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Bernardinho está de volta à seleção brasileira, seis anos após sua despedida. A Confederação Brasileira de Vôlei (CBF) anunciou neste sábado que o profissional multicampeão será o novo coordenador técnico da equipe masculina e trabalhará em conjunto com o treinador Renan Dal Zotto "para planejar o trabalho das equipes adultas e de base visando os Jogos Olímpicos de 2024, 2028 e 2032". Junto ao cargo na CBV, ele continuará trabalhando como treinador do Sesc Flamengo.

"Estou muito feliz de voltar a trabalhar com as seleções masculinas. O objetivo é colocar em prática um planejamento integrado entre as seleções de base e a adulta, pensando nos próximos ciclos olímpicos. Quero usar minha experiência para contribuir, principalmente no desenvolvimento jogadores mais jovens. Temos a ideia de levá-los para disputar torneios internacionais, que ampliem sua experiência e ajudem no processo de transição entre as gerações. É um trabalho bem abrangente e contarei muito com o Renan e todos os outros treinadores das equipes de base", diz o novo coordenador técnico da seleção.

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O vôlei masculino brasileiro não tem vivido um bom momento, por isso o comando de Dal Zotto vem sendo questionado. No mês passado, a seleção perdeu o Sul-Americano pela primeira vez na história, ao ser derrotada pela Argentina. Até então, havia vencido todas as 33 edições das quais participou. No único ano em que o Brasil ficou de fora, em 1964, os argentinos foram os campeões.

"A chegada do Bernardinho como coordenador das seleções masculinas reforça o trabalho de integração entre as categorias de base e o adulto", afirma Dal Zotto, que prepara a equipe para o Pré-Olímpico, com disputa entre 30 de setembro e 8 de outubro. "Já trabalhamos juntos, temos ideias parecidas. Participei do desenvolvimento dessa nova estrutura proposta pela CBV, que com certeza vai gerar vários bons frutos", completa.

O novo organograma com a inclusão do cargo de coordenador técnico também foi instituída pela CBV na seleção feminina, mas, neste caso, a função deve ser acumulada por José Roberto Guimarães, treinador da equipe há 20 anos. A CBV, contudo, ainda aguarda uma resposta de Zé sobre o convite.

"A integração entre as equipes adultas e de base é um fator fundamental no sucesso de décadas do vôlei brasileiro. Com a criação do cargo de coordenador técnico, a CBV torna esse trabalho ainda mais forte. Para os cargos, convidamos os dois técnicos mais vencedores da história do vôlei nacional. Bernardinho já começou a trabalhar com a equipe masculina, e aguardamos a resposta de José Roberto Guimarães. A experiência e a capacidade de Renan Dal Zotto e dos treinadores das seleções de base serão importantíssimas nesse trabalho", explica Jorge Bichara, diretor técnico da CBV.

Medalhista de prata como jogador nos Jogos Olímpicos de Los Angeles-1984, Bernardinho foi técnico da seleção feminina entre as décadas de 1990 e 2000, período em que alcançou dois bronzes olímpicos (Atlanta-1996 e Sydney-200) e vices no Mundial de 1994 e na Copa do Mundo de 1995. Na equipe masculina, foi ainda mais longe, com medalhas de ouro em Atenas-2004 e no Rio-2016, além das pratas conquistadas em Pequim-2008 e Londres-2012. Soma ainda três títulos e um vice do Mundial. Em Copas do Mundo, tem dois ouros e um bronze.

Deixou o comando do Brasil em 2017 e no ano seguinte chegou ser cotado para concorrer ao governo do Rio de Janeiro pelo Partido Novo, mas desistiu da jornada política. Desde que saiu da seleção, treina o time feminino do Sesc, que, a partir de 2020, passou a ter uma parceria com o Flamengo. Entre 2021 e 2022, treinou a seleção francesa masculina em paralelo à equipe carioca.

A seleção masculina de vôlei entrou em quadra já classificada na madrugada deste sábado para a última rodada da fase de classificação da Liga das Nações, mas não perdeu o foco e venceu a China por 3 sets a 0, com parciais de 25/19, 25/17 e 25/17. Enquanto aguarda a definição da chave ao longo do fim de semana, o técnico Renan Dal Zotto destacou a importância da vitória na última rodada em Pasay City, nas Filipinas, mesmo com a vaga nas quartas de final já garantida.

"Uma vitória bem importante, em que a equipe ficou muito concentrada o tempo todo. Era um jogo perigoso porque a gente já estava classificado, mas para o nosso caminho na competição era muito importante sair daqui com essa vitória, e jogamos três sets bem consistentes", disse o treinador.

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"Durante a competição deu para a gente avaliar os jogadores, todos tiveram oportunidades de estar em quadra, e agora vamos focar na fase final da competição. Vamos esperar para ver qual é nosso adversário nas quartas de final", continuou Dal Zotto.

O Brasil aguarda os demais jogos da última rodada ao longo do fim de semana para saber quem enfrenta nas quartas de final, em Gdansk na Polônia, nos dias 19 e 20 de julho. Em 12 partidas ao longo de três semanas na primeira fase, a seleção masculina venceu oito confrontos e perdeu quatro.

Maior pontuador do Brasil na partida, com 17 bolas, o oposto Felipe Roque comentou sobre o momento da seleção. "Para mim foi muito importante estar presente em quadra, ajudando a equipe a sair daqui com essa vitória importantíssima para nós nessa hora em que os pontos definem quem vai classificar melhor. Fiquei muito feliz de entrar bem no jogo. O próximo jogo já vai ser playoff, então é foco total desde agora para chegar lá na melhor forma possível."

O Brasil dominou as principais ações do jogo desde o primeiro set. Com boa variação de saque, o time fechou o placar por 25/19. A China veio para buscar uma reação no segundo set, mas não conseguiu se impôr e o Brasil completou tranquilamente o 25 a 17. O placar se repetiu no set final, quando a China tentou forçar mais o saque, mas o time de Dal Zotto seguiu comandando o duelo.

Ainda na madrugada deste sábado, a Argentina venceu os Estados Unidos por 3 sets a 2, em um jogo de reviravoltas. Ambas seleções estarão na próxima fase. Já a Polônia, segunda colocada, venceu o Canadá por 3 sets a 0 e eliminou os norte-americanos. Já a China, adversária do Brasil, segue com a pior campanha desta fase na Liga das Nações e corre riscos de ser rebaixada para a Liga B do próximo ano.

A seleção brasileira masculina de goalball conquistou, nesta sexta-feira (3), medalha de ouro inédita na Paralimpíada de Tóquio (Japão). Os brasileiros, bicampeões mundiais (2014 e 2018), golearam a China por 7 a 2 no Centro de Convenções Makuhari Messe, na cidade de Chiba. Na coleção de medalhas do Brasil, só faltava o ouro paralímpico. O país foi prata em Londres 2012 e bronze na Rio 2016.

No primeiro tempo, o Brasil conseguiu abrir dois gols de vantagem, o que foi importante para controlar a partida. Além disso, mostrou solidez na defesa. As bolas na rede aconteceram na segunda metade da primeira etapa, com Romário e Parazinho.

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Na segunda etapa, os brasileiros conseguiram fazer o que queriam no início, o terceiro gol do confronto, com Leomon Moreno. Em seguida, a China diminuiu o marcador para 3 a 1, em cobrança de penalidade. Daí para frente os gols continuaram acontecendo, com os chineses marcando mais um e os brasileiros aumentando o marcador em finalizações de Leomon, duas vezes, e de Parazinho, que também fez mais dois. Final de jogo: Brasil 7, China 2.

Campanha

Na fase de grupos, a seleção brasileira obteve três vitórias e uma derrota. Além da goleada sobre a Lituânia na estreia (11 a 2), os brasileiros venceram a Argélia por 10 a 4 e o anfitrião Japão por 8 a 3. Já o revés aconteceu no duelo com os Estados Unidos, medalhista de prata na Rio 2016, por 8 a 6.

Nas quartas de final, os atuais bicampeões mundiais derrotaram a Turquia por 9 a 4, demonstrando força na competição. Já na semifinal os brasileiros encararam a Lituânia mais uma vez, e levaram a melhor: 9 a 5.

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Os próximos dias serão de muito estudo e trabalho para a seleção brasileira masculina de vôlei. É o que preveem o técnico Renan Dal Zotto e os jogadores, conscientes de que o time precisará evoluir para poder superar o Comitê Olímpico Russo na quinta-feira, em busca da vaga na final na Olimpíada de Tóquio.

"O time da Rússia chega como forte candidata ao pódio e os dois últimos resultados contra ela não foram favoráveis. Primeira coisa é tirar os estudos da gaveta e pensar no que precisamos fazer de bom. Hoje descansar, estudar bastante e a amanhã treinar em função do time da Rússia", projetou Renan.

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Os últimos dois confrontos entre brasileiros e russos não foram felizes para os comandados de Renan. A seleção perdeu por 3 sets a 0 na Liga das Nações, quando o treinador ainda se recuperava das internações por covid-19, e repetiu o placar em nova derrota, já em solo japonês, na fase de grupos. Ainda pela Liga, disputada em junho, o Brasil chegou a vencer os russos também por 3 a 0.

Mas foi a derrota na Olimpíada que causa maior preocupação aos jogadores brasileiros. "No outro jogo contra os russos, faltou a questão da cobertura. Isso fez uma boa diferença. O passe não saiu tão bem, o bloqueio dos caras é grande e nós não podemos enfrentar. Então, a cobertura vai ser primordial para jogar contra eles. Além disso, também temos que bombardear o time eles no saque", afirmou Wallace.

Confiante após a boa vitória brasileira sobre o Japão, pelas quartas de final, Lucarelli cobra mais atenção da equipe, que voltou a oscilar contra os anfitriões, apesar do 3 a 0 no placar.

"Sabemos que os erros que comentemos são possíveis de evitar. Temos que caprichar em algumas coisas e fazer as escolhas certas em tudo. Também dá para aumentar a concentração em alguns momentos. Sempre falamos que não vamos chegar na perfeição, mas o objetivo é chegar o mais perto possível como time", afirmou o jogador, um dos melhores da competição até agora.

A seleção brasileira masculina de futebol, após vencer na estreia a Alemanha por 4 a 2, com direito a três gols de Richarlison, enfrenta neste domingo (25) a Costa do Marfim, em Yokohama (05h30 de Brasília), em duelo dos líderes do grupo D, nos Jogos de Tóquio.

O atual campeão olímpico, que viu o atacante do inglês Everton ser o destaque do jogo contra os alemães, tem pela frente um adversário que também foi vitorioso na rodada de abertura do torneio de futebol.

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“A Costa do Marfim tem uma capacidade de força física acima do normal”, afirmou o treinador do Brasil, André Jardine, em declarações ao site da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

“Tenho absoluto respeito por todas as equipes e faço uma preparação total de cada jogo cuidando de todos os detalhes”, acrescentou.

Um dos encarregados de lembrar esses conceitos em campo é o lateral direito e capitão Daniel Alves.

“É um caminho longo e muito difícil, em que temos que continuar melhorando porque a competição é muito difícil e vai continuar exigindo muito”, disse o jogador do São Paulo, que permitiu sua participação nos Jogos Olímpicos, apesar dos compromissos importantes da Copa Libertadores.

- Kessié em destaque -

A Costa do Marfim começou bem a competição ao derrotar a Arábia Saudita por 2 a 1, com o segundo gol marcado pelo meia Frack Kessié, do Milan, um dos veteranos da equipe ao lado do zagueiro Eric Bailly, do Manchester United, e do capitão Max Gradel.

“A equipe vai encarar essa competição como se cada jogo fosse uma final”, disse Jardine, que deseja que seus jogadores não relaxem no caminho para a conquista do bicampeonato olímpico, após a brilhante exibição de estreia, na qual considerou que teve "uma primeira metade quase perfeita".

Quem vencer neste domingo estará praticamente classificado para a próxima fase, mas um empate também colocaria as duas equipes numa "zona de conforto" para a definição da chave, que dá duas vagas para as quartas de final.

Apesar de ter os mesmos três pontos que a Costa do Marfim, o Brasil lidera o grupo pelo saldo de gols, à frente da Alemanha e a Arábia Saudita, que também jogam no domingo.

A terceira e última rodada acontecerá na quarta-feira (28) quando os brasileiros encaram os sauditas e os marfinenses pegam os alemães.

Depois do vice-campeonato com a seleção feminina, o Brasil vai tentar o ouro da Liga das Nações com o time masculino. Neste sábado pela manhã, a equipe não tomou conhecimento da forte França, se vingando da fase de classificação com vitória fácil e imponente por 3 a 0, parciais de 25/20, 25/18 e 25/19.

O destaque da semifinal foi Leal. O ponteiro anotou 20 pontos na partida. Wallace contribuiu com outros 13. A decisão em Rimini, na Itália, será no domingo, às 10 horas, diante de Polônia ou Eslovênia, que ainda se enfrentam neste sábado.

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Disposto a surpreender os franceses, o técnico Carlos Schwanke optou por Isac no lugar de Lucão no meio de rede, mas a mudança na escalação titular durou pouco com lesão do escolhido. Voltou à formação tradicional e mandou na partida desde o ponto inicial.

Com saque forte, concentração alta e precisão no bloqueio, a seleção brasileira não permitiu que os franceses assustassem em nenhum momento. A prova vem dos somente 5 pontos do astro francês N'Gapeth. Além disso, a seleção adversária não passou dos 20 pontos em nenhum set.

Uma vingança em alto estilo para quem sofreu 3 a 0 na fase de classificação dos franceses e pouco fez na rodada final, contra a Rússia, também derrotada por sets corridos. Destaque, ainda, para Maurício Souza, que foi perfeito anotando cinco dos seus oito pontos em bloqueios.

O Brasil foi o líder geral e neste domingo buscará o inédito título para completar sua vitoriosa campanha nas quadras. Na edição passada da Liga das Nações a seleção ficou em quarto.

Com uma delegação reduzida, o Brasil já está na Argentina para os jogos pelas Eliminatórias da Copa América de 2022. O técnico Aleksandar Petrovic definiu o grupo com os 12 jogadores e foi acompanhado apenas de um auxiliar, Léo Figueiró, treinador do Bauru. César Guidetti e Bruno Savignani ficaram fora para atender orientação da Fiba (Federação Internacional de Basquete) por causa da pandemia do novo coronavírus.

A seleção brasileira enfrenta o Panamá no dia 27 de novembro, às 12h10. Já o duelo contra o Paraguai será no dia 28, às 13h10. As duas partidas serão no Ginásio do Obras Basket, em Buenos Aires.

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Da lista original, divulgada em 23 de outubro, o treinador cortou Jhonatan Luz, Pedro Nunes e Léo Demétrio, todos do Flamengo, além de Dikembe (Bauru) e Lucas Bebê (Fortaleza Basquete Cearense). Márcio, do Franca, entrou como novidade para completar o grupo de 12 atletas.

Todos seguiram o protocolo da Fiba, realizando dois testes de covid-19 (PCR), na semana anterior ao embarque. Os atletas ainda terão de obter mais um negativo no teste PCR que será realizado já dentro da "bolha" na Argentina.

Além disso, os atletas têm recebido orientações da Confederação Brasileira de Basquete sobre os cuidados com o covid-19, todos de acordo com o Protocolo de Retorno ao Esporte, elaborado pela área médica da entidade, sob comando do médico Carlos Andreoli.

A seleção vai contar os armadores Yago (Flamengo), Caio Pacheco (Bahía Basket), Alexey (Bauru) e Georginho (São Paulo), os alas Gui Santos (Minas), Cauê Borges (Paulistano), Danilo Fuzaro (Franca), Lucas Dias (Franca), Marcio (Franca) e Gabriel Jaú (Bauru) e os pivôs Rafael Mineiro (Flamengo) e Lucas Mariano (São Paulo).

"Teremos quatro armadores, mas isso não é nenhum tipo de problema. De 15 a 20 minutos, vamos jogar com dois armadores ao mesmo tempo, porque temos armadores diferentes. Essa experiência pode ser muito boa. Além disso, está tudo 'normal'. Lucas Mariano está muito bem no São Paulo e merece essa convocação. Os demais, já vêm participando de outras janelas. Estou feliz com esses atletas", afirmou Petrovic.

Faltando cinco meses para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, a CBF anunciou nesta segunda-feira dois amistosos preparatórios para o grande evento. A seleção olímpica masculina vai enfrentar a Nigéria e a África do Sul, no fim de março, próximo às datas das partidas da seleção principal nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018.

O time olímpico vai enfrentar o rival nigeriano no dia 24, às 19 horas, no estádio Kleber Andrade, em Cariacica (ES). O duelo contra os sul-africanos está marcado para três dias depois, às 18h30, no estádio Rei Pelé, em Maceió (AL). Também classificadas para a Olimpíada, as equipes da Nigéria e da África do Sul vão atuar com seus times sub-23.

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Para estes dois confrontos, o técnico Dunga vai anunciar a lista de convocados no dia 4 de março, um dia depois de divulgar os jogadores chamados para as partidas das Eliminatórias. Os atletas convocados devem se apresentar ao time olímpico no dia 20 de março.

Com estes amistosos, a CBF segue o padrão, estabelecido em 2015, de marcar jogos da seleção olímpica próximos aos da principal, que joga nas datas Fifa. Desta forma, a entidade consegue liberar com maior facilidade os jogadores mais jovens juntos aos clubes brasileiros.

O time principal jogará nos dias 25 e 29 de março, contra Uruguai e Paraguai, em Recife e Assunção, em solo paraguaio, respectivamente.

O Brasil conquistou a dobradinha no VI Mundial de Handebol de Areia. Depois das meninas conquistarem o tricampeonato, foi a vez da seleção masculina vencer pela quarta vez o torneio. Os meninos derrotaram a equipe da Croácia por 2 sets a 1, na tarde deste domingo (27), na Praia do Pina. 

Os croatas começaram bem melhores na partida e marcaram os primeiros dois pontos e abriram vantagem e oito pontos em relação aos brasileiros. Aos 5 minutos, o Brasil empatou o jogo em 12 a 12 e segundos depois virou o placar. Entretanto, a equipe verde e amarelo perderam diversas chances de abrir vantagem e os croatas não desperdiçaram e viraram para 18 a 12. A seleção masculina ainda tentou reagir, mas não conseguiu vencer a primeira etapa que terminou 23 a 20 para os adversários.

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Na segunda etapa, os brasileiros saíram na frente. As principais jogadas foram completadas pelo jogador Bruno. Bem melhor, o Brasil abriu uma ótima vantagem nos primeiros três minutos do jogo: 12 a 4. Embalados pelo apoio dos torcedores, a seleção masculina permaneceu com a vantagem até o final do jogo e levou para o shoot out.

A seleção da Croácia perdeu a primeira cobrança, que foi defendida pelo jogador Vareta. Em seguida,  Gil e Bruno marcaram pelo Brasil e os croatas encostaram. Mas, Vareta praticou mais uma bela defesa e deixou os brasileiros na vantagem. Nailson foi para a batida última batida e consagrou o Brasil tetracampeão mundial de handebol de areia.

 

 

 

A seleção brasileira masculina de vôlei enfrentará a Rússia nesta quinta-feira, às 12h30 (horário de Brasília), em Florença, na Itália, em seu jogo de estreia na fase final da Liga Mundial. Embora seja o maior vencedor da história da competição, com nove títulos, os jogadores do Brasil e o técnico Bernardinho sabem que o rival jogará como favorito.

Um dia antes do confronto, os atletas do time nacional e o comandante exaltaram a força dos russos, que são os atuais campeões olímpicos e da própria Liga Mundial, batendo justamente os brasileiros na decisão dos Jogos de Londres de 2012 e depois na final da edição passada do torneio no qual os brasileiros buscavam o seu décimo título.

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O levantador Bruno aposta que o Brasil tem condições de derrotar os russos, mas não esconde que o adversário hoje está em um estágio superior no cenário do vôlei mundial. "O nosso time treinou muito bem essa semana e chega forte para a fase final. Já conhecemos a Rússia que, para mim, é a melhor equipe do mundo hoje. São os atuais campeões olímpicos e da Liga Mundial, foram segundo colocados na Copa dos Campeões e é um time muito forte", afirmou o jogador, para em seguida já projetar o duelo que o Brasil fará sexta-feira, pelo Grupo I da fase final.

"Depois, na sexta, ainda temos o Irã, que é o time que mais evoluiu nos últimos anos e vem se tornando uma força no cenário mundial. São duas partidas muito complicadas, mas o nosso time vem embalado para não temer nenhum adversário", assegurou.

Bernardinho, por sua vez, enfatizou que "a Rússia é a equipe a ser batida neste momento" e deixou claro que, mais importante do que derrotar o adversário, será avançar às semifinais. "Temos uma tabela que, se tudo der certo, serão quatro jogos seguidos (já contando a semifinal e a final). Precisamos ter a sabedoria de buscar os dois primeiros resultados para conseguir a classificação. Sabemos da qualidade e da força da Rússia, é uma equipe que joga na continuidade, além do saque e do bloqueio que, culturalmente, é algo muito forte no time deles. Queremos ganhar, claro, mas o mais importante é a classificação", disse o treinador, para depois enfatizar: "Nós queremos estar na final, contra quem quer que seja".

O central Lucão foi outro que enalteceu o poderio dos russos, mas lembrou que o Brasil agora está mais preparado do que em outras ocasiões para desbancar o favoritismo do adversário. "Mais uma vez encontramos a Rússia pelo caminho. O histórico recente é favorável a eles, mas isso não quer dizer nada quando o jogo começa. Esse período de treinos foi muito importante física e principalmente tecnicamente. Além disso, estudamos mais ainda os russos. Vamos fazer de tudo para vencer essa partida", prometeu o jogador, que ainda disse acreditar que "todo o trabalho árduo da primeira fase será recompensado agora".

A fase final da Liga Mundial começará a ser disputada nesta quarta-feira com dois jogos. No primeiro deles, a própria Rússia irá enfrentar o Irã, às 12h30 (de Brasília), na abertura do Grupo I. Em seguida, às 15h30, a Itália, anfitriã da fase final, pegará os Estados Unidos na primeira rodada do Grupo H, que nesta quinta terá o confronto entre os norte-americanos e a surpreendente Austrália.

A tabela da Copa América Masculina de Basquete, sorteada nesta quinta-feira em Caracas, na Venezuela, indica um início de competição difícil para a seleção brasileira. Em busca do tricampeonato consecutivo, o time de Rubén Magnano caiu no Grupo A, junto de Porto Rico, Canadá, Uruguai e Jamaica. Os dois primeiros jogos são exatamente contra os dois times mais duros da chave, Porto Rico e Canadá, a partir de 30 de agosto.

"As duas chaves estão difíceis, mas bastante equilibradas. Não será uma competição fácil e não podemos descuidar de nenhum adversário. Enfrentaremos nossos rivais mais difíceis na sequência. A estreia será contra Porto Rico, que pela capacidade e bagagem técnica é um grande candidato à classificação. Precisamos estar bem preparados para jogar e ir atrás do nosso objetivo", analisou o treinador.

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O sorteio foi dirigido a partir do nível técnico de cada seleção. Os 10 times foram divididos em cinco níveis. Assim, Brasil e Argentina tinham que cair em grupos separados. O mesmo para Porto Rico e República Dominicana e para Venezuela e Canadá, por exemplo.

"O Canadá também é uma grande equipe e que tem muito potencial. Mas precisamos saber quais os jogadores irão representar o país, pois eles trocam bastante a cada ciclo os jogadores. O mesmo serve para o Uruguai, que dependerá dos jogadores que vão atuar, mas com certeza será um jogo difícil. A Jamaica não é tão difícil quanto os demais, mas não podemos descuidar de nenhum adversário", completou o treinador.

Da primeira fase avançam as quatro melhores de cada grupo. Depois há confronto cruzado com os melhores da outra chave (Argentina, República Dominicana, México, Paraguai, Venezuela), avançando para a semifinal os melhores na soma de todos os oito jogos. Estar na semifinal também significa jogar o Mundial de 2014. Os Estados Unidos, atuais campeões do mundo, já estão garantidos na próxima edição e por isso não jogam a Copa América. A final, em Caracas, está marcada para 11 de setembro.

 

O técnico Bernardinho comentou pela primeira vez sobre as declarações de Zé Roberto Guimarães, envolvendo a relação entre os dois, durante a apresentação da equipe Unilever para a Superliga Feminina 2012/2013. O treinador acabou criticando a atitude do colega de profissão, que levantou a possibilidade de fazer as pazes com Bernardinho.

“Eu preferiria não falar sobre esse assunto. Se existe qualquer problema, se ele reviu a posição dele e quer dizer algo, então deveria ter me procurado em vez de falar com vocês (imprensa)”, disse Bernardinho. Os dois técnicos vão se enfrentar pela Superliga, já que o técnico da Seleção feminina vai comandar a recém-criada equipe Vôlei Amil, de Campinas (SP).

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Bernardinho e Zé Roberto pararam de se falar durante os Jogos Olímpicos de Atenas 2004, depois do treinador da seleção feminina afirmar que influências externas de "maridos-técnicos" vinham atrapalhando o seu trabalho, uma referência indireta a Bernardinho, casado com a levantadora Fernanda Venturi. Na época, houve rumores de que Fernanda teria levado fitas de treinos da equipe feminina para o marido assistir.

O bom desempenho no seu retorno após 16 anos longe das Olimpíadas rendeu à Seleção Brasileira de Basquete quatro lugares no ranking da Federação Internacional da modalidade (FIBA). Nesta terça-feira (14), a entidade divulgou a nova listagem e a equipe nacional subiu da 13ª para a 9ª colocação geral.

O Brasil soma 254 pontos. A liderança, sem surpresas, segue com os Estados Unidos, que tem 952, seguidos dos espanhois (870) e argentinos (498) - respectivamente. A seleção que mais subiu no ranking foi a Rússia, que acabou na terceira posição dos Jogos de Londres e ocupa o sexto lugar geral na listagem da FIBA. Antes das Olimpíadas, os russos estavam na 11ª colocação na listagem da entidade máxima do basquete.

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Confira abaixo os 10 primeiros:

1 – Estados Unidos: 952
2 – Espanha: 870
3 – Argentina: 498
4 – Grécia: 418
5 – Lituânia: 406
6 – Rússia: 363
7 – Turquia: 302
8 – França: 260
9 – Brasil: 254
10 – Austrália: 234

Seleção Feminina- A equipe feminina do Brasil não conseguiu repetir o feito do masculino e acabou caindo uma posição no ranking da FIBA após o fraco rendimento nos Jogos de Londres. Com apenas uma vitória em seis partidas realizadas, o time de Luis Cláudio Tarallo ficou com a sétima colocação. A liderança também é das norte-americanas, seguidas pelas australianas, russas, tchecas e francesas.

A seleção masculina de basquete perdeu sua primeira partida nas Olimpíadas para a Rússia por 75 a 74. O ponto da vitória russa foi marcado quando restavam seis segundos para o término do último quarto do jogo. Os brasileiros perderam a invencibilidade no torneio olímpico e agora vão enfrentar a equipe da China, que perdeu os três jogos que realizou até o momento. 

O jogo começou bem equilibrado as equipes estavam marcando bem, no primeiro quarto o Brasil saiu perdendo por 15 a 20, e os russos continuaram o segundo quarto em vantagem, quando  conseguiram marcar vinte e cinco pontos, enquanto os brasileiros marcaram apenas doze e terminaram o primeiro tempo perdendo por 40 a 32. Leandrinho foi o cestinha do Brasil, com 16 pontos, enquanto Kirilenko acabou como maior pontuador russo com 19.

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A Seleção reagiu no terceiro quarto, apesar do pouco aproveitamento nos lances de dois pontos. Leandrinho realizou boa apresentação e foi o primeiro brasileiro a chegar a marca de 10 pontos no jogo. Com uma cesta de três no minuto final, ele reduziu a distância no marcador para seis pontos, já que o último ataque russo foi barrado pela defesa do Brasil.

A reação continuou no último quarto. Larry Taylor foi decisivo e levou o Brasil para a virada. Com sete pontos nesta etapa, a boa apresentação do americano naturalizado brasileiro fez com que o técnico Rubén Magnano deixasse no banco Marcelinho Huertas, considerado titular absoluto da posição, até Taylor ser excluído do jogo, com cinco faltas. Faltando apenas seis segundos para o término da partida, o brasileiro Huertas se infiltrou na área e acertou mais dois pontos de bandeja e a seleção brasileira virou o placar. Mas os russos marcaram uma cesta de três pontos e encerram o jogo com a vitória.

O jogador brasileiro de vôlei Giba foi confirmado nas Olimpíadas, nesta quinta-feira (26). Ele era dúvida porque havia passado por uma recente cirurgia na canela esquerda e ainda estava em recuperação, mas está com a participação garantida nos Jogos. Lucarelli que foi convocado para ficar em lista de espera foi cortado da seleção. A equipe masculina vai estrear nos Jogos neste domingo (29) contra a Tunísia.

O técnico Bernardinho resolveu apostar na experiência do jogador para esta Olimpíada. “Estou pronto. Tive um inconveniente estiramento na semana passada, me recuperei e estou pronto para ajudar do jeito que for necessário. Vim com certeza de jogar. Com os exames feitos estava tudo certo. Era acordado com parte médica que eu teria condição médica de jogar desde que na última semana de treinos no Brasil eu desse uma segurada”, disse Giba.

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Quando o assunto foi o mau desempenho da Seleção do Brasil na última Liga Mundial de Vôlei, Giba frisou que o foco do ano era mesmo a Olimpíada. “Se pararmos para pensar em 12 anos, esse é o segundo pódio que não estivemos. Não tem como fazer pico de trabalho para chegar bem na Liga e na Olimpíada. O foco do ano foi esse aqui”, contou.

O time do vôlei masculino em Londres conta com os ponteiros Dante, Giba, Murilo e Thiago Alves; os opostos Lenadro Vissoto e Wallace; os centrais Sidão, Lucão e Rodrigão; o líbero Serginho e os levantadores Bruninho e Ricardinho.

A seleção brasileira de futebol realizou seu primeiro treino nesta quarta-feira, no Centro de Treinamento do Arsenal, em Saint Albans, marcado por uma forte chuva. O treino foi visto pelo treinador Arsène Wenger e pela comissão técnica inglesa.

Mano Menezes realizou apenas um treinamento tático em campo reduzido. O diretor técnico Andrés Sanchez acompanhou a seleção de londo do gramado e, ao término das atividades, os jogadores brasileiros deixaram o local sem falar com a imprensa. Antes, Neymar já havia concedido coletiva de imprensa.

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A estreia do Brasil na Olímpiada de Londres acontece no próximo dia 26, diante da equipe do Egito, em Cardiff. Bielorrússia e Nova Zelândia são os outros adversários da seleção na competição.

 

A Seleção Brasileira masculina de basquete já conhece todos os adversários da primeira fase na Olimpíada de Londres. Classificada no Pré-Olímpico Mundial da Venezuela, a Rússia estará no Grupo B junto ao Brasil. Em 29 de julho, o Brasil estreia na Olimpíada contra a Austrália e encara no Grupo B também Espanha, Reino Unido e China, além da Rússia. No A estão EUA, Argentina, Lituânia, Nigéria, Tunísia e França.

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Após realizarem treinamento no Ginásio Costa Cavalcanti, em Foz do Iguaçu os atletas da seleção brasileira concederam entrevista para falar um pouco sobre os treinamentos da equipe para as Olimpíadas e para o Super Four, torneio amistoso que será realizado nas próximas quartas e quintas, com as seleções Argentina, Chile e Espanha B.

Os jogadores acompanharam o Pré-Olímpico Mundial, que deu vaga em Londres a Rússia, Lituânia e Nigéria. O treinador havia admitido a preferência por enfrentar Nigéria ou República Dominicana na primeira fase, mas o jogador Marcelinho adota um discurso mais cauteloso AP falar sobre os rivais. "Na Olimpíada você não escolhe adversário, todos são difíceis e não existe adversário fácil ou impossível", analisa Marcelinho.

O Brasil conseguiu evitar na primeira fase um confronto com as seleções campeãs em Atenas 2004 (Argentina) e Pequim 2008 (Estados Unidos). "Acho que não existe grupo mais fácil do que o outro, os dois são bem fortes. Vamos precisar de atenção em todos os jogos", completa o jogador.

A seleção masculina de basquete venceu o Chile por 110 a 64, na noite desta quinta-feira (5), pela primeira partida do Torneio Super Four, em Buenos Aires. A competição serve como preparatório para os Jogos de Londres. O armador Leandrinho voltou à seleção e pode atuar nesta partida, ele marcou 18 pontos e foi o cestinha do jogo.

O jogador do Indiana Pacers iniciou o jogo no banco de reservas, depois de dois anos longe da seleção, sua última participação foi no Mundial de 2010. Os alas que começaram a partida foram Alex e Marcelinho Machado. O pivô Nenê e Marquinhos, lesionado, foram poupados pelo técnico Rubén Magnano. O armador Marcelinho Huertas, e Guilherme Giovannoni e Tiago Splitter também foram titulares.

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Depois da vitória a seleção já está garantida na fina do Super Four e vai enfrentar na próxima sexta-feira a equipe da Argentina, que venceu a Espanha por 93 a 81. O experiente argentino Manu Ginobili, jogador do San Antonio Spurs, foi o melhor atleta em quadra, saindo com 25 pontos.

O Brasil conquistou pela primeira vez uma medalha no Campeonato Mundial Universitário de Handebol, que também foi realizado pela primeira vez no Brasil, na cidade de Blumenau, em Santa Catarina, no último final de semana. A seleção masculina fez a diferença e na semifinal venceu a Polônia por 33 a 29 e ficaram com a medalha de bronze.

Os jogadores da República Tcheca, que fizeram o melhor jogo da final contra a equipe de Portugal e venceram por 34 a 24, ficaram com a medalha de ouro. Esta foi a 21ª edição do evento mundial.

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Durante todo o jogo, o Brasil ficou à frente dos poloneses. O capitão do time, Guilherme Oliveira, foi o destaque da partida, com 10 gols e a liderança da equipe. “Nós viemos para fazer o melhor e estamos felizes demais com o bronze. A vibração com a torcida é inenarrável. Entrar com garra depois de uma derrota é difícil, mas a gente se superou e deixa essa conquista para os próximos que vierem aí”, comemorou o brasileiro.

Bastante emocionado com o resultado, o presidente da Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU), Luciano Cabral, disse que o bronze inédito dá mais força para continuar o trabalho. “Uma vitória que, ao lado da conquista do bicampeonato pan-americano em Curaçao, no Caribe, fez com que o dia fosse inesquecível para o desporto brasileiro”, apontou.



A seleção masculina de handebol venceu na estreia do campeonato Pan-americano da modalidade a equipe do Paraguai por 39 a 11, nesta terça-feira (19), no ginásio Almirante Brown, em Buenos Aires, na Argentina. O Brasil volta à quadra nesta quarta-feira (20), às 17h, para enfrentar o México em seu segundo jogo no Pan.

Desde o início da partida o Brasil se mostrou superior, tendo no placar 15 a 1 na primeira etapa. Com a vantagem, o técnico espanhol Jordi Ribera aproveitou para colocar todos os atletas de seu grupo em quadra e realizar testes com o time.

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“O primeiro jogo é importante para entrar no ritmo. Sempre é bom que seja fácil. Eles tiveram muito empenho. Às vezes é difícil jogar assim com um placar tão aberto. Nos primeiros 30 minutos estiveram bem e nos outros 30 houve detalhes bons e maus. Mas acho que foi uma boa prova", disse o treinador.

O artilheiro equipe brasileira foi o ponta Gil Vicente, com 10 gols. Vinícius marcou quatro, Raul, Lucas e Emerson, três gols cada, formando os outros destaques ofensivos do time. “Conseguimos imprimir contra-ataques velozes. Em nenhum momento deixamos relaxar. Havíamos conversado com o Jordi sobre manter o ritmo alto para que possamos evoluir sempre jogo a jogo, independente de quem seja o adversário", avaliou o goleador.

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