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O Brasil conheceu, nesta terça (27), o nome do filme que poderá representar o país na disputa ao Oscar em 2020. O longa A Vida Invisível de Eurídice Gusmão, de Karim Aïnouz, foi o selecionado entre outras 11 produções que concorriam à vaga, desbancando um dos favoritos, Bacurau, dos pernambucanos Kléber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. A produção passará, em seguida, por outra seleção até chegar ao Oscar.

O filme foi escolhido por uma comissão especial indicada pela Academia Brasileira de Cinema. Presidida por Anna Muylaert, diretora de Que Horas Ela Volta?, a comissão contou ainda com outros oito nomes do setor, como Ilda Santiago, diretora de programação do festival do Rio, e Walter Carvalho, um dos diretores de fotografia mais renomados do país. 

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 Vida Invisível de Eurídice Gusmão é uma adaptação do livro de Martha Batalha. O longa narra a história de duas mulheres preparadas para casar e virar donas de casa em tempos de pré-revolução sexual, na década de 1950. O filme de Karim Aïnouz estreia no dia 19 de setembro após passagem vitoriosa por Cannes, onde venceu a mostra Um certo Olhar. 

A indicação, no entanto, não garante que o Brasil estará presente na cerimônia do Oscar em 2020. Depois de cada país apontar seu representante, um comitê de 300 pessoas em Los Angeles assiste e faz uma 'peneira' entre os selecionados e escolhe apenas seis para a categoria de filmes estrangeiros. As três vagas remanescentes são definidas por um grupo paralelo formado por membros da Academia. 

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