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O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) denunciou, na manhã desta terça-feira (16), o policial militar responsável pelo disparo que matou a menina Heloyse Gabriela da Silva, de seis anos. A criança morreu no dia 30 de março, na Comunidade de Salinas, em Porto de Galinhas, litoral sul do Estado, após ser atingida com um tiro no peito. O efetivo disparou para tentar evitar a fuga de dois suspeitos em uma moto, que desrespeitaram a ordem de parada.

O MPPE, por meio das Promotorias de Justiça Criminais de Ipojuca, denunciou Diego Felipe de França Silva pelo crime de homicídio combinado com erro de execução. A denúncia foi protocolada na Vara Criminal da Comarca.

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A menina brincava no terraço da casa da avó quando foi atingida pelo tiro de policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope). A morte revoltou os moradores da comunidade e desencadeou uma série de protestos em Porto de Galinhas.

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Os policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) envolvidos na perseguição que resultou na morte da menina Heloysa Gabrielly, de seis anos, na comunidade de Salinas, foram afastados das atividades na praia de Porto de Galinhas, Litoral Sul de Pernambuco. A criança foi morta com um tiro no peito, dentro de casa. A origem do projétil centraliza uma investigação das polícias Civil e Militar do estado, mas a versão unânime entre família e populares é de que os policiais chegaram atirando.

O anúncio do afastamento foi feito pelo secretário estadual de Defesa Social, Humberto Freire, na tarde desta quarta-feira (6), no Palácio do Campo das Princesas, onde os pais da menina foram recebidos pelo governador Paulo Câmara (PSB).

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"Os policiais que estavam na ocorrência, eles precisam realmente passar por todas as oitivas necessárias. E o comando da Polícia (Militar) já retirou daquela localidade, dessa atuação naquela localidade, e as investigações prosseguem. Não só nesse inquérito policial militar, mas na Polícia Civil, onde também serão ouvidos, e na Corregedoria", afirmou o Freire.

O secretário reforçou que os policiais não foram afastados das ruas, mas apenas da unidade que fica em Porto. "O Bope é uma unidade que normalmente fica aquartelada. Então, naquela localidade onde há um emprego, eles já foram retirados daquela operação", disse Humberto Freire.

Na saída do Palácio do Campo das Princesas, o pai de Heloysa deu uma declaração à imprensa. "Nós só queremos justiça. Eles (governo) estão em total apoio a nós. Eles passaram confiança de que não vai passar impune essa morte", afirmou o jangadeiro Wendel Fernandes.

“Nos solidarizamos com os pais de Heloysa, escutamos o que eles tinham a dizer, assim como os representantes das entidades de direitos humanos que os acompanharam, e asseguramos que a investigação do caso será rigorosa e célere”, completou o governador Paulo Câmara, por meio de sua assessoria.

Conflito entre as versões

Policiais do Bope alegam ter entrado em confronto com suspeitos de tráfico de drogas, que teriam fugido da abordagem policial em uma motocicleta durante patrulhamento na comunidade Salinas, onde a criança atingida morava. O coronel Alexandre Tavares, diretor Integrado Especializado da Polícia Militar, declarou anteriormente que não houve abordagem violenta e chegou a afirmar que os policiais não seriam afastados.

A família de Heloysa e diversas testemunhas da comunidade Salinas discordam da versão policial. Eles alegam que não houve confronto entre policiais e traficantes, e que o Bope chegou atirando, como já costuma fazer em operações na região. Moradores relataram medo e denunciaram abordagens ostensivas e abusos policiais

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Nesta sexta (1º), o Secretário de Defesa Social Humberto Freire reuniu a imprensa, na sede da SDS, na região central do Recife, para dar esclarecimentos sobre a Operação Porto Seguro, deflagrada na última quinta (31) no município de Ipojuca (PE). A ação contou com forças de segurança para restabelecer a ordem no local, onde vinham acontecendo protestos em virtude da morte de uma criança de seis anos após tiroteio durante uma perseguição policial ocorrida na comunidade de Salinas, em Porto de Galinhas. 

Após a morte da menina Heloísa Gabrielle, de apenas seis anos, na última quarta (30), a população local promoveu diversas manifestações com bloqueio de vias. Em alguns locais, foi ateado fogo para impedir a passagem de veículos. O comércio em Porto de Galinhas não funcionou durante todo o dia de quinta (31), bem como passeios turísticos, escolas, e os visitantes do balneário tiveram que ficar com circulação restrita aos seus hotéis em virtude do clima de insegurança. 

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Durante coletiva realizada nesta sexta (1º), o secretário Humberto Freire afirmou que foram empregados mais de 250 policiais civis e militares em uma operação “sem precedentes” no Estado. Ele garantiu, ainda, que a operação não tem prazo estipulado e só será encerrada quando “tudo estiver tranquilo”. Participam da ação as polícias Civil e Militar, além do Corpo de Bombeiros. 

Ainda a respeito da Porto Seguro, o secretário disse que a operação continuará “dia e noite, não havendo toque de recolher” na localidade. O objetivo é  “garantir que esses ataques sejam rechaçados e não voltem a acontecer", restabelecendo assim a segurança dos moradores, funcionamento do comércio e fluidez das vias, todos já normalizados. Humberto também revelou que, na última quinta (31), oito pessoas que estariam ligadas aos ataques a ônibus e depredação ao patrimônio foram detdas, sendo uma delas menor de idade.

Bope

Durante a entrevista, Humberto Freire revelou que a investigação sobre a ocorrência que culminou na morte de Heloísa começou imediatamente. Foi apreendida uma arma de fogo com quatro munições deflagradas, no entanto, ainda não se sabe de onde o tiro que vitimou a criança partiu. “Houve um confronto e a investigação vai buscar revelar de onde partiu aquele disparo. Nós vamos aprofundar o que for necessário para trazer a dinâmica real do que houve naquela noite. Nós temos um prazo legal de 30 dias, mas temos uma determinação para que a investigação seja feita da forma mais rápida possível. Temos que entregar uma resposta e um serviço de excelência que é a marca da Policia Civil de Pernambuco”. 

Além disso, o secretário exaltou o trabalho do Batalhão de Operações Especiais, o Bope, que mantém uma base em Salinas desde o ano de 2018. Ele garantiu que o grupo permanecerá atuando na região uma vez que vem apresentando “bons resultados”. No entanto, alguns moradores da comunidade relatam que o tiro que amatou a criança teria sido efetuado por um policial do grupamento. “O Bope não vai sair. O Bope será fortalecido porque sabemos que a força policial que é empregada com técnica visando o bem comum e à população tem trazido benefícios na redução da criminalidade naquela região”, disse Humberto. 




 

Uma menina de seis anos foi morta por uma bala perdida enquanto brincava no terraço da casa da avó, no fim da tarde dessa quarta-feira (31), em Porto de Galinhas, no município de Ipojuca, no Grande Recife. A Polícia Civil vai investigar uma troca de tiros entre o Batalhão de Operações Especiais (Bope) e suspeitos de tráfico na comunidade Salinas que ocorria no momento em que ela foi atingida.

A criança identificada como Eloíza foi socorrida por agentes do Bope e moradores da comunidade com um tiro no peito. Ela foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento de Porto de Galinhas e depois seguiu para a UPA do centro da cidade, onde a morte foi confirmada.

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Moradores denunciaram que o tiro partiu do Bope

Durante o socorro, moradores saíram às ruas em protesto contra a violência policial na região e chamaram o Bope de 'assassino'. O ato foi transmitido ao vivo nas redes sociais e percorreu algumas ruas do município antes de encerrar por volta das 20h30.

O caso será investigado pela 15ª Delegacia de Polícia de Homicídios, da Delegacia de Homicídios Metropolitana Sul (DPH/DHMS), que tem a missão de descobrir a origem do disparo.

Um homem foi flagrado lambendo a campainha de uma casa em Salinas, na Califórnia, Estados Unidos, por cerca de três horas. As imagens foram feitas por uma câmera de segurança.

O invasor identificado como Robert Arroyo, de 33 anos, está sendo procurado pela polícia e também urinou no jardim da residência. Ele responderá por dano material e por rondar propriedade privada.

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"No fim a gente ri disso tudo porque, tecnicamente, ele não fez nada", afirmou a dona do imóvel Sylvia Duncan em entrevista à emissora de televisão Kion, afiliada da CBS.

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Circula nas redes sociais um vídeo de policiais agredindo com socos e chutes um grupo de pessoas. O caso aconteceu no último domingo (12) no Pronto Socorro Municipal de Salinas, em Minas Gerais. 

É possível observar no vídeo que uma mulher aparece sendo arrastada pelos cabelos e outra leva um tapa no rosto. A Polícia Militar (PM) foi acionada após o grupo procurar a unidade depois de se envolver em uma briga familiar e exigir atendimento prioritário, informou o G1.

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A PM informou que dois homens estavam com sinais de embriaguez ou sob efeito de drogas. A corporação também alega que os oficiais foram hostilizados durante a ação. Ao todo, cinco pessoas da mesma família foram detidas.

A informação é de que todos já foram ouvidos e liberados. Segundo o G1, o caso está sendo investigado pela Polícia Civil. Em nota, a PM afirmou ter aberto um inquérito em caráter de urgência para investigar o ocorrido. Por fim, a corporação diz que os policiais foram atingidos por chutes e tiveram escoriações. 

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O resultado das ações da operação Verão Seguro são visíveis desde 2015. Assim como naquele ano, nenhum acidente foi registrado durante a primeira quinzena dete julho na praia do Atalaia, em Salinópolis, nordeste do Estado do Pará. Na operação, realizada pela Secretaria de Estado e Segurança Pública e Defesa Social (Segup), três mil bandeirolas foram inseridas em uma faixa limitadora para viabilizar dois sentidos de circulação dos veículos na praia.

Outra providência tomada, para diminuir a insegurança na praia, foi intensificar a fiscalização dos condutores de veículos, como quadriciclos. Eles só podem trafegar após o lago da Sofia, conhecido como área do Pedral. É exigido, também, que os motoristas possuam carteira de habilitação na categoria tipo B, além de usar capacete de segurança. Os quadriciclos só podem chegar ao local embarcados em carretas ou no compartimento de carga dos veículos. Condutores que infringem a regra têm o veículo removido e pagam multa no valor de R$ 191,54.

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Apesar de todos os cuidados e do valor da multa, de acordo com o coordenador de Operações do Departamento de Trânsito do Estado (Detran), Walmero Costa, ainda existem pessoas circulando com quadriciclos em áreas proíbidas. “Os números caíram devido à fiscalização do local e à organização dos espaços. No comparativo dos primeiros 15 dias de julho de 2014, 2015 e 2016, foram registrados 35, 12 e três apreensões de quadriciclos, respectivamente”, comunicou.

Com informações de Agência Pará.

Todos os anos a Operação Verão busca aumentar o policiamento nas áreas de balneário, principalmente em Salinópolis, que recebe muitos banhistas nesse período de veraneio de julho. A equipe do helicóptero Guardião 3, do Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp), está atuando em conjunto com o Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Polícia Rodoviária nas ocorrências registradas pelo Núcleo de Operações Integradas de Salinas.

Segundo o tenente coronel do Corpo de Bombeiros e 1º piloto Marlon Francez, a equipe do helicóptero está atendendo às ocorrências em toda a região nordeste do Estado, e está habilitada para fazer salvamentos e também atuar de forma ostensiva. “Os militares estão preparados a atuarem nas ocorrências policiais, de atendimento pré-hospitalar, salvamento aquático e de acidentes de trânsito”, afirmou.

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O helicóptero Guardião 3 tem como base o município de Salinópolis e está atendendo às ocorrências de quinta a segunda-feira, durante todo o período de julho. O objetivo da operação é aumentar a segurança para todos os que visitarem as regiões, já que no período das férias o fluxo de pessoas é muito maior.

Segundo o tenente coronel Marlon, para o bom atendimento das ocorrências é fundamental o serviço em equipe de cinco militares, tendo como contribuição primordial do tenente coronel PM Armando, na função de 2º piloto da aeronave, e dos militares BM e PM que dão apoio em um caminhão de 5 mil litros de combustível e em uma viatura picape.

 

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O município de Salinópolis deverá abrigar, até o final de 2019, um dos dez principais parques aquáticos da América Latina. Nesta quarta-feira (29) foi firmado protocolo de intenções entre o consórcio construtor e o governo do Estado para a implementação do Aqualand Resort, com investimentos de R$ 250 milhões. O início das obras está previsto para setembro deste ano.  

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Com torres hoteleiras e 15 atrações em 200 metros quadrados na costa atlântica paraense, o Aqualand de Salinas será o maior parque aquático de padrão internacional do Norte do Brasil, no top 5 em todo o país. Somente na etapa de construção serão gerados 900 empregos.

Entre os destaques do empreendimento estão o “El Loco”, primeiro toboágua com loop do Norte e Nordeste, piscinas de ondas e ilhas infantil. O parque aquático terá capacidade para receber até 5 mil pessoas por dia. Os clientes também poderão optar pela estadia em apartamentos nas torres do Aqualand Suites, na estrada do Atalaia. 

A velejadora do Cabanga Iate Clube de Pernambuco e atual campeã brasileira de Optimist, Marina da Fonte, terminou o segundo Sul-Americano da classe, que está sendo realizado em Salinas, no Equador, como a melhor brasileira da competição. Da Fonte ocupa a 80ª colocação geral.

A liderança da competição, que reúne 162 velejadores, está com o argentino Juan Ignacio Queirel. O melhor brasileiro na disputa é Lucas Stolf (RS), atualmente na 20ª posição. O pernambucano Roberto Cardoso, que começou bem no primeiro dia de provas, acabou ultrapassado e agora é o segundo melhor velejador do Brasil na disputa. Outros representantes do Cabanga Iate Clube na competição são: Tiago Monteiro, na 68º posição, Ludmila Lira, na 93ª colocação e Marina Hutzler, na 94ª.

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Até o momento quatro regatas já foram realizadas na competição, e nesta segunda-feira (21), mais duas acontecerão. Após a sexta prova, grupos serão formados para competir na classe Ouro, Prata e Bronze, de acordo com a posição no ranking. Na soma dos resultados o pior de cada velejador será descartado. O Sul-americano de optimist terá ao todo dez regatas.

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Nesta quarta-feira (18), as moradoras de Ipojuca, no Grande Recife, receberão capacitação de cooperativismo. O evento, que é promovido pela Secretaria Especial da Mulher, visa beneficiar 40 mulheres do próprio Município e das cidades de Nossa Senhora do Ó, Maracaípe, Porto de Galinhas - Salinas, Socó e Pantanal -, e Camela.

O encontro será realizado das 8h às 17h, na Escola Municipal Manuel Nogueira, no distrito de Camela. “Com autonomia financeira, as mulheres têm mais condições de superar a pobreza e outros fatores de risco que as vitimizam”, ressalta a secretária da Mulher do Ipojuca, Dora Pires, segundo informações da assessoria de imprensa. 

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