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Uma pintura incomum do artista renascentista italiano Sandro Botticelli pode ser leiloada por mais de 80 milhões de dólares nesta quinta-feira (28) pela Sotheby's em Nova York.

O quadro, chamado "Jovem segurando um medalhão", é considerado um dos melhores retratos do artista e é a joia do leilão de grandes mestres.

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O quadro de 58 x 39 cm representa um jovem de cabelos compridos segurando um medalhão redondo com um retrato religioso. Sua identidade é desconhecida, mas os especialistas acreditam que poderia ser um amigo próximo à poderosa família florentina dos Medici.

O medalhão, que mostra um santo com a mão direita levantada, é uma obra de arte original do século XIV atribuída ao pintor de Siena Bartolommeo Bulgarini.

Os especialistas acreditam que a pintura data dos anos mais frutíferos de Botticelli (1445-1510), no final do século XV, quando o papa Sisto IV o convidou para ajudar a decorar a Capela Sistina em Roma. Durante esse período, ele produziu algumas de suas obras mais famosas, entre elas "O nascimento de Vênus" e "A Primavera".

O leilão será virtual devido à pandemia, e começará às 10h00 (12h00 em Brasília), um horário incomum, conveniente também para clientes asiáticos e europeus.

Uma pintura de Sandro Botticelli pode render até US$ 80 milhões, um recorde para esse mestre renascentista italiano, em um leilão em Nova York marcado para janeiro - anunciou a casa de leilões Sotheby's, nesta quinta-feira (24).

A tela, em mãos privadas, retrata um jovem de cabelos compridos segurando um medalhão, cuja identidade é desconhecida. Especialistas acreditam que possa se tratar de um amigo próximo da poderosa família Florentine Medici.

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O quadro se situa nos anos mais prolíficos do artista, no final do século XV, quando o papa Sisto IV o convidou para ajudar a decorar a Capela Sistina, em Roma. Durante este período, ele produziu algumas de suas obras mais famosas, incluindo "O Nascimento de Vênus".

"Este Botticelli é muito mais espetacular, em todos os sentidos, do que qualquer coisa que vimos chegar ao mercado", afirmou o vice-presidente da Sotheby's, Christopher Apostle.

"Diz tudo sobre a cultura florentina e sobre aquele momento do Renascimento, quando tudo muda fundamentalmente no pensamento, na arte e na literatura do Ocidente", acrescentou.

Apesar de sua antiguidade, a pintura foi preservada de forma imaculada e exibida em vários museus.

A última vez que trocou de mãos foi em 1982, quando um colecionador particular comprou a tela por US$ 1,3 milhão.

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