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Criminosos abriram um túnel na parede do banheiro de uma cafeteria ao lado de uma loja da Apple, em Seattle, nos Estados Unidos, e furtaram 436 iPhones. Ninguém foi preso e as autoridades não divulgaram as imagens do circuito de segurança para não atrapalhar as investigações. 

Os smartphones foram avaliados em US$ 500 mil, equivalente a cerca de R$ 2,5 milhões, e os bandidos não deixaram impressões digitais nos locais por onde passaram. A invasão ocorreu na noite do dia 2, mas foi descoberta pela imprensa norte-americana dias depois. 

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A porta da frente da cafeteria foi arrombada e o grupo cavou um buraco de 60 cm por 45 cm na parede do banheiro, relatou o gerente da Seattle Coffe Gear, Eric Marks. A ação deixou um prejuízo de US$ 1.500, cerca de R$ 7.500, para o estabelecimento. 

"Estou surpreso por termos sido o canal para eles chegarem à loja da Apple. Eu não tinha ideia de que estávamos tão próximos dela", disse Marks ao site Komo News. 

A polícia dos Estados Unidos usou granadas de gás lacrimogêneo e spray de pimenta contra manifestantes em todo país, em meio a uma onda de indignação frente ao "aumento" - anunciado pelo presidente Donald Trump - da presença de agentes federais nas principais cidades americanas.

Deflagradas após a morte do afro-americano George Floyd pela polícia em Minnesota, manifestações contra o racismo e contra a brutalidade policial tomam o país, na ocasião em que o presidente Donald Trump enfrenta um difícil momento em sua corrida pela reeleição e recorre a uma campanha intensamente baseada na ideia de "lei e ordem".

Os manifestantes marcharam em Austin, Texas, além de Louisville, Kentucky, em Nova York, em Omaha, e em Oakland e Los Angeles, na Califórnia, além de Richmond, na Virgínia, onde o Batalhão de Choque disparou agentes químicos em uma marcha do movimento Black Lives Matter, de acordo com a imprensa americana.

O som de pequenas e reiteradas detonações foi ouvido em algumas ruas de Washington, e a fumaça subiu de uma área onde os manifestantes atearam fogo em reboques, observou um jornalista da AFP.

Os manifestantes também furaram pneus de carros e quebraram janelas de trailers. A polícia de choque enfrentou a multidão. Algumas pessoas usaram guarda-chuva para se proteger do spray de pimenta.

No sábado, a polícia de Seattle disse que 45 pessoas foram presas por episódios relacionados aos protestos, classificados como tumultos pelos agentes, segundo a conta oficial da corporação no Twitter.

A chefe de polícia, Carmen Best, pediu às pessoas para irem "em paz à cidade" e condenou os protestos.

"Os agitadores não levaram em conta a segurança da comunidade, a segurança dos policiais, ou dos negócios e propriedades que eles destruíram", afirmou, segundo os jornais locais.

- Mar de agentes federais -

A última expressão de violência ocorreu depois que policiais e agentes federais dispararam gás lacrimogêneo e dispersaram manifestantes à força, mais ao sul de Portland, na manhã de sábado (25).

A cidade, a maior do estado de Oregon, é palco de protestos noturnos contra o racismo e contra a brutalidade policial há quase dois meses.

Portland também é palco de uma repressão altamente polêmica, por parte dos agentes federais, ordenada por Trump e que não tem apoio das autoridades locais.

Ontem, os protestos começaram de maneira pacífica, com música e cantorias da multidão. Alguns jogaram bolhas de sabão e colaram rosas vermelhas nas barricadas.

Terminou em gás lacrimogêneo, porém, depois que manifestantes amarraram cordas às barricadas que cercavam o tribunal de Justiça da cidade para tentar derrubá-las.

A polícia de Portland declarou uma zona de distúrbios e ordenou que a multidão deixasse o local. Na sequência, agentes federais se somaram a eles para esvaziar a área.

Um repórter da AFP viu pelo menos dois homens sendo detidos e levados por agentes federais.

De acordo com um comunicado da polícia de Portland, um homem foi esfaqueado, e o suspeito, "mantido pelos manifestantes" até ser detido por policiais e acusado de agressão. A vítima foi levada às pressas para o hospital com uma lesão grave.

- "Pequenos homens verdes" -

Mais cedo, os manifestantes que conversaram com a AFP reclamaram da presença de agentes federais na cidade e expressaram seu apoio ao movimento Black Lives Matter, protagonista central destes protestos.

"Não gosto do que está acontecendo aqui, do que Trump está fazendo", disse Mike Shikany, um engenheiro aeroespacial de 55 anos, acrescentando que "não quer se aproximar dos homenzinhos verdes", referindo-se às tropas enviadas pelo governo federal.

Jean Mullen, um aposentado de 74 anos de Portland, disse que, sem pressão, nada vai mudar.

"É hora de nos tornarmos o país que sempre acreditamos ser. E não podemos mais tomar isso como dado, nada. Não somos os primeiros em nada, e é algo terrível, terrível, ver isso no fim da minha vida", desabafou.

O Departamento de Justiça americano disse ter aberto, na quinta-feira (23), uma investigação oficial sobre a repressão federal. Na sexta (24), porém, um juiz federal do Oregon rejeitou uma tentativa legal do estado de impedir policiais de prenderem manifestantes.

Na semana passada, Trump anunciou o envio de um "mar" de agentes federais para lugares onde, segundo ele, há maior criminalidade - incluindo Chicago, após um aumento na violência na terceira maior cidade do país.

O governo afirma que, em Chicago, os oficiais enviados vão-se coordenar com as forças policiais locais, e não com as forças do Batalhão de Choque, como se viu em Portland. As autoridades locais garantem que marcarão um limite para qualquer mobilização no estilo de Portland.

Ao menos uma pessoa morreu, e outras sete ficaram feridas na quarta-feira (22), em um tiroteio em um mercado no centro de Seattle, muito frequentado por turistas - informaram a polícia e fontes médicas.

A polícia procura ao menos um suspeito do tiroteio, que ocorreu próximo a uma lanchonete da rede McDonald's, na região do mercado Pike Place. Este foi o terceiro episódio desse tipo em menos de 48 horas e o mais recente de violência armada registrado em lugares públicos movimentos nos EUA.

A chefe de polícia local, Carmen Best, disse à imprensa que uma mulher foi assassinada, e outras cinco pessoas ficaram gravemente feridas no tiroteio. "O suspeito fugiu, e a polícia está a sua procura", declarou Best sobre o incidente, que ocorreu às 17h (horário local).

Best afirmou que testemunhas e imagens de vídeo mostravam que o incidente teve início quando várias pessoas que estavam na frente do McDonald's começaram a brigar e a atirar umas nas outras. Pedestres foram atingidos.

"Este não é um incidente aleatório, houve várias pessoas envolvidas", disse Best. "Sacaram suas armas e atiraram. As pessoas correram para todos os lados", relatou a policial.

O Harborview Medical Center, que recebeu os feridos, informou que sete pessoas estão sendo atendidas, incluindo um menino de nove anos.

Mais cedo, Susan Gregg, porta-voz do hospital, disse que uma mulher de 55 anos estava em cirurgia e que o menino, atingido na perna, encontrava-se em estado crítico. Os demais feridos, todos do sexo masculino, seguiam em condição estável.

A polícia isolou a área e fechou uma estação de metrô, enquanto procurava o suspeito. Tyler Parsons, funcionário de um café da região, disse ao jornal "The Seattle Times" que escutou os tiros e viu as vítimas caindo.

Ele contou que várias pessoas correram para sua loja em busca de abrigo e que viu duas feridas a tiros.

"O tiroteio foi assustador. É assustador que estivesse tão perto", disse ele ao jornal. "Estou horrorizado e consternado com o tiroteio em Seattle esta noite", declarou o governador de Washington, Jay Inslee, em um comunicado.

A Associação do Centro de Seattle emitiu uma nota com um apelo às autoridades para que dediquem mais recursos à área, diante do aumento de crimes nos últimos anos.

"Fizemos um apelo às autoridades para que dediquem os recursos necessários para melhorar a segurança no centro e recuperem a Third Avenue dos criminosos", disse na mesma nota esta associação, que busca promover o desenvolvimento da região.

Um homem de 30 anos foi hospitalizado em Everett, perto de Seattle, após ter contraído o novo coronavírus chinês, anunciaram nesta terça-feira (21) autoridades de saúde dos Estados Unidos, tornando-se o primeiro caso no país.

O vírus já tinha se manifestado antes em China, Japão, Coreia do Sul, Tailândia e Taiwan.

O paciente, cuja identidade não foi revelada, não visitou nenhum dos mercados de Wuhan, na China, onde surgiram vários casos do vírus, mas viajou para esta região, informou à imprensa Nancy Messonnier, diretora do departamento de doenças respiratórias dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC).

O homem desembarcou no aeroporto de Seattle, vindo em voo direto de Wuhan, em 15 de janeiro. Não tinha sintomas ao chegar, mas entrou em contato com os serviços de saúde no domingo, após o aparecimento dos primeiros sintomas.

Uma amostra transmitida aos CDC permitiu confirmar nesta segunda-feira que ele havia contraído o novo vírus, informou Scott Lindquist, epidemiologista do estado de Washington.

É "um homem muito esperto", que coopera "plenamente", asseguraram as autoridades sanitárias. Está no Providence Regional Medical Center de Everett e seu estado de saúde é bom, disse Chris Spitters, encarregado de saúde do condado de Snohomish, ao norte de Seattle.

Os Estados Unidos estabeleceram controles na sexta-feira em três de seus grandes aeroportos (Nova York JFK, San Francisco e Los Angeles), e tem previsto estendê-los esta semana a Chicago e Atlanta, anunciaram as autoridades.

Todos os passageiros que viajarem de Wuhan em voos diretos terão que chegar aos Estados Unidos nestes aeroportos, explicaram os CDC.

Um guindaste caiu do topo de um prédio no novo campus do Google em Seattle na tarde de sábado, 27, atingindo pessoas e carros na Mercer Street, uma das ruas mais movimentadas de Seattle. Quatro pessoas morreram, informaram os bombeiros. Ao menos oito ficaram feridas; três delas precisaram ser levadas para o hospital. O guindaste de construção cedeu durante uma tempestade com rajadas de vento.

Autoridades da Seattle Pacific University afirmaram que uma de suas estudantes morreu quando o carro em que estava foi atingido pela estrutura. Sarah Wong pretendia se formar em enfermagem e vivia no campus.

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Dois trabalhadores da obra também morreram. Ainda não há informações sobre a quarta vítima.

Tim Church, porta-voz do Departamento de Trabalho e Indústrias de Washington, diz que a agência abriu formalmente uma investigação sobre quatro empresas - a GLY, a Northwest Tower Crane Service Inc., a Omega Rigging e a Machinery Moving Inc. e a Morrow Equipment Co. LLC. Church disse que não saber onde as empresas estão sediadas. Investigadores do Estado de Washington estão no local.

Dos feridos, um homem de 28 anos permanece hospitalizado em condições satisfatórias no hospital Harborview Medical Center. Uma mãe e seu bebê já foram liberados do hospital no sábado e uma quarta pessoa foi tratada no local e teve alta.

Os nomes das outras vítimas devem ser divulgados na segunda-feira, 29.

Church disse que o guindaste estava sendo desmontado quando caiu do prédio. Segundo ele, a investigação sobre o acidente provavelmente levará meses.

Um trecho da Mercer Street permanece fechado neste domingo.

Décadas depois da voz de Kurt Cobain ser ouvida pela primeira vez nas ondas do rádio, o líder do Nirvana continua encantando pessoas que não eram nascidas quando ele morreu.

Vinte e cinco anos após o suicídio do símbolo da contracultura da década de 1990, seu ex-empresário Danny Goldberg afirma que finalmente está pronto para refletir publicamente sobre o legado do artista.

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No livro "Serving the Servant: Remembering Kurt Cobain" - lançado esta semana para marcar o aniversário, na sexta-feira, da morte aos 27 anos do cantor nascido em Seattle - Goldberg recorda um Cobain que estava à frente de sua época e como sua genialidade e humanidade brilharam através de sua personalidade melancólica e sombria.

"Sua imagem na imprensa ficou um pouco distorcida e se concentrou de maneira desproporcional em sua morte, não tanto em sua vida e sua arte", opina Goldberg.

"Foi um cantor incrivelmente comovente, sua voz transmitia uma vulnerabilidade e uma intimidade rara", completa.

Goldberg considera que Cobain "sintonizou com algo que ajudava as pessoas a sentir que eram menos 'estranhas', menos sozinhas".

Justamente por isto sua obra continua sendo relevante, inclusive para adolescentes que vivem em um mundo diferente da angustiante costa noroeste do Pacífico onde nasceu Cobain.

"Integra um grupo de artistas com uma arte que transcende seu tempo", explica o empresário.

- O culto a Kurt -

O depressivo mas singular artista que cresceu em uma região a duas horas da cidade de Seattle se tornou um 'deus' do rock subitamente quando "Nevermind", o segundo dos três álbuns de estúdio do Nirvana, catapultou a banda de rock alternativo a uma fama estratosférica e iniciou o culto a Kurt.

Goldberg conheceu o guitarrista Cobain em 1990, quando o Nirvana ainda não era muito famoso e esperava ter mais sucesso com sua mescla única de punk, metal e melodias inspiradas nos Beatles.

"Nevermind" conseguiu exatamente isso e se tornou um dos álbuns de maior sucesso de todos os tempos, superando o falecido astro pop Michael Jackson no topo das paradas americanas e desviando o rumo da cultura pop: o Nirvana inspirou não apenas a música, mas também a moda e o comportamento dos jovens.

Nos três anos e meio que trabalhou com Cobain, Goldberg foi testemunha do salto do Nirvana à fama, da selvagem mas carinhosa relação do artista com a cantora Courtney Love, assim como das tentativas de intervenção para que abandonasse o vício em heroína.

"Não tenho ideia do que provocou as últimas semanas de desespero de Kurt", escreve Goldberg no livro. "Talvez tenha sido uma intensa cristalização das depressões que o atormentavam por muito tempo".

"É melhor queimar do que desaparecer", escreveu Cobain em uma carta encontrada ao lado de seu corpo, uma citação a uma música de Neil Young.

- "Gênio musical" -

Mas o ex-manager de Nirvana, que Cobain considerava um segundo pai, enfatiza que por trás do consumo de drogas e da depressão havia "um gênio musical".

Também era um 'bobo' romântico, lembra Goldberg, ao mencionar que o cantor e compositor tinha quatro cópias de "The Chipmunks Sing the Beatles Hits", álbum em que os personagens do desenho "Alvin e os Esquilos" cantavam as canções dos Fab Four.

O cabelo loiro e desgrenhado de Cobain, os olhos claros e o famoso casaco marrom esfarrapado davam um ar preguiçoso ao artista, mas Goldberg assegura que isto escondia um "intelecto altamente sofisticado".

"Sempre soube que havia uma profundidade na energia e nos sentimentos que usava, era mais profundo que apenas um grande refrão, embora tenha escrito grandes refrões.

O empresário dá crédito a Cobain pela defesa das mulheres e por ajudar a "redefinir a masculinidade" no mundo da música.

"Podia ser muito poderosos e convincente e, ao mesmo tempo, sensível e carinhoso. Isto quebrava a ortodoxia do rock da época", opina Goldberg, que recorda um show na Argentina no qual Cobain ficou enfurecido com as vaias à banda de abertura Calamity Jane, formada apenas por mulheres. A vingança do líder do Nirvana foi não tocar o hit "Smells Like Teen Spirit".

"O público não merecia", disse o cantor.

"Ele estava comprometido com um ideal feminino e o respeito por todos, uma espécie de ethos antimachista", recorda Goldberg, que também destaca o compromisso de Cobain com a defesa dos direitos dos homossexuais.

"Tinha uma versão verdadeiramente alternativa do que significava ser uma estrela de rock", completa.

O Nirvana acabou com a morte de Cobain, mas ecos de sua breve vida persistem e o colocam em uma lista de grandes ícones musicais como Bruce Springsteen, o falecido John Lennon ou Bob Dylan, segundo Goldberg.

O empresário e autor não deseja especular sobre o que Kurt Cobain estaria fazendo se estivesse vivo, mas afirma que certamente seria algo inovador, pois "sempre estava evoluindo, não apenas copiando a si mesmo".

A Amazon está demitindo centenas de funcionários corporativos, uma atitude rara para uma empresa que passou a maior parte dos últimos anos em um surto de crescimento frenético. As demissões vão afetar principalmente os trabalhadores alocados na sede do varejista online, localizada em Seattle, nos EUA.

Segundo o jornal Seattle Times, as demissões são focadas principalmente nos negócios de varejo de consumo da Amazon. Alguns funcionários já foram informados sobre os cortes, que devem ser concluídos nas próximas semanas. A empresa agora é o segundo maior empregador corporativo baseado nos EUA. 

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Mesmo assim, a empresa continua a contratar muitos trabalhadores. A força de trabalho global da Amazon subiu para 566 mil funcionários em dezembro, um aumento de 66% em relação ao ano anterior, informou a empresa quando reportou ganhos trimestrais este mês.

A Amazon está atualmente procurando um local para instalar sua segunda sede, onde planeja adicionar até 50 mil postos de trabalho. Em uma declaração ao site The Verge, a empresa disse que tentaria encontrar novas funções para os funcionários cujos empregos estão sendo cortados. A empresa possui 12 mil vagas corporativas abertas.

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O co-criador de um dos jogos de computador mais populares de todos os tempos foi preso nesta semana pela polícia de Seattle, nos EUA, acusado de explorar sexualmente uma criança. Jess Cliffe, que ajudou a desenvolver "Counter-Strike", foi afastado da Valve, onde trabalhava como designer de games desde 2003.

A polícia não divulgou detalhes do crime. A Valve, a editora de "Counter-Strike", informou que suspendeu a Cliffe enquanto investiga o incidente.

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"Ainda estamos investigando os detalhes do que realmente aconteceu. Os relatórios sugerem que ele foi preso por uma ofensa criminal. Como tal, suspendemos seu emprego até sabermos mais", informou a Valve, em nota enviada à revista Fortune.

Jess Cliffe ajudou a criar "Counter-Strike", uma modificação do jogo "Half-Life", depois que a Valve disponibilizou o código-fonte do título gratuitamente em 1999. Mais de 15 anos após o lançamento, o game ainda tem uma base ativa de jogadores.

Cliffe mais tarde se juntou à Valve e trabalhou em outros títulos, incluindo "Counter-Strike: Global Offensive", que se mostrou ainda mais popular do que o original.

A loja que poderá definir o futuro do varejo físico foi inaugurada nesta segunda-feira (22), em Seattle, nos EUA. O estabelecimento, que pertence à Amazon, dispensa o uso de caixas eletrônicos e atendentes e adota câmeras e sensores para acompanhar o que os clientes retiram das prateleiras. Eles são cobrados automaticamente, assim que deixam o espaço, a partir de um cartão de crédito pré-cadastrado.

A unidade, similar a uma loja de conveniência, abriu as portas para funcionários da Amazon em 5 de dezembro de 2016, em fase de testes. Agora, pode ser usada pelo público em geral. Os clientes registram sua entrada na loja com um smartphone conectado a um aplicativo e, a partir daí, podem pegar os itens que desejam comprar. Eles são cobrados automaticamente assim que saem do estabelecimento e não precisam enfrentar filas.

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Ao combinar a visão computacional, algoritmos e sensores de aprendizado de máquina, a gigante de varejo online pode contar o que as pessoas compraram e cobra o valor diretamente em sua conta da Amazon. Se o consumidor colocar um item de volta na prateleira, ele não será cobrado.

Nesta fase inicial, a loja ainda conta com a presença de alguns funcionários, que principalmente orientam os consumidores como a unidade funciona. O estabelecimento oferece café da manhã, almoços, jantares e lanches prontos para o consumo, bem como alguns alimentos básicos como pão, leite, queijo e chocolates.

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Chris Cornell vai ganhar uma estátua em sua homenagem na cidade de Seattle, nos Estados Unidos, onde nasceu. O vocalista do Soundgarden e do Audioslave se suicidou aos 52 anos no dia 17 de maio, em Detroit.

A esposa de Chris, Vicky Cornell, contou, em entrevista ao jornal The Seattle Times, que a família contratou o artista Wayne Toth para esculpir a obra. Toth foi o responsável por fazer a estátua de Johnny Ramone, localizada em seu túmulo no Hollywood Forever Cemetery, em Los Angeles.

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A estátua deve demorar cerca de sete meses para ser produzida. Junto à cidade de Seattle, a família busca um lugar para colocá-la. Vicky afirmou que sugestões de fãs são bem-vindas.

A gigante do comércio eletrônico Amazon deu alguns passos em direção ao futuro nesta segunda-feira (5) ao anunciar o Amazon Go, uma espécie de mercado onde os clientes não precisam enfrentar filas, nem mesmo registrar os produtos comprados em caixas. Tudo isso é possível graças a uma tecnologia desenvolvida pela empresa combina um gigante serviço de varejo com sensores e algoritmos.

Para comprar no local, o consumidor só precisa estar logado em sua conta da Amazon no smartphone. E mais nada. Com isso ele poderá pegar produtos das prateleiras e, em seguida, sair da loja sem enfrentar filas e caixas. Tudo é cobrado automaticamente.

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Para que tudo funcione, a Amazon instalou sensores e câmeras que utilizam a técnica de aprendizagem de máquina em cada canto da loja, o que significa que o sistema pode detectar quando os produtos são removidos e devolvidos às prateleiras.

O valor da compra é cobrado na conta da Amazon. Para entrar no supermercado, o consumidor só precisa passar o smartphone em uma espécie de catraca localizada na entrada da loja. O projeto levou quatro anos para ser desenvolvido, e só agora começou a funcionar ainda em fase de testes.

Varejistas de todo o mundo estão recorrendo cada vez mais à tecnologia para simplificar suas operações. Mas o que a Amazon está oferecendo é algo verdadeiramente futurista, digno de um filme de ficção cientifica. O primeiro estabelecimento neste molde será inaugurado em 2017 na cidade de Seattle (EUA).

A polícia procura neste sábado por um homem que disparou tiros na loja de um shopping ao norte de Seattle, no Estado de Washington, nos Estados Unidos. Ele matou quatro mulheres antes de fugir a pé em direção a uma rodovia. O ataque ocorreu dentro da seção de maquiagem da loja de departamentos Macy's.

Pessoas fugiram e alguns clientes se esconderam nos provadores enquanto funcionários trancavam as portas de lojas próximas logo depois do início do tiroteio, por volta das 19h no horário local (23h no horário de Brasília) no shopping Cascade. Helicópteros e policiais com cães revistam a área em busca do atirador.

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"Ainda estamos ativamente buscando o atirador", disse o porta-voz da polícia do Estado de Washington, o sargento Mark Francis. De acordo com ele, a polícia busca um homem hispânico vestindo roupas pretas e armado com um rifle de caça. Ele teria sido visto indo em direção a uma rodovia interestadual. As autoridades desconhecem a motivação do ataque, que ocorreu a cerca de 97 quilômetros ao norte da cidade de Seattle.

O FBI dá assistência às autoridades locais enquanto dezenas de policiais buscam pelo suspeito. Segundo o FBI, não há informações de que outros ataques possam ter sido planejados no Estado de Washington. Um homem também ficou criticamente ferido, embora não tenha ficado claro em que local do shopping ele levou um tiro. Não foram fornecidos mais detalhes sobre as vítimas.

Stephanie Bose, gerente assistente de um restaurante italiano ao lado da loja da Macy's no shopping disse que imediatamente trancou as portas depois de ouvir sobre o tiroteio por relatos do namorado de uma colega de trabalho. "Ele estava tentando ir ao shopping e as pessoas estavam gritando", disse ela.

Ainda segundo o porta-voz da polícia, o shopping foi evacuado às 20h30 no horário local (meia noite e meia em Brasília). O centro de compras deve permanecer fechado pelo resto do dia. Fonte: Associated Press.

Aos 20 anos, o estudante do 7º período do curso de Ciência da Computação do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE), Leonardo Andrade, já possui um lugar reservado no quadro de funcionários da Microsoft. Ele foi um dos sete brasileiros selecionados para estagiar na companhia fundada por Bill Gates durante o ano de 2014. A seleção para conquistar uma vaga e trabalhar em Seattle, nos Estados Unidos, não é fácil. Os candidatos precisam resolver problemas através da programação, ter domínio do inglês e provar para recrutadores que possuem alto nível de adaptação.

A saga de Leonardo para conquistar uma vaga na Microsoft começou dentro da universidade, onde teve a oportunidade de entregar seu currículo para uma recrutadora da empresa que compareceu a uma competição promovida por estudantes. Na ocasião, ele não tinha nenhuma experiência profissional, apenas projetos acadêmicos e um bom coeficiente escolar. 

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“Entreguei um currículo bastante simples. Acho que minhas boas notas e minha participação em outros programas da graduação como a maratona de programação e o programa de educação tutorial contribuíram para que meu currículo se destacasse”, comenta o jovem.

Duas semanas depois, Leonardo recebeu um convite para um processo seletivo da empresa que aconteceu no Recife. A entrevista rápida, de aproximadamente uma hora, exigiu que o estudante escrevesse um programa para resolver um problema específico.

Selecionado na primeira fase, ele foi convidado para participar de uma entrevista em São Paulo. “Foram várias horas de entrevista em um único dia, com vários entrevistadores diferentes. O foco das entrevistas é sempre técnico. No final do dia, a recrutadora me informou que os entrevistadores ficaram muito satisfeitos com meu desempenho e discutimos os detalhes da minha oferta para o estágio”, complementa.

Graças ao seu bom desempenho na empresa, Leonardo Andrade foi convidado para se juntar ao quadro de funcionários full time da empresa. Ele, que vai atuar como engenheiro de software, descreve as características ideais que levam até a contratação. “A maioria dessas grandes empresas busca estudantes que são bons programadores, capazes de resolver problemas rapidamente e da melhor forma possível. Então, eu diria que habilidade de resolver rapidamente problemas de programação é essencial. Além disso, obviamente, é necessário ser fluente em inglês”, pontua o estudante.

A Microsoft, por sua vez, continua sua busca por mentes brilhantes dentro das universidades em todo o Brasil. A recrutadora da empresa, Sarah De Boer, afirma que os interessados devem ficar atentos para as maratonas de programação que acontecem em suas cidades. 

“Se você é um universitário e quer trabalhar para a Microsoft, definitivamente isso te dá uma vantagem, porque nós focamos muito tempo em sair e encontrar esses indivíduos. Estamos procurando pessoas que amam a Microsoft, que são apaixonadas pelos produtos, que acreditam na companhia e são curiosas. Estes indivíduos querem aprender, solucionar problemas e pensar criativamente”, ressalta.

Para Andrade, todo esforço valeu a pena. “Escrevi um código que está sendo usado por milhões de usuários diariamente. Essa sensação de causar impacto foi incrível. Além disso, estar cercado de pessoas extremamente inteligentes, alguns dos melhores programadores do mundo, me fez crescer muito”, afirma.

Outra dica é não desistir. “Mesmo se você não conseguir na primeira vez ou não obtiver uma resposta quando enviar seu e-mail, a persistência é a chave. Continue tentando porque, no final, todo mundo deveria trabalhar com o que deseja”, aconselha a recrutadora da empresa.

Com colaboração de Jorge Cosme

Duas pessoas morreram quando um helicóptero de uma emissora local de TV caiu nesta terça-feira (18) perto da icônica torre Space Needle, ponto turístico de Seattle, no Estado norte-americano de Washington, informou o Departamento de Bombeiros da cidade. As duas pessoas que morreram estavam dentro do helicóptero.

A porta-voz do departamento, Kyle Moore, disse que um homem de 37 anos que conseguiu sair das ferragens de um carro no local do acidente foi levado para um hospital em estado grave.

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A emissora Komo-TV disse que o helicóptero estaria levantando voo do topo de um prédio quando atingiu o lado de um prédio e caiu, atingindo vários veículos na rua. Moore disse que o acidente será investigado pelo Conselho Nacional de Segurança do Transporte e pela Administração Federal de Aviação. Fonte: Associated Press.

Ao menos duas pessoas morreram nesta terça-feira na queda de um helicóptero de uma rede de televisão local em pleno centro de Seattle, no noroeste dos Estados Unidos, informaram os bombeiros.

"Dois mortos durante a queda de um helicóptero perto de Space Needle", uma popular atração turística futurista situada no centro da cidade na costa do Pacifico, escreveram os bombeiros de Seattle em sua conta do Twitter.

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Segundo imagens divulgadas na televisão, a aeronave caiu sobre dois veículos que circulavam em uma via próxima ao local turístico. O helicóptero pertencia ao canal de televisão local KOMO.

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