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O Twitter restabeleceu o selo azul de verificado para diferentes perfis durante este final de semana. Contas com mais de 1 milhão de seguidores foram "rebatizadas" com o selo. Como era de se esperar, os perfis de clubes brasileiros também foram afetados por essa medida. 

No Recife, o Sport é o único clube do Trio de Ferro que possui o selo azul. Atualmente, o perfil do Leão contabiliza 1,6 milhão de seguidores. O Santa Cruz vem logo atrás, com 278,5 mil, enquanto o Náutico tem 179,1 mil. À nossa reportagem, o Timbu e a Cobra Coral manifestaram o interesse em pagar pela verificação, que custa R$40 por mês e dá direito a algumas regalias na rede.

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Na Série A, apenas cinco clubes não têm seu perfil verificado na rede social comandada pelo bilionário Elon Musk: Red Bull Bragantino; Goiás; Cuiabá; Coritiba e América-MG. Destes, o Coritiba aparece como a conta com mais seguidores, tendo 981,1 mil.

Pela Série B, Além do Sport, apenas Vitória possue o selo azul. Os outros 18 clubes que jogarão a competição não alcançam a marca mínima estabelecida pela plataforma. Neste grupo de não verificados, a Chapecoense é o perfil com mais seguidores: 611 mil.

Na Série C, só o Figueirense tem o verificado, mas, com ‘apenas’ 662 mil seguidores, teve que pagar pelo privilégio. Mesmo caso do Brasiliense, na Série D, com 14 mil adeptos.

Confira a lista dos times da Série A e B que tiveram suas contas verificadas:

SÉRIE A:

Athletico Paranaense

Atlético-MG

Bahia

Botafogo

Corinthians

Cruzeiro

Flamengo

Fortaleza

Grêmio

Internacional

Palmeiras

Santos 

São Paulo

Vasco

SÉRIE B:

Sport

EC Vitória

SÉRIE C:

Figueirense

SÉRIE D:

Brasiliense

O que papa Francisco, Donald Trump e Beyoncé têm em comum? Os três perderam o selo azul no Twitter, sinal de usuário verificado, quando a rede social começou a cumprir a ameaça de seu dono, Elon Musk, de retirá-lo de quem não pagasse por ele.

A rede social começou na quinta-feira a retirar massivamente esta marca e também retirou os rótulos "filiado ao Estado" e "financiado pelo governo" das contas de vários meios de comunicação, constatou a AFP nesta sexta-feira (21).

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Musk, que viu seu investimento diminuir desde que comprou o Twitter no final de outubro por US$ 44 bilhões (R$ 233,1 bilhões, nos valores da época), havia prometido se livrar do selo azul de verificação dos usuários.

O bilionário chamou o selo de "sistema de senhores feudais e camponeses" e se ofereceu para concedê-lo a qualquer um que pagasse uma assinatura de oito dólares por mês (40,3 reais, na cotação atual).

Prazos anteriores para a remoção do distintivo azul, usado principalmente por celebridades, jornalistas e políticos, não geraram mudanças. Mas na quinta-feira, as contas de alto perfil, bem como as de muitos repórteres de agências de notícias como a AFP, perderam seus selos de verificação.

Entre os políticos, muitos o perderam, embora alguns tivessem a marca cinza, reservada às contas do governo ou de certas organizações. É o caso de Kevin McCarthy, líder dos republicanos na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos.

O selo azul agora é destinado a quem paga mensalmente para tê-lo, junto com outras vantagens do “Twitter Blue” (mais visibilidade, privilégios técnicos, menos anúncios), como Donald Trump Jr. ou o Dalai Lama.

Mas algumas celebridades ainda tinham o selo azul, apesar de não serem assinantes.

Musk explicou que estava "pagando pessoalmente por algumas assinaturas" e esclareceu que era "apenas" para o ator de Star Trek, William Shatner, o astro do basquete, LeBron James, e o escritor Stephen King.

Em outra mudança controversa relacionada ao novo sistema de autenticação, os rótulos cinzas para "afiliado do Estado" e "financiado pelo governo" foram removidos de muitas contas.

As marcas não apareceram nas contas da rádio americana NPR, da emissora canadense CBC, da agência oficial de notícias chinesa Xinhua, da russa RT e da espanhola RTVE.

O Twitter há muito tempo rotulou contas vinculadas à mídia estatal ou a funcionários do governo, especialmente da China e da Rússia. Recentemente, no entanto, aplicou esses rótulos a veículos de notícias que receberam financiamento público, mas não são controlados por nenhum governo. Depois disso, a NPR parou de usar o Twitter e a CBC fez o mesmo.

Não ficou imediatamente claro por que alguns rótulos cinzas foram removidos, mas a mudança foi elogiada em alguns setores.

"Apoio a remoção do Twitter de todos os rótulos de 'mídia afiliada ao Estado'", tuitou Hu Xijin, ex-editor do tabloide estatal chinês Global Times, cuja conta não era mais rotulada como afiliada ao Estado chinês.

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Na última semana, o bilionário e dono do Twitter, Elon Musk, anunciou que a plataforma vai remover o selo de verificado dos perfis que não têm assinatura do Twitter Blue até 20 de abril. Anteriormente, a retirada do selo azul estava prevista para 1 de abril, o que não foi feito.

Para aqueles que não querem perder a verificação, no Brasil, a assinatura do Twitter Blue R$ 42 por mês, para o uso na versão web, e R$ 60, para iPhone ou sistema Android. Com ele, os usuários poderão, por exemplo, editar e desfazer postagens e escrever muito além dos 480 caracteres. No estanto, alguns dos recursos oferecidos para assinantes estarão disponíveis para os demais usuários em breve.

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O Twitter retomou a distribuição dos almejados selos azuis e prometeu incluir novas categorias de verificação. Nas próximas semanas, todos os usuários da plataforma poderão preencher um formulário para solicitar a verificação da conta.

A solicitação dos certificados virtuais de autenticidade do Twitter foi suspensa em 2017. Desde então, a rede social passou a verificar apenas contas escolhidas por ela mesma.

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O retorno é resultado da análise de 22 mil respostas coletadas em um formulário preenchido pelo público em 2020. O objetivo era determinar novas regras de uso. "A verificação não será útil se as pessoas não entenderem e confiarem nela", considera a chefe de Políticas da rede, Sarah Husain.

Passo a passo

Ela explica que a quantidade de seguidores é um dos fatores que determinam se o perfil é influente, mas o novo processo avalia caso a caso, com foco nas seguintes regras:

- A conta precisa estar completa, com nome, foto de perfil, endereço de e-mail confirmado ou número de telefone;

- A conta precisa estar ativa nos últimos seis meses;

- Seguir as Regras do Twitter;

O usuário precisa estar inserido em uma das seis categorias do novo selo de verificação. São elas: Poder público; Empresas, marcas e organizações sem fins lucrativos; Jornalismo; Entretenimento; Esportes; Ativistas e outros indivíduos influentes.

Além delas, o Twitter promete liberar posteriormente a aplicação de cientistas, acadêmicos e líderes religiosos

A atualização será integrada gradualmente e a solicitação é feita no menu de configurações, onde um formulário precisa ser preenchido. Em seguida, Twitter envia um e-mail ao solicitante e promete a resposta em 'algumas semanas', a depender da demanda de solicitações.

Caso aceito, o selo azul aparece automaticamente no perfil. Se for negado, a inscrição é reaberta após 30 dias.

Os usuários do Instagram com um grande número de seguidores poderão ter seus perfis verificados a partir desta semana, como parte de um esforço contínuo da empresa de mídia social de erradicar contas falsas. As mudanças foram anunciadas nesta terça-feira (28).

Até então, era necessário entrar em contato diretamente com o Instagram para solicitar a verificação de conta. Os usuários agora poderão preencher um formulário, que será analisado pela equipe de operações do site.

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O Instagram confirmou que os perfis verificados não perderão o selo azul se tornarem sua conta privada ou removerem a opção de comentário. No formulário de requerimento, o usuário precisa inserir seu nome completo e enviar uma cópia de um documento oficial com foto. Esta informação não será compartilhada publicamente.

Para acessar o formulário, o usuário deve ir até o seu perfil, tocar no ícone do menu, selecione a opção de configurações na parte inferior e finalmente escolher o botão para solicitar verificação.

"Para ser verificada, uma conta deve estar em conformidade com os termos de serviço e as diretrizes da comunidade do Instagram. Vamos analisar os pedidos de verificação para confirmar a autenticidade, exclusividade, integralidade e notabilidade de cada conta", informou a rede social.

O Instagram, que tem mais de 1 bilhão de usuários em todo o mundo, dará aos perfis verificados um selo azul ao lado do nome, ajudando a garantir que outras pessoas saibam que a conta é autêntica e pertence a uma figura pública, celebridade ou marca.

"Manter as pessoas com más intenções fora de nossa plataforma é incrivelmente importante para mim", disse o cofundador do Instagram, Mike Krieger. O aplicativo do Facebook não especificou o número de seguidores que os usuários precisam ter para obter o selo azul.

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