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A Justiça de São Paulo decretou a falência da rede de livrarias Saraiva. O pedido foi feito pela própria empresa, que já teve a maior rede de livrarias do país, em meio ao processo de recuperação judicial, por causa de uma dívida de R$ 675 milhões.

A Saraiva decretou autofalência, e foi atendida nesta sexta-feira (6), pela 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Capital.

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Na decisão, o juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho indicou que foi descumprido o plano de recuperação judicial e determinou a suspensão de ações e execuções contra a empresa, além da apresentação da relação de credores.

"Embora formulado o pedido de autofalência, com a alegada presentação de documentos exigidos pelo artigo 105, da Lei 11.101/2005 e o cumprimento dos demais requisitos legais, nos autos já há notícia de descumprimento do plano, o que determina, independentemente da vontade das devedoras, por força do artigo 73, IV, a convolação da recuperação em falência", decidiu o juiz.

Fechamento das últimas lojas em novembro

A Livraria Saraiva já havia fechado as últimas lojas demitido seus funcionários no dia 20 de novembro. A rede, que já foi a maior do Brasil, com cerca de 100 livrarias, está em recuperação judicial e ainda tinha cinco livrarias físicas. Eram quatro lojas no estado de São Paulo - na Praça da Sé, a segunda inaugurada pela empresa, ainda nos anos 1970, e também no Shopping Aricanduva, no Jundiaí Shopping e no Novo Shopping (Ribeirão Preto) - e uma em Campo Grande (MS), no Shopping Boque dos Ipês.

Em 2018, a Saraiva fez seu primeiro movimento de fechamento de lojas. Foram 20 num mesmo dia, em outubro. Naquela ocasião, a rede ficou com 84 unidades e com o site. Um mês depois, ela entrou com pedido de recuperação judicial. A dívida revelada naquele momento era de R$ 674 milhões (veja aqui quais eram as 30 editoras para quem a Saraiva devia mais dinheiro). Ao longo dos últimos anos, sem conseguir se reerguer, a Saraiva foi fechando mais lojas.

A história da Saraiva remete a 1914, quando o imigrante português Joaquim Ignácio da Fonseca Saraiva abriu uma pequena livraria de livros usados no Largo do Ouvidor, em São Paulo, perto da Faculdade de Direito do Largo São Francisco.

Era a Livraria Acadêmica, que acabou se especializando em obras jurídicas. Ainda naquela década, ele editou um primeiro livro, Casamento Civil. Pelos 30 anos seguintes, a livraria seguiu com foco no direito, mas a editora passou a lançar também didáticos e obras gerais.

Em 1947, a empresa se transformou em sociedade anônima e passou a se chamar Saraiva S.A. - Livreiros Editores. Em 1972, a Saraiva virou uma companhia aberta.

Nos anos 1970, foi inaugurada a segunda livraria da empresa, na Praça da Sé - que resistiu até este último momento. Nos anos 1980, ela investiu em distribuição de livros e em 1983 iniciou o processo de expansão de sua rede de livrarias, com aberturas especialmente em shoppings. Vieram as primeiras megastores e, em 1998, ela inaugurou seu e-commerce.

Ao longo de sua história, ela comprou a Editora Atual, no fim dos anos 1990, e o Pigmento Editorial S.A., responsável pela comercialização do Ético Sistema de Ensino, em 2007.

O crescimento mais expressivo em número de livrarias ocorreu a partir da aquisição de 100% do controle acionário do Grupo Siciliano, em 2008. Foi quando a rede passou a ter mais de 100 lojas espalhadas pelo Brasil.

Com a chegada da Siciliano, vieram também os selos Arx e Caramelo. Dois anos depois, a empresa lançou o sistema de ensino Agora, para a educação pública, e criou o selo Benvirá, para obras de ficção.

A Saraiva entrou no mercado de e-books em 2010, com o lançamento de uma plataforma para venda de livro digital. Depois, em 2014, ela criaria a LEV, seu e-reader. Ainda em 2010, ela comemorou o fato de a LG ter criado uma linha de produtos com opção de acesso à internet que levava o usuário à plataforma de comercialização de filmes digitais da Saraiva. E ela inaugurou ainda a primeira loja iTown - exclusiva para venda de produtos da Apple.

Em 2012, ela lançou o selo SaraivaTec e, com a Hoper Educação, o Saraiva Solução de Aprendizagem, para ensino de Direito e Administração de Empresas. No ano seguinte, entrou no mercado de autopublicação, com a plataforma Publique-se!.

A Saraiva compraria ainda a editora Érica, para entrar no mercado de ensino técnico profissionalizante. Também em 2013, ela abriu sua primeira loja em aeroporto - em Cumbica.

Em 2015, a Saraiva vendeu todos os seus ativos editoriais e ficou apenas no varejo de livros. Naquele ano, o mercado editorial já dava indícios de que caminhava para uma recessão.

Os dois anos seguintes foram de ajustes operacionais. A empresa diminuiu. Em 2018, como consequência da crise macroeconômica, da crise do mercado editorial, mas, sobretudo, de suas escolhas próprias, a Saraiva começou a enfrentar problemas.

Foi quando ela iniciou o fechamento de suas lojas e tirou o foco da venda de eletrônicos. Em 2018, ela fechou 22 lojas e, seguindo os passos da Livraria Cultura, pediu recuperação judicial. Veio a pandemia. Em 2021, ela entrou com o pedido do 1°Aditivo ao Plano de Recuperação Judicial, homologado em março, e depois com o segundo pedido, homologado em abril de 2022.

Em julho, ela fechou mais sete lojas: Shopping Osasco (SP), Shopping Vila Velha (ES), Shopping Belém (PA), Shopping ABC Plaza (SP), Shopping Norte (RJ), Shopping Juiz de Fora (MG) e Shopping Passeio das Águas (GO).

Com a notícia da demissão dos funcionários e fechamento das últimas cinco lojas físicas da Saraiva, uma parte importante da história desta que já foi a principal rede de livrarias do Brasil se encerrou. A ver se a trajetória iniciada em 1914, com aquela primeira livraria especializada, ganha uma sobrevida online.

O diretor presidente e diretor de Relações com o Mercado da Saraiva, Jorge Saraiva Neto, e o diretor vice-presidente da companhia, Oscar Pessoa Filho, renunciaram aos respectivos cargos na livraria, que corre o risco de ter sua recuperação judicial convolada em falência. Saraiva Neto é ainda membro do Conselho de Administração. Os pedidos de renúncia foram entregues no dia 20 de setembro e aceitos pelo Conselho de Administração ontem à noite.

Nesta semana, a Saraiva demitiu funcionários e fechou suas últimas cinco lojas. A rede já foi a maior do Brasil com 100 livrarias. A Saraiva entrou em recuperação judicial em 2018.

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A Saraiva informou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que os cargos da diretoria serão assumidos pela Sra. Marta Helena Zeni como diretora presidente e diretora de Relações com Investidores (DRI), e o Sr. Gilmar Antonio Pessoa assumirá o cargo de diretor vice-presidente.

Uma Assembleia Geral Especial de Acionistas Preferencialistas foi convocada ontem, mas não foi instalada por restrição de quórum. A assembleia tinha entre outras discussões a transformação das ações preferenciais em ações ordinárias, de acordo com o PublishnNews. Assim, o controle da empresa, atualmente com a família Saraiva, poderia ser transferido para os principais acionistas preferenciais. A empresa diz que "oportunamente adotará as providências necessárias para nova convocação".

Nesta semana, alguns conselheiros também renunciaram e fizeram acusações contra os controladores da empresa, em carta para Olga Maria Barbosa Saraiva, presidente do Conselho de Administração.

Nesta carta, eles mencionavam, também segundo o PublishnNews, o "pagamento da remuneração da KR Capital", empresa que fez a reestruturação operacional da Saraiva em 2021 e atualmente trabalha na renegociação das dívidas. A empresa tem entre seus sócios Marcos Guedes, ex-CEO da Saraiva e membro do conselho de administração.

Sem conseguir vender ativos, como pontos de lojas e seu domínio na internet, para ganhar fôlego para pagar seus credores e arcar com despesas, a rede de livrarias Saraiva sofreu um novo revés em seu plano de recuperação judicial. Dessa vez, corre o risco de ter decretada sua falência.

Após ação de um de seus credores, a empresa de tecnologia Infosys, que questionou o plano da varejista apresentado em março, a Justiça determinou agora que a Saraiva apresente em até 30 dias uma nova proposta, sob a pena de que sua falência seja decretada. No entanto, a empresa já tinha feito, alguns dias antes dessa decisão, um ajuste no plano já contemplando o insucesso na venda de ativos. Agora, poderá avaliar uma nova mudança, disse uma fonte.

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Segundo decisão da 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo, o novo plano também precisará ser votado em 30 dias. Enquanto não for aprovado, a empresa precisará cumprir aquilo que já tinha sido validado anteriormente, com foco aos credores trabalhistas. Já havia sido determinado, por exemplo, que a empresa pague regularmente até R$ 160 mil em créditos trabalhistas.

Dívida milionária

A Saraiva, em recuperação judicial desde 2018 e com dívidas na época na ordem de R$ 674 milhões, não conseguiu vender os ativos que seriam utilizados para pagar os credores e para injetar caixa na operação. Fez recentemente a terceira tentativa de vender um conjunto de lojas e o seu e-commerce, mas não atraiu interessados.

Sem esses recursos, a empresa apresentou, na semana passada, um novo aditivo ao plano. Pela nova proposta, os credores deveriam optar em um deságio de 80% da dívida, com o pagamento do restante em ações da empresa, que é listada na Bolsa. A segunda opção apresentada ao credor é de receber até 2048, com o início do pagamento a partir de 2026, com juros de 0,5% ao ano.

Segundo decisão da 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo, o novo plano também precisará ser votado em 30 dias. Enquanto não for aprovado, a empresa precisará cumprir aquilo que já tinha sido validado anteriormente, com foco aos credores trabalhistas. Já havia sido determinado, por exemplo, que a empresa pague regularmente até R$ 160 mil em créditos trabalhistas.

Dívida milionária

A Saraiva, em recuperação judicial desde 2018 e com dívidas na época na ordem de R$ 674 milhões, não conseguiu vender os ativos que seriam utilizados para pagar os credores e para injetar caixa na operação. Fez recentemente a terceira tentativa de vender um conjunto de lojas e o seu e-commerce, mas não atraiu interessados.

Sem esses recursos, a empresa apresentou, na semana passada, um novo aditivo ao plano. Pela nova proposta, os credores deveriam optar em um deságio de 80% da dívida, com o pagamento do restante em ações da empresa, que é listada na Bolsa. A segunda opção apresentada ao credor é de receber até 2048, com o início do pagamento a partir de 2016, com juros de 0,5% ao ano.

No fim de junho, conforme o último resultado divulgado pela empresa, a Saraiva tinha 38 lojas, ante 64 um ano antes. O prejuízo no primeiro semestre foi de R$ 45 milhões, ante uma perda de R$ 108 milhões na primeira metade de 2020.

Procurada, a Saraiva não respondeu o contato da reportagem

Deputados do PSOL apresentaram nesta terça-feira, 20, uma ação popular à Justiça Federal do Amazonas a fim de suspender a demissão do ex-superintendente da Polícia Federal no Estado, Alexandre Saraiva.

A ação defende que não foi "mera coincidência" o anúncio da demissão de Saraiva um dia após ele apresentar uma notícia-crime contra o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, por suposta atuação para favorecer madeireiros ilegais na maior apreensão de madeira nativa no País.

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"Torna-se cristalino que a mudança no comando da Polícia Federal no Amazonas se trata de tentativa de interferência indevida no órgão, com o precípuo objetivo de impedir a continuidade das investigações", diz o documento.

Assinada pelos deputados David Miranda (RJ), Fernanda Melchionna (RS), Sâmia Bomfim (SP) e Vivi Reis (PA), a ação afirma ainda que a demissão de Saraiva teria acontecido por pressão de Salles a fim de enfraquecer a fiscalização.

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, foi designada relatora da notícia-crime do ex-superintendente da Polícia Federal no Amazonas Alexandre Saraiva contra o ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles, acusado de obstruir investigação ambiental e favorecer madeireiros investigados pela PF. O caso foi distribuído à ministra por prevenção.

Saraiva foi substituído do comando da PF no Amazonas após protocolar as acusações contra Salles. Ao Estadão, o delegado afirmou que 'não foi comunicado' sobre a troca de comando determinada pelo novo diretor-geral da PF, Paulo Maiurino, antes de apresentar a denúncia.

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"Não fui comunicado antes. Recebi a ligação de um amigo perguntando se eu aceitaria uma adidância. Isso nem de longe é informar que vou sair, não disse nem quando nem onde. O documento que apresentei tem 38 páginas e ele é muito complexo, não daria tempo pra fazer isso tão rápido", afirmou.

O delegado acusa Salles de dificultar a ação de fiscalização ambiental e patrocinar 'interesses privados' de investigados da Operação Handroanthus GLO, deflagrada no final do ano passado contra a extração ilegal de madeira na Amazônia. A ofensiva apreendeu recorde de madeira ilegal em dezembro. Para Saraiva, Salles integra organização criminosa 'na qualidade de braço forte do Estado'.

O superintendente cita, como exemplo, uma exigência feita por Salles a peritos da PF sobre a documentação das madeiras apreendidas. Desde a deflagração da Handroanthus, o ministro questiona a ilegalidade das toras recolhidas pela PF, afirmando que elas seriam, na verdade, madeira extraída de forma legal.

"Mesmo amparado por farta investigação conduzida pela POLÍCIA FEDERAL - isto é, órgão de segurança pública vocacionada produzir investigações imparciais -, (Ricardo Salles) resolveu adotar posição totalmente oposta, qual seja, de apoiar os alvos, incluindo, dentre eles, pessoa jurídica com 20 (vinte) Autos de Infração Ambiental registrados, cujos valores das multas resultam em aproximadamente R$ 8.372.082,00 (OITO MILHÕES, TREZENTOS E SETENTA E DOIS MIL E OITENTA E DOIS REAIS)", registrou Saraiva.

Em outro ponto, o superintendente da PF diz que o ministro foi contrário ao posicionamento da corporação de qualificar os alvos da Handroanthus como integrantes de organização criminosa. Para Saraiva, a postura demonstra 'predileção injustificada a pouco mais de uma dezena de investigados em detrimento da comunidade local, regional, nacional e internacional'.

Saraiva também aponta que na semana passada o presidente do Ibama, Eduardo Fortunato Bom, encaminhou ofício ao diretor-geral da PF requerendo o envio de informações e documentos que embasaram a apreensão das madeiras pela corporação e que o requerimento veio logo após Salles criticar publicar as apreensões de madeira. Para o superintendente, tal pedido seria uma forma de Salles obter acesso à investigação. "O IBAMA, desde o início da operação, manteve-se inerte, desinteressado em exercer seus poderes de polícia ambiental, o que desperta a existência de interesses escusos, provavelmente a mando do Ministro do Meio Ambiente", registrou.

No início do mês, em entrevista ao Estadão, Salles questionou a operação e disse que as áreas investigadas eram legais. "Está se tentando criar em cima desses proprietários uma sensação de insegurança jurídica. Vai quebrar os caras. E essa turma vai para a ilegalidade", disse. Qual é ilegalidade? Se você me disser que pode ter outra lá no meio, é possível. Rotular tudo aquilo de ilegal, sabe o que vai acontecer? Você quebra essa turma que está lá, aí sim vão para a ilegalidade".

Após a notícia-crime, a reportagem entrou em contato com o Ministério do Meio Ambiente. A pasta informou apenas que 'a resposta será dada em juízo'.

A livraria Saraiva decidiu apostar tudo na Black Friday. A empresa pretende usar a data para ofertar seus estoques e quitar as dívidas com seus credores. Até abril de 2020, a rede contava com 74 lojas físicas, mas agora restam apenas 39.

Nas remanescentes, a maioria dos livros  estão em promoção, com exceção dos didáticos. A promoção desta Black Friday é progresiva, com 15% de desconto para quem comprar dois livros, 25% para quem adquirir três livros e 35% para o consumidor que levar quatro livros. 

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Itens das categorias papelaria e brinquedos estão com desconto de 25% e 20%, respectivamente. Na seção de CD e DVD, a oferta é "leve três, pague dois". 

Na internet, compras acima de R$ 89,90 têm direito a um desconto de 25% usando o cupom "BLACKLIVROS", exceto livros didáticos. 

Desde 2018, a Saraiva está em processo de recuperação judicial e luta para escapar da falência. A crise sanitária causada pela pandemia do coronavírus (Covid-19) complicou ainda mais a situação da empresa, que nos últimos meses deixou de ser abastecida pelas principais editoras do país.

A livraria Saraiva, em recuperação judicial, está desde segunda-feira (13) sob nova direção. Luís Mario Bilenky foi indicado como presidente não estatutário e começou a exercer suas funções na segunda, segundo comunicado da empresa ao mercado. Ele entrou no lugar de Jorge Saraiva Neto, da família controladora da rede varejista de livros.

Bilenky presidiu a Blockbuster e a Fototica, além de exercer a posição de diretor de marketing do McDonald's. Ele também foi diretor executivo do laboratório de diagnósticos Fleury e presidente do Hospital Infantil Sabará.

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Com dívidas declaradas de R$ 674 milhões, a rede de varejo - que durante décadas liderou a venda de livros no País - entrou com pedido de proteção na Justiça em novembro de 2018. Seu plano de recuperação judicial foi homologado pela Justiça em setembro.

Nova configuração.

Abatido por uma crise nos últimos anos, o mercado de livrarias deverá ter, depois de décadas, uma nova líder no País em número de lojas. A mineira Leitura, relativamente desconhecida no eixo Rio-São Paulo, criada há 52 anos, deverá assumir a posição neste ano.

A rede mineira tem atualmente 72 lojas, ante 73 da Saraiva, que fechou cerca de um quarto de suas unidades ao longo dos últimos dois anos (no auge, a companhia chegou a contabilizar 114 pontos de venda em todo o País).

Isso ocorrerá porque, ao contrário da Saraiva, a rede mineira já tem planos de expansão de abertura de novas lojas. Até maio, segundo o presidente da Leitura, Marcus Teles, a empresa vai ter 76 unidades, com a abertura de quatro lojas em São Paulo, Campinas (SP), Serra (ES) e em Juiz de Fora (MG).

O executivo trabalha nos contratos para mais três pontos de venda, devendo terminar 2020 com 79 lojas em operação. Ao fim desse ciclo de expansão, espera ter faturamento anual de R$ 500 milhões.

Outra tradicional livraria, a Cultura, também em recuperação judicial desde outubro de 2018, fechou pontos de venda. A empresa negociou em dezembro passado a venda do site Estante Virtual para o grupo Magazine Luiza.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A livraria Saraiva e o Grupo Ativista Literário para Mulheres Ansiosas (C.A.L.M.A.) promovem, neste sábado (8), na loja do Shopping Recife, a leitura do livro 'Hibisco Roxo' (Companhia das Letras), da autora Chimamanda Ngozi Adichie. O evento é gratuito e será realizado às 15h.

O livro conta a história de Kambili, uma adolescente que mostra como a religiosidade católica de seu pai, famoso industrial nigeriano, destrói lentamente a vida da família. Enquanto narra as aventuras e desventuras de Kambili e de sua família, o romance também apresenta um retrato contundente e original da Nigéria atual.

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Com o objetivo de criar um espaço seguro para reunir mulheres ansiosas com desejo de praticar a autodescoberta, desenvolver senso crítico e estimular o sentimento de acolhimento por meio da leitura, o Grupo C.A.L.M.A. organiza encontros mensais com temas diferentes para que experiências e sentimentos possam ser compartilhados.

Serviço

Clube da Leitura C.A.L.M.A sobre o livro Hibisco Roxo

Neste sábado | 15h

Livraria Saraiva do Shopping Recife

Rua Padre Carapuceiro, 777 - Boa Viagem

Entrada gratuita

*Da assessoria

Para reforçar a campanha #livrodepresente também no Dia dos Namorados, a livraria Saraiva está promovendo a campanha Expresse o seu amor. O objetivo da ação é valorizar a pluralidade de sentimentos provocados pelo amor e estimular os casais a trocarem livros no dia deles.

Uma das estratégias da livraria para atrair os consumidores enamorados é a ação Livro Às Cegas. Nela, 10 obras literárias serão disponibilizadas sem terem os títulos mencionados nem as capas reveladas. O parceiro deverá escolher o livro para seu par a partir da sinopse da obra e ambos só descobrirão o escolhido na hora de abrir o presente.

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Além disso, a Saraiva preparou uma curadoria de livros com descontos de até 60% em títulos de romance, policial, biografia e terror, entre outros. Os preços começam a partir de R$ 29,90.

 

A Saraiva criou uma campanha especial para celebrar o Dia das Mães, celebrado no dia 12 de maio, em 2019. Com o tema "Inspiração e palavras para dizer eu te amo", a rede varejista de educação, cultura e entretenimento, vai oferecer aos clientes uma seleção de livros com descontos, além de outros produtos e ação interativa com lambe-lambes.

O objetivo da campanha é reforçar o poder das palavras como parte essencial dos presentes dados pelos filhos. A ação vai contemplar uma curadoria com descontos de até 50% em livros nacionais e importados, e de 80% em e-books. A seção musical também estará com 30% de desconto e filmes e Blue-Ray serão vendidos com a mecânica leve três pague dois.

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Nas lojas físicas, a campanha acontece até o dia 14 de maio e contará com itens a partir de R$ 29,90. Já no site da rede, as promoções valem até o dia 12 e os produtos serão divididos por 'até R$ 29,90', 'até R$ 50', 'até R$ 100' e 'acima de R$ 100'.

 

A Saraiva vai celebrar os aniversários das cidades de Olinda e do Recife, na próxima terça (12), oferecendo descontos aos seus clientes. A partir deste sábado (9), alguns títulos serão vendidos, pelo e-commerce da rede e nas lojas físicas, com valores promocionais em homenagem às datas.

Para compras pelo e-commerce, os clientes ganharão um cupom de 10% de desconto; para usá-lo será preciso inserir o código Maracatu no campo designado no carrinho de compras. Já os clientes cadastrados no programa de fidelidade da livraria poderão ganhar pontos em dobro nas compras realizadas nas lojas físicas.

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A promoção contempla produtos como livros, games e filmes. Entre os títulos, estão Assombrações do Recife Velho, de Gilberto Freyre; Pó de Lua nas Noites em Claro, de Clarice Freire; Box Manuel Bandeira; e A emparedada da Rua Nova, de Carneiro Vilela, entre outros.

O brasileiro é um ávido leitor de auto-ajuda. Prova disso é recente pesquisa feita pela rede Saraiva, que listou os 10 livros mais vendidos em 2018. Entre eles, seis títulos podem ser encontrados nas prateleiras de tal segmento.

Encabeçando a lista está A sutil arte de ligar o foda-se, de mark Manson. O livro promete ensinar como viver melhor e de maneira mais coerente com a realidade sendo consciente dos próprios limites. Na terceira colocação está O poder da autorresponsabilidade – a ferramenta comprovada que gera alta performance e resultados em pouco tempo, de Paulo Vieira. Este título pretende conduzir a uma vida controlada por si próprio a partir dos conceitos de autorresponsabilidade.

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Ainda aparecem no ranking,  O Milagre da Manhã (Hal Elrod) Seja Foda (Caio Carneiro), O Poder da Ação (Paulo Vieira), e o Poder do Hábito (Charles Duhigg), em quarta, quinta, sexta e nona colocação, respectivamente. Além da auto-ajuda, livros escritos por youtubers, como Luccas e Felipe Neto e pelo guia espiritual, Sri Prem Baba, também foram alguns dos mais vendidos no Brasil.

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Confira a lista na íntegra

1º) A sutil arte de ligar o foda-se (Editora Intrínseca)

Autor: Mark Manson

2º) As Aventuras na Netoland com Luccas Neto (Editora Nova Fronteira)

Autor: Luccas Neto

3º) O poder da autorresponsabilidade – a ferramenta comprovada que gera alta performance e resultados em pouco tempo (Editora Gente)

Autor: Paulo Vieira

4º) O Milagre da Manhã (Editora Record)

Autor: Hal Elrod

5º) Seja Foda! (Buzz Editora Ltda.)

Autor: Caio Carneiro

6º) O Poder da Ação (Editora Gente)

Autor: Paulo Vieira

7º) Felipe Neto – A Vida por Trás das Câmeras (Editora Nova Fronteira)

Autor: Felipe Neto

8º) Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente (Editora Globo)

Autor: Coletivo TCD

9º) O Poder do Hábito (Editora Companhia das Letras)

Autor: Charles Duhigg

10º) Propósito (Sextante)

Autor: Sri Prem Baba

A livraria Saraiva lança duas ações de natal que incentivam a compra de livros como alternativa para presentear nesta época especial. A marca ajuda os clientes a escolherem o livro com base no gosto de quem vai receber o presente e traz de volta a ação ‘Livro às cegas’.

Com as categorias amigo geek & gamer, amigo best-seller, amigo hi-tech, amigo cult e amigo fofo, a escolha do presente tende a ficar mais fácil. Já a ação ‘Livros às cegas’, disponibiliza nove obras literárias sem revelar a capa e o título e o cliente pode escolher o livro de acordo com as características e traços da personalidade do presenteado.

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As campanhas estão disponíveis no e-commerce da Saraiva e dentre as opções para a escolha às cegas, há títulos da lista dos mais vendidos, com valores entre R$16,90 a R$35,90, selecionados para diferentes perfis de amizade.

A Justiça aceitou o pedido de recuperação judicial da Saraiva, maior rede de livrarias do Brasil, que entrou com pedido para reestruturar uma dívida de R$ 675 milhões. A decisão foi proferida pelo juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo. Ele suspendeu por 180 dias as ações e execuções contra a companhia, sob a justificativa de que os credores não destruam o valor da organização empresarial.

O escritório Lucon Advogados foi nomeado como administrador judicial e terá 60 dias para apresentar um plano de reestruturação da dívida e pagamento aos credores.

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Em outubro, a Saraiva anunciou o fechamento de 20 livrarias em todo o país e a demissão de 700 funcionários. A empresa afirmou que a recuperação judicial é a medida mais adequada em meio à crise no mercado editorial, reflexo do atual cenário econômico do Brasil.

No segundo trimestre deste ano, a rede teve prejuízo de R$ 37,6 milhões. No mesmo período de 2017, o déficit foi de R$ 16,6 milhões. Entre abril e junho de 2018, a receita líquida da empresa chegou a R$ 364,5 milhões, uma queda de 1,6% na comparação com o mesmo intervalo de tempo do ano passado. A receita com lojas foi de R$ 227,9 milhões, queda da 4,1% no período, e com vendas online foi de R$ 136,5 milhões, aumento de 2,9%.

A rede de livrarias acumula de janeiro a setembro um prejuízo líquido de R$ 103 milhões, mais que o dobro do que há um ano, quando a empresa teve resultado negativo de R$ 50 milhões.

Segundo o último ranking do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar), a Saraiva é a 52ª maior varejista do país, tendo registrado em 2016 lucro de R$ 1,89 bilhão. A Livraria Cultura, que também abriu um pedido de recuperação judicial, e a Fnac, que neste ano fechou todas as lojas brasileiras, apareciam, respectivamente, na 97ª e 120ª colocações.

Além disso, o segmento de livros, jornais, revistas e papelaria é a atividade com o pior desempenho do varejo em 2018. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que no acumulado de janeiro a setembro as vendas caíram 10,1%, ante um crescimento de 2,3% de todo o setor comercial.

Uma rede autorizada de revenda da Apple, gerida pela Livraria Saraiva, a iTown fechou as portas de oito lojas, em todo o Brasil. Nesta segunda (29), todas as unidades da marca amanheceram com um comunicado nas portas informando que encerraram suas atividades.

As lojas físicas da iTown, que revendiam produtos da 'marca da maçã' estavam distribuídas pelas cidades de Salvador, Goiânia, Recife, Rio de Janeiro, Vitória e Natal. O contrato da Saraiva com a Apple foi encerrado mas o site da loja continua no ar. A rede que comandava tais lojas, a Saraiva, está atravessando uma crise com uma dívida líquida de R$ 285 milhões, segundo o jornal Folha de São Paulo.

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Através de um comunicado, a empresa informou que está passando por mudanças: "A Saraiva informa que, ante os desafios econômicos e operacionais do mercado e indicadores que retratam uma mudança na dinâmica do varejo, tem tomado uma série de medidas voltadas para a evolução da operação e perenidade do negócio".

 

A Livraria Saraiva lançou uma página exclusiva de biografias e autobiografias, com livros nacionais, importados e digitais com descontos de até 60%. A navegação separa os títulos por "Mais vendidos", "Não autorizados" e "Grandes clássicos biográficos". Os clientes que usarem o cupom EBOOK20 no site recebeu 20% de desconto em livros digitais.

 Por Denise Siqueira

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Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, comemorado na próxima quinta-feira, a livraria Saraiva oferece 50 % de desconto em livros e artigos de papelaria, adquirido na loja física ou pela internet. Ao todo, serão 200 mil produtos em promoção.

A campanha tem curadoria do projeto 'Leia Mulheres'. Fazem parte da campanha livros das áreas de Administração, Agropecuária, Artes, Autoajuda, Ciência Humanas e Sociais, Economia, Esoterismo, Espiritualismo, Esportes e Lazer, Gastronomia, Geografia e História, Linguística, Literatura Estrangeira, Literatura Infantojuvenil, Literatura Nacional, Psicologia, Religião, Turismo, Livros importados e Livros digitais das categorias citadas. Na papelaria, constam os itens adernos, canetas, mochilas, canecas, porta-retratos, álbuns de fotos e pelúcias.

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Para participar da promoção, as clientes devem ser cadastradas no site da livraria ou realizar cadastro até quarta-feira (7). As mulheres receberam um cupom de desconto por e-mail. Além disso, a Saraiva Recife, localizada no Shopping RioMar, contará com ações no dia 10 de março. O blog MaxCon realiza um debate sobre feminismo e universo geek. O evento é gratuito.

Serviço

Papos & Ideias Universo feminino na literatura com Blog Feed your Head

Sábado (10) | 11h

Saraiva Shopping RioMar (Avenida Republica do Líbano, 251 - Lojas 2094 e 2095 - Piso L2 - Pina)

Em Recife, para trabalhar na partida entre Sport x Chapecoense, o jornalista Rafael Henzel aproveitou a ocasião para lançar o seu livro 'Viva Como se Estivesse de Partida' na livraria Saraiva, Zona Sul do Recife. Na noite desta quarta-feira (12), o sobrevivente da tragédia com o avião que levava a equipe da Chape para a final da Copa Sul-Americana em novembro de 2016, autografou alguns exemplares e atendeu o público presente.  De volta ao trabalho, Rafael conta que retomar suas funções e viajar foi um dos remédios para sua recuperação.

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"Eu me motivei a trabalhar, tanto que já na Colômbia prometi a mim mesmo que iria voltar em 40 dias. Achava que isso me motivaria a melhorar, isso foi muito importante. Ajudou na recuperação, hoje estou bem e fazendo a profissão que me auxilia demais", contou.

Hoje, o jornalista é visto como um representante do clube catarinense Brasil afora e conta que a relação está ainda mais estreita. Entretanto, garante que não se deixa levar por preferências quando está trabalhando. "Sempre tive uma grande ligação com a Chapecoense, era daqueles garotos que esperava o portão abrir para entrar de graça, ou vendia sorvete no estádio em dia do jogo para comprar ingresso. A gente precisa entender, não pode perder o profissionalismo pelo acidente. Sou uma pessoa justa, em tudo que devo analisar e debater", disse Henzel.

Uma das lições que Rafael leva consigo e busca passar em sua obra é não se deixar abater pelas dificuldades que a vida impõe. O carinho recebido de pessoas que nem imaginava conhecer, serve de inspiração para incentivar seus leitores. "Nunca me passou pela cabeça deixar de trabalhar. Fui motivado pelas pessoas, motivei outras e o livro é sobre motivação. Das experiências com pessoas que é algo fantástico. Eu busco atingir as pessoas naquilo que elas podem melhorar no cotidiano. Muitas vezes focamos muito nos problemas e esquecemos que as soluções existem", destacou.

Ter voltado ao local do acidente, meses após a tragédia mudou a forma que o jornalista enxerga sua existência. O episódio também serviu de combustível para a criação do livro. "Vai se naturalizando com a passagem do tempo. A volta ao local do acidente foi algo indescritível. Encarar aquela caminhada árdua e descobrir que você foi um objeto de um milagre, isso faz muito bem. Você só agradece, não questiona. Fui agraciado e preciso levar isso para outras pessoas", completou Rafael Henzel.

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A chef Paola Carosella, dona do restaurante Arturito em São Paulo e jurada dos programas 'MasterChef Brasil' e 'MasterChef Profissionais' exibido pela TV Band, lança o livro 'Todas as sextas' no Recife, na próxima quarta-feira (30), às 18h30, em um evento chamado 'tarde de abraços'. A entrada é gratuita e as senhas serão distribuídas a partir das 17h.

O livro não trata apenas de gastronomia, mas também traz relatos autobiográficos, de sua chegada ao Brasil, experiências à frente de seu restaurante e também experiências dolorosas de sua vida, como o suicídio do seu pai. 

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Serviço 

Tarde de abraços - Sessão de autógrafos com a Chef Paola Carosella 

Quarta (30) | 18h30 

Saraiva Riomar (Av. República do Lima, 251, Pina) 

Gratuito

Em mais um caso de briga societária no mercado brasileiro, a varejista Saraiva convocou Assembleia-Geral Extraordinária para 25 de julho para discutir a retirada do acionista Mu Hak You, do fundo GWI, do cargo de conselheiro da companhia, além da destituição de Ana Recart do conselho fiscal. O encontro também buscará a autorização para abrir uma ação de responsabilidade sobre ambos.

A Saraiva entrou com representação na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em junho para investigar indícios de violação de deveres fiduciários, abuso de direito de acionista e outras infrações pelos acionistas integrantes do GWI.

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Alguns dos fatos citados foram invasão à sede da Saraiva, durante o último feriado de Corpus Christi, para mexer em documentos nas salas dos diretores, convocação de uma assembleia desnecessária e realização de negócios suspeitos no mercado de capitais.

No documento entregue à CVM, a Saraiva afirma que "Mu Hak You é um conhecido investidor, com histórico de atuação desastrosa do mercado de capitais brasileiro", citando prejuízos causados à Marfrig e à corretora Socopa. O GWI Asset Management detém hoje 28,72% do capital total da Saraiva.

A GWI divulgou nota, no última quarta-feira, negando a invasão à sede e dizendo que não tem interesse em reduzir o valor das ações da companhia. O fundo não quis se manifestar especificamente sobre a reunião.

Gestão

Depois de contratar dois executivos de mercado - Marcílio Pousada, hoje à frente da Raia Drogasil, e Michel Jacques Levy, ex-Microsoft -, a Saraiva voltou a ter gestão familiar quando Jorge Saraiva Neto reassumiu o cargo de diretor-presidente da companhia em novembro de 2014.

Desde então, a empresa passou por mudanças, entre elas a venda da Saraiva Educação para a Abril (hoje Somos Educação), em junho do ano passado, por R$ 725 milhões.

No primeiro trimestre, a empresa fechou perto do "zero a zero": teve lucro de R$ 266 mil, contra um prejuízo de R$ 9 milhões em igual período do ano passado. A receita da empresa somou R$ 505 milhões entre janeiro e março, alta de 1,2% em relação ao mesmo período de 2015. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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