos anos.

O Sindifisco acusa ainda o comando da Receita de ter publicado, ao longo do ano, diversas portarias que afetariam a atuação dos auditores. Uma delas é a portaria 75, que permite que a verificação física das mercadorias seja realizada de forma remota, sem a presença dos auditores nas alfândegas. A Receita também retirou do seu site oficial estudos fiscais e aduaneiros.

Procurada, a Receita não se pronunciou sobre as críticas dos auditores-fiscais.

Walter Casagrande e Rede Globo encerraram, em comum acordo, o vínculo nesta quarta-feira (06). O ex-jogador atuava como comentarista há 25 anos e cobriu seis Copas do Mundo pela emissora. Casagrande também cobriu campeonatos nacionais, como a Série A e B, e torneios internacionais, além de ter participações em programas do Sportv. O comentarista ainda assinava um blog no site da emissora.

Em seu Instagram, Casão publicou um vídeo em que anuncia o fim do vínculo entre as duas partes. ‘’Vim aqui para avisar que depois de 25 anos de TV Globo, seis Copas do Mundo, cinco finais, incluindo a de 2022 com os dois gols do Ronaldo, três Olimpíadas e diversas finais de campeonatos por aí, meu ciclo acabou. Tô saindo da TV Globo hoje’’, anunciou.

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‘’Não faço mais parte do grupo de esportes da TV e vou seguir minha estrada. Na realidade, acho que foi um alívio para os dois lados. Um beijo a todos’’, completou.

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Nesta segunda-feira (4), Juliano Cazarré usou as redes sociais para trazer atualizações da filha caçula, Maria Guilhermina. A pequena nasceu com uma cardiopatia rara e segue internada na UTI para tratamento. Após receber uma onda de carinho de amigos e fãs, o ator compartilhou no Instagram uma foto da pequena no colo da esposa, Letícia Bastos, e usou a legenda para agradecer as mensagens.

"Seguimos aqui ao lado da nossa pequena guerreira, Maria Guilhermina. Amanhã ela completa duas semanas. Foram muitas emoções e muitos avanços nesse tempo. Ela tem se recuperado bem e nos últimos dias ganhou os parabéns dos amigos médicos. O próximo passo é a extubação. Peço a vocês que rezem por ela, para que a extubação aconteça com sucesso e que ela reaja bem ao procedimento", pediu.

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E emendou: "Agradeço do fundo do meu coração a todos que tem rezado e mandado mensagens carinhosas desejando a recuperação da nossa amada pequerrucha. As mensagens são tantas e tantas que eu não consigo nem ler, nem responder todas. Por favor, não fiquem chateados. Eu já li muitas e muitas mas o carinho de vocês foi tanto que me falta até tempo para ver tudo".

Afastado dos trabalhos, o artista negou os boatos de que estaria fora do elenco de Pantanal e garantiu que logo retornará à região mato-grossense para dar continuidade às gravações.

"Nos últimos dias tenho visto umas notícias/fofocas que, para gerar clique, trazem manchetes dizendo que eu saí de Pantanal, que fui dispensado. Na verdade eu apenas tirei alguns dias de licença para acompanhar o parto e os primeiros dias da Guilhermina. Nesse tempo já voltei para o Rio, gravei a novela, passei em casa, fiquei muito agarrado com o Vicente, o Inácio, o Gaspar e a Madalena. Voltei ontem para São Paulo e vou ficar aqui uns dias, mas logo logo já volto para seguir gravando Pantanal", garantiu.

E finalizou agradecendo a todas as pessoas que o apoiaram na fase difícil.

"Minha gratidão eterna aos médicos, enfermeiros e fisioterapeutas da Beneficência Portuguesa por salvarem a vida da nossa filhinha e cuidarem tão bem dela nesse período tão delicado. Meu agradecimento também aos vovôs e vovós que foram para a nossa casa ajudar com a gurizada enquanto eu e mamãe cuidamos da Guilhermina. Minha gratidão também à Ana, à Kelly e à Mariana, nossas babás, funcionárias e amigas, que tanto estão nos auxiliando nesse momento. Sem vocês, meninas, seria impossível e impensável que viéssemos para São Paulo. E se não viéssemos para cá, a Guilhermina não teria chance de lutar pela vida. Também agradeço profundamente às mães e pais do Porto Real que, no mais verdadeiro espírito da caridade cristã, tem dado carona para o Vicente e Inácio nessas duas semanas. Por ora é só, amigos e amigas. Um dia, em breve, eu conto a história toda. Boa semana. Rezem pela nossa pequena. Deus lhes pague", concluiu.

O deputado Capitão Augusto (PL-SP) registrou nesta terça-feira, 24, sua candidatura à vice-presidência da Câmara. Aliado do presidente Jair Bolsonaro, o parlamentar vai concorrer ao cargo que era ocupado até esta segunda-feira, 23, por Marcelo Ramos (PSD-AM), que foi destituído.

Vice-presidente nacional do PL, Capitão Augusto também lidera a Frente Parlamentar da Segurança Pública na Câmara, conhecida como "bancada da bala". A eleição para a Mesa Diretora, que tem três postos vagos, deve ocorrer nesta quarta-feira, 25.

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A destituição de Ramos ocorreu em meio a uma ofensiva de Bolsonaro. A pedido do presidente, o PL pressionava pela saída do parlamentar da Mesa Diretora. Crítico do chefe do Executivo, ele deixou o partido de Valdemar Costa Neto após a entrada de Bolsonaro e migrou para o PSD.

Para tirar Ramos da vice-presidência, o PL alegou justamente a troca de partido. O deputado, contudo, entrou com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para garantir sua permanência no posto. Ele chegou a conseguir uma liminar em seu favor. Mas ontem o ministro Alexandre de Moraes suspendeu a decisão e permitiu que o Legislativo decida sobre a composição da Mesa Diretora.

As deputadas Marília Arraes (PE) e Rose Modesto (MS) também foram destituídas da Mesa. Elas ocupavam a segunda e a terceira secretarias, respectivamente. O motivo foi mesmo de Ramos. Marília trocou o PT pelo Solidariedade e Rose, o PSDB pelo União Brasil.

A Starbucks afirmou nesta segunda-feira (23) que vai fechar seus negócios na Rússia, em resposta à guerra na Ucrânia. A decisão põe fim à sua presença de 15 anos no mercado.

A empresa do ramo de cafeterias havia suspendido temporariamente seus negócios no país, em 8 de março, e nesta segunda anunciou que encerrará permanentemente as operações em suas 130 lojas.

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Os quase 2 mil funcionários na Rússia continuarão sendo pagos por seis meses e receberão ajuda para encontrar novos empregos fora da rede, segundo a Starbucks.

A empresa se recusou a comentar sobre o impacto financeiro do fechamento de seu mercado russo, que responde por uma parcela relativamente pequena de suas vendas.

A decisão acompanha o movimento de outras empresas, como o McDonald's, que encerrou mais de três décadas de negócios na Rússia.

A montadora francesa Renault também decidiu ceder sua participação de 68% na maior montadora da Rússia, AvtoVAZ, para uma entidade estatal.

A petrolífera Shell PLC também está entre os negócios que encerrarão suas atividades no país.

Prestes a completar dez anos na presidência da Gol, Paulo Kakinoff deixará a empresa em 30 de junho. O executivo será substituído por Celso Ferrer, atual vice-presidente de operações da aérea. Após deixar o cargo de CEO, o executivo permanecerá no conselho de administração da companhia - posto que também ocupa na Suzano, na Porto Seguro e no Grupo Vamos. Kakinoff deve ficar afastado de cargos executivos pelo menos até 2023.

A sucessão vinha sendo planejada havia três anos, segundo fontes, e Ferrer já era apontado no mercado como a escolha óbvia caso a empresa optasse por algum executivo de dentro da organização. Ferrer estudou Administração e Relações Internacionais, tem MBA pela Insead e também foi vice-presidente de planejamento da Gol.

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A oficialização da mudança veio depois de a Gol anunciar, na semana passada, a criação, em parceria com a colombiana Avianca, de uma nova holding, o Grupo Abra, que vai controlar as duas companhias - além de ter participação na Viva, da Colômbia, e na Sky Airline, do Chile.

O acordo, que ainda precisa ser aprovado pelos órgãos reguladores, deve ajudar as empresas a reduzir custos em um momento em que o setor sofre com a ressaca da pandemia e com a alta do combustível.

Apesar do negócio, porém, Gol e Avianca continuarão a operar separadamente. O novo grupo, com sede no Reino Unido, terá capital fechado. Investidores (sobretudo o fundo Elliot, segundo apurou o Estadão) se comprometeram a injetar até US$ 350 milhões em ações da holding.

O salvadorenho Roberto Kriete, acionista da Avianca, será o presidente do conselho do Grupo Abra. Kriete era dono da Taca e foi responsável pela fusão da empresa com a Avianca, em 2009. Ele também fundou a mexicana Volaris, em 2006. Constantino de Oliveira Junior, da Gol, será o presidente executivo do grupo.

CRÍTICAS

O movimento tem gerado algumas críticas. Para Julia Monteiro, analista da MyCap, o anúncio da troca de comando na Gol ocorreu em um momento de pouca transparência, já que, desde o anúncio da criação da holding, a companhia tem dado poucas informações sobre o desenrolar desse processo. A empresa, segundo ela, tem deixado analistas no escuro a respeito de mais detalhes da medida e da consequente concentração de mercado à qual ela levaria, diz a analista.

Segundo o professor César Bergo, coordenador da pós-graduação em mercado financeiro e de capitais da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Brasília, a ida de Kakinoff para o conselho de administração da aérea pode ser uma acomodação de governança ligada à decisão de fazer a junção com a Avianca.

Para Bergo, a troca tende a trazer fluidez ao processo, uma vez que o novo comandante tem conhecimento profundo das operações da companhia. "Acredito que tudo isso é mais para facilitar a junção e a criação da nova empresa que vai gerir tanto Avianca como a Gol, para não criar obstáculos. Ele já vinha havia muito tempo à frente da empresa. Isso cria uma certa dificuldade com relação a entendimentos, formalização dos contratos, ajustes", explica o professor.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ator Rodrigo Simas não faz mais parte do quadro de funcionários da Globo. Nesta sexta-feira (13), nas redes sociais, o namorado da atriz Agatha Moreira comunicou sua saída da emissora. Rodrigo compartilhou a notícia com imagens dos seus personagens ao longo dos dez anos de serviços prestados no canal carioca.

"Foram oito novelas, duas Dança dos Famosos, Saltibum [quadro do Caldeirão do Huck], participações, muito aprendizado, erros, broncas, amizades, família, fãs, torcidas, carinho, amor... Sou muito grato pela minha caminhada todos esses anos de TV Globo. Obrigado!", iniciou ele.

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Ainda no comunicado, o galã ressaltou que a despedida da empresa não é para sempre: "Isso não é um adeus, mas sim um até logo. Muito feliz e realizado de poder voar e desejar outros caminhos. Momento que me encontro buscando entender que tipo de artista quero ser". Depois de estrear como ator na Record, Rodrigo Simas fez sua primeira trama na Globo em 2011, no sucesso Fina Estampa.

Depois de brilhar como Leandro na obra de Aguinaldo Silva, o rapaz eternizou papéis em Malhação, Além do Horizonte, Boogie Oogie, Novo Mundo, Orgulho e Paixão e Órfãos da Terra. A última participação dele no universo da teledramaturgia foi em Salve-se Quem Puder.

O presidente do União Brasil, Luciano Bivar, confirmou o desembarque do partido da chamada terceira via e a manutenção de uma candidatura própria à Presidência da República. O União saiu da aliança negociada anteriormente com MDB, PSDB e Cidadania, que anunciaram a intenção de lançar um candidato único ao Planalto. A decisão representa mais um fator que mina a união da terceira via nas eleições.

O Palácio do Planalto ameaçou retirar os cargos apadrinhados por integrantes do partido se o União Brasil apoiasse a terceira via. Oficialmente, Luciano Bivar justificou a decisão alegando que não houve unidade no grupo das legendas que discutiam um acordo eleitoral.

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"Esperamos até o último momento para ver se fazíamos uma coligação com outros partidos, entretanto, os outros partidos não tiveram a mesma unidade que tem o União Brasil", disse Bivar, em vídeo divulgado pela assessoria às 21h20 desta quarta-feira, 4, citado como o "Dia D" para a definição.

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Bivar lançou pré-candidatura própria ao Planalto. "Eu me recuso a aceitar os extremos que estão aí estabelecidos", disse. O apoio da legenda, dona de quase R$ 1 bilhão em verbas do fundo partidário e do fundo eleitoral neste ano, ainda é buscado por outros presidenciáveis. Ciro Gomes (PDT), por exemplo, quer fechar uma aliança com a sigla e admite oferecer a vaga de vice para Bivar na chapa.

O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso anunciou nesta sexta-feira, 29, que vai deixar a presidência da fundação que leva o seu nome.

O seu sucessor na entidade será o seu ex-ministro das Relações Exteriores Celso Lafer.

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Aos 90 anos, FHC vai ocupar a presidência de honra da entidade.

A Fundação FHC também renovou o seu conselho curador com o ingresso de novos membros: Arminio Fraga, Ilona Szabó, Izabella Teixeira e José Olympio Pereira.

Arthur Aguiar, Douglas Silva e Paulo André são os grandes finalistas do BBB22. Após a eliminação de Eliezer, no último domingo (24), os brothers comemoram muito e caíram na piscina, como de praxe.

Acontece que, em determinado ponto, Arthur acabou machucando o pé. O ator disse que sentiu muita dor e preferiu buscar atendimento médico no confessionário. Minutos depois, ele voltou para casa e afirmou que o local estava inchado. 

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Recordações

Agora, já mais tranquilos. Os brothers passaram a noite conversando sobre quando entraram no programa, e até como reagiram ao serem convidados. Afinal, estamos falando de três participantes do grupo camorote.

Em conversa com Arthur, DG disparou: "Teve um amigo que falei que vinha, ele ficou preocupado".

"Uma amiga teve uma reação muito ruim, que fiquei chateado", diz Arthur.

"Essa edição foi depois de uma muito f***a, né?", continua DG.

"Ela disse pra eu não vir. Não, não, não, você vai fazer a maior besteira da sua vida. Tanto que na hora falei pra ela: Viu, por isso não te contei antes", finalizou Arthur.

Mais tarde, na cozinha, o ex-Rebelde comentou a saída de Tiago Abravanel, que apertou o botão de desistência. "Nunca vou aceitar que ele saiu. Chateado. Nunca vou entender por que ele fez isso", disse.

Abriu o jogo! No ar em Pantanal, Juliana Paes concedeu uma entrevista ao colunista Leo Dias e falou sobre sua saída da Rede Globo após 22 anos. Segundo a atriz, ela estava precisando dar uma puxada no freio.

"Eu estava negligenciando minha saúde e os meus filhos. O buraco foi ficando mais embaixo", disse ela, que em seguida expos duas situações que foram a gota d'água:

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"Tiveram duas coisas: uma, eu estava me sentindo meio tonta e eu liguei para o meu médico e ele pediu pra eu ver, mas eu não tinha tempo. E eu tive uma crise de labirintite dentro do estúdio, gravando (…) eu lembro que falei que não estava bem e o médico veio me atender no Projac. Nesse momento eu pensei que precisava ficar mais espaçado [um trabalho do outro]", revelou.

Em seguida, ela relembrou de uma situação envolvendo sua família:

"E eu esqueci uma apresentação do meu filho na escola. Os pais são convidados a passar um dia com os filhos na sala de aula e eu só preocupada em passar texto, esqueci. A culpa é um sentimento indigesto, fica repassando."

Juliana revelou que a conversa com a Globo foi super amigável e tranquila:

"E aí eu pensei em espaçar, mas quando você tem um contrato fixo é muito complicado você estar ali, contratada, recebendo um salário e me convidarem e eu dizer que não quero fazer. Eu comecei a não me sentir mais confortável. Foi uma conversa muito tranquila, amigável, não fiz nenhum outro contrato, foi só pra ter escolha. Eu amo a Globo, amo o Projac, mas precisei puxar o freio (…) eu quero continuar recebendo os convites e vou considerar", disse.

Danton Mello informou aos internautas que não faz mais parte do quadro de funcionários da Globo. O ator fez uma publicação no Instagram para contar a notícia. “Encerro hoje meu último contrato longo com a Globo. Empresa onde fiz minha estreia nas novelas aos 10 anos em A Gata Comeu. Crescemos juntos. Afinal, dos seus 57 anos, há 37 exerço minha profissão de ator. Ela foi minha escola”, disse.

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O irmão de Selton Mello contou também que teve a alegria em ter atuado em diversas produções da emissora: “Aprendi com os maiores artistas desse país esse ofício tão delicado e essencial. O mercado vem mudando e com isso vem também a vontade de buscar novos projetos e desafios. Que seja, então, um caminho cheio de descobertas e personagens para vocês aproveitarem! Eu só quero continuar fazendo o que aprendi a amar desde cedo: contar histórias e emocionar!".

Após fazer a postagem de despedida, Danton recebeu o carinho dos atores Caio Paduan, Regiane Alves, Tatá Werneck, Marcos Veras, Lucy Alves, Nany People, Fernanda de Freitas, Leticia Sabatella, Carol Marra, Stepan Nercessian, entre outros. Durante os seus 37 anos de carreira, Danton Mello coleciona no currículo grandes trabalhos.

Iniciando a vida de ator quando ainda era criança, na novela A Gata Comeu, Danton eternizou papéis em Vale Tudo, Tieta, Malhação, A Viagem, Cabocla, Sinhá Moça, Pega Pega e Órfãos da Terra. O último trabalho dele na Globo foi em Um Lugar ao Sol, obra escrita por Lícia Manzo, exibida entre 2021 e 2022. Danton Mello interpretou o personagem Matheus.

O ex-ministro Sérgio Moro afirmou nesta quinta-feira, 31, que abre mão, "nesse momento", da pré-candidatura à Presidência da República. O ex-juiz deixou o Podemos, se filiou ao União Brasil e mudou domicílio eleitoral do Paraná para São Paulo.

"O Brasil precisa de uma alternativa que livre o País dos extremos, da instabilidade e da radicalização. Por isso, aceitei o convite do presidente nacional do União Brasil, Luciano Bivar, para me filiar ao partido e, assim, facilitar as negociações das forças políticas de centro democrático em busca de uma candidatura presidencial única", disse Moro em nota oficial. "Para ingressar no novo partido, abro mão, nesse momento, da pré-candidatura presidencial e serei um soldado da democracia para recuperar o sonho de um Brasil melhor."

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Moro tem aliados no União Brasil, como os deputados Júnior Bozzella e Kim Kataguiri (SP), mas uma ala de caciques oriundos do DEM, comandada pelo secretário-geral da legenda, ACM Neto, e pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado, não quer tê-lo como candidato a presidente. Caiado disse ao Estadão que a entrada de Moro no União Brasil foi feita sob o compromisso de ele "assumir que não será candidato a presidente e que vai disputar a eleição para deputado federal em São Paulo".

Segundo Bozzella, Moro decidiu se filiar ao União durante um jantar com Bivar na segunda-feira, 28. O ex-juiz da Lava Jato chegou a ser apresentado como pré-candidato presidencial no Podemos, mas enfrentava resistências no partido, sobretudo dos deputados federais, que resistem a ceder a quantia do fundo eleitoral para a campanha ao Palácio.

O ex-ministro se reuniu nesta tarde com representantes do União Brasil. O encontro se deu a portas fechadas em uma área reservada e coberta por cortinas no restaurante Tarsila, nos fundos do Hotel Intercontinental. O estabelecimento foi escolhido por Moro nos últimos meses para se hospedar e fazer reuniões reservadas na capital paulista.

O União Brasil, partido que foi originado da fusão do PSL com o DEM, mantém diálogos constantes com o PSDB e o MDB para tentar apresentar uma candidatura única alternativa ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Podemos

"Moro está querendo um partido com estrutura financeira, que o Podemos não tem. O Podemos tem uma coisa melhor que estrutura financeira, tem credibilidade, tem um Álvaro Dias no quadro como líder", afirmou o senador Jorge Kajuru (Podemos-GO), que informou que o ex-ministro comunicou a decisão hoje pela manhã à presidente do partido, Renata Abreu.

A agora ex-ministra da Secretaria de Governo Flávia Arruda (PL) fez seu discurso de despedida do governo com acenos aos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSG-MG), e aos líderes partidários, inclusive da oposição.

"Sem eles, seria impossível a aprovação de matérias importantes e polêmicas", disse a pré-candidata ao senado pelo Distrito Federal. "Dialoguei com todas as forças políticas e juntos encontramos, quando parecia impossível, as convergências necessárias para o País", acrescentou.

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O Palácio do Planalto promove neste momento uma cerimônia para selar a reforma ministerial. Nesta manhã, nove ministros deixaram os cargos para disputar as eleições. O prazo para desincompatibilização vence em 2 de abril.

Responsável pela articulação política do governo desde abril de 2021, Flávia também destacou a importância da mulher na política. "Estamos preparadas, sim, para assumir espaços de poder, vencendo preconceitos e machismo".

No lugar de Flávia, assume a Segov Célio Faria Jr., até então chefe de gabinete do presidente Jair Bolsonaro (PL).

O ex-ministro Sérgio Moro informou à presidente do Podemos, Renata Abreu, que deixará o partido. Ele foi convidado a ir para o União Brasil para ser candidato a deputado federal. Moro foi apresentado como pré-candidato presidencial, mas enfrentava resistências no Podemos, sobretudo dos deputados federais, que resistem a ceder a quantia do fundo eleitoral para a campanha ao Palácio.

"Saiu oficialmente, comunicou a presidente do partido, Renata Abreu, agora cedo", disse ao Estadão o senador Jorge Kajuru (Podemos-GO). "Ele está querendo um partido com estrutura financeira, que o Podemos não tem. O Podemos tem uma coisa melhor que estrutura financeira, tem credibilidade, tem um Álvaro Dias no quadro como líder", afirmou Kajuru.

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Moro tem aliados no União Brasil, como os deputados Júnior Bozzella (SP) e Kim Kataguiri (SP), mas uma ala de caciques oriundos do DEM, comandada pelo secretário-geral da legenda, ACM Neto, e pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado, não querem tê-lo como candidato a presidente.

Segundo o Estadão ouviu de integrantes do partido, a condição imposta a eles para Moro entrar na sigla foi ser candidato a deputado federal. A reportagem tentou entrar em contato com o ex-juiz por meio da assessoria, mas não obteve retorno.

Reviravolta

O ex-juiz da Lava Jato esteve com o presidente nacional do União Brasil, Luciano Bivar, na segunda-feira (28), e os dois debateram sobre a possibilidade de unificar as candidaturas de terceira via. O União Brasil, partido que foi originado da fusão do PSL com o DEM, mantém diálogos constantes com o PSDB e o MDB para tentar apresentar uma candidatura única alternativa ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Outra reviravolta importante dentro do grupo aconteceu com a decisão do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), de desistir de participar da eleição presidencial. O paulista inclusive manifestou o desejo de sair da legenda. Doria tem sido alvo de uma forte oposição interna no PSDB, que quer que Eduardo Leite (PSDB), recentemente saído do governo do Rio Grande do Sul, seja a opção presidencial. No MDB, a pré-candidatura apresentada é a da senadora Simone Tebet (MS). A aliados, a parlamentar se mostrou otimista com a crise tucana e vê chance de o MDB liderar a candidatura da terceira via.

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou nesta terça-feira, 29, que amanhã será seu último dia à frente da pasta. Ela vai se desincompatibilizar para ser candidata ao Senado pelo Mato Grosso do Sul.

"Essa é minha última agenda aqui no meu Estado como ministra", disse ainda Tereza Cristina, em evento para entrega de títulos de terra em Ponta Porã (MS), um de seus redutos eleitorais.

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O Broadcast Político apurou que o mais cotado para assumir a Agricultura é o secretário-executivo do Ministério, Marcos Montes, ex-deputado federal ligado à bancada do boi.

Tereza Cristina comentou a internação do presidente Jair Bolsonaro (PL) no Hospital das Forças Armadas, em Brasília. O chefe do Executivo deu entrada na unidade de saúde ontem e teve alta somente hoje pela manhã, após um "desconforto", e já seguiu para a viagem ao Mato Grosso do Sul. "Presidente ontem não se sentiu bem porque trabalha muito", disse a ministra.

No mesmo evento, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, afirmou que o agronegócio vai crescer entre 10% e 20% ao ano com a chegada do 5G ao País. "Agronegócio vai trazer para o Brasil em torno de 2% do crescimento do PIB após 5G", segundo Faria.

O ritmo de saída de refugiados que fogem dos combates na Ucrânia acelerou nas últimas 24 horas, com mais de 160.000 pessoas atravessando a fronteira, elevando o total para mais de 2,3 milhões, segundo o último balanço da ONU publicado nesta quinta-feira(10).

- 2.316.002 refugiados -

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) contabiliza 2.316.002 refugiados que fugiram da guerra da Ucrânia, segundo os dados publicados nesta quinta-feira às 11h GMT (8h de Brasília).

São 160.731 refugiados adicionais na comparação com terça-feira.

A marca dos dois milhões foi superada na véspera, somente 12 dias depois do início do conflito, disse Filippo Grandi, alto comissário para os refugiados, o que representa o fluxo de exilados mais rápido no continente europeu desde a Segunda Guerra Mundial.

As autoridades na zona de guerra e a ONU asseguram que este fluxo vai aumentar ainda mais. Várias tentativas de abrir corredores humanitários fracassaram desde o início da guerra, mas um novo acordo foi alcançado na manha desta quarta-feira.

Segundo a ONU, até quatro milhões de pessoas poderão abandonar o país por causa do conflito.

Antes do começo do conflito, a Ucrânia tinha mais de 37 milhões de habitantes nos territórios controlados por Kiev, o que não inclui a península da Crimeia - anexada pela Rússia em 2014 - nem as duas zonas que estão nas mãos dos separatistas pró-russos no leste do país.

- Polônia -

A Polônia recebe mais da metade dos refugiados, ou seja 1.412.503, segundo o balanço do Acnur de 8 de março.

Os agentes fronteiriços poloneses anunciaram nesta quinta-feira pela manhã que 1.430.000 pessoas entraram no país procedentes da Ucrânia durante o conflito. Na terça-feira, as autoridades registraram 142.400 entradas.

Antes da crise, 1,5 milhões de ucranianos já viviam na Polônia, em sua maioria para trabalhar em um país membro da União Europeia.

- Hungria -

A Hungria acolheu até o momento 214.160 refugiados, um pouco menos de 10% do total, segundo o Acnur.

O país conta com cinco postos fronteiriços com a Ucrânia e várias cidades limítrofes, como Zahony, colocaram edifícios públicos à disposição para alojar os ucranianos.

- Eslováquia -

165.199 ucranianos fugiram em direção à Eslováquia desde o início da guerra, segundo a agência da ONU.

- Rússia -

O número de pessoas que se refugiaram na Rússia se estabeleceu em 97.098 pessoas até a data de 8 de março, sem mudanças em relação à véspera.

O Acnur apontou que, entre 18 e 23 de fevereiro, 96.000 pessoas passaram dos territórios separatistas pró-russos de Donetsk e Lugansk para a Rússia.

- Moldávia -

O número de ucranianos chegados à Moldávia, um pequeno país de 2,6 milhões de habitantes e um dos mais pobres da Europa, não se alterou desde domingo na contagem do Acnur.

De acordo com as autoridades moldavas, em 24 de fevereiro, 270.306 pessoas entraram no país da Ucrânia e 169.364 partiram de outros lugares.

Segundo esta última cifra disponível, 82.762 refugiados chegaram à Moldávia, ainda que uma parte siga seu caminho rumo à Romênia ou Hungria, onde têm familiares.

- Romênia -

O Acnur contabilizou 84.671 refugiados até domingo. Como na Moldávia, muitos refugiados decidem seguir para outros países mais ao oeste.

- Outros países -

A agência da ONU também contabilizou que 258.844 pessoas refugiaram-se em outros países europeus, mais distantes das fronteiras ucranianas.

O PSB deixou, nessa quarta-feira (9), as discussões para formar uma federação com PT, PCdoB e PV. A saída não afeta a já acertada candidatura do ex-governador Geraldo Alckmin como vice do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Alckmin decidiu se filiar ao PSB e o partido vai se manter na aliança nacional para apoiar Lula e ainda candidaturas do PT em Estados como Bahia, Piauí, Sergipe e Rio Grande do Norte. A disputa em São Paulo, porém, foi o maior problema nas negociações.

"Em resposta ao atual momento político, o PT, o PCdoB e PV decidem caminhar para constituir a federação e continuarão dialogando com o PSB em busca de sua participação, bem como o envolvimento de outras legendas do nosso campo", informaram os quatro partidos, em nota conjunta.

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O presidente do PSB, Carlos Siqueira, não quis detalhar os motivos que levaram à saída do partido das discussões. "A definição, no momento, é para os três partidos, PT, PV e PCdoB. O PSB, neste momento, não tem a decisão de participar, não. Mantém o diálogo com os três partidos", disse. "Nós vinculamos a vinda do ex-governador Geraldo Alckmin ao PSB à questão da federação", disse.

Na lista de obstáculos para a formação da federação entre o PT e o PSB estão as candidaturas aos governos de São Paulo, Rio Grande do Sul e Espírito Santo. No principal colégio eleitoral do País, o PT não abre mão da candidatura de Fernando Haddad , e o PSB, por sua vez, quer lançar Márcio França.

Criadas pelo Congresso, as federações são novidade nas eleições e foram regulamentadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em dezembro. Podem ser registradas até 31 de maio. O modelo exige que os partidos permaneçam unidos por no mínimo quatro anos.

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse que vai sair do Ministério da Agricultura "com a sensação do dever cumprido". Ela terá de deixar a pasta em 1º de abril para concorrer às eleições em 2022 - a princípio, como senadora em seu Estado natal, Mato Grosso do Sul, embora haja especulações de que possa ocupar a posição de vice-presidente na chapa à reeleição do presidente Jair Bolsonaro.

Tereza Cristina confirmou ao ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, que sairá da pasta para concorrer às eleições este ano, mas não especificou para qual cargo. Ela participa de live promovida pelo FGV Agro no início da noite desta quarta-feira, 9.

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Durante a live, Tereza Cristina fez um balanço das atividades que cumpriu na sua gestão, como Fiagro, recursos para o Plano Safra, análise dinamizada do Cadastro Ambiental Rural (CAR), entre outros, e garantiu que, na safra 2022/23, que se inicia oficialmente em 1º de julho, vai buscar mais recursos para a subvenção ao prêmio do seguro rural que, na atual safra, não alcançaram R$ 1 bilhão - ficando nos R$ 990 milhões.

O reforço mais badalado do Santa Cruz em 2022 pode estar de saída do clube. Walter, segundo o GE, recebeu uma proposta e pediu à diretoria tricolor para deixar o clube. O jogador inclusive apagou, nesta terça-feira (8), a foto do seu perfil no Instagram em que estava com a camisa Coral.

Walter chegou recheado de expectativa no Santa Cruz e com discurso de quem queria recuperar seu bom futebol. No campo, ele teve impacto importante na equipe com gols e assistências, mas ao que parece outro clube acabou convencendo o atacante a deixar o Arruda.

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Por aqui foram três gols em sete jogos disputados. Ele é o vice-artilheiro do time no Pernambucano. Tarcísio e o reserva imediato, Rafael Furtado, lideram as estatísticas com 4 gols. O LeiaJá entrou em contato com o Santa Cruz que oficialmente não vai comentar sobre a possível saída do atleta. Especula-se que seu destino seja o Brasiliense.

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