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A Melissa criou uma nova coleção inspirada nos astros. Cósmica conta com quatro modelos da sandália clássica da marca, além de chaveiros colecionáveis e uma inédita linha de 12 camisetas - uma para cada signo do zodíaco. Os clientes também poderão fazer seu mapa astral gratuitamente. 

A coleção traz o tradicional modelo Melissa em quatro cores diferentes, uma para cada elemento astrológico. O verde representa a taree; vermelho, o fogo; rosa simboliza a água; e amarelo, o ar. Também é possível customizar o calçado com chaveiros colecionáveis e charms que ajudam a personalizar o modelo. Além disso, a coleção traz uma inédita linha de camisetas, com 12 modelos representando os signos. 

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Os interessados na coleção também poderão ganhar um mapa astral gratuito. A marca fechou uma parceria com o portal Astrolink, que disponibiliza uma ferramenta para traçar o mapa personalizado dos clientes.  Já as vendas das melissas estão sendo feitas pelo site da marca. 


 

Há aqueles que não acreditam mas, na hora da paquera, a astrologia pode ajudar a encontrar um crush. Até mesmo, no mundo virtual. Uma pesquisa revelou que o interesse nem signos aumentou bastante entre os usuários do Tinder, e que aqueles que declaram qual seu regente tem 25% a mais de chances de se dar bem. 

Baseada nas informações que os usuários colocam em seus perfis, a pesquisa fez um levantamento sobre o comportamento de cada signo. O resultado mostrou quais deles são mais ativos no aplicativo e quais mais fazem combinações entre si.

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De acordo com a pesquisa, os librianos são os mais ativos no aplicativo, seguidos por taurinos, piscianos e escorpianos. Nativos de Leão ficaram com a quinta posição neste ranking e os de Capricórnio se mostraram os menos interessados em dar matches. 

O resultado também indicou quais as combinações mais frequentes no aplicativo. Segundo o levantamento, Áries curtem mais librianos, virginianos e leoninos; Touro curte taurinos, librianos e arianos; Gêmeos gostam de sagitarianos, aquarianos e cancerianos; Câncer dá matches com aquarianos, capricornianos e sagitarianos; e Leão dá like em ariano, geminiano e libriano.

A página de internet Astrologia da Depressão acaba de virar livro e promete revelar os piores defeitos do zodíaco. Escrita por Mariana Fernandes, a publicação desvenda um outro lado dos signos com bom humor e desprendimento.

O livro promete falar sobre tudo que as pessoas não gostariam de saber sobre o próprio signo, mas tudo em tom de brincadeira. Indo na contramão da astrologia tradicional, Mariana promete ensinar os leitores a lidarem com os defeitos de cada casa zodiacal, de maneira engraçada e com tom leve.

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A autora, Mariana Fernandes, é especialista em marketing digital e fundadora da página Astrologia da Depressão, criada em 2012. A ideia inicial era apenas compartilhar piadas sobre signos, porém, com o crescimento do canal, hoje ela mistura o humor ao conhecimento em astrologia.

 

A atriz Monique Alfradique revelou suas técnicas para compor os personagens que vive na televisão. Ela elege um perfume para cada um e, também, um signo. Ela estará no ar, em breve, na novela Deus Salve o Rei.

Durante um evento de moda em São Paulo, no último domingo (25), a atriz revelou seus segredos profissionais para atuar. "Para cada personagem eu escolho um cheiro, um perfume que eu uso antes de entrar em cena, isso me ajuda a entrar no clima. Eu tenho um caderno para cada personagem, onde eu escrevo a história. Eu escolho um signo para cada um, porque isso diz muito da personalidade." Monique remeteu a última técnica ao seu próprio signo: "Como uma típica taurina, acredito muito em signo". 

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Na novela Deus Salve a Rei. Ela dará vida à Glória, uma mulher acima do peso mas que despertará a paixão do pintor Osiel. Ela também estará nas telas do cinema, logo mais, no filme Crô em Família, como a colunista Carlota Valdez. 

*com informações da assessoria

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"Virginiano é muito organizado e pragmático", "capricorniano é teimoso", "câncer é um signo muito sensível" e "geminiano é impulsivo e bipolar". Nas redes sociais, expressões prontas sobre os doze signos do zodíaco e diferentes memes acerca do assunto ganharam espaço no gosto popular e atraem principalmente os mais jovens. Mesmo que o conteúdo de divulgação seja feito de forma lúdica na maioria dos casos, a astrologia, apesar de milenar, desperta um interesse mais sério pelo universo astrológico no século 21. Em busca de entender o recente aumento do interesse pela astrologia e as consequências do tema ter viralizado, o LeiaJá entrevistou especialistas e entusiastas da temática.

Há milênios, o homem mantém uma relação com o cosmos e os ciclos celestes eram tidos como fortes influentes dos acontecimentos terrestres. O imaginário, o sagrado e o céu eram pilares que norteavam a vida humana, desde os povos mais antigos, como sumérios, babilônios, caldeus, egípcios, assírios e gregos. Relatos de cerca de 4.200 a.C documentam que os primeiros escritos da astrologia e astronomia foram realizados no Egito. A primeira é uma ciência que estuda os movimentos dos astros, já a segunda é a explicação de como os astros influenciam os acontecimentos da Terra. 

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No século 17, houve uma separação das duas formas de estudo. A astronomia ganhou força com o embasamento científico e as narrativas da astrologia foram rejeitadas por muitos anos, tanto pela ciência como pela religião. Nesse cenário, a astrologia de “previsões”  passa a ser mais marginalizada e perde espaço. Por outro lado, após três séculos, a influência do estudioso Carl Gustav Jung em estudos astrológicos torna-se uma das formas de buscar sentido nas ações humanas. Os astrólogos, então, focam menos no que vai acontecer e mais nas qualidades, pontos fortes e fracos e a percepção da personalidade das pessoas.

O autoconhecimento e a astrologia

Atualmente, o crescente interesse das pessoas pela influência dos signos é apontado pela astróloga Eliane Caldas como uma consequência do aumento do acesso à internet pelas gerações mais novas e também pela passagem da "Era de Peixes" para a "Era de Aquário*". “A temática dos signos se destaca cada vez mais porque o conhecimento de tudo de uma maneira geral está sendo mais acessível e compartilhado nas redes. Além disso, a Era de Aquário propicia um entendimento do tempo de forma diferente”, explicou.

O psicólogo Alexandre Freitas, pesquisador do fenômeno da astrologia do ponto de vista da psicologia, pontua que o interesse pelos astros e signos cresceu com o advento das redes sociais e suas linguagens. Para ele, os memes, vídeos explicativos e as novas plataformas online de divulgação são pilares responsáveis por despertar a curiosidade, principalmente dos jovens. Mas, não só isso. O estudioso diz que tem crescido uma necessidade da humanidade de buscar respostas para questões fundamentais do autoconhecimento e do mundo.

“Quem eu sou? E quais aspectos me influenciam?”. Alexandre diz que essa busca pode ser encontrada nas possibilidades dos signos. “Acho que astrologia traz respostas prontas para essas questões existenciais. São pontos que todo mundo em algum momento se coloca”, disse. Para ele, a astrologia pode servir como um instrumento complementar e não como definição. "Ela toca nos pontos que psicologicamente atraem todos nós, que é descobrir um pouco mais de nós e a nossa essência", diz. 

Seja em sites de paquera online, encontro de amigos, um flerte numa festa, o tema "signo" quase sempre está presente nas conversas. Leigos e pessoas que não acreditam na astrologia às vezes são encaradas como "não descoladas" porque não se interessam tanto pelo tema. 

Para o estudante Paulo Correia, de 26 anos, que se considera um grande entusiasta da astrologia, o assunto se faz presente desde a infância. “O primeiro contato que eu tive com astrologia foi quando era criança e assistia aos Cavaleiros do Zodíaco. Mas por ser de família cristã sempre fui ensinado que essas coisas eram mentira”, relembra. Mais de dez anos depois, Paulo diz que o interesse pelo tema voltou com o acesso às redes sociais, como Twitter e Facebook. “Amigos me explicaram sobre mapa astral e o que significava alguns pontos. Quando cheguei em casa fiz o meu em um site e pesquisei bastante sobre. Fiquei muito surpreso”, conta.

A banalização da astrologia com os 'estereótipos'

Na internet, existem várias páginas no Facebook para tratar do tema e diversos sites para realizar o mapa astral, uma espécie de cartografia da posição dos astros e dos signos do zodíaco em relação à Terra no exato momento do nascimento de uma pessoa. No Recife, assunto não está só na web. O espaço Recanto do Ser, na Zona Norte, promove palestras mensais sobre os signos de cada mês. A casa também oferece atividades como yoga, meditação, psicoterapia, leitura de aura, Reiki, entre outros. Kamilla Rogge, palestrante do centro, também é diretora do documentário pernambucano "Qual é o teu signo? - Astrologia e Autoconhecimento".

Ela conta que passou a perceber o aumento do interesse das pessoas pelos signos em rodas de conversa, vídeos no YouTube e em outras plataformas. “No documentário, eu quis retratar um pouco a questão dos estereótipos com o aumento desse assunto. Porque sempre era uma forma de encaixar as pessoas em um rótulo. Quis trazer um pouco do motivo que a astrologia estava sendo utilizada como uma forma de estereotipar as pessoas”, explica.

Kamilla comenta que esses rótulos já estabelecidos de cada signo podem ser prejudiciais na busca pelo autoconhecimento, em alguns casos. “Algumas pessoas acabam se descobrindo e desconstruindo muitas outras ideias. Já outras, buscam se enquadrar no que já era dito e aí está o problema da banalização do tema”, diz.

De acordo com Alexandre Freitas, a astrologia caiu no gosto popular. Mas, para ele, o aumento da busca por respostas rápidas no zodíaco fez com que o assunto sofresse um processo de banalização, atualmente. “Hoje em dia, esse fenômeno não é olhado com cuidado. A partir do momento que as pessoas consultam previsões e textos genéricos de cada signo ou até do mapa astral, a complexidade do assunto acaba se perdendo, assim como a riqueza e as possibilidades desses instrumentos de análise”, lamenta.

O psicólogo Luiz Carlos Filho também enxerga a falta de cuidado com o tema, mas diz que apesar dos pontos ruins com a ausência de profundidade, a divulgação indevida serviu para disseminar ainda mais o assunto e isso foi algo positivo. Para ele, muitas pessoas puderam ter acesso ao assunto e conhecer um pouco mais sobre a história milenar da astrologia. “Hoje em dia, sem dúvida, se fala mais sobre astrologia do que antigamente. Talvez com o uso dos estereótipos, mas de certa forma, se fala mais do tema que já foi discriminado durante muito tempo”, garante.

Relacionar apenas o signo solar, referente ao dia do nascimento, a certo tipo de personalidade é um erro, na visão do psicólogo Luiz Carlos. “Acho perigoso a 'estereotipização'. É um caminho psicológico que acontece. A gente precisa colocar o outro em uma definição. Quando eu conheço uma pessoa, vou lá buscar na minha mente o arquivo que tenho sobre alguma característica dela. Mas, eu não posso estereotipar uma pessoa baseada no signo, isso é um erro. Ela não é só o signo solar, tem todo o mapa astral que pode dizer melhor quem ela é”, conclui.

Era de Aquário:

De acordo com a astrologia, os movimentos recentes que têm surgido, como os de desescolarização, consumo consciente, apoio ao empreendedorismo, à colaboração, à busca e realização de sonhos é responsabilidade da Era de Aquário.

A cada 2160 anos, o sol nasce na frente da constelação de um signo. Durante esse período, o planeta passa a ser regido pelas características de tal signo (o que caracteriza a sua era). Agora é a vez de Aquário.

Além desta “troca de era”, o mundo atravessa o período de encerramento de um ciclo de eras (já existiram eras de todos os signos). Isso só ocorre a cada 26 mil anos. As datas de início exato de cada variam de acordo com diferentes linhas de pensamento. A Era de Peixes começou em 498 D.C. e só termina em 2658 D.C., início da Era de Aquário. 

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