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A servidora da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) Karol Eller, que participou de atos golpistas em Brasília no domingo (8), foi exonerada do cargo de confiança nesta segunda-feira (9). Segundo publicação da EBC, Eller tinha o cargo de Assessor I e estava lotada na Gerência de Jornalismo Web e Radioagência, no Rio de Janeiro e recebia o salário de R$ 10.700 mil, de acordo com o Globo. 

Eller é apoiadora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e fez transmissões ao vivo enquanto o Congresso Nacional era invadido. Após a transmissão, ela tentou se defender e disse ser “contra qualquer tipo de manifestação que viole a Constituição e o Estado Democrático de Direito”. Disse, ainda, que se retirou do ato quando viu que se tornou violento. 

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Uma servidora pública federal, de 62 anos, foi encontrada morta na madrugada desta quarta-feira (2) no apartamento onde morava, em um condomínio no bairro do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife. Simone Elizabeth de Sousa Ferreira era funcionária do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) e morava sozinha no Edifício Joaquim Nabuco, no Condomínio Morada Recife Antigo. 

De acordo com a Polícia Civil, a mulher foi vítima de perfurações sob uso de arma branca, na região próxima ao pescoço. O corpo estava perto do banheiro quando foi encontrado pela tutora legal e por vizinhos, que teriam ajudado a abrir o apartamento. O caso foi registrado pela polícia como homicídio doloso consumado através da equipe de Força Tarefa de Homicídios Metropolitana Norte, e seguirá sob análise pericial. 

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A perícia inicial durou cerca de quatro horas e deverá ser continuada, para ajudar na elucidação do crime, que segue sem motivação e sem autor identificados. Não foram encontrados indícios de roubo ou furto dos pertences da vítima. Foram apreendidos objetos cortantes da casa e houve a obtenção de impressões digitais. 

Confira a íntegra da nota da Polícia Civil: 

"A POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCO informa que registrou por meio da Equipe de Força Tarefa de Homicídios Metropolitana Norte, no dia 02 de março, ocorrência de Homicídio – doloso (consumado). A vítima, uma mulher de 62 anos, foi encontrada sem vida, com perfurações de arma branca, na entrada do banheiro, em uma residência no bairro do Cordeiro. As investigações foram iniciadas e seguem até esclarecimento do crime". 

 

A CPI da Pandemia ouve nesta terça-feira (6), a partir das 9h, o depoimento da servidora Regina Célia Silva Oliveira, fiscal de contratos no Ministério da Saúde que autorizou a compra da vacina indiana Covaxin. A fatura de pagamento referente ao contrato de aquisição do imunizante teria indícios de irregularidades.

Regina Célia foi citada à CPI pela primeira vez no último dia 25, no depoimento de Luis Ricardo Miranda, que é chefe da divisão de importação no Departamento de Logística do Ministério da Saúde. Ele e seu irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), denunciaram pressões internas na pasta para liberar a aquisição da Covaxin, mesmo com os erros verificados na ordem de pagamento.

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De acordo com os irmãos, Regina Célia era a fiscal do contrato com a Bharat Biotech, empresa indiana que desenvolveu a vacina. A fatura gerada para a compra trazia número menor de doses do que o combinado, determinação de pagamento antecipado e o nome de uma empresa intermediária que não constava no contrato, afirmaram os irmãos. Segundo Luis Ricardo Miranda, as duas primeiras irregularidades foram sanadas depois de identificadas, mas a fatura permaneceu em nome da empresa intermediária — a Madison Biotech, baseada em Singapura.

O deputado Luis Miranda relatou que levou o caso ao presidente Jair Bolsonaro. Segundo Miranda, Bolsonaro teria demonstrado conhecimento das pressões em favor da Covaxin e afirmado que o responsável era o deputado Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara. Barros era ministro da Saúde quando Regina Célia foi nomeada, em 2018, para uma função na Secretaria de Vigilância em Saúde, onde está lotada hoje. A servidora já havia passado por outras lotações no Ministério da Saúde desde 2006.

Os pedidos pela convocação da servidora foram apresentados pelos senadores Humberto Costa (PT-PE) e Alessandro Vieira (Cidadania-SE). Para Humberto, ouvir Regina Célia será “fundamental para esclarecer as suspeitas de corrupção” em torno do contrato da Covaxin.

Sigilos

Na terça-feira, a CPI também deve votar uma série de requerimentos pedindo a quebra de sigilos bancários, fiscais e telefônicos de pessoas ouvidas ou observadas pela CPI. Uma delas é o deputado Ricardo Barros, em função das menções ao seu nome no caso Covaxin.

Também estão na mira da quebra de sigilo o deputado Luis Miranda; o policial Luiz Paulo Domiguetti, que se apresentou como intermediador de venda de vacinas e denunciou pedidos de propina no Ministério da Saúde; e o empresário Cristiano Alberto Carvalho, CEO da Davati Medical Supply, empresa ligada a essa negociação.

*Da Agência Senado

De vendedora de lanches à técnica judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), Maiara Rocha Moreira atravessou as barreiras do acesso à Educação no Brasil em uma trajetória coroada em plena pandemia. Após decepções e sacrifícios, ela se orgulha dos quatro anos de estudo que garantiram a estabilidade financeira da família.

“Eu era semianalfabeta. Eu nem fiz o Ensino Médio, meu Ensino Médio foi pelo Enem, e eu resolvi estudar e mudar”, reforça a servidora empossada no dia 22 de janeiro deste ano. “Ano passado, nesse mesmo período, eu tava no meio da rua vendendo lanche e hoje estou aqui escolhendo uma cidade para dar o meu melhor. Então, eu agradeço a Deus”, disse no dia em que escolheu ser remanejada de São José do Egito para Trindade, municípios do Sertão de Pernambuco.

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Revisão no banco do shopping

Surpreendida com a ligação do TRE-PE enquanto produzia doces para vender no dia seguinte, Maiara lembra que viajou de ônibus de Fortaleza ao Recife e estudou nos bancos do Shopping RioMar, na Zona Sul, para revisar a matéria antes da prova. “Quando a gente tá estudando, a gente não acha que é tão satisfatório, mas é muito. Minha família não imaginava que seria tanta benção”, celebra.

Nascida em Areião, no Interior da Bahia, foi criada até os cinco anos ao lado da irmã, pelos avós. Após a morte do avô, ela foi mandada para a casa onde a mãe era doméstica, em Fortaleza, como única opção para fugir da escassez no Sertão. “Eu sempre estudei em escola pública e me alimentava com a merenda porque não tinha dinheiro para comprar outros lanches. Apesar disso, soube aproveitar o que tinha à minha disposição”, aponta.

Maiara chegou a trabalhar de babá no Rio de Janeiro com apenas 12 anos e, durante sua batalha em busca de oportunidades, pediu para participar de uma seleção de menor aprendiz, mesmo sem os R$ 10 da inscrição. “Sempre fui muito pidona porque não tinha condições mesmo. Cheguei no local e disse que não tinha o dinheiro para pagar, mas que eu precisava fazer aquela prova porque eu iria passar”, disse confiante.

A apostila do passageiro

Ela foi aprovada no curso técnico e, por anos, sustentou a família com o salário que recebia na confecção. Dentro de um ônibus, em 2012, observou um homem que lia uma apostila, que lhe respondeu, “se você estudar e passar em uma prova, você fica rico. Ganha dinheiro e estabilidade”. Nesse momento, a costureira traçou uma meta que mudaria completamente sua vida.

Decidida a prestar Concurso Público, a rotina na confecção não permitia que ela reservasse um tempo para estudar. “Eu sentava na máquina, ia trabalhando e assistindo a vídeo-aula. Quando largava meia-noite é que eu parava um pouco e lia as apostilas durante a madrugada [...] como eu não sabia de nada, optei em começar por vídeo porque eu tinha facilidade de aprender escutando”, comenta.

Após dois anos, realizou sua primeira prova, a do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mas não passou. Nesse momento, Maiara confessa que se sentiu incapaz. Contudo, ao invés de desistir, se inscreveu para o concurso do TRE e largou o trabalho para intensificar sua busca pelo sonho.

Por elas e para elas

Além de estudar grávida, a servidora comenta que perdeu etapas da infância das filhas, hoje com 12 e 5 anos, para continuar com o plano de melhoria para toda a família. “Eu passava o dia inteiro trancada no quarto. No final do dia, brincava com elas um pouco e logo voltava para o quarto e ia estudar novamente”, recorda.

Nomeada em meio à desconfiança, Maiara superou a matéria que tinha mais tinha dificuldade, a Língua Portuguesa, e hoje pode escrever capítulos mais agradáveis da sua história ao lado da família.

Uma servidora efetiva do Fórum de Independência, no Sertão do Ceará, foi afastada das funções por suspeita de passar informações a um advogado de chefe de organização criminosa ligada ao tráfico de drogas. Além do mandado de afastamento, a Operação Arrebol, realizada nesta quinta-feira (6), cumpriu mandados de prisão contra 18 pessoas nas cidades de Crateús, Independência e Fortaleza.

De acordo com a Polícia Civil, entre os presos está um casal suspeito de chefiar a quadrilha. O advogado que intermediaria o contato entre o casal e a servidora foi alvo de um mandado de busca e apreensão. Ele é investigado por extrapolar o exercício das funções.

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A operação apreendeu motos, carros, celulares, relógios e R$ 11,7 mil em espécie. Os alvos também são investigados por crimes como homicídio, lavagem de dinheiro, comércio ilegal de arma de fogo, corrupção e ameaça.

O juiz Renato Coelho Borelli, da 9ª Vara Federal Cível de Brasília, determinou o afastamento de uma servidora do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) por ter concedido uma licença ao estudante de veterinária investigado pela criação ilegal de cobras nativas e exóticas.

O afastamento de Adriana da Silva Mascarenhas foi ordenado a pedido do próprio Ibama, depois que a licença foi encontrada por policiais e fiscais do Ibama durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão na casa de Gabriel Ribeiro, suspeito de integrar um esquema de tráfico de animais.

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De acordo com o Ibama, a servidora teria expedido uma licença de captura, coleta e transporte para Ribeiro quando era coordenadora do Centro de Triagem de Animais Silvestres do Distrito Federal.

Para o instituto, a licença seria “descabida e fora da legalidade”, por autorizar o transporte e a guarda de animal silvestre, o que é vedado pela legislação. Na decisão em que afastou a servidora, o juiz Renato Coelho Borelli escreveu que os documentos apresentados “demonstram fortes indícios de prática de atos ímprobos”.

A busca e apreensão na casa de Gabriel Ribeiro foi realizada depois que Pedro Henrique Kambreck, seu amigo e também estudante de veterinária, foi picado, em 7 de julho, por uma Naja kaouthia – cobra originária da Ásia, cujo veneno pode matar.

Kambreck chegou a entrar em coma e ficou hospitalizado por cerca de uma semana em um hospital do Gama, cidade satélite de Brasília. Enquanto ele estava internado, 16 serpentes que seriam suas foram encontradas em um haras em Planaltina, outra cidade no entorno da capital.

A naja, por sua vez, foi encontrada dentro de uma caixa perto de um shopping na região central de Brasília. A suspeita é de que Ribeiro tenha agido para ocultar os animais. Ele foi alvo ontem (22) de um mandado de prisão temporária cumprido pela Polícia Civil.

Agência Brasil tenta contato com a defesa de Adriana da Silva Mascarenhas.

Após a repercussão da suposta agressão, a manifestante de extrema garantiu que o golpe dado na cabeça de uma jornalista da Band com uma bandeira do Brasil foi um acidente. A bolsonarista identificada como Angela Telma Alves Berger é servidora da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), vinculada ao Ministério da Economia.

Na manifestação ocorrida em frente ao Palácio do Planalto, no último domingo (17), em Brasília, a Angela atacou a repórter Clarissa Oliveira com o mastro da bandeira. Segundo a jornalista, logo em seguida, a servidora se desculpou “em meio aos risos”. Um boletim de ocorrência foi registrado.

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"A bandeirada na repórter foi um acidente. Eu tava olhando os paraquedistas e me descuidei...acontece, né? Já levei tantas bandeiradas. Quebraram até meu óculos. Porém entendo que foi um acidente", relatou Angela à Folha de S. Paulo. Ela seria servidora pública desde 1986.

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O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) instaurou um inquérito civil para investigar suposto enriquecimento ilícito de servidora municipal que não estaria cumprindo carga horária no trabalho. Darlene Sales de Oliveira é esposa do vereador do Recife, Hélio Guabiraba (sem partido), e é acusada também de usar a máquina pública para fazer política em benefício do marido. A portaria do MPPE foi publicada nesta sexta-feira (1º).

De acordo com a promotor de Justiça Eduardo Luiz Silva Cajueiro, Darlene Sales de Oliveira trabalha na sede do Distrito Sanitário VII, com uma carga horária de 40 horas por semana. Ela ocupa a função de gerente de articulação intragovernamental na Secretaria Executiva de Participação Social.

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Além de não estar cumprindo o horário, Darlene é suspeita de realizar “política de território” para o marido. “(...) registrando-se, ainda, que a ora investigada recebe gratificação de função, e a frente da sua lotação, realiza marcações de atendimento favorecendo o eleitorado do seu esposo”, assinala o promotor na portaria.

Para o promotor, as diligências realizadas até então demonstram a necessidade de se dar prosseguimento às investigações, com a possibilidade de oitiva de agentes públicos. O promotor solicitou que Darlene compareça à promotoria de Justiça no próximo dia 12 de novembro para prestar esclarecimentos.

O Distrito Sanitário VII compreende as seguintes localidades: Alto José Bonifácio, Alto José do Pinho, Brejo da Guabiraba, Córrego do Jenipapo, Guabiraba, Macaxeira, Mangabeira, Morro da Conceição, Nova Descoberta, Passarinho, Pau Ferro e Vasco da Gama. O LeiaJá entrou em contato com a assessoria de imprensa do vereador, mas não obteve resposta até o fechamento da matéria.

O procurador-geral da República, Augusto Aras, manifestou-se favoravelmente, junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), sobre pedido de aposentadoria especial de uma servidora pública federal com deficiência. Por meio de mandado de injunção, a servidora alega estar impossibilitada de exercer o direito de se aposentar por ausência de lei complementar federal sobre o tema.

As informações foram divulgadas pela Secretaria de Comunicação Social da Procuradoria.

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Para Augusto Aras, os pedidos de aposentadoria especial apresentados por servidores federais com deficiência devem ser analisados caso a caso pela autoridade administrativa responsável nos moldes da Lei Complementar 142/2013, que regulamenta a aposentadoria da pessoa com deficiência no Regime Geral de Previdência Social (RGPS), "até que sejam sanadas mora e omissão legislativas".

O artigo 40, parágrafo 4.°, I, da Constituição Federal, que trata do regime de previdência de servidores públicos, prevê a aposentadoria especial dos servidores federais com deficiência.

A norma, no entanto, carece de regulamentação específica. O PGR aponta que a proteção social adequada às pessoas com deficiência está prevista, inclusive, no artigo 28 da Convenção Internacional Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, incorporados ao ordenamento jurídico brasileiro com status de Emenda Constitucional.

"É importante que o Brasil, em cumprimento às normas constitucionais, promova a plena promoção dos direitos das pessoas com deficiência em sua integralidade, o que implica a necessidade premente de edição da norma regulamentar do artigo 40, §4º, do texto constitucional, pelo Congresso Nacional", ponderou Aras.

O chefe do Ministério Público Federal destaca que, enquanto não houver regulamentação específica para aposentadoria dos servidores federais com deficiência, o STF deve determinar a aplicação a estes, por analogia, da Lei Complementar 142/2013 "sem que isso implique em indevida ingerência na atuação dos Poderes Executivo ou Legislativo".

Em relação aos períodos anteriores à vigência da referida legislação, Aras defende que sejam aplicadas as regras do artigo 57 da Lei 8.213/1991, com base na proteção constitucional ao direito adquirido.

"Assim, o papel do Judiciário na controvérsia em debate estará integralmente cumprindo com a determinação de incidência das normas referidas enquanto pender de regulamentação adequada o artigo 40, §4º, da Constituição Federal", destacou o procurador no parecer.

Ele cita, ainda, orientação fixada pelo Supremo sobre aposentadoria especial de servidores portadores de deficiência.

Uma mulher flagrada furando fila em posto de gasolina em Feira de Santana, na Bahia, com carro adesivado do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), teve o veículo apreendi na última sexta-feira (1º). A mulher é investigada por uso indevido de "símbolo identificador da administração". As informações são do portal Correio 24 Horas.

Durante a greve dos caminhoneiros, chegou a viralizar o vídeo da tentativa de furar fila. O TJ acionou a Assistência Militar para investigar o caso, sendo constatado que o carro era usado por uma servidora aposentada do Tribunal, identificada como Glaucia Mara Ottan de Souza Machado.

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O carro não pertence à frota oficial do Tribunal, mas à mãe da servidora aposentada. O veículo foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil. Confira o vídeo que viralizou:

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Uma servidora do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) publicou uma declaração de amor na movimentação de um processo de prisão em flagrante. Ela acabou recebendo uma advertência pelo erro.

No texto, a funcionária da comarca de Florianópolis agradece pelos três meses de relacionamento com o namorado. "Amor, você é um ser iluminado e especial, com qualidades raras de se encontrar, por isso sou muito agradecida por estar ao seu lado e poder compartilhar momentos tão especiais nesses 3 meses", a mulher escreve. 

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Segundo o G1, o processo é um auto de prisão em flagrante por crimes contra o Sistema Nacional de Armas e tráfico de drogas, da 2ª Vara da Capital. A declaração entrou no sistema no fim do expediente de quarta-feira (10), após as 19h, e foi retirado na tarde da quinta-feira (11).

O TSJC informou ao G1 que a própria servidora percebeu o equívoco e procurou a chefia. O tribunal lamentou o equívoco e informou que a funcionária foi repreendida e advertida "sobre a impropriedade e as consequências de seu lapso". 

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou, através do Diário Oficial do Estado deste sábado (18), que a Universidade de Pernambuco (UPE) anule o concurso público nº 045/2017, com 388 vagas, realizado neste ano. O motivo foi uma irregularidade denunciada ao órgão. 

O MPPE já havia iniciado um inquérito civil público para investigar a participação de uma candidata aprovada que, segundo denúncias recebidas pelo órgão, é sobrinha de uma servidora que faz parte da comissão de realização do concurso. Após a investigação, foi comprovado pelo MPPE que além da suspeita inicial, havia ainda mais três sobrinhos da mesma servidora participando do certame. 

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No texto da recomendação, o ministério afirma que “a participação e aprovação de candidatos que são familiares de membros da Comissão Organizadora de concurso público infringiu frontalmente os princípios da legalidade, igualdade, impessoalidade e moralidade” e que esses fatos justificam a anulação pois princípios previstos em lei foram descumpridos. 

A UPE terá, de acordo com a determinação, um prazo de 10 dias úteis a partir da publicação da recomendação para anular todas as provas  para o cargo de assistente técnico em gestão universitária na função assistente administrativo e seus respectivos resultados e refazer as avaliações publicando um novo cronograma de provas, “determinado como primeira providência a constituição de nova comissão de avaliação para o certame a ser refeito”. 

O LeiaJá tentou entrar em contato com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e com a Universidade de Pernambuco (UPE) em busca de mais informações, porém as duas instituições não possuem atendimento à imprensa durante os finais de semana. 

LeiaJá também 

--> Instaurado inquérito sobre suposto erro no concurso da UPE

Na legenda das fotos, férias com amigas. Oficialmente, licença médica. A coordenadora do Programa de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, Patrícia Lima Ferraz, tirou três dias de licença, conjugados com feriado de Finados e o fim de semana para viajar a Madri, para, de acordo com ela, fazer um tratamento de saúde. Ao lado de amigas, no entanto, tirou uma série de fotos em pontos turísticos, depois divulgadas por uma das companheiras de viagem em redes sociais com os dizeres: "Férias 2016", "Soltas em Madri".

"Tirar fotos todos tiram. Isso não altera em nada minha licença", disse Patrícia em entrevista por telefone. A viagem foi feita no dia 1 de novembro à noite, depois do dia de trabalho. O retorno ao Ministério ocorreu na terça seguinte, dia 8.

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Integrantes do Ministério da Saúde afirmaram que a viagem por motivos de saúde não foi comunicada à equipe, o que teria provocado transtorno para o andamento dos trabalhos. "O programa conta com técnicos de qualidade. Eles podem perfeitamente desempenhar as funções necessárias", disse Patrícia. Ela atribuiu as queixas a pessoas contrárias a sua gestão, iniciada há dois meses.

Patrícia é ligada ao PSC do Amapá. Procurado, o Ministério da Saúde afirmou que Patrícia custeou sua viagem. Não informou qual a natureza do tratamento realizado, se o pedido de licença médica foi apresentado por médico brasileiro ou formado no exterior nem mesmo se o pedido foi homologado pelo Ministério da Saúde.

A nota informa que a coordenadora pediu licença para tratamento médico fora do país, custeado com recursos próprios. "Trata-se de uma questão particular que foge totalmente de sua atuação no Ministério da Saúde", completa a nota.

A Prefeitura de Guatapará, no noroeste de São Paulo, deverá indenizar uma ex-servidora comissionada que foi exonerada do cargo durante o sexto mês de gestação. Essa foi a determinação da 5ª Câmara Extraordinária de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo, que julgou apelação feita tanto pela servidora quanto pela prefeitura. O valor fixado deve ser correspondente ao salário recebido durante o período da data de exoneração até o quinto mês após o parto, que ocorreu em 2007.

A ex-procuradora do município ajuizou ação sob o fundamento de que o não pagamento da indenização gerou insegurança ao seu futuro e à garantia de subsistência de seu bebê nos primeiros dias de vida. Além da recompensa material, a funcionária pedia indenização por danos morais. "Sustenta a autora, em breve síntese, que o ponto principal do dano moral sofrido reside no binômio exoneração/desamparo financeiro em que se viu após a exoneração, o que lhe ocasionou um forte abalo emocional caracterizado clinicamente como depressão, conforme demonstrado pelos testemunhos colhidos", diz a sentença.

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No entanto, a prefeitura afirmou que, em razão da precariedade e previsibilidade da dispensa de ocupantes de cargos em comissão, não há qualquer tipo de compensação decorrente da dispensa. "Refere que os nomeados em comissão e os admitidos na forma do artigo 37, inciso IX, da Constituição Federal têm sempre um caráter provisório e jamais adquirem estabilidade", defende a Prefeitura.

Em sua decisão, o desembargador Rubens Rihl Pires Corrêa, relator, confirmou a sentença da 2ª Vara da Fazenda Pública de Ribeirão Preto, reafirmando o pagamento de danos materiais. Como aponta o texto do desembargador, o artigo 7º da Constituição Federal assegura aos trabalhadores urbanos e rurais licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias. Tal garantia também é estendida às servidoras públicas.

Para justificar a decisão, o relator se baseou em Resolução do Supremo Tribunal Federal em 2011 que prevê que o título precário da contratação não é objeção à garantia constitucional. "As servidoras públicas e empregadas gestantes, inclusive as contratadas a título precário, independentemente do regime jurídico de trabalho, têm direito à licença-maternidade de cento e vinte dias e à estabilidade provisória desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto", determina o texto do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux. O posicionamento do próprio Tribunal de Justiça de São Paulo em casos semelhantes também orientou a deliberação.

Ainda de acordo com parecer da 2ª Vara da Fazenda Pública de Ribeirão Preto, o pedido por ressarcimento por danos morais foi negado. "No que tange ao pedido de condenação da municipalidade a título de danos morais, nada há que ser alterado. Isto porque nada nos autos demonstra que a autora tenha sofrido discriminação, ou tenha havido depreciação de sua imagem e honra profissionais."

Os magistrados Carlos Eduardo Pachi e João Batista Morato Rebouças de Carvalho também participaram do julgamento e acompanharam o voto do relator.

A reportagem tentou contato com a Prefeitura de Guatapará, pelo telefone que consta no site do Executivo municipal, mas ninguém atendeu.

A ex-funcionária do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em Goiás, Marina de Fátima Piau Ferreira, que ficou conhecida em 2008 após a descoberta de desvios somando R$ 1,28 milhão do instituto para atos como cirurgias estéticas, foi condenada por improbidade administrativa pela Justiça Federal.

Do recurso ambiental, desviado de 1998 a 2007, ela investiu, por exemplo, R$ 50 mil em lipoaspirações em uma clínica de Goiânia e R$ 40 mil em tratamento odontológico. A ação civil pública contra a ex-servidora do Ibama, que era responsável justamente pela Coordenação Financeira do órgão, foi movida em conjunto pelo Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO) e a Advocacia-Geral da União (AGU).

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O caso ganhou repercussão nacional porque as altas somas de dinheiro das ações ambientais que foram desviadas durante nove anos foram usadas para tratamentos estéticos e transferidas para laranjas que eram parentes próximos da ex-servidora. A reportagem não conseguiu localizar Marina de Fátima e quatro réus acusados de serem cúmplices dela para comentar a condenação.

Em sua defesa, consta nos autos, entre outros argumentos, que ela desviava as quantias "com o fim específico de favorecer pessoas necessitadas, em sua maioria, não logrando lucro para si ou para seus familiares". Também citou as falhas no sistema de controle e disse até que poderia ter gasto o dinheiro em viagens e passeios internacionais, mas não o fez.

A sentença do juiz federal Leonardo Buissa Freitas, da 3ª Vara da Justiça Federal em Goiás, condenou a ex-funcionária à perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio; à suspensão dos direitos políticos por 10 anos; ao pagamento de multa civil fixada em duas vezes o valor do dano; à proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 10 anos; ao ressarcimento integral do valor do dano ao erário (solidariamente) e à perda da função pública que eventualmente exerça.

Além dela, também foram condenados outros quatro réus cúmplices. Marina de Fátima já havia sido condenada criminalmente em 2008 a mais de 5 anos de prisão em regime semiaberto e a pagamento de multa. Também tinha perdido o cargo após processo administrativo disciplinar feito pelo Ibama.

Uma funcionária da Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur) despencou dentro do poço do elevador do Centro de Convenções (Cecon), em Olinda, na Região Metropolitana do Recife. Segundo o Corpo de Bombeiros, que realizou os primeiros socorros da servidora, o acidente aconteceu por volta das 12h40 desta segunda-feira (18).

A vítima, de identidade não revelada, foi encaminhada para o Real Hospital Português, com leves ferimentos pelo corpo, de acordo com informações dos Bombeiros. A assessoria de imprensa da unidade de saúde ainda não divulgou o estado de saúde da vítima.


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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, encaminhou ofício ao vice-presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, pedindo que este reconsiderasse a decisão de manter em seu gabinete uma servidora que atua no tribunal desde o ano 2000.

Adriana Leineker Costa é funcionária efetiva do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e está cedida ao STF. Ela é mulher do jornalista Felipe Recondo, repórter do jornal O Estado de S. Paulo, que cobre poder Judiciário. Lewandowski disse que não vai reconsiderar a decisão de manter a servidora.

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No ofício, o presidente do STF afirma que a manutenção de Adriana seria "antiética" pela relação dela com o jornalista. O ofício não cita o repórter do Estado, tratando-o como "jornalista-setorista de um grande veículo de comunicação". Sustenta que a permanência da funcionária poderia "gerar desequilíbrio" na relação entre jornalistas que cobrem a Corte.

"Reputo antiética sua permanência em cargo de comissão junto a gabinete de um dos ministros da Casa, além de constituir situação apta a gerar desequilíbrio na relação entre jornalistas encarregados de cobrir nossa rotina de trabalho", diz Barbosa. "Estando a servidora lotada no gabinete de Vossa Excelência, agradeceria o obséquio de suas considerações a respeito", complementa.

Felipe Recondo venceu o prêmio Esso de Jornalismo de 2012, na categoria Regional Sudeste, com uma série de reportagens em parceria com Fausto Macedo intitulada "Farra Salarial no Judiciário". Atua no Estado desde 2007, fazendo a cobertura do Judiciário. Trabalhou na cobertura do julgamento do processo do mensalão.

Em março deste ano, Barbosa o chamou de "palhaço" e o mandou "chafurdar no lixo". A agressão ocorreu após o Estado requerer, via Lei de Acesso à Informação, dados sobre despesas com recursos públicos de ministros da Corte com passagens aéreas, reformas de apartamentos funcionais, gastos com saúde, entre outras. Na ocasião, o presidente pediu desculpas pelo episódio e o atribuiu ao cansaço e a fortes dores na coluna após uma sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Formada em Direito pelo Centro Universitário de Brasília, Adriana atua no STF desde 2000, quando foi aprovada em concurso de nível médio. Em 2011 foi aprovada em concurso de nível superior do TJ-DF e cedida para continuar trabalhando no STF. A cessão vence neste ano e um ofício do vice-presidente ao TJ-DF pedindo a renovação motivou a reação de Barbosa. Adriana atuou no gabinete de Carlos Velloso até 2006, quando este se aposentou, passando, então, a trabalhar com Lewandowski.

Em resposta ao Estado, por meio de sua assessoria, Lewandowski afirmou não ter sido registrado ao longo dos anos de atuação da servidora nenhum episódio relativo a sua relação com o jornalista que tenha interferido no trabalho. Disse que vai manter a servidora em seu gabinete e que não vê motivo justificável para o ofício do presidente da Corte.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), determinou nesta terça-feira (1º), o afastamento da servidora Flávia Peralta de Carvalho. Reportagem de O Globo publicada hoje revelou que a Polícia Federal (PF) investiga o envolvimento de Flávia por suposta lavagem de dinheiro no esquema que teria desviado R$ 50 milhões de fundos de pensão de servidores de prefeituras e da organização desbaratada pela Operação Miqueias.

Em nota, Renan informou que determinou ao diretor-geral da Casa, Helder Rebouças, a imediata demissão da servidora, que ocupa cargo comissionado de assistente parlamentar. "A assessoria do presidente esclarece que a atuação da referida servidora estava restrita a secretariar a Assessoria de Imprensa da Presidência não tendo, portanto, relação funcional com o Presidente do Senado Federal", afirmou.

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Segundo a reportagem, o nome de Flávia consta como sócia de várias empresas do pai, Flávio Junior Carvalho, apontado pelos promotores do caso como um dos cúmplices dos líderes do esquema. Mas a participação dela, segundo a matéria, não se limitaria à sociedade. Ela teria feito saques nas diversas contas investigadas, o que justificou o pedido de prisão temporária dela pelo Ministério Público do Distrito Federal. A reportagem mencionou que o MP chegou a pedir a prisão dela, mas o pedido foi rejeitado pelo Tribunal de Justiça.

Na sessão solene desta terça-feira (14) da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o deputado Zé Maurício (PP) homenageará a servidora mais antiga da Casa Joaquim Nabuco, Maria José Moreira, com a entrega do Título de Cidadã Honorária de Pernambuco. Mais conhecida como “Zezé da Assembleia”, ela ingressou na Alepe em 195, por indicação deputado Augusto Lucena.

Atualmente a servidora ocupa a presidência da Associação dos Funcionários Aposentados da Assembleia Legislativa de Pernambuco (AFALEPE) e a suplência do Conselho Fiscal do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo do Estado de Pernambuco (SISALEPE).

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Dona Zezé - Ela serviu à Casa de Joaquim Nabuco em muitos de seus setores, inclusive, no serviço de gravações das reuniões plenárias, sendo testemunha de momento tensos e marcantes da História Pernambucana, como a posse do Vice-Governador Paulo Guerra, nos dias mais traumáticos de 1964.

Depois, passou a trabalhar em gabinetes de diversos deputados. Em 1988, teve a experiência de ser candidata à vereadora pela cidade do Recife, obtendo um resultado de 1684 votos. Em 1996 se aposentou e fundou a AFALEPE onde atua atualmente como presidente aos 76 anos.

 

*Com informações da assessoria

Uma única servidora do Tribunal de Justiça de São Paulo, Ivete Sartorio, recebeu R$ 229.461,49 em apenas 14 meses, a título de pagamentos antecipados, fora os vencimentos. Os desembolsos para Ivete, que é escrevente técnico judiciário, ocorreram entre agosto de 2009 e outubro de 2010, na gestão dos presidentes Roberto Vallim Bellocchi (2008-2009) e Antonio Carlos Vianna Santos (2010).

Expediente intitulado "antecipação de pagamentos a funcionária relacionada ao então presidente Vianna Santos" indica mês a mês todos os procedimentos que resultaram na concessão de créditos a Ivete. Uma planilha revela que todas as solicitações atendidas não foram acompanhadas de justificativa. Anotação "sem motivo" aparece ao lado do "autorizado".

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Os créditos concedidos a funcionários são capítulo à parte na crise que atravessa a corte paulista e estão sob inspeção por ordem do presidente do TJ, desembargador Ivan Sartori. São três procedimentos em curso. O primeiro trata dos contracheques milionários a cinco desembargadores; o segundo examina a liberação antecipada de valores a 41 outros magistrados; o terceiro trata dos recursos para servidores. Os valores, destaca o TJ, são devidos porque de natureza alimentar e trabalhista. A inspeção busca identificar como e sob quais critérios houve as antecipações.

Férias

Ivete Sartorio trabalhou no gabinete civil da Presidência, gestão Vianna Santos. Antes, em 2008, ela atuou com Vianna na Presidência da Seção do Direito Público. Naquele ano, Ivete protocolou ofício pedindo recursos referentes a férias dos exercícios 1986, 2002, 2003, 2004 e 2005, "mais os dias de licença-prêmio, com isenção de I.R.". Este pleito foi indeferido por "restrições orçamentárias".

A apuração mostra que depois Ivete recebeu 13 repasses, dos quais 5 relativos a férias não tiradas a seu tempo; 4 a título de licença-prêmio e 4 por Fator de Atualização Monetária (FAM).

"Eles foram pagando, é um direito que a gente tem e pagaram", disse Ivete, por telefone, na semana passada. "Sou servidora há muitos anos. A gente fica feliz quando recebe alguma coisa. É um direito trabalhista. É um dinheiro que há muitos anos a gente recebe. A gente tem que ter alguma compensação. Passa a vida toda sem receber nada." Nesta quinta, não quis se manifestar.

Em outubro de 2010, com salário bruto de R$ 17.297,55, ela foi autorizada a receber mais R$ 40.937,54, equivalentes a 71 dias de licença-prêmio - saldo remanescente do "Bancão", como o financeiro do TJ chama a base de dados relativos aos créditos acumulados de cada juiz ou funcionário.

A concessão dos 71 dias de licença-prêmio, no entanto, causou confusão na Secretaria de Planejamento e Recursos Humanos. Em 14 de outubro de 2010, o desembargador Fábio Monteiro Gouvêa, então integrante da Comissão de Orçamento, autorizou o pagamento solicitado, mas se equivocou ao mencionar "45 dias de licença-prêmio e 26 dias de férias".

Por e-mail, no dia 18 de outubro, Dimilson Cardoso de Olliveira, supervisor, alertou Diva Elena Gatti da Mota Barreto, secretária de gerenciamento de recursos humanos. "Informo que no Bancão consta um saldo de 71 dias de LP (licença-prêmio), não constando saldo de férias."

No mesmo dia, Diva escreveu para Lilian Salvador Paula, secretária de Planejamento do RH. "Lilian, parece ter havido um engano na autorização de pagamento para a Ivete Sartorio, uma vez que ela não tem saldo de férias, somente de LP. Como no despacho não consta que é para pagar "férias ou equivalente", posso esclarecer que é para pagar o saldo de 71 dias de licença-prêmio. Obrigada." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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