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Uma loja de departamento no Centro do Recife foi atingida por um incêndio na noite desse domingo (7). O Corpo de Bombeiros foi acionado às 20h30, mas as chamas foram controladas apenas por volta das 1h45 desta segunda-feira (8). O imóvel está localizado na rua do Nogueira, no bairro de São José. Oito viaturas foram enviadas ao local para atender a ocorrência. O nível da perda não foi mencionado. 

A loja vende artigos variados, como eletrônicos, utensílios domésticos e brinquedos, todos com materiais potencialmente inflamáveis. 

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Ainda de acordo com os bombeiros, um homem ficou levemente ferido no incêndio. Trata-se do dono do estabelecimento, um idoso de origem chinesa, que não teve idade ou identidade reveladas. Ele foi atendido no local por uma equipe de socorristas da corporação e passa bem. 

A Defesa Civil do Recife enviou uma equipe e isolou a área atingida. Outra equipe será enviada nesta segunda-feira (8) para realização de vistoria. Ainda nesta manhã, os bombeiros realizavam o rescaldo no local, para possibilitar a visita das equipes. 

Incêndios no Centro da capital

Este foi a segunda ocorrência do tipo no comércio do Centro do Recife em menos de 48h. Na manhã do sábado (6), um incêndio atingiu uma loja de roupas localizada na Avenida Dantas Barreto, no bairro de São José. Segundo o Corpo de Bombeiros, ninguém ficou ferido. Em abril, outro incidente foi registrado na mesma região do comércio. 

No dia 14, uma loja da Tropical, localizada na Rua da Imperatriz, foi atingida. O incêndio teve início no último andar do prédio, onde está localizado o estoque. Os funcionários conseguiram deixar o local sem ferimentos, mas três pessoas foram socorridas.

O Dia de São José é celebrado neste domingo (19) e carrega vários significados para o povo nordestino. Conhecido como José Carpinteiro e José Operário, o santo é considerado o padroeiro dos trabalhadores e uma referência de fé para o povo nordestino.

São José é um santo popular da Igreja Católica, marido de Maria, mãe de Jesus Cristo, e considerado o protetor das igrejas, da família e dos agricultores. Seu dia é uma referência para os agricultores que buscam uma boa colheita. Contudo, é preciso chover no dia para trazer bons presságios. 

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Para a fé do nordestino, especialmente no período de seca que castiga a plantação, a chegada do dia de São José é um sinal de esperança. Reza a tradição secular que, se não chover neste domingo, dia 19, o inverno será ruim, e o agricultor não vai colher a safra.

Outra tradição associada ao santo é a da medalhinha de São José “escondida” no bolo da festa que as comunidades religiosas em diversas cidades costumam fazer.

Nas missas, orações são feitas, pedindo emprego para os fiéis que estão desempregados e saúde para os doentes.

Em 2021, o Papa Francisco, identificou o santo como o homem que amou Jesus com o coração de pai: “Pai amado, Pai na ternura, Pai na obediência, Pai no acolhimento, Pai com coragem criativa, Pai trabalhador, Pai na sombra”, afirmou.

O pontífice ainda pediu aos fiéis que seguissem o exemplo do santo católico, por ter compreendido e colocado em prática o verdadeiro Evangelho. "Sejam sábios como ele, prontos para compreender e colocar em prática o Evangelho", pontuou.

Padroeiro

São José é padroeiro dos estados do Amapá e do Ceará, onde é feriado local nesse domingo. Em Pernambuco, São José é padroeiro de 23 cidades, além disso, seu nome batiza avenidas, escolas, abrigos, praças e mercados.

No Sertão do estado, o santo é padroeiro de Bodocó, Custódia, Dormentes, Ingazeira, São José do Belmonte e São José do Egito. No Agreste, Angelim, Bezerros, Brejo da Madre de Deus, Capoeiras, Feira Nova, Frei Miguelinho, Surubim, Venturosa e Vertentes. Na Zona da Mata, o santo é padroeiro de Água Preta, Amaraji, Chã Grande, Joaquim Nabuco, Rio Formoso, São José da Coroa Grande e Carpina. Na Região Metropolitana do Recife, Abreu e Lima tem o santo como padroeiro.

Comemorações neste sábado

Em São José do Egito, terá missa na Paróquia com o nome do santo, a partir das 18h. Em seguida, haverá procissão pelas ruas da cidade.

Em Abreu e Lima, às 19h, haverá uma concentração eucarística na Paróquia do município, com o Dom Limacêdo Antônio da Silva , bispo auxiliar da Arquidiocese de Olinda e Recife.

No município de Amaraji, haverá missa às 19h, com o Padre Felipe Luz. Na cidade de Surubim, a missa será com a participação do Padre Elias, às 19h.

A Solenidade de São José é geralmente celebrada no dia 19 de março, porém, neste ano a data corresponde ao quarto domingo da Quaresma para os católicos. Desse modo, as missas do tempo de quaresma têm prioridade frente às festas de São José.

O segundo jogo do dia entre os visitantes Coritiba e São José começoui às 15h15. As partidas são realizadas no Estádio Antônio Soares de Oliveira, no Jardim Tranquilidade. Na quinta-feira (5), será a vez de Flamengo e São José se enfrentarem às 13hs. Logo depois, às 15h15, o Guarulhos encara o Coritiba.  

A última rodada será na próxima segunda-feira (9), quando jogam São José contra Guarulhos às 10h45 e Flamengo X Coritiba às 13hs. As disputas são válidas pelo Grupo 16 e os dois primeiros colocados avançam na competição. A final da Copinha ocorre no dia 25 de janeiro, dia do aniversário da cidade de São Paulo.  

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Um poste caiu em cima de fios de alta tensão e rompeu os cabos, deixando algumas ruas do bairro São José, na área central do Recife, sem energia, nesta quarta-feira (22). 

De acordo com a Neoenergia Pernambuco, já foi enviada uma equipe para o local. Segundo o órgão, a rede de energia elétrica precisa ser reconstruída após o tombamento de uma árvore ter atingido o poste.

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Um incêndio de grande proporção atingiu uma casa de fogos na Rua Padre Muniz, no bairro de São José, Centro do Recife, na manhã deste sábado (21). O incidente teria começado por volta das 11h50 em um depósito com artigos de pirotecnia, mas a intensidade das chamas alcançou também um depósito de materiais plásticos ao lado do primeiro foco de incêndio; ambos continham materiais altamente inflamáveis. Ninguém se feriu. 

Equipes do Corpo de Bombeiros chegaram ao local para conter as chamas. Por volta das 13h40 deste sábado (21), as equipes ainda não haviam conseguido controlar o fogo completamente, segundo apurou a reportagem do LeiaJá, que esteve no local. Equipes da Polícia Militar e da Autarquia de Trânsito e Transporte (CTTU) estão no local para dar suporte e controlar a circulação de populares. 

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Em vídeos que circulam nas redes sociais, comerciantes e transeuntes aparecem assustados com a quantidade de explosões, que continuou mesmo após a chegada dos bombeiros. Ainda não é possível avaliar o prejuízo causado pelo fogo e nem se as chamas comprometeram a estrutura de algum outro estabelecimento. 

Segundo populares ouvidos pelo LeiaJá, a corporação chegou rápido ao local, mas o atendimento da ocorrência foi dificultado, já que a rua Padre Muniz e a rua da Praia, por onde é possível ter acesso aos estabelecimentos atingidos, não permitem a passagem de carros. A população auxiliou os bombeiros na retirada dos gelos baianos, que são alvo de reclamações constantes à Prefeitura do Recife, para que o veículo dos militares pudesse passar. 

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O mais antigo mercado público do Brasil, o Mercado de São José, patrimônio histórico no coração do Recife, ficou 36 horas sem energia elétrica. O fornecimento de energia ocorreu apenas no final da manhã desta segunda-feira (7), resultando em muitas queixas dos comerciantes. A Prefeitura do Recife (PCR) informou que um curto-circuito, ocasionado pelas fortes chuvas, provocou o interrompimento do serviço desde a noite do sábado (5).

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O expediente desta manhã foi marcado por correria por parte dos vendedores, que precisaram comprar sacos de gelo às pressas para conservar os produtos. O mercado é popular pela oferta de pescados, laticínios e frios no geral. No entanto, pelas condições de climatização e armazenamento disponíveis no local atualmente, a refrigeração paralela, improvisada pelos comerciantes, é frequente.

“Normalmente chego aqui às seis da manhã, de segunda a sábado, e no domingo não venho. Cheguei hoje e estava sem energia. Esse freezer meu, depois de aproximadamente 18 horas, se transforma em um forno. Os produtos que estavam dentro dele tiveram que ser descartados; foram salsicha, salsichão, queijo coalho, queijo manteiga. Os frios que estavam aqui do que ficou no sábado. São produtos que recebemos resfriados, é a forma como a gente trabalha. Eles ficaram sem condições de comercialização”, disse ao LeiaJá Sales Júnior, de 46 anos, proprietário da Granja Passarinha, que perdeu 16 quilos somente de peças de queijo após o ocorrido .

Sales alegou também que os comerciantes não recebem muitas informações. "Se houvesse uma rede de contatos ou apoio oficial, que abrangesse a todos, o problema poderia ser amenizado", diz ele.

“Não é a primeira vez que tenho prejuízos do tipo aqui. Infelizmente, essa parte da energia está comprometida, porque eventualmente ocorre esse tipo de situação. Não vou dizer que ocorre todo mês, mas tem vezes que ocorre e passa até mais tempo. Nem de gelo eu precisei, porque já tinha se perdido tudo, senão tinha comprado. Se eu tivesse tomado conhecimento, teria vindo aqui e refrigerado tudo manualmente”, continuou.

Essa comunicação "independente", na qual o comércio se vira sozinho, é algo que a comerciante Ruth de Miranda Bezerra, de 67 anos, também critica. Sem prejuízos diretos desta vez, a proprietária da ‘Rutinha Pescados’ diz que a situação tem piorado de maneira gradativa: “A gente se antecipa, toma providência. Evita o prejuízo porque já entende. Acho que gasto uns 50 reais por dia só comprando gelo, para conservar a mercadoria”.

A autônoma continua: “Mesmo sem prejuízo [com perda de mercadorias], a gente se prejudica porque tem que gastar dinheiro com gelo, temos que ter muita atividade e cuidado, porque se o movimento estava ruim, sem luz fica pior. Aliás, desde 2020 que a realidade da gente é essa. A cada dia piora. É falta de cliente, de segurança. O mercado de São José está basicamente abandonado”.

O irmão de Ruth, Joel Gomes, de 63 anos, também tem uma banca própria de pescados, onde divide espaço de trabalho com familiares. Há cerca de 45 anos trabalhando no São José, na atividade que é herança de família, ele denuncia que a situação vem de anos e outras gestões prometeram reformas que nunca chegaram.

“Desde a pandemia que a situação ficou mais caótica. O começo foi um dos piores momentos da vida da gente. Os governantes não entendem o que é preciso fazer e não podemos contar muito com eles. Quem entende da casa é quem mora nela. Falta muita coisa aqui dentro. Inclusive, uns anos atrás, houve uma reunião, falando que houve verba federal, pensaram em reforma e tudo, mas só foi aquilo ali. Nunca aconteceu”, afirmou.

Gomes diz que nem mantém mais as esperanças no alto, mas que espera algum tipo de intervenção, pois o mercado está se “acabando”. “A gente precisa de uma reforma geral, o que já está nos planos há tempo. Falar em climatizar já seria sonhar alto demais, a insegurança eu já sei que tem em toda parte. Mas, ao menos, melhorar as condições de trabalho. A gente precisa de mais espaço, mais freezers. Há muita coisa para fazer aqui”, completou.

Motivo para a falta de energia

De acordo com a administração do Mercado de São José, o suporte da Neoenergia chegou ao local por volta das 11h, para realizar os reparos e religar a fiação elétrica. Um caminhão de suporte havia seguido ao Mercado no domingo (6), mas a equipe não tinha autorização para realizar a religação.

Em nota ao LeiaJá, a PCR informou o motivo do curto-circuito. Confira na íntegra:

"A Autarquia de Serviços Urbanos do Recife (CSURB) informa que, na madrugada de domingo (06), houve um curto-circuito na subestação elétrica do Mercado de São José, devido às chuvas. Para realizar o reparo, a equipe de manutenção da autarquia solicitou à Neoenergia o desligamento da eletricidade, que foi feito às 11h30, tendo o serviço sido concluído às 13h. Tão logo foi realizado o conserto, houve solicitação à concessionária para o religamento da energia, o que aconteceu apenas na manhã desta segunda-feira (7)".

Com gols de Pedro, de apenas 15 anos, e Giovane, o Corinthians manteve os 100% de aproveitamento na noite desta segunda-feira (10) ao vencer o São José-SP, por 2 a 0, no estádio Martins Pereira, em São José dos Campos, pela terceira e última rodada da primeira fase da Copa São Paulo de Futebol Júnior.

Com o empate entre Resende-RJ e River-PI, por 1 a 1, na partida preliminar, o Corinthians, já classificado, entrou em campo também com a liderança garantida do Grupo 15. O que motivou uma série de mudanças do técnico Diogo Siston, promovendo 11 mudanças em relação à última rodada.

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A opção por um time alternativo também foi importante para descansar a maioria dos jogadores que estiveram em campo nas duas primeiras rodadas, assim como positiva para a comissão técnica avaliar outros nomes para a sequência da competição, caso do meia Pedro, de apenas 15 anos.

Na próxima fase, o Corinthians, líder, com sete pontos, enfrentará o Ituano, segundo colocado do Grupo 16. Enquanto o Resende-RJ, segundo colocado na chave corintiana, com quatro pontos, terá pela frente o Fortaleza, líder do Grupo 16. Datas, horários e locais ainda não foram oficializados pela Federação Paulista de Futebol (FPF).

Apesar das mudanças por atacado na formação titular, o Corinthians foi dominante no primeiro tempo, controlou a partida e criou as melhores chances de gol. O principal destaque foi Pedro, que mostrou agilidade e qualidade com a bola nos pés. Apesar disso, o placar não saiu do zero.

No segundo tempo, o Corinthians seguiu no ataque e encontrou o gol da vitória aos 28 minutos. Giovane fez boa jogada pela esquerda e cruzou rasteiro. O goleiro Bruno deixou a bola passar e ela sobrou para Pedro apenas completar para as redes. Já nos acréscimos, Emerson Urso foi derrubado dentro da área e o árbitro marcou pênalti. Aos 47, Giovane cobrou deslocando o goleiro e deu números finais ao confronto.

Nos outros jogos da noite, pelo Grupo 23, o Joinville-SC venceu o Osasco Audax por 1 a 0, no estádio José Liberatti, em Osasco. A dupla se classificou à segunda fase, aguardando agora os adversários que sairão do Grupo 24, que conta com Vasco, SKA Brasil-SP, Lagarto-SE e Rio Claro-SP.

Quem também se classificou foi a Francanca-SP, que empatou com o Juventude-RS, por 1 a 1, no estádio José Lancha Filho, em Franca, e garantiu a segunda posição do Grupo 5. O adversário do time paulista na próxima fase será o Fluminense-RJ, líder do Grupo 6.

Até agora, estão classificados para a segunda fase: Votuporanguense-SP, Bahia-BA, Vila Nova-GO, Guarani-SP, Mirassol-SP, Sport-PE, Linense-SP, Atlético-MG, Ponte Preta-SP, Fluminense-RJ, Jacuipense-BA, Nova Iguaçu-RJ, Chapadinha-MA, Santos-SP, Ferroviária-SP, Novorizontino-SP, Santa Cruz-PE, Grêmio-RS, Castanhal-PA, Falcon-SE, América-MG, Athletico-PR, Velo Clube-SP, XV de Piracicaba-SP, São José-RS, Botafogo-RJ, Taubaté-SP, Corinthians-SP, Resende-RJ, Fortaleza-CE, Ituano-SP, ABC-RN, Red Bull Bragantino-SP, Cruzeiro-MG, São Paulo-SP, São Caetano-SP, Audax-SP, Joinville-SC Vasco-RJ, Internacional-RS, Avaí-SC, Flamengo-SP, Atlético-GO, Mauá-SP, Palmeiras-SP, Água Santa-SP, Flamengo-RJ, Oeste-SP, Ibrachina-SP, Canaã-BA e Juventus-SP.

Confira os jogos desta segunda-feira:

11h

Atlético-MG 3 x 2 Monte Azul-SP

13h

Aquidauanense-MS 0 x 0 Guarani-SP

Jacuipense-BA 6 x 0 Fast Clube-AM

São José-RS 2 x 3 XV de Piracicaba-SP

Concórdia-SC 0 x 3 Ituano-SP

Fluminense-PI 0 x 2 Red Bull Bragantino-SP

Santana-AP 0 x 1 Guarulhos-SP

Volta Redonda-RJ 6 x 1 Mauaense-SP

Canaã-BA 2 x 1 Portuguesa Santista-SP

13h15

Votuporanguense-SP 1 x 1 Bahia-BA

15h

São Raimundo-RR 0 x 1 Portuguesa-SP

15h15

Juventus-SP 0 x 1 CRB-AL

Mauá-SP 0 x 0 Atlético-GO

Flamengo-SP 1 x 1 Avaí-SC

Jaguariúna-SP 0 x 3 ABC-RN

União Suzano-SP 1 x 2 Fortaleza-CE

Manthiqueira-SP 0 x 5 Vitória-BA

Matonense-SP 2 x 3 Fluminense-RJ

Tanabi-SP 0 x 2 Vila Nova-GO

17h

Camaçariense-BA 0 x 2 Santo André-SP

17h15

União Mogi-SP 0 x 3 Internacional-RS

17h45

Confiança-PB 1 x 5 Ponte Preta-SP

Resende-RJ 1 x 1 River-PI

19h15

Osasco Audax-SP 0 x 1 Joinville-SC

20h

Francana-SP 1 x 1 Juventude-RS

São José-SP 0 x 2 Corinthians-SP

A Secretaria de Saúde de São José dos Campos, localizada no Vale do Paraíba, no interior de São Paulo, notificou nesta quarta-feira (29) um caso suspeito de coronavírus detectado no município. A paciente, uma mulher de 51 anos, procurou atendimento com sintomas da doença em um hospital particular e foi colocada em isolamento. Como o caso foi informado após as 16h, não entrou no balanço diário de casos suspeitos divulgado pelo Ministério da Saúde.

Conforme nota da Vigilância Epidemiológica municipal, a paciente apresentou os primeiros sintomas no dia 26 de janeiro e foi internada com febre, tosse, coriza, cefaleia (dor de cabeça) e fraqueza. Seu estado geral é estável.

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A paciente relatou que seu marido esteve em viagem à China, a trabalho, por 30 dias, em dezembro. Ele teria apresentado sintomas de gripe ao retornar para o Brasil. Só depois ela também passou a apresentar sintomas. No momento, o marido encontra-se em Itajubá, em Minas Gerais, onde trabalha, sem apresentar sintomas de gripe.

A nota destaca que, por enquanto, o caso está sendo tratado como suspeito. A paciente está em isolamento e sendo tratada com Tamiflu, que é o medicamento usado no tratamento da gripe Influenza (H1N1). A Vigilância Epidemiológica informou ter enviado aos serviços de saúde da cidade, inclusive hospitais particulares, orientações para o atendimento a pacientes com suspeita de coronavírus.

O caso suspeito é o primeiro no interior - o Estado de São Paulo tem três casos suspeitos na capital. Até agora, nenhum caso da doença foi confirmado no País.

Um homem foi preso em flagrante por fazer apologia ao nazismo ao pendurar uma camiseta com o símbolo nazista na porta de sua casa. O caso aconteceu no último domingo (19), em São José, na Grande Florianópolis, Santa Catarina. Cumprindo mandado de busca e apreensão, a Polícia Civil encontrou materiais com a suástica do movimento liderado por Adolf Hitler.

A polícia confirma que, ao ser questionado sobre a camiseta, o homem disse que tinha "liberdade de expressão e usava e pendurava o que bem entendesse". O  caso foi encaminhado ao Judiciário e o nome do acusado não foi divulgado oficialmente. 

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O site NSC lembra que, pela lei 7.716, o ato de fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo é crime. A pena é de dois a cinco anos de prisão e multa.

Nesta segunda-feira (11), a Defesa Civil do Recife iniciou as vistorias de imóveis e outros equipamentos que estão presentes no percurso do Galo da Madrugada 2020. A ação começa pela Rua Imperial, no bairro de São José, e, segundo o órgão, tem por objetivo garantir a segurança dos foliões que irão curtir o bloco no ano que vem.

Equipes da Secretaria-Executiva de Defesa Civil (Sedec) irão avaliar as estruturas e, em caso de necessidade, encaminhar para a Diretoria Executiva de Controle Urbano do Recife (Dircon) notificar os proprietários sobre possíveis intervenções. 

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Após a retirada das barracas no entorno do Mercado de São José, no Centro do Recife, ocorrida no último domingo (1º), a Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) iniciou o processo de revitalização da área, nesta segunda-feira (9). A previsão é que a manutenção dure aproximadamente 30 dias e custe R$ 62 mil.

Os serviços iniciam na Praça Dom Vital, que fica em frente à Basílica da Penha, e compreendem na manutenção da acessibilidade, que conta com cinco rampas, paisagismo (recomposição de alegrete e colocação de grama); recuperação do piso e dos 14 bancos; melhorias na iluminação; pintura geral; e recuperação do monumento de Dom Vital e da estátua de Liêdo Maranhão.

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A retirada do comércio revelou ligações clandestinas de água e esgoto, apontou a gestão municipal. Por isso, enquanto a primeira etapa é concluída, um projeto de readequação da área será desenvolvido. Antes do início das intervenções, o projeto deverá ser autorizado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Com 15 anos de existência e três indicações aos principais prêmios cênicos do país com o espetáculo “Apenas o Fim do Mundo”, o grupo pernambucano Magiluth está em processo de pesquisa e concepção de um novo espetáculo, inspirado pela identidade e pelas mudanças do histórico Bairro de São José. O projeto inicia neste domingo (25), até o domingo (1) de setembro.

A companhia formada por Giordano Castro, Mário Sérgio Cabral, Pedro Wagner, Lucas Torres, Erivaldo Oliveira e Bruno Parmera registrará dois vídeo-performances e promoverá rodas de conversas e uma oficina como encerramento da etapa de pesquisa sobre a região. A matéria-prima para a dramaturgia, que deve tomar forma em conjunto com parceiros do teatro, dança, música e representantes do carnaval, envolve aspectos sociais, geográficos e políticos do bairro.

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Nas próximas segunda-feira (26), quarta-feira (28) e sexta-feira (30) pela manhã, os alunos da Escola Estadual Joaquim Nabuco recebem os integrantes da companhia para uma oficina, na qual serão absorvidas impressões dos estudantes sobre o local. Na quinta-feira (29) e sexta-feira (30), a partir das 14h, no auditório do Museu da Cidade do Recife, o Magiluth recebe pesquisadores para debater, respectivamente, Carnaval, Religiosidade e Comércio, Urbanidade e Patrimônio, temas intrinsecamente ligados ao desenvolvimento do local. Os encontros são gratuitos e abertos ao público.

Serviço

Companhia Teatral Magiluth

Quinta-feira (29); Sexta-feira (30) | 14h

Museu da Cidade do Recife (Praça das Cinco Pontas, s/n - São José)

Gratuito

É vencer ou vencer. Para manter as esperanças de classificação para a próxima fase da Série C do Brasileirão, o Remo precisa derrotar o São José (RS), nesta sexta-feira (16), às 20 horas, no estádio Mangueirão, em Belém. A vitória do time paraense é essencial para seguir na briga por uma vaga mata-mata do campeonato.

Guilherme Garré, meia-atacante do Remo que se machucou contra o Tombense, está em condições de jogo. “Eu tô preparado. Dor é normal para um jogador, então a gente tem que fazer algum sacrifício. Não que isso seja uma desculpa, mas eu acho que qualquer um que sinta uma dorzinha vai ter que superar”, relatou.

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Sobre a pressão que os jogadores vêm enfrentando, Garré disse que as cobranças são válidas. "Não é um grande momento, mas a gente tem capacidade de reverter essa situação”, disse Guilherme.

Uma provável formação azulina contra os gaúchos para o jogo será: Vinicius, Djalma, Fredson, Marcão e Daniel Vançan; Yuri, Ramires, Eduardo Ramos e Guilherme Garré; Gustavo Ramos e Neto Baiano.

“Um time mais fortalecido nos dá mais confiança ainda para chegar nesse jogo e desempenhar o papel que tem que desempenhar: que é conseguir a vitória, que afinal é o que nos interessa”, declarou o lateral esquerdo azulino Daniel Vançan.

As expectativas são de um estádio lotado, já que foram disponibilizados mais de 30 mil ingressos para venda. A arbitragem do jogo ficou com Luiz César de Oliveira Magalhães, auxiliado por Nailton Junior de Sousa Oliveira e Eleutério Felipe Marques Junior. O trio é do Ceará.

Com informações da assessoria do Remo.

A casa de um confeiteiro foi alvo de tiros após ele atrasar a entrega de um bolo em São José, na Grande Florianópolis (SC). O atentado teria ocorrido na tarde do último domingo (21) na Rua Concórdia, no bairro da Bela Vista.

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Segundo o site NSC Total, o confeiteiro relatou uma discussão com uma cliente, que reclamava do atraso na entrega de um bolo. A mulher foi vista acompanhada de um homem, que seria o autor dos disparos com uma pistola 9mm. Apesar do susto, ninguém ficou ferido.

A Polícia Militar e o Instituto Geral de Perícias (IGP) estiveram no local, mas até esta segunda-feira (22) ninguém havia sido preso.

Movimentações consideradas atípicas no Cais José Estelita, localizado no Bairro de São José, no centro do Recife, estão levantando alerta de ativistas que há 8 anos travam uma batalha judicial contra as construtoras e o projeto Novo Recife. Nesta terça-feira (19), uma retroescavadeira foi vista no local, além de vigilantes com cães de guarda.

No Facebook, o grupo Direitos Urbanos compartilhou: "Rumores fortes de que a Moura Dubeux vem pretendendo iniciar as demolições no Cais José Estelita estão circulando. Algumas pessoas foram checar e notaram mais presença de vigias, cães e uma retroescavadeira perto do terreno. No Portal de Licenciamento da Prefeitura não consta a emissão de licença para a demolição, porém, nós já sabemos por experiência própria e notória que isso não é impedimento para esta empresa. Então, a hora é de todo mundo ficar alerta e vigilante, de olho no Cais", publicou a página.

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A equipe de reportagem do LeiaJá entrou em contato com a Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano do Recife, que confirmou não haver alvará de demolição expedido para o terreno em questão. No entanto, no ano passado, o sócio-diretor da Construtora Moura Dubeux, Gustavo Dubeux, confirmou ao Diário de Pernambuco que a construção dos dois edifícios residenciais do Mirante do Cais iniciará neste mês de março.

No site da construtora é possível encontrar a divulgação de venda do Mirante, que terá a torre Sul e Norte. Para morar na edificação, o cliente terá que desembolsar mais de um milhão e meio de reais, pelo menos segundo o que consta na divulgação do site.

O Ministério Público Federal confirmou que as obras podem ser iniciadas pela construtora a qualquer momento, já que o requerimento de efeito suspensivo requerido pelo ministério, em novembro do ano passado, ainda não foi concedido. "Naturalmente, a construtora e os eventuais compradores assumem o risco de uma decisão judicial futura", confirma o MPF.

Em 2017, o Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5) deferiu decisão favorável às apelações do Consórcio Novo Recife, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e da União Federal. Na época, o TRF-5 disse não ter encontrado motivos legais para impedir a construção de prédios no terreno dos armazéns Cais José Estelita.

A decisão reformou a sentença da 12ª Vara Federal da Seção Judiciária de Pernambuco (SJPE), que declarou a nulidade do leilão do Pátio Ferroviário das Cinco Pontas, arrematado pelo Consórcio Novo Recife em 2008. Liana Cirne, que já foi advogada do Movimento Ocupe Estelita, reforça que as decisões estão em segunda instância e ainda não transitaram em julgado, sendo a decisão do TRF-5 podendo ser modificada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e pelas cortes superiores.

Liana Cirne Lins é professora da Faculdade de Direito e da Universidade Federal de Pernambuco. Para ela “é alarmante a publicidade (de pré-venda do Mirante do Cais) que está sendo feita, colocando em risco a boa fé dos consumidores que podem achar que estão fazendo investimento num negócio seguro, quando na verdade não há nenhuma definição (final da justiça), ainda", declara.

“Mesmo que a construtora inicie precipitadamente as obras no Estelita, pode haver uma decisão determinando a demolição do que foi construído, porque a matéria ainda não foi definida. Não é o Tribunal Regional Federal da 5ª Região que define a última instância. Quem define são os tribunais superiores, que ainda não deram a última palavra”, acentua a professora.

Liana acredita que os consumidores que adquirirem o apartamento, que está na pré-venda, podem estar “pagando por um risco”, já que não se sabe ao certo se a obra vai ser efetivada.

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Resposta da Construtora

A assessoria da Construtora Moura Dubeux afirma que “não há nenhuma obra no terreno e a máquina é um equipamento que já estava anteriormente no local. Não há ainda o cronograma de obras e entrega do Mirante. O que ocorre é apenas a pré-venda”.

O que diz o Ministério Público Federal

No dia 13 de novembro de 2018, o Ministério Público Federal (MPF) recorreu ao STJ e ao STF para tentar reverter a decisão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), que considerou lícita a aprovação do Projeto Novo Recife. Na mesma ocasião, fez ainda um requerimento para que os efeitos da decisão do TRF5 fossem suspensos até que os recursos fossem admitidos.

Tanto o recurso especial (STJ) quanto o recurso extraordinário (STF) são apresentados ao TRF5, e cabe ao vice-presidente do Tribunal julgar a admissibilidade desses recursos, ou seja, decidir se eles seguirão para o STJ e o STF. Antes de decidir, o vice-presidente do TRF5 notifica as outras partes envolvidas para que se posicionem sobre o recurso ajuizado pelo MPF. Quando recebe as contrarrazões de cada um dos interessados, é que decide se remete ou não os recursos para os Tribunais Superiores. Com relação ao pedido de efeito suspensivo, aparentemente ainda não foi avaliado.

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Aumento na competitividade e fortalecimento da performance criativa de Pernambuco. Esses são os principais objetivos do curso gratuito 'Design Sprint', oferecido pelo Galo da Madrugada, em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e British Council. A capacitação será realizada nos dias 4 e 5 de setembro, das 8h às 12h, e em 6 de setembro, das 8h às 14h.

Com o intuito de unir a veia artística ao amor pelo bairro de São José, Centro do Recife, onde está localizada a sede do Galo, a ação tem por objetivo desenvolver empreendimentos criativos por meio das atividades de conhecimento, empreendedorismo e visão de mercado. Durante os encontros, os participantes do curso serão capacitados por profissionais do bairro que tiveram sucesso em suas atividades empreendedoras.

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No total, a capacitação oferecerá 30 vagas, que serão preenchida por pessoas que têm relações de amor com o bairro de São José - e participam das atividades econômicas e criativas do local.

Serviço

Design Sprint

Local: Sede do Galo da Madrugada. Rua da Concórdia, 984, bairro de São José.

Data: 04/09 das 8h às 12h; 05/09 das 08h às 12h; 06/09 das 08h às 14h

Inscrições: (81) 9 88772-3994

OBS.: MATÉRIA DO ESPECIAL CENTRO

“No dia de sol o Recife acordou com a mesma fedentina do dia anterior”. Esse foi um trecho cantado por Chico Science e Nação Zumbi, na música "A Cidade", isso em 1994. Vinte e quatro anos passados, o Recife parece continuar acordando com o mesmo problema do dia anterior. Lixos amontoados em diversos lugares do centro do Recife, fezes e urina pelo chão, praças públicas em estado de abandono e tomadas por pessoas em situação de rua.

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Trabalhando no Centro do Recife há 32 anos, estando na rua do Imperador há 20 anos, Luzinete Maria da Silva, de 52 anos, diz que é obrigada a conviver com o mau cheiro cotidianamente. “Aqui se mistura a fedentina do esgoto com o xixi”, já que no edifício que fica bem em frente ao seu ponto comercial, muita gente realiza suas necessidades fisiológicas “a céu aberto”. “É tanto mijo que o suporte de ferro que segurava a porta de vidro do prédio foi corroído”, exclama a comerciante.


A sensação de falta de preservação do Recife parece ser compartilhada por muitas pessoas: desde comerciantes a transeuntes - se mostrando evidente um sentimento de desorganização urbana da capital de Pernambuco. Marcelo Queiroz, 61 anos, acredita que muitos dos “descasos” que acontecem com a cidade tem a ver com o poder público. “Eles só pensam neles, não pensam na cidade e como fazer para melhorar as nossas vidas”, destaca. Marcelo, que chegou no Recife aos cinco anos de idade, vindo da Paraíba, é enfático em dizer que a capital, ao seu ver, não era assim. “Nós éramos umas das mais importantes e lindas cidades do país, depois de São Paulo e Rio de Janeiro. Mas agora o poder público sangra a cidade”.

Por sermos rodeados pelas águas, é evidente que muitos desses lixos, fezes e urinas “descartados” nas ruas e becos da capital pernambucana iriam acabar, uma hora ou outra, tendo os rios como seu “ponto fim”. O vento e as chuvas fortes que caem no Recife levam pelos córregos e canais toda e qualquer coisa que encontrem pela sua frente.


O professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e urbanista, Tomás de Albuquerque Lapa, acredita que não só o poder público mas também a população tem que ter noção de suas obrigações com a cidade. “É difícil melhorar as condições ambientais se a própria população não tomar consciência de que esses rios são nossos, que a vegetação é nossa; somos nós que temos que tomar conta (do ambiental)”, aponta Tomás.

Corroborando com o que foi dito pelo urbanista,  o lavador de carros Carlos Alberto dos Santos diz: “eu acho que não só o poder público, mas a própria população tem que ter noção de suas obrigações com a cidade. Os próprios recifenses, muitas vezes, são os culpados pelos problemas que a cidade enfrenta”, afirma Carlos, que desde os 10 anos de idade tem a Avenida Guararapes, no centro da capital pernambucana como o seu ponto de trabalho.

Em frente ao mercado de São José, situado no Bairro de São José, por conta do comércio e do grande fluxo de pessoas transitando pelo local, vários pontos de lixo foram encontrados pelas ruas e, mesmo tendo alguns depósitos para recolhimento dos mesmos, parece que não era suficiente para a quantidade de lixos produzidos naquela localidade. "Aqui deveria ter um container para que a gente pudesse colocar todos os nossos lixos, mas não tem. Já ouvi muitos clientes reclamando por conta disso e do mau cheiro que causa", informa um dos comerciantes do tradicional mercado, que não quis se identificar.  

Tomás Lapa afirma que o Recife é uma cidade que teve a sua ocupação de espaço de forma espontânea, então a partir daí já se encontra dificuldades para ordenar esse mesmo espaço. “Eu penso que um processo sistemático de educação patrimonial e ambiental na escola, desde cedo, possam contribuir para que em médio e longo prazo as novas gerações tomem consciência para se viver numa cidade ambientalmente sadia”, conclui. “Só levando as crianças para as ruas da cidade e ensinando a elas o que não se deve fazer (com o meio ambiente) é que conseguiremos um melhor resultado em médio e longo prazo, finaliza o professor.

Posicionamentos do poder público

Lixo no Recife

A Emlurb informa que a coleta de lixo domiciliar nas ruas do centro do Recife é realizada diariamente, além das ações de varrição. Porém, parte da população realiza o descarte irregular de resíduos fora dos horários da coleta, gerando a poluição das vias. A Emlurb pede a colaboração das pessoas para evitar o descarte irregular, mantendo a limpeza urbana em ordem.

Urina e fezes pelo centro da capital ocasionando mau cheiro

A Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb) esclarece que as equipes do órgão realizam diariamente os serviços de lavagem das ruas e calçadas na área central do Recife. O trabalho é feito com auxílio de caminhões pipas, geralmente durante a noite, quando o movimento de carros e pedestres é menor. No último domingo, por conta de um problema no caminhão, o trabalho foi temporariamente interrompido. Mas, o veículo já foi consertado e o trabalho de lavagem está normalizado desde a quarta-feira (18/04).

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Praça do Diário

Nas andanças pelo Recife, a equipe de reportagem do LeiaJá encontrou uma das principais praças de Pernambuco, a Praça da Independência - mais conhecida como Praça do Diário - em estado de abandono. Chafariz sem funcionar, água parada e com lodo, mato alto e lixos tumultuados. A Emlurb, que também é responsável pela limpeza desse local, informou que "o local conta com funcionário fixo responsável pela manutenção e limpeza diária do local", informação essa que foi negada pelas próprias pessoas que dormem no local, segundo elas, já fazia quase um mês desde a última limpeza na praça. Ao que o órgão responsável continua: "periodicamente existe uma equipe volante para a execução dos serviços de capinação, podas, jardinagem, reparos na estrutura, pintura e consertos em equipamentos geral".

Uma semana depois que o LeiaJá entrou em contato com a Emlurb, a equipe de reportagem voltou ao local e verificou que o mato alto que tinha no local foi capinado e a fonte de água foi limpa; restando a retirada do lodo e limpeza geral do chafariz.



A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou a tabela da primeira fase do Campeonato Brasileiro. Esta etapa contará com turno e returno. Com a divulgação, as meninas do Sport conheceram as suas primeiras adversárias do ano. A equipe rubro-negra fará sua estreia na Ilha do Retiro, no dia 25 de abril, às 15h, contra o São José, de São Paulo.

O Sport divide o grupo 1 com outras sete equipes: São José-SP, São Francisco-BA, Ferroviária-SP, Iranduba-AM, Kindermann-SC, Pinheirense-PA e Corinthians-SP. No último ano, as Leoas acabaram saindo da competição. Depois da primeira fase, os quatro primeiros de cada grupo seguirão para as quartas de final. Daí, os jogos serão feitos no formato de 'mata-mata', com jogos de ida e volta até a final.

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Confira a tabela:

25/4 – Sport x São José – Ilha do Retiro – 15h

3/5 – Iranduba x Sport – Arena Amazônia – 21h

9/5 – Sport x Corinthians – Ilha do Retiro – 15h

15, 16 ou 17/5 – Ferroviária x Sport – Fonte Luminosa

22, 23 ou 24/5 – Sport x Pinheirense – Ilha do Retiro

29, 30 ou 31/5 – São Francisco x Sport – Junqueira Ayres

19, 20 ou 21/5 – Kindermann x Sport – Carlos Neves

26, 27 ou 28/5 – Sport x Kindermann – Ilha do Retiro

3, 4 ou 5/7 – Sport x São Francisco – Ilha do Retiro

10, 11 ou 12/7 – Pinheirense x Sport – Abelardo Conduru

17, 18 ou 19/7 – Sport x Ferroviária – Ilha do Retiro

7, 8 ou 9/8 – Corinthians x Sport – Arena Barueri

14, 15 ou 16/8 – Sport x Iranduba – Ilha do Retiro

21, 22 ou 23/8 – São José x Sport – Martins Pereira

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) realiza uma obra de esgoto "emergencial" na Rua Imperial, bairro de São José, área central do Recife. A intervenção é feita após a identificação, na madrugada desta quinta-feira (22), de um trecho da rede coletora de esgoto danificado.

Segundo o órgão, os técnicos constataram a necessidade de substituir 30 metros de tubulações, de 400 milímetros de diâmetro. A ação visa melhorar o fluxo de esgoto na região, evitando  eventuais pontos de obstrução na via. Para o serviço, a faixa da esquerda da Rua Imperial, no cruzamento com a Rua Dormentes, foi interditada ao tráfego de veículos.

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A previsão é que a obra seja concluída até às 9h desta sexta-feira (23). A intervenção é realizada pela  BRK Ambiental, parceira privada da Compesa no Programa Cidade Saneada.

A estreita calçada da Rua Floriano Peixoto, nas imediações da Praça Joaquim Nabuco, bairro de São José, Centro do Recife, exibe uma infinidade de pequenos peixes coloridos que chamam a atenção até mesmo de quem não se interessa por aquários. Ponto clássico de comercialização de peixes ornamentais, o local movimenta esse tipo de atividade há quase cinco décadas, de acordo com alguns vendedores mais antigos.

São quase 20 boxes e stands que vendem várias espécies, além de aquários e acessórios como bombas, filtros, enfeites, pedras, plantas aquáticas e ração. Manoel Nascimento conta que tem 30 anos de ponto. “Antigamente eram só três vendendo aqui, mas com o passar do tempo foi aumentando muito. Tudo por conta do desemprego”, opina. Segundo ele, o negócio tem seus altos e baixos. “Tem época que vende bem, tem vezes que não. É como qualquer comércio”, conta.

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Custo benefício

Na vasta variedade de espécies, as bettas, guppys e paulistinhas estão entre os mais vendidos e também entre os mais baratos, custam, em média, de R$ 2 a R$ 5. Os mais caros, dependendo do tamanho do exemplar, são o japonês, o papagaio e o acará disco, que podem ir de R$ 80 a R$ 300. Nesse mesmo patamar, ficam espécies mais exóticas como as carpas.

Para os leigos, o valor pode parecer alto, mas Rose Mari Domingues, há 10 anos no ponto, diz que o sustento dos vendedores do local é justamente o preço mais em conta do que os estabelecimentos mais novos. “Aqui é mais barato. No shopping é mais caro. A gente cobra o preço justo, lá botam pra lascar”, acusa. 

O técnico em telefonia Fernando Antônio virou criador há cerca de um ano e meio, a pedido da filha pequena, e confirma as vantagens financeiras de se frequentar a Floriano Peixoto. “Eu só compro aqui, porque é muito mais barato que em uma pet shop. Na rua da minha casa mesmo tem uma, com os mesmos peixes, mas custando o dobro”, afirma.

Passatempo popular

Segundo o vendedor Ananias Cassimiro, as pessoas que mais procuram seu stand de peixes e aquários, são aquelas em busca de um simples hobby e que se sentem atraídas pela beleza do colorido. “A maioria é gente atrás de um passatempo, de uma distração, ou até mesmo de uma terapia, como no caso dos idosos. Mas vêm muitas crianças também que pedem para os pais comprarem”, diz. 

Como parte dessa estratégia de marketing para o público infantil, os peixes são exibidos em pequenos sacos plásticos pendurados nas barracas. Porém, para quem acha que isso configura maus tratos, Rose Mari tranquiliza. “Eles ficam aí no mostruário, mas quando fechamos as barradas, colocamos de volta nos aquários”, garante. “É um um bicho de estimação como qualquer outro. Tem gente que gosta de cachorro, de gato e tem gente que gosta de peixe”, declara.

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