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O anúncio de Serginho da sua aposentadoria do vôlei, neste fim de semana, rendeu a ele uma série de homenagens, agradecimentos e reconhecimento da importância do agora ex-jogador para a modalidade, sendo visto como o maior libero da história do Brasil.

Serginho construiu a sua trajetória de duas décadas na seleção brasileira tendo o técnico Bernardinho como grande parceiro. Ele era um dos jogadores de confiança do treinador, que prestou sua homenagem ao jogador que dirigiu na conquista de duas medalhas de ouro olímpicas.

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"A história de Serginho, o rapaz de Pirituba, que usou o esporte, o voleibol, como ferramenta de transformação de vida. A prova real de que é possível. Havendo oportunidades, com disciplina e muita determinação, é possível. Se transformou em um líder, inspirador, que pelo exemplo diário, guiava seus companheiros. E que com sua energia e fé inabalável não os deixou desistir. Líbero de função, símbolo maior do valor do time Um currículo único de títulos, 4 medalhas olímpicas, 2 ouros em Mundiais, 2 ouros em Copas do Mundo, 7 ouros em Ligas Mundiais, 1 ouro Pan-americano. Mas o troféu maior: ouro na vida! Filho, pai e amigo de ouro! Símbolo da força e do verdadeiro valor do esporte, transmissor de valores. Orgulho e gratidão. Do seu 'patrão'", escreveu o técnico em seu perfil no Instagram.

O levantador Bruninho também exaltou o ex-colega de seleção, o classificando como o maior nome da história do vôlei. "Você está se despedindo das quadras, mas o teu legado é o que você deixa para o mundo. É algo muito grande e bonito. Obrigado por ter me guiado sempre e me feito crescer como pessoa e jogador. Eu te amo demais meu irmão. Obrigado ao maior jogador de vôlei da história! Deus te abençoe nesse novo ciclo", publicou.

Lucarelli, campeão na Olimpíada do Rio ao lado de Serginho, exibiu sua admiração pelo colega, revelando que o libero é o seu maior ídolo do esporte. "Sérgio, Sérgio. Você sabe, minha família sabe, o mundo sabe, você é meu maior ídolo! Sendo simplesmente você, nos ensina a correr atrás dos nossos sonhos e lutar por eles, nos ensina que extrema competência e simplicidade podem andar lado a lado! Poucas pessoas sabem, mas em muitos momentos em 2016, pós lesão, foi você que me fez acreditar que seria possível, em momentos que até eu duvidava! Obrigado por tudo, pelos conselhos, pela honra de jogar ao teu lado, você é o maior da história! Te amo, irmão", disse.

A ex-jogadora Fabi, que atuava na mesma posição de Serginho, foi mais uma figura de peso do vôlei a definir Serginho como maior nome da história da modalidade. "Você me emociona desde a primeira vez que te vi jogar! Você me emociona em cada lance, cada defesa, cada passe magistral! Você me emociona com sua garra, seu amor por tudo que faz. Você me emociona e inspira em cada olhar para um companheiro ou pra bola, que também parecia ter uma relação diferente com o Serginho. Você me emociona quando diz que é só mais um, fazendo o que ama. Você me emociona com sua simplicidade e simpatia. Obrigada por me emocionar todo esse tempo", postou.

"Você é história, você é histórico, você é o maior que vi jogar. Um dia, vou poder dizer pra minha filha, conheci o cara bem de pertinho, vi ele treinar, jogar. Nos tornamos amigos! E pude estar presente, na sua última conquista olímpica! E para variar, você me emocionou demais naquele dia! Obrigada, te amo, da sua fã, Fabi", concluiu Fabi.

A oposta Natália reforçou as homenagens a Serginho. "Escada, hoje você se despede das quadras, mas seu legado e todos seus ensinamentos ficarão para sempre! Obrigada por ter sido exemplo, não só dentro das quatro linhas, mas um exemplo de vida! Sou grata por ter te visto jogar de perto! Parabéns por todas suas conquistas e pelo ser humano incrível que você é!! Que história, meu querido, que história! O voleibol, o esporte e todos nós sentiremos saudades de te ver em quadra! Todo sucesso do mundo nesse novo ciclo. Obrigada, Escada!, escreveu.

Serginho, de 44 anos, deixa o esporte tendo no currículo quatro medalhas olímpicas, sendo duas de ouro, conquistadas em 2004 e 2016, e duas pratas, em 2008 e 2012. E também foi campeão mundial em 2002 e 2006. Na última temporada, vinha defendendo o Vôlei Ribeirão (SP). Seu último jogo foi em 7 de março, a vitória por 3 sets a 2 sobre o Minas, em Belo Horizonte, pela Superliga Masculina, que foi encerrada precocemente e sem um campeão por causa do surto de coronavírus.

O atacante Serginho defendeu nesta quinta-feira a atitude surpreendente que adotou no domingo, durante jogo do Campeonato Boliviano. Defendendo o Jorge Wilstermann, ele abandonou o gramado diante de ofensas racistas recebidas por parte da torcida do Blooming. E foi alvo de reclamação formal do rival no Tribunal de Justiça Desportiva.

"Fui discriminado pela minha cor desde o início da partida. Me chamaram de macaco, gorila, a cada momento em que eu tocava na bola", declarou o brasileiro de 34 anos, que defende o Wilstermann desde 2017. "Tem que haver um precedente para que isso acabe de uma vez por todas", afirmou.

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Serginho abandonou o campo do estádio Ramón Aguilera, em Santa Cruz de la Sierra, aos 40 minutos do segundo tempo da partida realizada na noite de domingo. O brasileiro iria executar uma cobrança de escanteio, mas, ao ser alvo dos insultos, cruzou o gramado e abandonou a partida. O Blooming venceu o Wilstermann por 2 a 0 em partida do Torneio Apertura nacional.

Nesta quinta, ele alegou que estava cada vez mais incomodado com os insultos e decidiu deixar o campo porque sua família estava assistindo ao jogo. Após o episódio de racismo, o brasileiro e o Jorge Wilstermann contaram com o apoio da Federação Boliviana de Futebol, de rivais como Aurora e The Strongest e até do presidente do país, Evo Morales.

O Blooming também condenou os ataques racistas, mas ao mesmo tempo fez uma queixa formal ao tribunal porque o jogador deixou o gramado antes do fim da partida. O Wilstermann, por sua vez, também acionou o tribunal por conta das ofensas raciais.

Depois que a torcida do Blooming proferiu ofensas racistas contra o brasileiro Serginho, o presidente do clube boliviano, Juan Jordán, surpreendeu ao pedir punição ao atacante do Jorge Wilstermann. Serginho deixou o gramado nos minutos finais da partida entre as duas equipes em protesto aos atos racistas.

"Nós solicitamos a suspensão de um ano para o jogador porque este senhor também tem precedentes de racismo contra os bolivianos", declarou o dirigente, na noite de terça. Apesar disso, o Blooming condenou as demonstrações de racismo dos seus torcedores após a partida.

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Jordan disse já ter apresentado a denúncia ao Tribunal de Justiça Desportiva e alegou que o brasileiro havia feito provocações à torcida do time que comanda. O Wilstermann também apresentou denúncia ao mesmo tribunal. "Vamos aceitar a decisão que virá do tribunal", disse o presidente do Blooming, antes de destacar que também espera uma resposta às demandas do seu clube diante do mesmo órgão.

Serginho, que está no Jorge Wilstermann desde 2017, abandonou o campo do estádio Ramón Aguilera, em Santa Cruz de la Sierra, aos 40 minutos do segundo tempo da partida realizada na noite de domingo, após ser alvo dos insultos racistas. O brasileiro iria executar uma cobrança de escanteio, mas, ao ser alvo dos insultos, cruzou o gramado e abandonou a partida. O Blooming venceu o Wilstermann por 2 a 0 em partida do Torneio Apertura nacional.

Após o episódio de racismo, o brasileiro e o Jorge Wilstermann contaram com o apoio da Federação Boliviana de Futebol, de rivais como Aurora e The Strongest e até do presidente do país, Evo Morales.

Alvo de inúmeras críticas oriundas da torcida rubro-negra, o volante Serginho não vestirá mais as cores leoninas. A assessoria de imprensa do Sport confirmou, na noite desta segunda-feira (28), que o atleta pediu para sair de clube, botando um ponto final no contrato que tinha duração até dezembro do próximo ano.

O volante chegou à Ilha do Retiro no começo do ano, incluso no pacote de contrações do técnico Falcão. Já guardava no currículo dois rebaixamentos seguidos para a Série B, com Criciúma e Vasco. Na era Oswaldo de Oliveira, o atleta foi, por inúmeras vezes, colocado na equipe titular, mas perdeu espaço para Paulo Roberto, contratado junto ao Bahia.

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Ao todo, Serginho atuou com a camisa do Sport em 39 jogos, entre Campeonato Pernambucano, Copa do Nordeste e Brasileirão. Marcou apenas dois gols, e fez apresentações que arrancaram vaias da massa rubro-negra.

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O Sport não poderá contar com Rithely para encarar o Grêmio, segunda-feira (7), em Porto Alegre. O volante pegou um jogo de suspensão pelas críticas ao árbitro Ricardo Ribeiro Marques após a derrota por 2x1 para o Palmeiras, na 32ª rodada. Além dele, Paulo Roberto sentiu dores musculares no treino da última quarta-feira e é dúvida para a partida. Se Paulo não puder jogar, Serginho pode voltar ao time titular, formando dupla com Neto Moura, ou ainda, Rodrigo Mancha.

A última vez que Serginho esteve em campo pelo Leão foi em agosto. Desde então, Rithely tem sido intocável no meio rubro-negro e Paulo Roberto tem dividido a segunda vaga com Neto Moura. O técnico Daniel Paulista não terá vida fácil para colocar o time em campo. Antes mesmo do desfalque no meio de campo, o comandante já sabia que não poderá contar com Samuel Xavier (suspenso) e Rodney Wallace, convocado para a Seleção da Costa Rica.

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Outro que surge como opção para uma das vagas é o volante Rodrigo Mancha. Se Serginho não tem oportunidades há muito tempo, Rodrigo não entra desde o confronto com o Flamengo no primeiro turno. Nos treinos da semana, Rodrigo apareceu ao lado de Serginho e Neto Moura no meio de campo, o que deixa dúvidas quanto ao time titular. É possível que o Leão entre com três volantes, mas Daniel ainda não confirmou os onze que enfrentam o Grêmio.

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Oswaldo de Oliveira não sabe se vai poder contar com o lateral direito, Samuel Xavier, para o clássico contra o Santa Cruz. O defensor tomou uma forte pancada na derrota para o Corinthians e será reavaliado para saber se joga. Apodi é o substituto direto.

O Sport não teve tempo para lamentar o resultado ruim da última rodada. O time rubro-negro chegou de São Paulo na tarde desta sexta-feira (9) e já entrou em período de concentração. Sem tempo para treinar antes do jogo, contra o Santa, domingo, na Ilha do Retiro, às 16h, o técnico Oswaldo de Oliveira vai precisar de todas as energias que seus atletas tiverem para a partida. Porém, o comandante não sabe se vai contar com Samuel Xavier, já que a melhora do lateral é animadora, mas não completa.

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"O Samuel está se recuperando e deve voltar. Caso não jogue, o Apodi está muito bem para compor a equipe", disse o treinador. De acordo com o médico do clube, Leonardo Monteiro, a recuperação de Samuel não é certa. A situação em que se encontra atualmente não é suficiente para liberar o lateral, porém o atleta será reavaliado. "Ele teve um trauma no jogo e ficou com um edema que já melhorou bastante, mas ainda está lá. Vamos olhar novamente no sábado e, se estiver recuperado, pode jogar. Vai depender dele", afirmou.

Outros pacientes

O médico contou também que recebeu os exames de imagem de Mark Gonzáles e Serginho. De acordo com Leonardo, o chileno tem uma leve sinfisite (inflamação no púbis) e que está limitado pela dor. Se ela sumir, ele pode jogar, mas não existe prazo para a recuperação e Mark, provavelmente, só assiste ao clássico. O volante vive situação parecida, com um espessamento no retinaculo medial do joelho esquerdo, que também depende do fim do desconforto para ser liberado. Sobre Ronaldo Alves, Leonardo disse que o zagueiro já voltou aos trabalhos com bola, mas a previsão de retorno segue a mesma.

O líbero Serginho vestiu a camisa da seleção brasileira de vôlei pela última vez neste domingo. A vitória no segundo amistoso diante de Portugal, desta vez no Mané Garrincha, marcou a despedida de um dos mais vitoriosos jogadores da história da modalidade. E ao fazer uma análise de toda esta caminhada, o jogador de 40 anos se emocionou e repetiu diversas vezes a palavra "gratidão".

"São anos dedicados à seleção, uma parte importante da minha vida. Só tenho gratidão ao vôlei. Só gratidão. Não tenho que falar mais nada. Parei com a seleção, graças a Deus. Dentro do vôlei, muitas pessoas tem histórias lindas, mas eu fui contemplado com esta história toda. Tenho gratidão muito grande por ter vindo aqui, ter sido parte importante com esses meninos. É uma felicidade enorme. Choro de felicidade, não tem como ficar triste com isso", disse em entrevista ao SporTV.

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Em mais de 15 anos de seleção brasileira, Serginho representou a ascensão de uma equipe que conquistou tudo que poderia. Foram inúmeros títulos importantes para o líbero, mas o auge veio há pouco menos de um mês, quando não só faturou sua segunda medalha de ouro olímpica, como foi escolhido o melhor jogador dos Jogos do Rio.

Diante de uma trajetória tão vitoriosa e ainda vivendo ótimo momento, ele explicou o motivo de abandonar a seleção. "Tem coisas na vida que o dinheiro não traz de volta. Quero estar mais perto da minha família, dos meus filhos. Amanhã vou levar os filhos na escola, lavar o carro, ir no banco, fazer almoço. Quero descansar e seguir a minha vida."

Com a humildade e o carisma que lhe são característicos, Serginho discursou para um estádio lotado, que compareceu em peso para assistir ao seu adeus. O multicampeão fez questão de lembrar do início da carreira e da infância humilde, no bairro de Pirituba, em São Paulo.

"Quando era criança, minha mãe me deu uma bola de vôlei que eu achava que era de futebol. Através desta bola eu alcancei uma monte de coisas, ao lado dos meus amigos aqui. Se meu sonho se tornou realidade, acho que o sonho de qualquer pessoa pode se tornar também", afirmou.

Chegou ao fim neste domingo a passagem de um dos maiores ídolos da história do vôlei brasileiro com a camisa da seleção. A vitória do Brasil sobre Portugal por 3 sets a 1, no amistoso disputado no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, serviu como plano de fundo para a última apresentação do líbero Serginho vestindo as cores do País. E como aconteceu ao longo de toda sua carreira, a emoção marcou a despedida do jogador.

Em mais de 15 anos de seleção, Serginho conquistou diversos títulos. Em Olimpíadas, foram dois ouros (Atenas-2004 e Rio-2016) e duas pratas (Pequim-2008 e Londres-2012). E foi justamente em um destes Jogos que o líbero atingiu o auge. No Rio, a menos de um mês, não só conduziu o Brasil a um inesperado ouro, como foi considerado o melhor jogador da competição, mesmo já com 40 anos.

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Além das inúmeras qualidades como jogador, Serginho também cativou fãs por todo o País por seu carisma fora da quadra. Talvez por isso, cerca de 40 mil pessoas estiveram no Mané Garrincha para acompanhar sua despedida neste domingo. E saíram satisfeitas com o triunfo brasileiro por 3 sets a 1, com parciais de 25/20, 20/25, 25/21 e 15/8 - o regulamento do amistoso previa que o quarto set, se fosse necessário, terminaria em 15 pontos.

A partida, aliás, em nada se pareceu com a do dia anterior. Se no sábado a seleção brasileira atropelou Portugal por 3 a 0 (25/17, 25/13 e 25/16), na Arena da Baixada, em Curitiba, neste domingo teve surpreendente dificuldade diante do adversário, apenas o 26º colocado no ranking da Federação Internacional de Vôlei (FIVB).

Se o jogo não foi um grande espetáculo técnico, a emoção tomou conta da partida no fim. Ovacionado pelo estádio lotado, Serginho inclusive pontuou, algo tão raro para um jogador que dedicou sua carreira a receber pancadas na então recém-criada posição de líbero.

No match point, Serginho foi para o saque - as regras do amistoso foram flexibilizadas para que isso fosse possível. Na primeira tentativa, a bola sequer chegou à rede. Mas ele não poderia deixar a quadra assim. Por isso, repetiu o ato, e desta vez até a equipe portuguesa entrou na festa, abrindo espaço para que a bola tocasse o chão e o líbero pudesse se despedir com um ace.

Em nenhum momento o Brasil encarou facilidade. No primeiro set, já foi surpreendido com uma boa atuação portuguesa e venceu apenas por 25 a 20. No segundo, a força do bloqueio adversário falou mais alto, o ataque de Portugal também funcionou e o país deixou tudo igual.

O equilíbrio seguiu no terceiro set. A seleção parecia sonolenta, sem grandes ambições. Ainda assim, a superioridade técnica falou mais alto e a equipe pulou à frente novamente. Na parcial final, os dois times pareciam se importar somente com a festa para Serginho. E o líbero merecia se despedir com vitória.

Ronaldo Alves ou Durval. Uma dúvida que o técnico Oswaldo de Oliveira deve levar até momentos antes da partida. Com a volta do xerife da zaga rubro-negra para o jogo diante do América Mineiro, nesta quarta-feira (3), a posição de Ronaldo ficou ameaçada no time, mesmo vindo de três boas partidas na titularidade. Mas, mesmo com a indefinição do técnico, uma certeza é tida dentro do grupo leonino: independente de quem entrar, o time estará bem servido.

O volante Serginho, que já atuou com Ronaldo Alves em outras ocasiões e desde o início desta temporada joga ao lado de Durval, traça elogios para ambos, e garante que quem entrar em campo irá manter o bom nível da defesa nos últimos jogos. “O Ronaldo, joguei com ele em 2014, no Criciúma, e sei da qualidade que ele tem, é um jogador de muita força. Esse ano tive a felicidade de jogar com o Durval, que é um grande profissional, grande jogador e tem uma grande liderança no grupo. Creio que os dois são muito bons na nossa equipe e quem o professor optar para iniciar ou Durval ou Ronaldo ou Matheus, a nossa equipe vai estar bem servida”, afirmou o jogador.

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Apesar de fazer parte dessa boa fase que o sistema defensivo vem tendo com Ronaldo ou Durval, Serginho também divide os méritos pela melhora com o setor ofensivo que passou a contribuir mais na marcação. “Quando a gente vem ganhando, como nesses últimos três jogos, a nossa consistência fica boa e a melhor defesa começa no ataque. Não adianta defender atrás se lá na frente não der combate. Nosso crescimento vem de acordo com ajuda do ataque. Vencemos três jogos muito difíceis, nossa equipe vem numa crescente muito boa, então vamos manter esses bons jogos”, finalizou.

Um jogo para alçar voos maiores no Brasileiro. Assim o volante Serginho classifica a partida diante do América-MG desta quarta-feira (3), na Ilha do Retiro, em caso da conquista dos três pontos. O jogador aponta que se o time rubro-negro conseguir sua quarta vitória consecutiva nesta Série A, o pensamento muda e a parte de cima da tabela passa a ser o grande objetivo do Leão, deixando de vez o fantasma da zona de rebaixamento para trás.

“Depois desse jogo creio que começamos a pensar em outra parte da tabela. Ate então estávamos pensando na zona de rebaixamento, querendo se afastar, se conseguirmos essa vitória pensamos do meio da tabela para cima, só não posso dizer em qual posição. O campeonato quando você atinge 24 pontos, você começa a pensar na parte de cima. Nosso primeiro objetivo é vencer o America, mas temos que fazer prevalecer o mando de campo”, afirmou o atleta, confiante no bom resultado em casa.

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Para Serginho, o resultado desse crescimento que faz com que a equipe comece a traçar outros objetivos no brasileiro vem da estabilização em campo. De acordo com o volante, o time rubro-negro perdeu pontos no início da competição por conta da oscilação. “Oscilamos muito no início e agora engrenamos boas vitórias, nosso time amadureceu bastante. Tomávamos muitos gols na volta do segundo tempo e nossa equipe hoje está muito focada. Com o treinamento do Oswaldo, a equipe está bem equilibrada tanto na defesa quanto no ataque. E, quem menos oscilar, vai conseguir coisas boas nesse Brasileiro”, destacou.

No entanto, apesar dos prognósticos positivos, ele, por conhecer o América, prega respeito aos mineiros. “Sabemos da dificuldade, vimos os torcedores falando que vamos enfrentar o América, que está em último, mas muito pelo contrário que o jogo vai ser fácil. Por eu ser de Minas, conheço muito bem o time e temos que ter cuidado para não ser surpreendidos em casa”, finalizou.

Depois da derrota para o Coritiba pela 7ª rodada da Série A, nesse domingo (12), o Sport não terá tempo hábil para descanso até a próxima rodada, quando enfrentará o Santos, na Vila Belmiro. Com o duelo marcado para a próxima quarta-feira (15), o Rubro-Negro seguirá do Paraná diretamente para São Paulo, mas sem as presenças de dois atletas, os suspensos Matheus Ferraz e Serginho.

O zagueiro expulso diante do Coritiba e o volante, que recebeu o amarelo, voltam para o Recife, enquanto outros três atletas que não participaram do último confronto embarcaram para se juntar ao restante do grupo: o lateral Samuel Xavier, o zagueiro Adryelson e o volante Neto Moura. Com exceção dos dois últimos, que irão para compor o grupo, o lateral direito deverá retomar a titularidade após cumprir suspensão e ser substituído por Ronaldo.

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Os leoninos treinarão no CT do São Paulo nesta segunda-feira (13) e terça-feira (14) no período da tarde. Depois da última movimentação, o elenco segue para a baixada santista no mesmo dia. Atualmente o Leão é o atual 18º colocado da Série A.

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Titular absoluto do Sport, Rithely não poderá enfrentar o Botafogo - no próximo domingo (22), na Ilha do Retiro - porque foi expulso na última partida contra o Flamengo e cumpre suspensão automática. O técnico Oswaldo de Oliveira confirmou a equipe do Sport com a entrada do volante Serginho. É a única mudança em relação ao time que enfrentou o Flamengo na estreia do Campeonato Brasileiro. 

O Sport vai para o jogo com Magrão; Samuel Xavier, Henríquez, Durval e Renê; Serginho, Gabriel Xavier, Reinaldo Lenis, Diego Souza e Mark González; Vinicius Araújo. Apesar da expectativa, o Rubro-Negro não poderá contar com o costarriquenho Rodney Wallace, que se recupera de lesão na panturrilha. 

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Durante a semana, o técnico leonino chegou a testar o volante Luiz Antônio no time principal ao lado de Gabriel Xavier. Mas a opção do treinador foi de escalar Serginho. "Luiz Antônio treinou, porque ao contrário da dúvida, queria que ele e Gabriel Xavier se habituassem a isso, a jogar juntos e nesta função. Estamos visando todas as ações defensivas do adversário", explicou.

Nesta sexta-feira (20), a atividade do Sport, diferente do usual, foi realizada no campo da Ilha do Retiro. Normalmente, o time se prepara apenas no centro de treinamento. O treinador Oswaldo de Oliveira destacou a importância de se adaptar ao cenário da partida para saber aproveitar o mando.

"O mando de campo é importantíssimo, primeiro porque você está habituado a sua casa e todos os confortos que você tem. É preponderante. No mundo inteiro, a tendência é que o time vença em casa, que saiba aproveitar isso. Por isso é necessário colocar a equipe nesse contexto", destacou Oswaldo de Oliveira.

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Dois ícones do vôlei brasileiro, Serginho e Murilo, treinam para a Olimpíada do Rio, em agosto, em tom de despedida. Com mais de 10 anos na seleção, sempre sob o comando do técnico Bernardinho, são os veteranos que motivam o time e transmitem a experiência necessária para lidar com as pressões pela conquista do décimo título da Liga Mundial, em junho, após três anos sem grandes conquistas.

Dos 18 convocados em abril para a temporada de treinos antes das competições, apenas seis já participaram de uma Olimpíada. Murilo, aos 35 anos, está na terceira disputa. Serginho, conhecido como Escadinha, com 40 anos, disputará a sua quarta competição. "É de perder o ar", descreveu o jogador considerado o melhor líbero da história do esporte.

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Os dois participaram da era de ouro do vôlei no País, quando, entre 2003 e 2012, a seleção ganhou sete títulos da Liga Mundial, um ouro e duas pratas olímpicos e uma série de outras competições internacionais. Agora dividem a responsabilidade de evitar que a pressão da vitória em casa recaia sobre os novatos.

"Nós construímos isso. Nós e os torcedores estávamos acostumados a ganhar, por isso as derrotas incomodaram bastante. A torcida já esgotou ingressos. Temos a responsabilidade de conquistar a medalha para o País. Mais pressão do que isso a gente não precisa", comentou Murilo. "A gente aprendeu com nossos ídolos, Giovani, Maurício, e passa para quem está chegando", completou.

Para Serginho, a convivência no centro de treinamento em Saquarema, cidade na Região dos Lagos fluminense, é fundamental. "Eles começam a entender o que é a seleção". Líder em quadra, ele é quem mais motiva os colegas no treinamento. "Eles têm que treinar mais do que eu, se dedicar muito mais. Não pode ser menos. Não admito", disse em tom sério para, em seguida, descontrair. "Eles estão se ferrando comigo porque estou com 40 anos e continuo voando".

Após duas cirurgias no ombro direito - a última em 2014 -, o desafio é maior para Murilo. "As minhas condições hoje não são as mesmas de 10 anos ou de Londres (Olimpíada de 2012)", disse o meio de rede. Mas, mesmo assim, se dependesse dele, não pararia. "Ficaria aqui para sempre, todo jogador quer ficar. Mas me preparo para que este ano seja o fechamento de um ciclo", afirmou.

Também para Serginho a despedida, apesar de desejada, é difícil de explicar. "É a última (Olimpíada)", repete diversas vezes. "Tinha o sonho de ser jogador de vôlei, mas hoje meu sonho é parar. Preciso parar de qualquer jeito, preciso! Amo o que faço, mas já estou respirando por aparelhos", brincou.

Nesta quarta-feira (4), às 21h45, no Arruda, quando a bola rolar, estará autorizado o início da quarta final do Campeonato Pernambucano da atual década entre Santa Cruz e Sport. De um lado, uma Cobra Coral com a confiança elevadíssima, após a conquista da Copa do Nordeste 2016 e a consequente garantia da vaga na Copa-Sul-Americana, sua primeira competição internacional oficial. No campo oposto, um Leão frustrado, devido à eliminação dramática no Nordestão, mas, pelo menos na teoria, com ânimo renovado, por conta da chegada do novo técnico, Oswaldo de Oliveira, sucessor de Paulo Roberto Falcão, que não conseguiu fazer o time rubro-negro jogar com organização na temporada em andamento.

Se não houver contratempos, os donos da casa no confronto de ida entrarão em campo com apenas uma mudança em relação ao time titular na decisão regional. Trata-se da entrada do meio-campista João Paulo, que se recuperou de lesão na panturrilha direita, na vaga de Leandrinho, que vinha ocupando a lacuna aberta, mas, durante a própria final na Paraíba, lesionou a coxa esquerda. A equipe de Milton Mendes, portanto, ganha em vigor na marcação e no nível de articulação da saída de bola, com o camisa 10 ao lado do sóbrio Uillian Correia, atrás de Lelê e o trio de atacante formado por Arthur, Keno e Grafite.

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Já o Sport, de acordo com os treinos, abandonará a trinca de volantes que vinha sendo utilizada por Falcão, deixando o esforçado, porém contestado, Serginho, como opção no banco de reservas – os remanescentes Rithely e Luiz Antônio formarão dupla. Mais à frente, o reflexo da mudança tática: Gabriel Xavier formará a linha intermediária ao lado de Reinaldo Lenis e Mark González, tendo o também criticado Vinícius Araújo na dianteira. Esta equipe, inclusive, tem a missão de recuperar o moral na temporada. Pela recente eliminação no Nordestão, com direito a pênaltis isolados e pelo fato de ter sido despachado pelo Salgueiro na edição passada do Estadual, o que ainda aflige a memória de boa parte da torcida. 

FICHA DO JOGO

Santa Cruz

Tiago Cardoso; Vitor, Néris, Danny Morais e Tiago Costa; Uillian Correia, João Paulo e Lelê; Arthur, Keno e Grafite. Técnico: Milton Mendes.

Sport

Danilo Fernandes; Samuel Xavier, Henríquez, Durval e Renê; Rithely, Luiz Antônio, Reinaldo Lenis, Gabriel Xavier e Mark González; Vinícius Araújo. Técnico: Oswaldo de Oliveira.

Torneio: Campeonato Pernambucano (final).

Data: 04/05/2016.

Local: Arruda (Recife/PE).

Árbitro: Emerson Sobral.

Assistentes: Clóvis Amaral e José Daniel Torres de Araújo.

Sob o comando do novo técnico Oswaldo de Oliveira, o Sport treinou, na manhã desta sexta-feira (29), no CT do Leão. Com relação à escalação testada pelo novo treinador, apenas ajustes táticos foram feitos em relação ao que vinha como parte do repertório de opções do interino Thiago Gomes. A principal foi a atitude de fixar um pouco mais o contestado Serginho na função de primeiro volante, proporcionando mais liberdade para Rithely. 

Antes de esboçar a equipe titular, Oswaldo promoveu um trabalho voltado para a posse de bola, dividindo os jogadores por setores e focando na troca rápida de passes. Em seguida, ele montou a equipe da seguinte maneira: Danilo Fernandes; Samuel Xavier, Henríquez, Durval e Renê; Serginho, Rithely, Luiz Antônio, Reinaldo Lenis e Gabriel Xavier; Vinícius Araújo. Foi mantido, portanto, o trio de volantes que aparece constantemente desde o início do ano.

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Afora a formação do time, o destaque da manhã de atividades ficou por conta do retorno que Mark González, que treinou em separado, após dois dias vetado dos treinos, por conta de problemas intestinais que o fizeram perder dois quilos.

Em contrapartida, uma ausência permaneceu em meio ao elenco. Trata-se do centroavante Túlio de Melo, que ainda está em fase de transição, mas deve ficar à disposição neste fim de semana, sendo provável opção para a final do Campeonato Pernambucano, diante do Santa Cruz, nos próximos dias 4 e 8.

O técnico Bernardinho convocou nesta terça-feira, no Rio, 18 jogadores para a seleção brasileira masculina de vôlei. Essa lista visa inicialmente a disputa da Liga Mundial, que começa em 16 de junho, e para amistosos contra Eslovênia e Argentina que servirão de preparação para esta competição. Destes convocados, seis serão cortados para formação do grupo de 12 jogadores que defenderão a equipe nacional nos Jogos Olímpicos do Rio, em agosto.

Bernardinho, entretanto, avisou que poderão ocorrer mudanças na convocação, até pelo fato de que ele tem até o dia 5 de maio para entregar a lista final de inscritos para a Liga Mundial. Ao falar sobre a concorrência por vagas na seleção, o treinador lembrou de nomes de três jogadores de destaque que não foram chamados para este período inicial de preparação, que começará em 18 de abril, em Saquarema (RJ).

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"Temos neste momento jogadores em observação fora do País, como Leandro Vissotto, Maurício Borges e Dante", afirmou o comandante, que nesta sua lista de convocados confirmou a presença do veterano Serginho, líbero de 40 anos de idade, assim como a volta do central Sidão, que retorna à seleção após ter sido submetido a uma cirurgia no ombro em novembro do ano passado. Estes dois veteranos da seleção defendem atualmente o Sesi-SP.

De forma curiosa, Bernardinho justificou a convocação de cada jogador chamado por ele nesta terça, assim como enfatizou que a luta por vagas na equipe nacional continua. "Não é uma lista definitiva porque há jogadores em atividade no Japão e na Europa. Alguns estarão presentes na lista e outros não. Temos até 5 de maio para dar uma lista para a Liga Mundial e temos até a entrada na Vila (Olímpica) para definir os 12 que comporão a equipe do Brasil", avisou.

Quando operou o ombro, Sidão teve a sua presença na Olimpíada colocada em dúvida, pois o procedimento previa o seu afastamento das quadras pelo menos até o final de março. Assim como Escadinha, o central que completará 34 anos em julho foi medalhista de prata na Olimpíada de Londres, em 2012, e campeão mundial em 2010. Ele ainda foi vice-campeão mundial em 2014.

Bernardinho também convocou nesta terça-feira quatro atletas do Sada/Cruzeiro, que no último domingo se sagrou tetracampeão da Superliga ao derrotar o Brasil Kirin/Campinas na decisão da competição. Foram eles: o levantador William Arjona, os centrais Éder e Isac e o oposto Wallace. Vice-campeã nacional, a equipe campineira também teve quatro atletas chamados: o central Maurício Souza, o oposto Wallace Martins, o ponteiro Lucas Loh e o líbero Tiago Brendle.

Antes de disputar a Liga Mundial, na qual na primeira fase semana de disputas terá pela frente Irã, Argentina e Estados Unidos, o Brasil fará dois amistosos contra a Eslovênia, atual vice-campeã europeia, nos dias 21 e 23 de maio, em Montes Claros (MG). Em seguida, em 2 e 4 de junho, a equipe nacional fará dois duelos de preparação contra a Argentina, em Buenos Aires.

 

Confira os convocados da seleção brasileira de vôlei:

Levantadores - Bruno (Modena-ITA), William Arjona (Sada/Cruzeiro) e Rapha (Funvic-Taubaté-SP).

Centrais - Éder (Sada/Cruzeiro), Isac (Sada/Cruzeiro), Lucão (Modena-ITA), Maurício Souza (Brasil Kirin/Campinas) e Sidão (Sesi-SP).

Opostos - Evandro (Sunbirds-JAP), Wallace (Sada/Cruzeiro) e Wallace Martins (Brasil Kirin/Campinas).

Ponteiros - Murilo (Sesi-SP), Lucarelli (Funvic-Taubaté-SP), Lipe (Funvic-Taubaté-SP), Lucas Loh (Brasil Kirin/Campinas) e Douglas Souza (Sesi-SP).

Líberos - Serginho (Sesi-SP) e Tiago Brendle (Brasil Kirin/Campinas).

Com a classificação garantida para as semifinais do Pernambucano, o Sport vai para a última rodada do estadual com a folga de que, independente do resultado no clássico, seguirá na terceira posição do hexagonal do título. Uma situação que poderia gerar comodismo no elenco, já que logo em seguida terão uma decisão pela Copa do Nordeste contra o Campinense. Mas o volante Serginho garante: o time irá no próximo domingo (10) com a mesma vontade de conquistar os três pontos.

“Motivação em clássico não tem como a gente falar. Todo jogador gosta de jogar um clássico, ainda mais um clássico da cidade. Em um clássico temos que ter um pouco mais de equilíbrio e atenção, porque algum detalhe pode resolver a partida”, ressalta o atleta.

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Tendo iniciado a primeira partida contra os corais atrás do placar, na Ilha do Retiro, e revertendo o resultado no segundo tempo, Serginho afirma que vê o time mais atento no início dos jogos neste momento. “Nossa equipe nesse ponto acho que está bastante ligada. Nós já estamos maduros, calejados por termos sofrido em alguns jogos, tomando gols que acabaram nos prejudicando. Mashoje nossa equipe vive um momento diferente. Todos no jogo entrando ligados do inicio, desde o primeiro minuto até o último”, garante.

Sobre a possibilidade de eliminar um adversário das semifinais do pernambucano em caso de vitória rubro-negra, o volante diz não atentar para este ponto e que independente da situação do Santa Cruz pensa em terminar o hexagonal com bom resultado. “Eu particularmente não entro em campo pensando em eliminar a equipe. Por ser um clássico o jogo é muito importante para nós. Temos que terminar esse turno bem, esse é o objetivo. Vamos entrar como sempre entramos, para buscar a vitória”, concluiu.

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Para o Clássico das Multidões contra o Santa Cruz, o Sport deverá ter algumas mudanças no meio campo em relação ao time que vinha atuando nas últimas partidas. Sem contar com os meias Diego Souza e Reinaldo Lenis, o técnico Falcão ainda não esboçou quem serão seus eventuais substitutos. Porém, certo é que o chileno Mark González finalmente deve retornar a equipe titular. Para seu companheiro no setor, Serginho, a volta do chileno é festejada pela equipe.

“Todo jogador é importante para o grupo. O Mark sofreu com essas lesões, mas pode ter certeza que todo grupo sofreu com ele. Tenho amizade grande com ele, a gente conversa bastante, até porque somos vizinhos e venho conversando com ele que não importa o que o pessoal fala ou pensa, a cabeça dele tem que estar boa para voltar. Ele vai ser muito importante no nosso grupo nos próximos jogos. Se deu quiser já poderemos contar com ele na próxima partida”, afirmou o volante que também segue treinando como titular.

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Recuperado de uma lesão que o afastou por dois meses da equipe rubro-negra, Mark vem trabalhando na equipe considerada ideal por Falcão durante esta semana, jogando aberto pela esquerda, no trio de meio campo. Função apontada por Serginho que o chileno consegue fazer muito bem. “Nas primeiras partidas que ele jogou, atuou mais aberto como um falso ponta. Ele tem um poder ofensivo muito grande, um poder de recuperação, para nos ajudar na parte defensiva da equipe e sem contar a qualidade que ele tem com a bola no pé é inexplicável”, comenta.

Com relação aos desfalques de Diego Souza e Lenis, o jogador lamenta suas ausências por terem importantes características no time. “É ruim quando a gente perde um jogador, ainda mais como o Lenis e o Diego. O Diego é um jogador que chegou agora, fez dois jogos com a gente, mas o grupo já conhece a forma como ele atua. Se tratando do Lenis, às vezes é uma válvula de escape pela velocidade. Tenho certeza que o Falcão vai optar por alguém que vai suprir a ausência deles”, concluiu.

O Sport entrou bem em campo nesta quarta-feira (30), chegou a pressionar o CRB, mas não aproveitou as oportunidades e acabou derrotado por 2 a 1. Os jogadores rubro-negros lamentaram a faltam de eficiência em Maceió, no estádio Rei Pelé.

"Tivemos duas boas chances para matar o jogo no primeiro tempo e não soubemos aproveitar. O CRB não, na primeira oportunidade foi lá e marcou. Então isso dificultou nossa estratégia", disse o volante Serginho. Já o atacante Vinicius Araújo falou que o Sport caiu de ritmo. "Não conseguimos, no segundo tempo, ter a posse de bola que tivemos no primeiro tempo, a gente estava mais lento e demoramos para dar o passe e eles tiveram mais facilidade em roubar", falou.

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Além da queda de rendimento do Sport na partida, o CRB melhorou e poderia até vencer por uma margem maior de gols. "Os caras agrediram mais no segundo tempo e a gente não conseguiu sair da marcação", contou o volante Rithely.

Na etapa final, o técnico Paulo Roberto Falcão abdicou do esquema tático no 4-2-3-1. O comandante rubro-negro tirou o meia Fabio, além do lateral direito Samuel Xavier, e colocou Luiz Antônio e Maicon.

O lateral esquerdo Renê revelou, após a partida, que a intenção era sufocar a equipe adversária. Mas o Sport deu espaço, o CRB chegou mais intesamente ao ataque e Danilo Fernandes foi por três vezes testado. "Falcão pediu para a gente ir para cima, mas foi mérito do adversário que souberam aproveitar. Nós não conseguimos", afirmou.

Uma semana dolorida para os times pernambucanos que sofreram com lesões nos seus elencos, e a equipe do LeiaJá Esportes debateu sobre o assunto. Quem vai perder mais com as ausências e o que os técnicos farão para superar os desfalques. O Clássico dos Clássicos do próximo domingo (28) também é tema. Sport e Náutico se enfrentarão na Ilha do Retiro pensando no topo da tabela do Campeonato Pernambucano. Os jornalistas Felipe Mendes, Fernando Sposito e Rodrigo Malveira detalharam suas opiniões sobre o confronto.

Éverton Felipe na seleção Sub-20, planejamento de Martorelli para o Sport e o duelo entre Santa Cruz e Central pelo Pernambucano, são outros assuntos debatidos nessa edição. Confira o programa no vídeo abaixo:

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