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Quando entrar em campo, o São Paulo vai confrontar a esperança de dias melhores com o fantasma de um dos causadores da crise da qual o time tenta se livrar. Foi justamente a eliminação vexatória na Copa Libertadores diante do Atlético Mineiro - rival desta quarta-feira, às 21h50, no estádio do Morumbi, pela 22.ª rodada - que desencadeou a série de eventos que culminaram no mergulho nas últimas posições no Campeonato Brasileiro.

Ao perder do rival nas oitavas de final da competição, o time tricolor nunca mais foi o mesmo - dispensou sete jogadores, trocou de técnico duas vezes e só agora parece dar sinais consistentes de poder fugir do rebaixamento, fato que ainda assusta.

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Mas como tudo na vida é uma questão de ponto de vista, o clima no clube raramente esteve tão bom nos últimos meses como acontece agora. Tudo porque o São Paulo engatou duas vitórias consecutivas e conseguiu escapar da zona de rebaixamento - é o 16.º, com 24 pontos. Se bater o Atlético chega à inédita marca de três triunfos em sequência no Brasileirão e pode terminar a rodada ainda mais distante da zona da degola, cenário impensável há poucos dias.

A expectativa é de bom público no Morumbi para empurrar a equipe. A torcida tem feito sua parte e ido em bom número e os jogadores reconhecem que a arquibancada tem feito sua parte; agora esperam retribuir e reverter o péssimo desempenho em casa no primeiro turno - foram nada menos que seis derrotas.

O técnico Muricy Ramalho já determinou que somar pontos em casa será determinante para tirar o time da rabeira, discurso rapidamente absorvido pelo elenco. "Não podemos perder pontos no Morumbi porque ainda estamos muito perto da zona de rebaixamento. Temos que continuar batalhando, conquistando pontos, vitórias, para ter tranquilidade dentro da competição e, quem sabe, começar a pensar em algo melhor", afirmou o centroavante Luis Fabiano.

E mesmo sendo de diferentes Estados, os oponentes desfrutam de uma rivalidade que caminhou durante a temporada. O confronto desta quarta será o sexto na temporada e até aqui o saldo é amplamente favorável aos mineiros: ganharam três - sendo duas nas oitavas de final da Libertadores, que sacramentaram a eliminação tricolor na competição. "Acompanhei esses jogos. Quando se trata dessa rivalidade ela vem naturalmente por serem tantos encontros no ano", opinou o zagueiro Antonio Carlos, que ainda defendia o Botafogo durante a série de partidas.

Dizer, no entanto, que os rivais são incapazes de proporcionar surpresas um ao outro seria equivocado. O São Paulo de Muricy Ramalho é bastante diferente do de Ney Franco e Paulo Autuori; a velocidade e o ataque explorando as pontas deram lugar a uma equipe mais forte defensivamente e que aposta na cadência de Jadson e Paulo Henrique Ganso para construir lances de maior profundidade. "Eu e o Jadson precisamos nos ajudar em campo, deixa pro Muricy resolver como vai fazer isso", disse Ganso, que será mais uma vez titular.

Como Rafael Toloi cumpre suspensão pelo terceiro cartão amarelo, Rodrigo Caio mais uma vez volta à zaga ao lado de Antonio Carlos e Paulo Miranda ocupa a lateral direita. Outra novidade, esta por opção de Muricy Ramalho, é a entrada de Welliton no ataque; o jogador superou a concorrência com Aloísio e Osvaldo e se garantiu ao lado de Luis Fabiano. Após chegar fora de forma do Grêmio, ele já perdeu 2,5kg e está perto de atingir sua melhor condição.

O Criciúma recebe o Fluminense, nesta quarta-feira, às 21 horas, no estádio Heriberto Hülse, em Criciúma (SC), pela 22.ª rodada do Campeonato Brasileiro, com a volta de três jogadores que desfalcaram a equipe na derrota para o Internacional. O volante Ewerton Páscoa e o meia João Vitor retornam depois de suspensão e o também volante Elton se recuperou de lesão.

O time catarinense está em 15.º lugar, empatado em número de pontos com o Vasco (24), o primeiro clube dentro da zona de rebaixamento. "O Criciúma hoje está acima de algumas equipes consideradas grandes e todos os times que estão na parte de baixo da tabela consideram cada jogo uma final", disse João Vitor.

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A parte de baixo da tabela de classificação está equilibrada. O Criciúma está a apenas dois pontos de diferença do Fluminense, que é o 12.º colocado. O objetivo do time, anunciado pelo treinador Silvio Criciúma, é pelo menos repetir a campanha do primeiro turno. "A vitória vale a posição do nosso adversário e nos mantém fora da zona do rebaixamento. Contamos com reforços importantes dos atletas que estavam suspensos", destacou o técnico.

O Vasco recebe o Vitória nesta quarta-feira, a partir das 19h30, em São Januário, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro. Mas o momento vascaíno é tão ruim que os jogadores provavelmente gostariam que o confronto fosse fora de casa. Na 17ª posição, abrindo a zona de rebaixamento, o time carioca está sob forte pressão da torcida: os muros da sede amanheceram pichados, nesta terça, contra o presidente Roberto Dinamite.

Depois da derrota por 2 a 0 para o São Paulo, domingo, também em São Januário, jogar em casa se tornou algo negativo para o Vasco. E o desempenho doméstico mostra que o time não tem mesmo atuado bem em seu estádio. Nas últimas quatro partidas no local, foram duas derrotas e dois empates.

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O clima é péssimo também internamente, e não apenas com a torcida. Os salários dos jogadores estão atrasados e não há perspectiva de solução rápida para a falta de verba, agravada pelas penhoras judiciais que o clube vem enfrentando.

Contra o Vitória, a pressão será ainda maior. Com 24 pontos, o Vasco ainda está em posição de galgar muitas colocações na tabela em caso de triunfo. Pode tomar até o posto dos adversários desta quarta-feira (11º lugar), apesar de que, para tanto, seria necessária uma goleada.

A consequência prática e imediata de todos esses fatores são as alterações na escalação que o técnico Dorival Júnior vai promover. A que mais salta aos olhos é a barração do goleiro Diogo Silva, em favor de Michel Alves. Ele falhou no segundo gol são-paulino e foi alvo de críticas de quatro torcedores que acompanharam o treinamento da equipe nesta terça-feira.

Além da troca de goleiro, outras modificações na equipe vascaína são a entrada de Rafael Vaz, na zaga (Jomar está machucado), do volante Wendel, que retorna no lugar de Fillipe Soutto, e do meia Dakson, escalado porque Willie não pode atuar por estar emprestado pelo Vitória.

Tentando acabar com uma sequência negativa de resultados, o Náutico viajou para o jogo contra a Portuguesa utilizando a tática do mistério. Diferente das últimas partidas, a equipe não teve a escalação divulgada. No treino desta terça-feira (17), ainda no Recife, o técnico Levi Gomes preferiu esconder o jogo.

Sem contar com os volantes Elicarlos e Martinez, que receberam o terceiro cartão amarelo e estão suspensos, o comandante alvirrubro não divulgou os substitutos. "Estou vendo os atletas que estão à disposição para sair jogando porque perdemos jogadores. Vou definir o time amanhã (na quarta) para que eles possam saber o que fazer na partida", disse Levi.

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Os também volantes Derley, Dadá e Auremir brigam pelas vagas. Desses, quem não atuar na posição de origem será deslocado para a lateral-direita. As ausências, por sinal, também podem alterar o esquema tático da equipe. "Pensei no 3-5-2, no 4-3-3 e no 4-4-2. Precisamos vencer. Se o adversário vai se arriscar, nós também vamos. É um confronto direto e precisamos dos três pontos para diminuir a diferença para os adversários", finalizou o treinador.

A partida entre Portuguesa x Náutico será nesta quinta-feira (19), às 21h, no Canindé, em São Paulo.

O Náutico até saiu ganhando. Hugo aos 13 minutos da etapa inicial abriu o marcador. Entretanto, a alegria alvirrubra durou pouco. Exatos seis minutos. Tempo suficiente para o atacante Dinei empatar a partida. Na segunda etapa ele ainda virou o placar, com um gol de calcanhar. O resultado deixou o Timbu ainda mais complicado na Série A. Com apenas nove pontos na tabela, os alvirrubros tentaram explicar o inexplicável. 

"No segundo tempo a gente não conseguiu jogar, defendemos mais do que jogamos. E se defender aqui no Barradão é complicado”, analisou Jean Rolt. “Mesmo assim o Vitória não Criou tantas oportunidades, mas na hora que eles tiveram a chance eles concluíram em gol. Num lance que eles fazem muito bem. A jogada de ultrapassagem. Dinei foi feliz e desempatou", explicou o zagueiro alvirrubro. 

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O goleiro alvirrubro Ricardo Berna corrobora com a opinião de Jean Rolt. Para ele no primeiro tempo o Náutico iniciou bem, mas desandou na etapa complementar. “Um jogo que começamos bem, saímos à frente no marcador, mas sofremos o empate ainda no primeiro tempo. E jogando fora de casa isso é bronca. Não conseguimos manter o ritmo e sofremos mais uma derrota”, explicou o arqueiro que acha que o Timbu deve dar chances aos jogadores que não vem atuando. Segundo ele, esses atletas deverão dar a alegria ao clube num futuro próximo. "A gente precisa pegar os jogadores mais novos e colocar pra trabalhar, para no futuro os garotos honrarem a camisa do Náutico", pontuou. 

 

 

Virou rotina. Neste domingo, o Náutico  perdeu mais uma no Brasileirão. Desta vez, de virada para o Vitória, por 2x1, no Barradão, e sofreu a sua 15ª derrota no Brasileirão. Os gols da partida foram marcados por Hugo, no lado alvirrubro, e Dinei duas Vezes para a equipe mandante. Com o resultado, o Timbu somou onze partidas consecutivas sem somar os três pontos e segue com nove pontos afundado na lanterna da Série A. O Rubro-negro baiano chegou aos 27 pontos e se afastou da zona do rebaixamento. 

Na próxima quinta-feira (19) o Timbu encara a Portuguesa, às 21h, novamente longe do Recife. Antes disso, o vitória visita o Vasco da Gama, na quarta-feira (18), às 18h30, o Vasco da Gama. 

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Alegria alvirrubra durou pouco. Dinei igualou o placar

As duas equipes entraram em campo tentando acabar com o jejum de vitórias. O Náutico não vencia desde a nona rodada, enquanto o Rubro-negro baiano não somavam os três pontos há seis jogos. O sinal de alerta piscava mais para o lado do Timbu e sabendo disso, a equipe tomou a iniciativa. Aos nove minutos de jogo, o primeiro grande lance da partida. Tiago Real cruzou na cabeça de Jones Carioca. O atacante acertou o travessão do goleiro Wilson. O gol estava se desenhando.

No lance seguinte, aos 13 minutos, Tiago Real colocou Hugo livre de marcação para tocar entre as pernas do goleiro Wilson e abrir o placar. 1x0 no Barradão. O resultado negativo complicava a equipe baiana, que ficaria à beira da zona do rebaixamento. O atacante Dinei sabia da responsabilidade e na sua primeira oportunidade igualou o placar. 1x1. 

O gol marcado equilibrou as ações da partida. Alvirrubros e rubro-negros se alternavam no ataque, mas sem efetividade. Aos 25, Tiago Real cruzou a bola na cabeça de Jones Carioca que cabeceou bem, mas Wilson colocou para escanteio. No minuto seguinte, Marquinho mandou uma bomba, a bola raspou nas mãos de Berna e explodiu na trave.

 

Dinei brilhou e de calcanhar garantiu o triunfo baiano 

Na busca deseperada por voltar a vencer, a etapa complementar começou agitada. Logo no primeiro minuto de partida, Tiago Real aproveitou a falha da zaga do Vitória, encontrou Hugo, que chutou forte, mas Wilson evitou o pior. Três minutos depois, Ayrton de falta, soltou uma bomba e obrigou Ricardo Berna a espalmar. 

O resultado não agradava nenhuma das equipes, entretanto em campo a falta de ofensividade era equivalente. Só aos 25 minutos o Vitória conseguir chegar forte no ataque e de forma contundente, marcando o tento da vitória com Dinei. O artilheiro do Leão, de calcanhar, marcou seu sexto gol no Brasileirão. 

Somente depois de sofrer o segundo gol o treinador Levi Gomes acordou e promoveu todas as alterações: Helder, Jones Carioca  e Tiago Real deixaram o campo para Morales, Jonatas Belusso e Angelo Peña, respectivamente, entrarem. Já era tarde. O Timbu não conseguiu reagir e somou a sua décima 15ª na Série A do Brasileiro. 

Ficha do Jogo

Vitória 2 

Wilson; Ayrton, Victor Ramos, Kadu e Juan; Michel, Cáceres (Neto Coruja e Luís Alberto), Renato Cajá e Marquinhos; Dinei, Maxi Biancucchi (Vander). Técnico Ney Franco 

Náutico 1 

Ricardo Berna; Derley, Jean Rolt, William Alves e Bruno Collaço; Elicarlos, Martinez, Helder (Morales) e Tiago Real (Angelo Peña); Hugo e Jones Carioca (Jonatas Belusso). Técnico Levi Gomes. 

Local: Estádio Barradão 

Árbitro: Jean Pierre Gonçalves Lima (RS)

Assistentes: Carolina Romanholi Melo (CE) Frederico Soares Vilarinho (MG)

Gols: Hugo (aos 13 minutos do 1/T); Dinei ( aos 19 minutos do 1/T e 25 do 2/T) 

Cartões amarelos: Martinez e Elicarlos

 

Só há um caminho para o Náutico: vencer. Só assim o Timbu sairá da lanterna e, consequentemente, da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro da Série A. Se é que vai dar tempo de isto acontecer. Mas, como ainda tem campeonato, ainda há esperança que se renova para o jogo diante do Vitória, neste domingo, às 18h30, no Barradão, em Salvador.

O técnico Levi Gomes mexeu e muito no time Alvirrubro para o confronto contra o Rubro-negro baiano. Foram cinco mudanças nos onze titulares. Ricardo Berna volta ao gol no lugar de Gideão, William Alves entrou na vaga de Leandro Amaro, Bruno Collaço na de Dadá e Derley foi para a lateral direita no lugar de Auremir.

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E no ataque, Olivera perdeu a posição para Jones Carioca, que é velocista e pode ser uma arma nos contra-ataques. “Estamos variando e testando as nossas opções. Precisamos encontrar um ataque ideal para que os gols saiam”, explicou Levi Gomes.

Vitória-BA

O Leão baiano não tem nenhum desfalque para esta noite e pode ter até um reforço. O argentino Maxi Biancucchu, artilheiro do time, deve retornar a equipe. 

Ficha de Jogo

Náutico

Ricardo Berna; Derley, Jean Rolt, Willian Alves e Bruno Collaço; Elicarlos, Helder, Martinez e Tiago Real: Hugo e Jones Carioca. Técnico Levi Gomes.

Vitória

Wilson; Ayrton, Victor Ramos, Kadu, Juan, Michel, Neto Coruja, Felipe Lima, Luís Cáceres, Renato Cajá, Marquinhos (Maxi Biancucchi), Dinei.Técnico Ney Franco.

Local: Estádio Barradão 

Horário: 18h30

Árbitro: Jean Pierre Gonçalves Lima (RS)

Assistentes: Altemir Hausmann (RS) e Frederico Soares Vilarinho (MG).

O técnico Marcelo Oliveira admitiu problemas para montar a equipe do Cruzeiro que enfrentará o Atlético-PR, neste sábado, a partir das 18h30, no Mineirão. Segundo ele, o time será definido apenas momentos antes da partida, válida pela 21ª rodada do Brasileirão, e a escalação será feita de acordo com as condições físicas dos jogadores, por causa da sequência de jogos da competição.

"Não é mistério", alegou Marcelo Oliveira. "É apenas o calendário que não te dá muita condição de trabalhar no campo. Então, temos que trabalhar fora dele", acrescentou o treinador. O desgaste dos atletas e a possibilidade de lesões, além "da estratégia que a gente vai adotar em função do adversário", serão os critérios que ele usará para a escolha dos titulares neste sábado.

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Marcelo Oliveira observou, por exemplo, que o lateral-direito Ceará deixou o campo após a partida contra o Goiás, na quarta-feira, "muito cansado". Assim, ele deve dar lugar a Mayke neste sábado. Já o atacante Borges retorna ao time e deve começar jogando, enquanto o meia-atacante Júlio Baptista, também à disposição do técnico, deve ser opção no banco de reservas.

O treinador ainda perdeu a possibilidade de acionar Dagoberto, punido com dois jogos de suspensão por causa da expulsão diante do Vasco. Ele já cumpriu uma partida e terá que ficar de fora deste, o que levou Marcelo Oliveira a pedir o retorno de Alisson, que estava com a seleção brasileira Sub-20.

Mas, mesmo com as dúvidas na escalação e o desgaste dos jogadores, o Cruzeiro conta com o apoio de sua torcida para somar mais uma vitória, que seria a sétima seguida no Brasileirão, e ampliar a vantagem na liderança. O time mineiro tem hoje 43 pontos, quatro a mais do que o segundo colocado Botafogo, que joga apenas no domingo.

O Santos tem uma pequena esperança de voltar a contar com Montillo no jogo contra o Botafogo, neste domingo, na Vila Belmiro, pelo Brasileirão. O meia argentino está recuperado da lesão na coxa esquerda, mas vai depender do parecer do fisioterapeuta e dos responsáveis pela preparação física para ser escalado.

"Montillo tem feito muita falta ao Santos, como faria a qualquer outra equipe. Embora Cícero esteja fazendo bem a função de meia, com ele o time fica mais dinâmico", analisou o treinador Claudinei Oliveira.

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Montillo sofreu a lesão na derrota por 2 a 0 para Grêmio, em Porto Alegre, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, quando vivia seu melhor momento desde a chegada à Vila Belmiro.

Na última quarta-feira, Montillo completou as duas semanas de tratamento e recuperação, prazo estipulado pelos médicos para o seu retorno. "Deixamos a fisioterapia à vontade para decidir. Se Montillo estiver apto, joga no domingo. Se não estiver, vamos aguardar um pouco mais. Não adianta apressar e perder o jogador por mais dois meses", disse o técnico.

Edu Dracena, que cumpriu suspensão na derrota contra o Flamengo, quinta-feira, no Maracanã, tem retorno garantido à zaga, saindo o garoto Gustavo Henrique. Outro que pode voltar é o volante Arouca, que sofreu lesão na coxa direita e já tem treinado em campo desde a semana passada.

Depois de ser poupado diante do Coritiba, na última quinta-feira, Diego Tardelli era considerado reforço certo para enfrentar o Grêmio domingo. No entanto, o atacante sentiu dores musculares no treino desta sexta e passou a ser dúvida para a partida em Porto Alegre, pela 21.ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Tardelli chegou a treinar entre os titulares, mas após a atividade o técnico Cuca revelou o problema físico do atleta. "Eu estava animado, mas agora já não estou mais tanto assim", comentou. "A gente tem que tomar cuidado. Ele estava sentindo que precisava pegar mais corpo e trabalhou em dois períodos."

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Outro que virou dúvida foi o atacante Guilherme. O jogador também participou do treino desta sexta, mas, assim como Tardelli, deixou o gramado da Cidade do Galo sem saber se terá condições de viajar com o grupo.

De boa notícia, apenas o retorno de Leandro Donizete, que volta a ficar como opção após se recuperar de lesão que o afastava dos gramados desde junho. "O Donizete não dá para usar desde o início. Está parado a mais de 40 dias. Tem que ser um processo gradativo", disse Cuca.

O técnico Renato Gaúcho encaminhou nesta sexta-feira a escalação do Grêmio para pegar o Atlético-MG domingo, em Porto Alegre, pela 21.ª rodada do Campeonato Brasileiro. Ele contará com os retornos de Alex Telles, Riveros e Vargas, mas perdeu o volante Souza, que será poupado por conta de desgaste físico e cansaço muscular.

Alex Telles havia sentido dores musculares após o jogo de sábado diante da Portuguesa, foi poupado contra o Náutico, mas está recuperado. Já Riveros e Vargas desfalcaram o Grêmio por três rodadas por estarem servindo, respectivamente, as seleções de Paraguai e Chile. Eles se reapresentaram e também estão liberados para jogar.

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Por outro lado, Souza será mais um desfalque depois de reclamar de desgaste após a vitória por 2 a 0 sobre o Náutico, na quarta-feira. O volante se junta a Werley e Kleber entre as ausências. O zagueiro ainda se recupera de uma lesão no tornozelo e não tem previsão de volta, enquanto o atacante está suspenso.

Quem pode voltar ao Grêmio no domingo é o meia Elano, que voltou a treinar na última quarta-feira. Ele não atua desde 11 de agosto, quando fraturou uma vértebra da coluna diante do Bahia, mas vem trabalhando e deve ficar como opção para Renato Gaúcho.

Com todas essas mudanças, o Grêmio deve ser escalado para pegar o Atlético-MG com: Dida; Bressan, Rhodolfo e Gabriel; Pará, Riveros, Ramiro, Zé Roberto e Alex Telles; Vargas e Barcos.

Desfalque na derrota por 2x0 contra o Grêmio, Rogério seguirá de fora da equipe do Náutico nas próximas rodadas. O atacante alvirrubro foi submetido a um exame de imagem que constatou uma lesão muscular de grau um.

Com isso, o departamento médico do clube disse que o atleta ficará afastado das próximas duas partidas do Timbu na Série A do Campeonato Brasileiro. Ou seja, Levi Gomes não contará com Rogério contra o Vitória e Portuguesa, ambos fora de casa.

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Quem deve seguir ocupando a vaga de Rogério, que se machucou no empate contra o Corinthians, é Hugo. “Tentei ajudar da melhor forma possível. Estava esperando essa oportunidade e ela finalmente apareceu. Tentei dar o meu melhor”, afirmou o atacante depois do duelo contra o Grêmio, quando foi aplaudido pela torcida.

CAMISA 1

Um dos poucos jogadores elogiados do Náutico nessa temporada, o goleiro Ricardo Berna pode retornar ao time titular. Recuperado de uma lesão no quadril, Berna depende apenas da evolução física para ser liberado.  

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O Náutico até tentou fazer um jogo de igual para igual diante do Grêmio, nesta noite, na Arena Pernambuco. Segurou, passou bom tempo com a posse de bola, mas não teve qualidade e perdeu mais uma no Campeonato Brasileiro da Série A. Com gols de Barcos e Paulinho, os gaúchos superaram os pernambucanos por 2x0.

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O resultado manteve o Grêmio na terceira colocação, agora com 37 pontos. Já o Náutico permanece lá, na lanterna com nove pontos. Na próxima rodada, o Alvirrubro vai enfrentar o Vitória, às 18h30, no domingo, no Barradão. Enquanto o Tricolor recebe o Atlético-MG no mesmo dia e horário.

De pênalti, Barcos abre o placar

Surpreendeu o início do Náutico, que mesmo ser incisivo no ataque dominou os primeiros minutos de partida. Teve mais posse de bola, trocou passes, mas esbarrou na forte marcação gremista. Os três zagueiros gaúchos não deram espaços ao rápido Hugo, muito menos a Olivera, que atuou mais fora do que dentro da área.

O jogo seguiu morno, sem chances para nenhuma das duas equipes. Isto até os 25 minutos, quando Pará achou Zé Roberto entrando livre na área. O camisa 10 do Grêmio deu um leve toque de cabeça para Kléber, que na hora de dominar foi derrubado por Leandro Amaro. Pênalti para os visitantes, convertido por Barcos no canto direito de Gideão.

O gol abalou o Timbu, que precisou de alguns minutos para se recompor. Só que esta recomposição não foi efetiva. Os alvirrubros chegaram apenas em fracos chutes de fora da área. Apenas a de Elicarlos chegou às mãos de Dida, enquanto as de Derley e Helder nem assustaram.

Grêmio segura e amplia com golaço de Paulinho

Com a exceção de uma cabeçada aos três minutos de Rhodolfo, nenhum lance de perigo foi criado por Grêmio e Náutico nos instantes iniciais. O jogo não estava nem morno, estava frio mesmo. Tanto é que Levi Gomes tentou acordar o Timbu fazendo três substituições. Entraram em sequência Martinez, Morales e Hélder para as saídas de Helder, Auremir e Tiago Real, respectivamente.

Só que o ferrolho do gremista foi muito bem armado por Renato Gaúcho e foi impossível superá-la. E o pior, além de não marcar, o Timbu sofreu outro. Aos 35 minutos, Maxi deu um passe açucarado para Paulinho. O atacante que havia acabado de entrar, virou e chutou forte de primeira. Gideão ainda tocou na bola, mas não evitou o golaço Tricolor.

Foi o fim para o Timbu, que ainda tentou em jogadas individuais com Hugo, elogiado pela torcida, mas que não foi capaz de balançar as redes.

 

Ficha do jogo

Náutico 0

Gideão; Auremir (Morales), Jean Rolt, Leandro Amaro e Dadá; Elicarlos, Derley, Helder (Martinez) e Tiago Real (Maikon Leite); Hugo e Olivera. Técnico: Levi Gomes

Grêmio 2

Dida; Gabriel, Rhodolfo e Bressan; Pará, Souza (Saimon), Ramiro, Zé Roberto e Wendell (Paulinho); Kléber (Maxi Rodriguez) e Barcos. Técnico: Renato Gaúcho.

Local: Arena Pernambuco

Árbitro: Francisco de Assis Almeida Filho (CE)

Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse (SP) e Arnaldo Rodrigues de Souza (CE)

Gols: Barcos (aos 25 do 1ºT) e Paulinho (aos 35 do 2ºT)

Cartões amarelos: Leandro Amaro e Jean Rolt (Náutico); Ramiro e Kleber (Grêmio)

Público e renda: 6.826 \ R$ 159.010,00

Sem atuar pelo São Paulo desde julho por causa de uma lesão no menisco lateral do joelho direito, o que o levou inclusive a ser operado, Denilson pode ser uma das novidades da reestreia de Muricy Ramalho no comando da equipe. O volante treinou entre os titulares na primeira atividade do técnico no clube e pode atuar ao lado de Maicon mo meio-de-campo. E ele aposta em uma parceria bem-sucedida com o companheiro, caso seja escalado no duelo com a Ponte Preta, nesta quinta-feira, no Morumbi, pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro.

"Achei uma parceria muito boa. O Maicon é um jogador de qualidade e costuma acertar os passes. Essa, aliás, é uma das características dele. Espero que a gente possa fazer um grande jogo, porque precisamos ganhar de qualquer forma. Será o nosso primeiro passo para sair dessa situação", disse.

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Curiosamente, a volta de Denilson ao São Paulo pode acontecer exatamente diante do time em que o volante disputou a sua primeira partida pelo clube, em julho de 2005, contra a Ponte Preta. O duelo também é importante porque os dois times estão na luta contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro - o São Paulo é o 18º colocado, com 18 pontos, três a mais do que a vice-lanterna Ponte Preta.

"Será um jogo mais especial do que nunca. Até pelo momento que estamos vivendo, porque quero ajudar ainda mais nessa partida contra a Ponte Preta. Espero poder ajudar e, mesmo depois de um mês me recuperando, buscar essa vitória para o São Paulo. Vamos nos reerguer novamente na competição", afirmou.

O dia 22 de maio marcou o início de uma nova Era no Náutico. No amistoso internacional contra o Sporting-POR, os alvirrubros deixaram de frequentar os Aflitos para conhecer a Arena Pernambuco. Nesta quarta-feira (11), contra o Grêmio, o Timbu chega ao décimo jogo oficial na nova casa e, pelo menos por enquanto, o retrospecto é negativo.

Da estreia, que terminou com o placar em 1x1, para cá foram cinco derrotas, dois empates e apenas duas vitórias. O primeiro triunfo aconteceu contra o Internacional, por 3x0, pela Série A do Brasileirão.

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A outra vitória, entretanto, não foi o suficiente para alcançar o objetivo. No clássico contra o Sport, o Náutico fez 2x0 e devolveu o resultado da partida da Ilha. A decisão foi para os pênaltis e os alvirrubros saíram com dor de cabeça e a eliminação da Copa Sul-Americana.

Mesmo com o retrospecto negativo do Timbu na Arena Pernambuco, também vale ressaltar que a equipe começou mal também nos Aflitos nesse Brasileirão. Em duas partidas na antiga casa, empatou com a Portuguesa e perdeu para o Vitória.

No total, o aproveitamento como mandante é o pior da competição, com dois empates, seis derrotas e uma vitória. Ou seja, apenas 18,5% dos pontos conquistados.

A confiança voltou, agora é hora de o Náutico buscar o retorno também das vitórias, que não vem desde a 9° rodada da Série A. Na noite desta quarta-feira, o Timbu terá pela frente o Grêmio, às 21h50, na Arena Pernambuco, pela 20° rodada da competição. O Tricolo gaúcho é o 3° colocado com 34 pontos e segue na briga direta pelo título. Já os alvirrubros ainda tentam sair da incomoda lanterna.

Assim como fez contra o Corinthians, o técnico Levi Gomes vai apostar na prudência e em um time que vai marcar mais do que atacar. No entanto, a escalação não pode ser repetida porque Rogério está machucado e Jones Carioca suspenso. E é justamente no setor ofensivo o mistério do Náutico contra o Grêmio. O comandante alvirrubro não divulgou quem serão os substitutos.

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São três jogadores para duas vagas: Olivera, Hugo e Maikon Leite. Se manter a linha de pensamento, Levi deve mandar a campo Hugo e Maikon por serem jogadores de velocidade. Mesmo tendo o uruguaio como a melhor opção.

Antes do último treinamento, o treinador alvirrubro confirmou a postura da equipe contra o Grêmio. “Não tenha dúvida que o Náutico será eficiente na marcação e com jogadores rápidos jogando no contra-ataque. Não adianta se atirar e jogar com quatro atacantes e a bola não chegar”, explicou.

No setor de meio-campo, Martinez, recuperado de uma virose, pode ser a novidade no lugar do jovem Helder.

Grêmio

O Tricolor Gaúcho, assim como o Corinthians na última rodada, enfrenta o Timbu cheio de desfalques. Para esta noite são sete, isto contando titulares e reservas: Werley e Alex Telles estão machucados, e Riveros e Vargas em suas seleções seriam titulares. Deveriam ficar no banco de reservas o goleiro Marcelo Grohe, que está com dores nas costas, e Matheus Biteco e Yuri Mamute, estes servindo a seleção sub-20. Além deles, Rhodolfo ainda é dúvida.

Quem vai atuar na vaga de Werley é Gabriel, enquanto Wendell e Moisés disputam a vaga de Alex Telles. Na frente, Renato Gaúcho mantém a dupla Kléber e Barcos.

Ficha do jogo

Náutico

Gideão; Auremir, Jean Rolt, Leandro Amaro e Dadá; Elicarlos, Derley, Martinez e Tiago Real; Maikon Leite e Hugo (Olivera). Técnico: Levi Gomes

Grêmio

Dida; Gabriel, Rhodolfo e Bressan; Pará, Souza, Ramiro, Zé Roberto e Wendell (Moisés); Kléber e Barcos. Técnico: Renato Gaúcho.

Local: Arena Pernambuco

Horário: 21h50

Árbitro: Francisco de Assis Almeida Filho (CE)

Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse (SP) e Arnaldo Rodrigues de Souza (CE)

A derrota por 4x2 para o ABC, nesta terça, em Natal, aumentou um retrospecto negativo do Sport. Além de cair para a oitava colocação da Série B, o Leão chegou aos 37 gols sofridos na competição. Ou seja, tem a defesa mais vazada de todas as séries do Brasileirão.

Para se ter uma ideia, o Rio Branco-AC,  lanterna do grupo A da Série C com apenas três pontos, sofreu 35. Entretanto, a média do time acreano é pior, sendo de 2,5 por jogo contra 1,76 do Sport.

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As falhas são tantas que o ABC, por exemplo, havia marcado apenas 15 gols em 20 jogos na Série B. Ou seja, os quatro marcados contra o Sport representam pouco mais de 20% dos gols dos alvinegros. 

O técnico Mano Menezes cobrou, após a derrota por 1 a 0 para o Cruzeiro no Maracanã, uma reação imediata do Flamengo no Campeonato Brasileiro. O treinador destacou a necessidade do time conquistar uma sequência de vitórias para ficar mais distante da zona de rebaixamento, o que dará mais tranquilidade para o restante do torneio.

"Se fizermos um início melhor neste segundo turno, os jogadores vão ter tranquilidade para se soltarem mais. O que acontece hoje é que há uma pressão por jogarem em uma zona da tabela em que não estão acostumados a jogar. Existe uma expectativa de recuperação e temos que dar mais que o esperado", afirmou.

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Mano lembrou que o Flamengo teve um começo desastroso no Campeonato Brasileiro e só conquistou a sua primeira vitória apenas na quinta rodada, após empates com Santos e Atlético Paranaense e derrotas para Ponte Preta e Náutico.

"Independentemente de qual seja o adversário, e isso não significa desrespeito, precisamos iniciar o returno de uma maneira muito melhor que iniciamos o turno. Às vezes, é mais difícil enfrentar uma equipe que está na zona do rebaixamento do que jogar contra um time que está lá no alto. A postura tem que ser condizente com o que vale cada jogo. A partir de agora, isso influencia muito", disse.

Com 22 pontos, o Flamengo ocupa a 15ª colocação no Campeonato Brasileiro. O time carioca volta a entrar em campo na próxima quinta-feira, quando receberá o Santos, no Maracanã, pela 20ª rodada.

A derrota por 2 a 0 para o Coritiba, sofrida no último domingo, no Estádio Couto Pereira, deixou o São Paulo estacionado nos 18 pontos e na 18.ª posição do Campeonato Brasileiro. Com a sua equipe sem conseguir deixar a zona de rebaixamento, o técnico Paulo Autuori resolveu assumir a responsabilidade pelo novo revés na competição nacional.

O treinador não deixou de criticar a atuação são-paulina, mas lembrou que ele é o responsável por organizar o time em campo e fazê-lo jogar melhor. "Não tem como analisar a equipe, porque não fomos uma equipe compacta. Não houve uma reação e jogamos de forma larga. Os setores ofensivo e defensivo estavam completamente separados", disse o comandante, para depois completar: "Prefiro colocar a realidade que a gente fez um péssimo jogo, mas essa responsabilidade eu assumo. Sou o líder do time e as decisões passam por mim. Não posso ter outra atitude e falar de um ou outro jogador, porque seria covardia da minha parte".

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O fato de o São Paulo ter fechado o primeiro turno do Brasileirão na zona de descenso da tabela também fez Autuori admitir que a situação do time é desesperadora, embora a equipe tenha mais 19 partidas pela frente para se manter na elite nacional.

"Desespero não é uma palavra. É um estado de espírito. E na vida a gente tem que se preparar para tudo, porque vivemos momentos positivos e negativos. O futebol te permite ganhar um ou dois jogos, mas isso não é determinante. Precisamos ter uma sequência e evitar o retrocesso, porque foi isso que aconteceu nessa partida", reconheceu o técnico, que agora começará a preparar o São Paulo para enfrentar a Ponte Preta, quinta-feira, às 21 horas, no Morumbi, pela primeira rodada do segundo turno do Brasileiro.

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Após seis derrotas consecutivas, o Náutico voltou a pontuar na Série A do Campeonato Brasileiro. Entretanto, o empate em 0x0 contra o Corinthians, neste domingo (8), no Pacaembu, aumenta o jejum de vitórias para nove jogos. O ponto somado deixa o Timbu com nove em 18 rodadas e na lanterna da competição.  

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Na próxima rodada, o confronto será contra o Grêmio, na Arena Pernambuco. Já o Timão, que segue na 5ª posição com 30 pontos, vai até o Maracanã encarar o Botafogo em duelo direto pelo G4 – os cariocas estão em 4º com 33. As duas partidas serão na quarta-feira (11), às 21h50.

O JOGO

Com Levi Gomes no comando interino, o Náutico entrou em campo com diversas alterações na equipe. Jean Rolt voltou para a zaga, Dadá foi improvisado na lateral-esquerda e, na parte ofensiva, as principais mudanças. Os gringos Morales e Olivera foram barrados para as entradas de Rogério e Jones Carioca, respectivamente.

Mudanças, por sinal, bastante contestadas pelos alvirrubros nas redes sociais. Se o time não rendeu nas últimas rodadas, o ataque foi nulo na etapa inicial contra o Corinthians. Entretanto, a defesa não causou novos sustos. Muito pela inoperância dos paulistas, que atuaram com oito desfalques na equipe titular.

O segundo tempo, entretanto, foi mais acelerado. Principalmente do lado corintiano. O zagueirão, Paulo André, fez bela jogada dentro da área e Gideão salvou o Náutico. Na chance seguinte, Ibson carimbou o travessão. O Náutico? Esse já estava satisfeito com o empate.

Ficha do jogo

Estádio do Pacaembu, em São Paulo-SP

Corinthians

Danilo Fernandes; Alessandro, Gil, Paulo André e Igor; Ralf, Edenílson, Ibson e Danilo; Léo (Paulo Victor) e Romarinho. Técnico: Tite

Náutico

Gideão; Auremir, Jean Rolt, Leandro Amaro e Dadá; Elicarlos, Hélder, Derley e Tiago Real (Morales); Rogério (Hugo) e Jones Carioca (William Alves). Técnico: Levi Gomes

Árbitro: Felipe Gomes da Silva (PR)

Assistentes: Neuza Inês Back (SC) e Ivan Carlos Bohn (PR)

Cartões amarelos: Alessandro, Ralf (Corinthians); Leandro Amaro, Jones Carioca, Elicarlos (Náutico)

Público: 24.751

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