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A Microsoft está descontinuando o Kinect – de novo. A empresa parou de fabricar a câmera com sensor de profundidade em 2017 e a trouxe de volta em 2019, com um novo formato, no Azure Kinect Developer Kit. No entanto, o remake também deixará de ser comercializado. A companhia garante que fez parceria com algumas empresas externas para fornecer opções disponíveis aos amantes dessa tecnologia. Ou seja, o Kinect entrou para o “ecossistema” de parceiros da Microsoft. 

Os kits do Azure Kinect estarão disponíveis para compra até o final de outubro ou “até o término dos estoques”, disse Swati Mehta, da Microsoft, em um post no site da empresa. Aos que já utilizam o kit, o uso continuará “sem interrupções”. 

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“À medida que as necessidades dos nossos clientes e parceiros evoluem, atualizamos regularmente os nossos produtos para melhor apoiá-los”, escreveu Mehta. “De tempos em tempos, isso inclui a introdução de novas oportunidades, bem como a retirada de produtos. Tomamos a decisão de encerrar a produção do Azure Kinect Developer Kit, mas isso está longe de ser o fim dessa tecnologia, pois ela continuará disponível por meio de nosso ecossistema de parceiros.” Uma sugestão alternativa de Mehta é o Femto Bolt da Orbbec, que usa o módulo de câmera de profundidade encontrado no Azure Kinect Developer Kit. 

O primeiro Kinect foi lançado em 2010, com o Xbox 360. Originalmente, uma versão mais recente deveria ser um requisito para usar o Xbox One, mas a Microsoft mudou essa política antes do lançamento do console. Poucos meses depois do lançamento, a Microsoft anunciou um Xbox One que não vinha com o Kinect. 

 

Pesquisadores brasileiros desenvolveram uma tecnologia para detectar a doença de Parkinson em diferentes estágios nesta semana. Trata-se de um sensor eletroquímico, manufaturado em impressora 3D, que pode antecipar o diagnóstico, permitindo o tratamento precoce e que funciona como modelo para a identificação de outras doenças.  

O estudo conduzido por pesquisadores das universidades Estadual de Campinas (Unicamp) e Federal de São Carlos (UFSCar) foi publicado na revista científica Sensors and Actuators B: Chemical. A pós-doutoranda no Instituto de Química da Unicamp (IQ-Unicamp), Cristiane Kalinke, pesquisadora visitante da Universidade Metropolitana de Manchester (Reino Unido) e a primeira autora do artigo explicou como o dispositivo pode auxiliar na detecção da doença. “O sensor indica rapidamente a concentração da proteína PARK7/DJ-1 no plasma sanguíneo humano e em fluido cerebrospinal sintético. A molécula está relacionada à doença de Parkinson em níveis abaixo de 40 microgramas por litro”.

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A pesquisadora reitera que a tecnologia tem a vantagem de poder ser impressa em diversos formatos e tamanhos, inclusive em miniatura, criando dispositivos realmente portáveis, que demandem uma quantidade muito pequena de amostra.   

Para construir o sensor, os pesquisadores utilizaram um filamento comercial composto basicamente associado a um material condutor e outros aditivos. Três eletrodos foram impressos em plástico com tecnologia 3D e passaram por um tratamento químico que os tornaram ainda mais condutores e estimularam em suas superfícies a formação de grupos funcionais que se ligam com anticorpos, segundo explicação dos pesquisadores à Agência Fapesp.

Os passos seguintes do trabalho, que contou com apoio da Fapesp, foram imobilizar anticorpos específicos e aplicar o sensor na detecção da proteína em níveis de concentração. Os autores acreditam que a plataforma possa abrir portas para o reconhecimento de outros diagnósticos de outras doenças como diabetes tipo 2, infertilidade, câncer, entre outros.  

“Dificilmente um paciente vai a uma consulta médica em busca de um exame de rotina para detectar Parkinson em estágio inicial”, ponderou Juliano Alves Bonacin, professor do Departamento de Química Inorgânica do Instituto de Química na Unicamp (IQ-Unicamp) e supervisor do estudo. Segundo ele, a ideia foi construir um dispositivo que permitisse o monitoramento ao longo do tempo e alertasse médicos e pacientes no caso de alterações nos níveis na proteína.

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A Sony lançou o Xperia Pro-I, o primeiro smartphone do mundo a apresentar um sensor de uma polegada equipado com foco automático com detecção de fase. Ele está posicionado não apenas como um telefone, mas como um membro da família de câmeras da série Alpha. Após o lançamento do Xperia 1 III, o público tech não estava contando com mais um lançamento de alta linha este ano, mas a empresa resolveu aumentar a competitividade com o “Pro Eye” (o “I” de Pro-I lê-se em inglês e significa “imagem”).

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O Xperia Pro-I combina o sensor de uma polegada da Sony, encontrado na linha RX100 de high point end, junto com o processamento avançado e autofoco encontrados em sua linha de câmeras com uma ótica Zeiss Tessar de 24 mm e compacta tudo em um smartphone que tem apenas 8,9 mm de espessura.

A Sony afirma que o Xperia Pro-I é desenvolvido com a mesma tecnologia de imagem da linha Alpha, daí a insistência de que é tanto uma câmera quanto um smartphone. Embora existam outras câmeras disponíveis que alavancam um sensor de uma polegada, a Sony é a primeira a trazer esse tamanho para um smartphone junto com autofoco de detecção de fase total. Além disso, esses smartphones não estão facilmente disponíveis no oeste, e o Pro-I será lançado com suporte total nos Estados Unidos (não será vendido no Canadá).

O Xperia Pro-I é alimentado por um processador Qualcomm Snapdragon 888, compatível com 5G, possui taxa de varredura por toque de 240 Hz e dissipação de calor (projetado para jogos), além de 12 GB de RAM e 512 GB de capacidade de armazenamento e suporta mídia SDXC de até 1 TB. Ele também ainda oferece um fone de ouvido e usa uma bateria de 4.500 mAh que pode carregar rapidamente até 50% em 30 minutos com o carregador de 30W incluído. O telefone também é IP 65/68 à prova de água e poeira.

Recursos de fotografia

O Pro-I usa o sensor Exmor RS do tipo 1.0 com uma densidade de pixel de 2,4 µm que, segundo a Sony, resultará em um desempenho “impressionante” em baixa luminosidade. Ele também suporta fotografia RAW de 12 bits e um sistema especial de íris de abertura dupla (f / 2 ef / 4) que permite aos fotógrafos ajustar fisicamente a profundidade de campo em vez de depender de software. Além de um sensor do tipo 1.0, o Xperia PRO-I apresenta um BIONZ X para dispositivos móveis e um LSI front-end. A Sony diz que este processador avançado permite que o dispositivo forneça velocidade sem precedentes e qualidade de imagem aprimorada em uma ampla gama de cenas.

Esse sensor principal apresenta os 315 pontos de foco automático de detecção de fase mencionados anteriormente, que oferecem cobertura de 90% do sensor. A Sony aponta que além de um sensor maior, esse 90% é uma melhoria em relação aos 70% encontrados no Xperia 1 III. Essa cobertura permite que o Pro-I suporte olho-AF em tempo real para humanos e animais, rastreamento em tempo real, 20 quadros por segundo AF / tiro burst AE e um obturador anti-distorção que permite a captura mais limpa de movimentos rápidos objetos.

Embora a câmera principal seja do tipo de uma polegada, ela é suportada por duas câmeras adicionais com sensores menores: uma ultra-larga de 16 mm com um sensor de 1 / 2,5 polegadas e uma de 50 mm com um sensor de 1 / 2,9 polegadas. A Sony optou por não adicionar uma lente telefoto a esta câmera porque diz que, com base no feedback, a maioria de seus usuários prefere ter acesso às três distâncias focais fornecidas. Em suma, diz que seus usuários geralmente não usam uma telefoto, mesmo quando têm acesso a ela. Além dos três sensores de captura de imagem, o Pro0I também possui um único sensor 3D iTOF.

Deve-se notar que todos os três sensores capturam fotos de 12 megapixels, apesar do sensor principal de uma polegada ser um sensor de 20 megapixels. Resumindo, a Sony está usando uma colheita de 12 megapixels do sensor de 20 megapixels por causa das limitações de espaço entre o sensor e a lente. A qualidade das fotos que ele pode tirar ainda será dramaticamente melhor do que sensores menores porque está usando uma área de superfície maior para capturar imagens do que os sensores de smartphone típicos, mas não está usando o sensor completo de uma polegada aqui.

O aplicativo de fotos no Xperia Pro-I permite configurações manuais personalizadas, configurações automáticas facilmente acessíveis e a capacidade de tirar fotos em RAW com suporte para fotos de 12 bits. O app foi projetado para ter uma interface que lembra as câmeras da linha Alpha, e a abertura do sensor principal pode ser ajustada entre f / 2 ef / 4 pelo app.

Recursos de vídeo

A Sony diz que o Xperia Pro-I é o primeiro smartphone do mundo a permitir aos usuários gravar vídeo de alta qualidade em 4K 120p, o que significa que a filmagem é realmente capturada e armazenada em 120 quadros por segundo em vez de interpolados para 24 quadros por segundo após a captura. É também o primeiro na linha Xperia a oferecer tecnologia Eye-AF e rastreamento de objetos na captura de vídeo.

O vídeo é capturado em HDR H.265 .MP4 e HLG bt2020 de 10 bits com profundidade de bits 4: 2: 0.

Vídeo estável é possível graças a uma combinação de Optical SteadyShot e tecnologia “FlawlessEye” da Sony. A combinação permite uma redução na vibração, mesmo em condições de pouca luz.

Além dos microfones estéreo, o Xperia PRO-I possui um microfone mono integrado próximo à câmera principal, que permite a gravação nítida da fala enquanto outros sons permanecem no fundo. Além disso, o Xperia PRO-I inclui a tecnologia de separação de áudio da Sony para filtrar efetivamente o ruído do vento, tanto para microfones estéreos quanto monaurais.

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Em pré-venda no Brasil, o iPhone 12 terá inúmeras atualizações e novidades. Entre elas está o scanner LiDAR (Light Detection And Ranging), uma ferramenta que permite identificar a distância entre o usuário e outras pessoas e objetos em um ambiente. O recurso, disponível nos aparelhos 12 Pro e12 Pro Max pode ajudar no distanciamento social, como medida para conter a pandemia de Covid-19.

Em seu funcionamento, o sensor recorre ARKit, plataforma de realidade aumentada da Apple e o combina com o scanner disponível nos aparelhos para "detectar pessoas". Essa tecnologia já é utilizada em drones modelo tracking ou de reconhecimento e resgate.

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Em seu evento anual de lançamento, a Apple explicou que os dados do leitor LiDAR são combinados com os dados das câmeras e um sensor de movimento. Essas informações são aprimoradas por algoritmos de visão computacional no processador A12Z Bionic para uma compreensão mais detalhada da cena, o que também pode aumentar a experiência em games.

 

Acidentes trágicos envolvendo crianças esquecidas em carros fechados vez ou outra rondam os noticiários. Para evitar esse tipo de tragédia, a Tesla está trabalhando em um novo sensor de detecção de movimento que pode identificar uma criança presa dentro de um carro fechado. 

De acordo com a Reuters, a empresa do bilionário Elon Musk, está buscando a aprovação da Federal Communications Commission (FCC) para comercializar a tecnologia. O radar usaria sensores de ondas milimétricas, projetados para operar em níveis de potência mais elevados do que os permitidos pelas regras atuais nos Estados Unidos. 

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Além de identificar a criança, o sistema deverá melhorar os sistemas de prevenção de roubo. Para os pequenos, a Tesla usaria imagens de radar para medir o tamanho do corpo, de forma que possa dizer a diferença entre adultos e crianças. A empresa já utiliza os sensores internos e externos em seus veículos como, por exemplo, um "Modo Cachorro" que mantém o carro a uma temperatura confortável para proprietários que precisam deixar seus animais de estimação dentro do veículo por um tempo. 

Ninguém gosta de uma fralda suja, mesmo que seja uma das realidades que os pais têm de enfrentar. Pensando nisso, a empresa sul-coreana Monit criou uma fralda descartável inteligente capaz de detectar se um bebê urinou ou defecou. A tecnologia está em demonstração na Consumer Electronics Show (CES), a maior feira de eletrônicos do mundo, que ocorre em Las Vegas (EUA).

A Monit criou um sensor do tamanho de um cookie com Bluetooth que é acoplado à parte externa da fralda de um bebê. O pequeno aparelho pode detectar se há urina ou fezes na fralda e alertar pais e cuidadores por um aplicativo de smartphones.

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A ideia, segundo a empresa, é reduzir os casos de assaduras e infecções do trato urinário nas crianças. Além disso, os dados do sensor podem ser usados ​​para rastrear o consumo de fraldas e padrões de sono de um bebê.

O monitor também promete reduzir os níveis de estresse dos pais, porque os libera parcialmente de ter que se preocupar constantemente com o estado das fraldas. O aplicativo exclusivo da empresa pode ser instalado e operado em até cinco dispositivos simultaneamente, tornando o cuidado das crianças um esforço em equipe.

O monitor de fraldas inteligente foi lançado na Coréia e no Japão no final de 2018. A empresa está fechando uma parceria com a Kimberly Clark para levar a tecnologia da Monit para a marca Huggies em abril. O preço não foi anunciado por enquanto.

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A IBM Research criou um pequeno sensor de unha projetado para ajudar os médicos a detectar e monitorar doenças e distúrbios de movimento por meio da análise da força de preensão. O dispositivo vestível pode ser usado para medir o esforço necessário para conduzir atividades cotidianas, como escovar os dentes, girar uma chave ou abrir um frasco.

Segundo a IBM, o dispositivo sem fio mede continuamente como a unha de uma pessoa se dobra e se move, o que é um indicador importante da força de preensão. O aprendizado de máquina então identifica padrões, movimentos, tremores e outros sintomas para fornecer informações reveladoras sobre um amplo conjunto de problemas de saúde.

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Os médicos podem, por exemplo, medir a progressão do Mal de Parkinson e habilidades cognitivas em esquizofrênicos ou manter o controle sobre a saúde do coração de uma pessoa.

O projeto começou como uma tentativa de mensurar o estado de medicação de pessoas com Mal de Parkinson, mas agora os pesquisadores encontraram um uso mais amplo para a o dispositivo. O sensor está apenas em estágio de protótipo, mas a esperança é que um dia ele seja usado para ajudar os médicos a monitorar as condições dos pacientes em seus ambientes naturais.

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A Samsung Electronics anunciou nesta quinta-feira (20) o Galaxy A7, o primeiro smartphone da marca sul-coreana com três câmeras traseiras. Até então, só a Huawei tinha ousado colocar três lentes para fotos na parte de trás de um smartphone.

São três câmeras - um sensor de foco automático de 24 megapixels (abertura de luz f/1.7), outro de 8 megapixels com ângulo de 120° e uma terceira uma lente dedicada a fotos em profundidade, com 5 megapixels. A Samsung diz que o conjunto oferece fotos nítidas mesmo em condições de pouca ou muita luz.

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O otimizador de cenas inteligente da Samsung é capaz ainda de ajustar a cor, o contraste e o brilho para otimizar instantaneamente a qualidade da imagem. Na câmera frontal, uma única lente com 24 megapixels tem flash LED ajustável.

Com uma tela Super AMOLED de 6 polegadas, o Galaxy A7 traz o display infinito presente nos celulares mais caros da marca e tecnologia de som imersiva Dolby Atmos 2. Outras configurações incluem até 6 GB de RAM, processador octa-core de 2.2 GHz, bateria de 3.300 mAh e até 128 GB de armazenamento interno.

O Galaxy A7 sai da caixa rodando o Android 8.0 Oreo em quatro opções de cores - azul, preto, dourado e rosa. O modelo estará disponível em alguns mercados europeus e asiáticos a partir do último trimestre de 2018. Por ora, não há previsão de lançamento definida para o Brasil.

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A Sony introduziu seu mais recente sensor de imagem CMOS para smartphones. É chamado o IMX586, que tem 48 megapixels - o primeiro do tipo. A empresa informou que o aumento da contagem de pixels permitirá fotos de alta qualidade mesmo quando os dispositivos estiverem usando zoom digital.

A Sony diz que novo sensor possui 48 megapixels efetivos, que rivalizam com as câmeras SLR de alto desempenho, possibilitando a captura de imagens bonitas e de alta resolução, mesmo com um smartphone.

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"Este produto foi projetado e fabricado com técnicas que melhoram a eficiência da coleta de luz e a eficiência de conversão fotoelétrica em relação aos produtos convencionais", disse a Sony, em comunicado.

A empresa diz que o desempenho do novo sensor permite gravação de vídeo em 4K a 90 fps. Também oferece Full HD 1080p a 240 fps e 720p a 480 fps, além de outros modos que começam na base de 30 fps. De acordo com a Sony, a novidade estará disponível em smartphones a partir de 2019.

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As autoridades federais americanas autorizaram a comercialização do primeiro comprimido eletrônico, capaz de indicar se o paciente tomou o remédio e quando tomou.

Um sensor inserido na pílula emite um sinal que permite determinar a hora e a data em que ela foi ingerida, informou a Administração de Medicamentos e Alimentos (FDA) em um comunicado. Este sistema de rastreamento foi autorizado para um tratamento contra a esquizofrenia, manias agudas e trastorno bipolar.

Trata-se do aripiprazol, comercializado sob o nome de Abilify desde 2002. A versão eletrônica se chama Abilify MyCite. Uma vez ingerida a pílula, seu sensor, composto de cobre e silício, emite um sinal elétrico ao entrar em contato com os líquidos do estômago. Depois de alguns minutos, esse impulso elétrico é captado por um patch colocado no tórax.

O patch, que deve ser substituído toda semana, transmite, então, a informação para um aplicativo que permite aos pacientes comprovarem a ingestão do medicamento em seu celular. Os pacientes também podem permitir o acesso de seus médicos ao sistema através de um site.

"É possível rastrear a ingestão de medicamentos receitados, pode ser útil para pessoas com enfermidades mentais", afirmou o doutor Mitchell Mathis, diretor da divisão de tratamentos psiquiátricos do Centro de Pesquisa e Avaliação de Medicamentos da FDA.

Mas a FDA assinala que este sistema de rastreamento ainda não demonstrou capacidade de melhorar a ingestão regular de medicamentos.

O Abilify MyCite é comercializado pelo grupo farmacêutico japonês Otsuka Pharmaceutical Co., enquanto que o sensor e o patch são fabricados pela americana Proteus Digital Health.

Na guerra de combate ao mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus, pesquisadores do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da Universidade de São Paulo (USP) estão desenvolvendo um sensor capaz de identificar o sexo dos insetos pelo barulho que fazem. Conhecer tal característica é essencial neste caso, em que apenas as fêmeas são vetores das doenças. Segundo os cientistas, a tecnologia tem taxa de 90% de precisão.

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“Nossa meta, agora, é transformar esse sensor em um produto eletrônico, uma armadilha inteligente que possa ser comercializada”, disse o professor do ICMC Gustavo Batista, que também é coordenador do projeto. De acordo com o docente, quem possuir a armadilha em casa poderá realizar a contagem dos mosquitos em tempo real e tomar providências para o combate.

Com o apoio do Google, a pesquisa prosseguirá com a realização de testes fora do laboratório, onde não há controle em relação à temperatura, umidade e demais condições ambientais, nem sobre as espécies de insetos que poderão adentrar a armadilha. Depois desta fase, será preciso desenvolver um protótipo do equipamento. A estimativa é de que seu custo para os consumidores não ultrapasse R$ 200,00.

A ideia é que o usuário possa conectar o equipamento à internet, possibilitando que os dados obtidos pelas armadilhas gerem mapas de controle para os órgãos públicos. Também será possível criar aplicativos para alertar e orientar a população no combate ao Aedes aegypti. 

A confiança dos empresários industriais paulistas ficou em 45,9 pontos na pesquisa Sensor de junho, ante 43,8 pontos da sondagem de maio, na série sem ajuste. Já na mediação ajustada, a confiança ficou em 46,7 pontos, ante 44,3 pontos de maio. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (1°) pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O indicador busca obter informações da atividade da indústria de transformação durante o mês corrente da coleta de dados.

De acordo com a Fiesp, dos cinco itens que compõem o Sensor, três subiram, um caiu e um ficou estável na série com ajuste. O item que registrou a maior alta foi Vendas, que subiu de 39,9 pontos em maio para 50,9 pontos em junho. O item Mercado saiu de 41,9 para 47,2; Emprego passou de 43,0 para 48,0. Já Estoque caiu de 45,5 para 41,8. E Investimento ficou estável, segundo a interpretação da Fiesp, passando de 46,4 para 47,3.

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O lançamento do Kinect para Windows acontece na terça-feira (15), informa a loja virtual da Microsoft. O site já realiza a pré-venda do produto por $ 199 (aproximadamente R$ 441). O produto traz um sensor aprimorado, que deverá trazer respostas mais rápidas aos comandos de voz e gestos dos usuários.

O design do produto é semelhante ao já apresentado no Kinect para Xbox. Para funcionar no Windows, o acessório precisa ser conectado a uma fonte de energia e a um cabo USB 3.0. Para rodar aplicativos e programas, o novo Kinect terá softwares criados com o kit de desenvolvimento (SDK) 2.0, que suporta C++, C#, VB.Net, Cx e JavaScript.

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Um sensor orgânico descartável que pode ser inserido em uma fralda e avisar o momento da troca foi apresentado por cientistas japoneses nesta segunda-feira (10). O circuito flexível integrado, impresso em filme plástico simples, transmite informações e recebe energia sem fio, podendo ser fabricado potencialmente ao custo de alguns ienes (centavos de dólar), afirmaram os desenvolvedores à AFP.

O sistema, que usa materiais orgânicos que podem ser impressos com tecnologia a jato de tinta, foi desenvolvido por uma equipe de cientistas chefiada pelos professores Takayasu Sakurai e Takao Someya, da Universidade de Tóquio. Além do uso em fraldas infantis, a tecnologia pode ser aplicada também em fraldas geriátricas, campeãs de venda no Japão, país com uma grande população de idosos.

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As fraldas comuns mudam de cor para indicar quando estão molhadas, mas ainda exigem tirar a roupa do usuário para se checar a necessidade de troca. "Se a percepção for eletrônica, será possível ver a necessidade de troca simplesmente aproximando-se do usuário, sem precisar despi-lo", explicou Someya.

Além disso, afirmou, a tecnologia poderia ser aplicada diretamente sobre a pele como um emplastro, no lugar dos costumeiros dispositivos em formato de anel, utilizados em hospitais para monitorar o pulso e os níveis de oxigênio do sangue. Os sensores de cuidados com a saúde costumam usar silicone e outros materiais relativamente rígidos que podem causar desconforto aos usuários.

A flexibilidade de uma camada única de filme plástico reduz o desconforto dos usuários, o que significa que pode ser aplicada em um número maior de lugares, oferecendo grande potencial a médicos e cuidadores de monitorar o bem-estar de crianças, idosos e doentes.

O protótipo do sistema desenvolvido é capaz de monitorar umidade, pressão, temperatura e outros fenômenos capazes de alterar a resistência elétrica, prosseguiu Someya, mas os cientistas querem refiná-lo para reduzir o consumo de energia antes de disseminar seu uso.

Atualmente, o dispositivo de leitura de dados exige que o cuidador esteja a alguns centímetros do sensor, mas Someya afirmou que a equipe está estudando a praticidade do invento e se consegue aumentar a distância. Cientistas estão prestes a apresentar seu trabalho em um encontro acadêmico, organizado atualmente em San Francisco.

A confiança dos empresários industriais paulistas ficou em 47,4 pontos na pesquisa Sensor de novembro, ante os 49,3 pontos na sondagem de outubro, divulgou a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O indicador busca obter informações da atividade da indústria de transformação durante o mês corrente da coleta de dados.

De acordo com a Fiesp, dos cinco itens que compõem o Sensor, dois apresentaram baixa em relação à sondagem anterior e três ficaram estáveis. Os recuos foram verificados em Mercado (de 47,8 pontos em outubro para 44,2 em novembro) e Estoque (de 43,7 pontos em outubro para 38,8 em novembro). Mantiveram-se estáveis, de acordo com a metodologia da Fiesp, os itens Vendas (de 50,0 para 48,6), Emprego (de 49,0 para 50,0) e Investimento (de 55,9 para 55,6).

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Parece que a nova geração do Kinect, que será lançada nesta quinta-feira (21) com o Xbox One, é poderosa na captação de movimentos. Um fato curioso está intrigando usuários do sensor de movimentos direcionado para a plataforma os consoles da Microsoft. É que um grupo de jornalistas que estava testando o aparelho percebeu que o infravermelho do aparelho consegue identificar um pênis, mesmo se o usuário estiver usando calças.

“Por mais absurdo que esse problema possa soar, os videogames têm uma história desenhada em torno da sexualidade – o que, devemos concordar, é uma preocupação válida em plataformas que crianças de cinco anos podem interagir com pessoas de 50 anos”, comenta o jornalista.

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Confira o momento que o aparelho faz a estranha identificação:





A Ford lançou recentemente duas tecnologias que prometem ajudar bastante a vida dos motoristas: sistema de estacionamento à distância e dispositivo que manobra e freia automaticamente  evitando colisões.

As novidades funcionam da seguinte forma:

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Estacionamento - usando um controle remoto o motorista poderá estacionar o carro à distância, na rua ou em garagens. Sensores ultrassônicos detectam as vagas disponíveis mesmo com o carro em movimento. Assim que eles encontram as vagas, um dispositivo dispara um alarme, e é neste momento que o motorista pode sair do carro e ativar o botão "estacione" no controle remoto.

O sistema se encarregará de estacionar o veículo sozinho. O sensor, que pode ser acionado também pelo painel do automóvel, é capaz de localizar vagas a uma velocidade de até 30 km/h.

Manobras e freios - o dispositivo é dotado de sensores ultrassônicos, radares e câmeras que escaneiam a pista em até 200 metros à frente. Ao encontrar um obstáculo no trajeto, o sensor dispara um alarme. Se o motorista não desviar ou frear, o dispositivo assume o controle do carro e freia o automóvel automaticamente. O objetivo desta novidade é evitar colisões e atropelamentos. A tecnologia teve seu teste em velocidades maiores que 60 km/h.

 

 

Após a Apple anunciar o inédito sensor biométrico no iPhone 5S, as mais variadas dúvidas, perguntas, especulações e teorias da conspiração começaram a surgir na internet. Desde parceria da Apple com governo dos Estados Unidos para garantir as digitais do mundo inteiro até a possibilidade de ladrões amputando dedos para fazer o roubo valer. Esta última, porém, foi recentemente respondida: o sensor digital só irá reconhecer dedos colados ao corpo do dono.

A exigência se deve ao tipo de tecnologia que escaneia a digital, agindo em uma camada mais profunda da pele. O sensor só é ativado a partir de pulsações elétricas que percorrem a pele humana, além de utilizar ondas de radiofrequência que não respondem à pele morta.

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Além disso, é possível ativar um código de bloqueio a ser digitado após a confirmação biométrica ativando uma camada de segurança adicional ao aparelho. Ainda, em caso de acidente ou amputação do dedo, o celular só pode ser desbloqueado com o uso da senha após 48 horas inativo.

A confiança dos empresários industriais paulistas atingiu 52,3 pontos na pesquisa Sensor de setembro, ante 50,5 na sondagem anterior, de agosto, divulgou nesta quinta-feira a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O indicador busca obter informações da atividade da indústria de transformação durante o mês corrente da coleta de dados.

Dos cinco itens que compõem o Sensor para a Fiesp, três apresentaram aumento em relação à sondagem anterior, um apontou queda e um indicou estabilidade. A percepção do mercado passou de 55,8 pontos em agosto para 59,3 pontos em setembro; emprego subiu de 47,4 pontos em agosto para 49,8 pontos em setembro e investimentos melhoraram de 49,3 pontos para 54,6 pontos.

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Já o item relacionado a estoque apresentou queda de 45,3 pontos para 40,8 pontos. O item que apresentou estabilidade foi o associado a vendas, que oscilou de 55,0 para 55,8 pontos. Mesmo com essa variação, a Fiesp considera que houve estabilidade por esse critério.

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