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Cerca de 3 mil quilômetros separam as cidades de Curitiba, no Paraná, e Recife, em Pernambuco. A distância entre o Estado do Sul para um no Nordeste do Brasil não foi suficiente para deter o motorista Eloir França, de 62 anos. A busca por emprego na área foi o seu motivo principal, mas hoje ele atua como “estátua viva” pelas ruas da capital pernambucana.

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Todos os dias, bem cedo, por volta das 7h, Eloir já está vestido de "morte" na ponte Duarte Coelho, divisora das icônicas Avenidas Conde da Boa Vista e Guararapes, nos bairros da Boa Vista e Santo Antônio, respectivamente, área Central do Recife. “Eu vim tentar um emprego com mototáxi, ia alugar uma moto e tentar trabalhar por aqui”, disse, em entrevista ao LeiaJá

A vontade de trabalhar com moto não foi concretizada e a necessidade o fez apelar para a criatividade. “Comprei ali esses tecidos da fantasia, foi R$ 15 reais, e eu mesmo costurei tudo. Mas já fiz outras coisas também, já fui Zorro, já fui Superman, mas eu engordei e as fantasias não cabem mais em mim”, brincou. Eloir completou três meses em Recife e trabalha vestindo as fantasias há três semanas.

Sem endereço fixo, Eloir trabalha para comer e dormir. “Todos os dias eu vejo o que dá para fazer. Ontem, eu dormi na rodoviária. Às vezes, quando vou para a praia, consigo tirar mais dinheiro e alugo uma pensão para passar a noite. Mas, de vez em quando, a gente tem que escolher: ou comer ou dormir”, disse.

A situação do idoso não é fácil. Ele afirma que sofre de uma séria doença. “Como eu tenho remédio de uso contínuo, já comprei e trouxe para cá”, explicou.

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As inúmeras adversidades do dia a dia de quem vive à mercê da sorte poderiam fazer Eloir entristecer, mas o idoso segue firme com seu otimismo. “O movimento ainda é fraco, por dia só ganho uns R$ 25, R$ 30, mas acredito que no final do ano vai melhorar bastante. Tem que melhorar”, apostou. A ideia, segundo França, é chamar as pessoas que esboçam algum tipo de reação quando o veem passar. “Se aquela pessoa deu um sorrisinho quando me viu, mesmo que de longe, eu tento fazer ela vir até mim para tirar a foto”, falou.

Com a plaquinha que pede uma colaboração em troca de uma foto, diversas pessoas observam a situação e param para falar com a "morte". “Por dia, tiro muitas fotos, acho que umas 400. Mas pouca gente me dá dinheiro por isso”, lamenta. Eloir faz parte dos 13,4 milhões de desempregados no Brasil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A morte é divertida

A dona de casa Linda Loiola, 54, e o estudante Anderson Henrique, 23, passavam pela Ponte Duarte Coelho quando avistaram a morte de perto. “A morte é muito divertida, eu amo a morte, a gente vai para o paraíso”, brincou Linda. Segundo a dona de casa, a fantasia de Eloir é divertida porque a morte é apenas um estágio da vida. “Eu tirei foto porque achei engraçado, afinal se temos a vida, temos a morte”, disse. 

Já Anderson, por sua vez, acredita que o trabalho do homem é justo. “Tem que ser assim, se não for, como ele vai tirar o sustento? Além do mais, a pessoa vestida de morte tem sua graça, não é?”, brincou o jovem, que também alegou não ter medo algum da morte.

Quatro moradores de rua foram presos acusados de arrombar e furtar objetos de um cartório eleitoral no município do Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife (RMR), no domingo (16). Os suspeitos disseram aos policiais que decidiram fazer o roubo para conseguir comprar comida e droga.

As prisões foram realizadas pela Guarda Municipal do Cabo de Santo Agostinho, que fazia rondas na área. Três dos suspeitos teriam arrombado a porta interna, retirado a proteção de uma janela e se dirigido para onde funcionam os cartórios da 15ª e 121ª Zonas Eleitorais.

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Os moradores de rua foram flagrados furtando vários materiais, como fitas adesivas, fios de cobre, extensão de tomadas, lâmpadas, refletor, bateria, cafeteira, tesoura, grampeador, fone de ouvido e alimentos. Nenhum item referente às eleições havia sido subtraído. Quando o trio foi preso, informou que um quarto morador de rua seria o mandante da ação e que os quatro pretendiam ainda roubar a arma de um vigilante.

O quarto suspeito foi preso em uma casa abandonada com alguns produtos de um furto realizado no dia anterior. Todos possuíam passagens pela polícia por crimes como furto e roubo. Eles foram autuados pela Polícia Federal (PF) por furto qualificado e poderão receber penas de até oito anos de reclusão.

A linha 12–Safira da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) ficou interrompida durante a manhã de hoje (7) por conta de um protesto contra a reintegração de posse de um terreno na Zona Leste de São Paulo. Os manifestantes bloquearam os trilhos ateando fogo a pneus próximo à estação Engenheiro Goulart. Com a interdição, a empresa acionou a operação PAESE, que faz a transferência entre trens e ônibus no trecho interditado.

Novos Trens

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Na terça-feira (4), a empresa anunciou a entrega de uma nova composição, que vai fazer parte do efetivo da linha 11-Coral, que liga o bairro da Luz ao distrito de Guaianazes, extremo leste da cidade de São Paulo. Este é o 14º trem entregue pela empresa que venceu a licitação em 2013 e a promessa era de que 65 unidades estivessem em funcionamento até o fim de 2016. A CAF e a Hyundai-Rotem foram as empresas que venceram a disputa e teriam que entregar 35 e 30 novas composições, respectivamente.

Atendimento Online

Outra novidade anunciada esta semana é o atendimento online em tempo real, disponibilizado via chat no site da empresa (http://www.cptm.sp.gov.br/Pages/atendimento.aspx). O serviço fica disponível  das 9h às 15h e pode ser acessado também via smartphone através do aplicativo.

Após a reintegração de posse do terreno localizado em São Mateus, zona leste de São Paulo, as 700 famílias que viviam no local se deslocaram para um terreno da construtora Savoy no Jardim Conquista, também na zona leste, que está ocioso há mais de 30 anos, segundo relatos do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). A Ocupação Anastácia (como é chamado pelo MTST) abriga hoje 1.200 famílias.

Com a chegada de mais pessoas, a liderança do movimento disse que é necessária uma recontagem dos moradores. Está marcada uma audiência entre construtora e os ocupantes do local para a próxima sexta-feira (27). Os moradores da Ocupação Colonial, em São Mateus, foram orientados a se inscrever em programas de moradia da prefeitura, nos centros de atendimento que ficam no centro da capital e na Prefeitura Regional de Cidade Tiradentes.

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Líderes detidos

De acordo com o MTST, a ocupação em São Mateus não tinha relação com o movimento, porém, ao tomar conhecimento da situação, Guilherme Boulos e José Ferreira Lima, coordenadores do movimento, tentaram mediar as negociações. Segundo a Polícia Militar, os dois foram detidos por atirar rojões contra policiais e por incitação à violência e desobediência. De acordo com o MTST, a PM usou de violência contra moradores e não teve diálogo para garantir uma solução pacífica para a situação.

Por volta das 3h40 da manhã desta quarta-feira (15) cerca de 300 pessoas derrubaram o muro de um terreno localizado na Estrada dos Remédios, em Afogados, e o invadiram para montar seus barracos. Às 10h30, quando a reportagem do LeiaJá esteve no local, alguns “lotes” já estavam à venda por R$ 300.

Mas segundo alguns líderes da ação, a ocupação faz parte da Jornada de Luta Nacional pela Reforma Urbana e pela Moradia de Interesse Popular. “O Minha Casa Minha Vida está em crise por conta da tesoura do ministro Levy, mas o Brasil ainda tem 7,7 milhões de famílias sem moradia e cerca de 5 milhões de imóveis subutilizados. Esse movimento é para chamar a atenção quanto à esse déficit”, disse Marcos Cosme (foto), coordenador da União Nacional de Luta pela Moradia Popular (UNLMP).

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Testemunhas afirmaram que uma caminhonete teria derrubado o muro para a entrada das famílias, que ocuparam quase que a totalidade do terreno. Seguranças apenas observaram a ação de invasão. “Não negociaram nada. Derrubaram o muro e invadiram. Tem alguns aqui do Caranguejo (comunidade próxima) e os outros vieram em um ônibus”, contou uma pessoa que não quis se identificar.

Apesar da maior parte do terreno estar com aspecto de abandono, uma parte dele abriga um galpão com algumas ferragens. É que a área invadida seria de propriedade da Ferreira Costa, loja de matérias de construção e afins. “A Ferreira Costa paga o Foro (uma espécie de aluguel anual, cobrado dos donos de imóveis construídos em terrenos que pertencem ao Estado) do terreno, mas não tem a escritura. Eles estão entrando na justiça, mas não vão ter como provar”, afirmou Cosme.

Ainda segundo o coordenado da UNLMP a ação foi planejada e o terreno escolhido a dedo, visto que há dois anos um grupo de trabalho montado para mapear os terrenos da União esteve no local.  “Viemos aqui com a SPU (Superintendência do Patrimônio da União), com a Caixa e com cinco integrantes dos movimentos sociais, que fizeram a vistoria desse terreno e de mais outros oito”, contou.

“INVESTIMENTO” – Uma parte dos que ocuparam o local pagam aluguel em outros lugares e almejam a casa própria. Outra menor, não tem onde morar. Mas, segundo alguns dos “invasores”, a maioria já tem casa e está ali para faturar. “Tem gente aqui que tem dois ou três barracos em outros lugares e vem só para ter mais um. Muitos alugam depois por 150, 200 ou até 300 reais, dependendo da quantidade de cômodos”, afirmou um deles.

Um outro que demarcava seu lote no terreno reclamou do abuso de alguns que ocuparam a área. “Teve um aqui que chegou e já pegou três lotes. Agora há pouco tinha uma mulher chorando porque não conseguiu pegar nenhum para ela e ele ofereceu por R$ 300 reais. Tem muita gente que não precisa e mesmo assim está aqui”, denunciou.

As informações podem até não serem totalmente verdadeiras, mas a reportagem do LeiaJá flagrou pessoas  chegando de diversos lugares, até mesmo de carro e moto para participar da invasão.  Alguns se lamentavam por não ter conseguido “mais um” dos espaços e outros iam “para casa almoçar para depois voltar”.

Por meio da assessoria de comunicação, a Ferreira Costa adiantou que não vai se pronunciar sobre o caso.

Ocupação à tarde – O coordenador da União Nacional de Luta pela Moradia Popular (UNLMP), Marcos Cosme, disse que iria ocupar a partir das 14h a sede da Superintendência do Patrimônio da União (SPU), localizado na Avenida Antônio de Góes, no Pina, Zona Sul do Recife. A intenção é pressionar o órgão para que o terreno seja cedido para a construção de moradias populares.

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Pela segunda vez nesta semana, a Polícia Militar impediu que um grupo de sem-teto ocupasse um prédio no centro da cidade. Na madrugada desta sexta-feira, 25, manifestantes invadiram um edifício comercial de sete andares, que está desocupado, na Rua Rego Freitas, na República, mas, após negociarem com os policiais, deixaram o edifício. A assessoria da PM não soube precisar quantas pessoas participaram da invasão.

Os policiais foram acionados por volta das 0h30. Segundo a PM, quando chegaram ao local, encontraram os sem-teto dentro e fora do prédio. O grupo não apresentou resistência: a negociação foi pacífica e o imóvel foi retomado sem tumulto ou depredação. Duas pessoas, que se diziam líderes do movimento, foram encaminhadas para o 2º Distrito Policial (Bom Retiro).

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Na segunda-feira, um grupo de cerca de 240 sem-teto do Movimento de Luta por Moradia Digna (LMD) também foi impedido pela Polícia Militar de ocupar um prédio comercial na Rua Dr. Cesário Mota Júnior, em Santa Cecília. Ao contrário do que aconteceu nesta sexta-feira, os policiais usaram bombas de gás lacrimogêneo, algumas fora da validade, para recuperar o imóvel. Duas pessoas também foram detidas na ocasião.

Um mandado de reintegração de posse terminou em confusão na manhã desta quinta-feira (29). Cerca de 200 famílias que ocuparam um terreno localizado na Rua Castro Alves, no bairro doTorreão, Zona Norte do Recife, resistiram à determinação judicial e a polícia usou a força para retirar os populares. Na confusão, sete pessoas foram presas e alguns barracos foram incendiados.

Segundo o advogado Eduardo de Sousa Leão, que representava a construtora A.B. Côrte Real, proprietária do terreno, as famílias teriam sido avisadas e se recusaram a deixar o local pacificamente. “Tentamos contato com os ocupantes e não foi possível a negociação para a saída. Então entramos com um pedido de reintegração de posse, que foi concedido através de liminar na 24ª vara cível de Pernambuco. A polícia ainda chegou a vir aqui para avisá-los que teriam 15 dias para sair, mas eles informaram que não o fariam”, explicou.

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A líder comunitária Vânia Lúcia Lemos contestou a versão. De acordo com ela, apenas na última terça-feira (27), um oficial de justiça teria vindo avisá-los sobre a desocupação, mas não teria entregue nenhum documento. “Não nos entregaram nada e nos deram um dia para sair. O choque chegou aqui e arrombou o portão, sem conversar com ninguém, querendo que a gente saísse a pulso. Resistimos, mas não somos nada perto da polícia”, contou ela.

Os ocupantes chegaram ao terreno no dia 4 de março, segundo advogado da construtora, sob liderança da Organização e Luta por Moradia Digna (OLMD), que tem Chiquinho e dona Vânia como líderes.  Vários barracos foram montados e até pequenos comércios. “Isso aqui era ponto de droga, prostituição e criminalidade há mais de 20 anos. Depois que entramos, fazem esse carnaval para nos retirar”, disse Vânia Lemos.

As sete pessoas presas, segundo o Major Gilmar, da Polícia Militar, foram encaminhadas para a central de flagrantes. “Alguns moradores tiveram a iniciativa de tocar fogo nos barracos e tivemos que usar a força somente em alguns casos de resistência ao cumprimento de mandado e desacato”, afirmou um dos comandantes da ação policial no local.

Ao fim da confusão, o líder comunitário Chiquinho, muito festejado no local, afirmou ter conseguido com a Companhia Estadual de Habitação e Obras (CEHAB), que as famílias sejam cadastradas para passar a receber auxílio moradia. Além disso, segundo ele, há uma possibilidade de que as famílias voltem ao terreno na Rua Castro Alves. Pertences dos ocupantes estavam sendo recolhidos e colocados em um caminhão, que segundo o motorista, foi alugado pela construtora proprietária do terreno.

Reunião com a polícia – Segundo integrantes do Núcleo de Assessoria Jurídica Popular, formada por estudantes da UFPE, os moradores da Vila Nova, como foi batizada a ocupação, foram convidados para uma reunião no quartel da Polícia Militar, no dia 14 de maio, e se recusaram a participar. “Seria apenas uma forma de pressioná-los a sair e não uma negociação. O próprio Ministério Público desaconselha que se participe de reuniões como essa”, explicaram.

As famílias que fazem parte do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e do Movimento de Luta e Resistência Popular (MLRP) ganharão mil residências através do Programa Minha Casa Minha Vida. Elas serão construídas em uma área de sete hectares no município do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife.

O Prefeito da cidade, Vado da Farmácia, assinou o termo de compromisso neste sábado (13). O local de moradia será no loteamento Nova Vila Claudete, área bastante valorizada, por ficar próxima ao centro da cidade. Além das casas, eles também terão um espaço reservado ao lazer dos moradores. 

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Os cerca de 1.200 sem-teto que ocupam uma área contaminada por gás metano, na Cachoeirinha, zona norte de São Paulo, sabem que vivem sobre um barril de pólvora. Eles moram no mesmo terreno de uma escola e uma creche municipais que foram desativadas em 2010, após um laudo da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) atestar risco de explosão. Nem por isso deixam de acender centenas de fogões ao mesmo tempo diariamente na hora das refeições.

A Cetesb realizou a última vistoria em 11 de janeiro e constatou que "a situação é preocupante e a área deve ser desocupada". A Prefeitura foi notificada, mas ainda não retirou os moradores.

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Os sem-teto são ligados à Frente de Luta por Moradia (FLM). A líder da ocupação, Geni Monteiro, de 42 anos, afirma que só descobriu que o local estava contaminado depois que todos já estavam morando lá. "A Prefeitura veio aqui e falou que só tínhamos 24 horas para sair. Mas falamos que queríamos uma alternativa de moradia e acabou ficando por isso mesmo. Não voltaram mais", afirma.

Antes da construção das unidades de ensino, funcionava um aterro sanitário irregular no local. O laudo da Cetesb afirma que o local tem concentração de gás metano no subsolo e águas subterrâneas. A companhia afirma que há potencial risco de explosão. O nível se encontra entre 5% e 15% do gás. "Os técnicos constataram a desativação e desmonte de todo o sistema de extração de vapores que operava no local, bem como do estado dos poços de monitoramento para avaliação da área das escolas", afirma a Cetesb, em nota.

Assim como uma favela, a ocupação acontece à base do improviso. As instalações elétricas são feitas por meio de gatos. Parte dos moradores vive nos prédios das antigas escolas, mas a maioria tem de se ajeitar em barracos construídos do lado de fora. A construção desordenada dá um aspecto de labirinto, o que tornaria ainda mais difícil a retirada dos moradores em caso de acidente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) realizam um protesto desde às 4h30 desta segunda-feira (28), na BR-101, em Escada, no KM 124. O trânsito está travado nos dois sentidos da via.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), cerca de 40 manifestantes estão no local. O Corpo de Bombeiros já foi acionado, mas ainda não chegou ao protesto. 

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Manifestantes do Movimento Sem Teto fecharam parte da avenida Conde da Boa Vista, na altura da rua do Hospício, na manhã desta terça-feira (31). Eles atearam fogo em objetos, interditando o tráfego no local. Uma viatura do Corpo de Bombeiros já foi encaminhada para o local do protesto. De acordo com informações, a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) está organizando o trânsito nesta imediação.

Segundo o coordenador do movimento, Eric Augusto, as reivindicações são para pedir auxílio moradia. Ainda conforme o coordenador, cerca de 80 famílias moram no antigo antigo prédio do IBGE que fica na Rua dos hospício, no bairro da Boa Vista, há 6 meses, desde então, a polícia chega com agressividade para tentar tirá-los do local.

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Com informações de Pollyanne Brito

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