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O presidente palestino Mahmoud Abbas tornou ilegal o maior sindicato de trabalhadores da Cisjordânia e prendeu dois de seus oficiais superiores. O anúncio foi feito pelo escritório de Abbas após uma série de greves do sindicato que exigiam mais benefícios. Abbas declarou que as paralisações eram ilegais e "prejudicavam o interesse público".

Moayad Amer, um funcionário do sindicato de 40.000 membros, afirmou neste domingo que os funcionários estavam tentando que seus líderes fossem liberados. "É o nosso direito ter um sindicato", declarou.

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As prisões foram vistas como sinal de uma crescente intolerância a dissentes por parte de Abbas. O analista Jihad Harb disse que Abbas está governando "de forma autocrática" desde que perdeu o controle da Faixa de Gaza para o grupo militante rival Hamas em 2007. Fonte: Associated Press.

Depois de passeata pela área central do Recife na última segunda-feira (27), trabalhadores da construção civil estiveram reunidos em assembleia na manhã da terça (28) para avaliar a ação do dia anterior. Depois do encontro, os trabalhadores seguiram num ônibus com o objetivo de paralisar os 5% das obras que continuaram sendo adiantadas, em bairros do Grande Recife e nos municípios de Paudalho, Goiana e Vitória de Santo Antão. 

“Ontem fizemos uma passeata importante e o setor patronal entrou em contato, mas nada ficou agendado”, comenta a presidente, Dulcilene Morais. O Portal LeiaJá entrou em contato com o Sindicato da Indústria de Construção Civil de Pernambuco (Sinduscon-PE), mas, até agora, a diretoria aguarda posicionamento do setor Jurídico antes de qualquer acordo com os trabalhadores. 

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A partir do meio dia, os funcionários ficarão concentrados na sede do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil (Marreta). Uma nova reunião da categoria está agendada para a quarta (29), na sede do sindicato, às 7h. Cerca de 50 mil trabalhadores da construção civil estão paralisados em Pernambuco. 

REIVINDICAÇÕES - Além do reajuste salarial de 15%, os trabalhadores da construção civil desejam melhorias nas cláusulas de segurança e saúde e obrigatoriedade na Participação dos Lucros e Resultados (PLR), vale refeição no valor de R$ 200 e hora extra de 100% aos sábados.

O Sindicato Nacional dos Técnicos do Banco Central (Sintbacen) divulgou nota nesta tarde de quinta-feira (16) classificando a paralisação de três dias da categoria como "um sucesso". A suspensão das atividades termina hoje, mas foi mantido o "estado de greve", além da promessa de realização de mobilizações permanentes até o cumprimento do acordo de modernização da carreira de especialista.

Essa modernização, que levou os servidores a cruzarem os braços, não foi atendida neste momento, conforme admitiu o sindicato. "Porém, na manhã de ontem, os representantes do movimento sindical se reuniram com a diretoria de administração do Banco Central, quando foi informado que o presidente, Alexandre Tombini, procurou a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, que reconheceu os acordos com o BC", explicaram os diretores do Sintbacen no comunicado.

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Conforme adiantou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o sindicato relatou que a ministra Miriam Belchior teria apontado dificuldades do momento político e proposto continuar a conversar sobre o assunto. A adesão geral à greve foi de 85%, de acordo com o Sintbacen.

O ministro Herman Benjamin, do Tribunal Superior Eleitoral, determinou que o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) se abstenha de divulgar mensagens aos filiados com propaganda eleitoral a favor de candidato à Presidência. O ministro analisou, em caráter liminar, representação proposta pela coligação da presidente e candidata do PT, Dilma Rousseff. A campanha petista alegou que o sindicato divulgou um informativo com a intenção de promover o adversário de Dilma, o candidato do PSDB, Aécio Neves.

Na análise do ministro, o sindicato se utilizou do cadastro de associados para manifestar posição política favorável a Aécio, o que é vedado pela legislação. As entidades sindicais estão entre as pessoas que não podem, pela legislação eleitoral, usar, doar ou ceder cadastro eletrônico em favor de candidatos, partidos ou coligações. "Os sindicatos, como entidades que não podem contribuir direta ou indiretamente para a campanha de um candidato ou partido, também não podem, por decorrência lógica, 'emprestar' seus cadastros com essa finalidade", apontou o ministro.

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O informativo, denominado "Apito Brasil", informa no título que o Banco Central seria fortalecido numa eventual gestão de Aécio Neves, de acordo com a campanha de Dilma. A mensagem aponta ainda que o tucano prometeu que o BC voltará a ser respeitado e também afirmou que vai criar um comitê de negociação sindical permanente. Em nota distribuída hoje, o Sinal afirma que "em tempo algum se manifestou em apreço ou desapreço a qualquer (sic) dos candidatos".

"O sindicato tem se limitado, só ou na companhia de outras entidades sindicais, a apresentar proposições e questionamentos a todos os postulantes ao governo federal e ao Congresso Nacional, reportando nos seus informativos as respostas e manifestações que recebe", diz a nota, que termina dizendo que a diretoria do Sinal foi surpreendida "com a decisão monocrática, noticiada pelo TSE". De qualquer forma, diz ter retirado do ar "o informativo objeto da polêmica".

A terça-feira (7) na Região Metropolitana do Recife (RMR) é de dificuldade para quem precisa do transporte público para chegar aos seus destinos. Deflagrada na noite desta segunda (6), os metroviários realizam uma paralisação por tempo indeterminado para cobrar ações que garantam segurança nas estações e dentro dos veículos.

Por conta da greve nos metrôs, a quantidade de passageiros nos ônibus aumentou significativamente. Alguns, inclusive, não estão parando nos pontos para recolher os passageiros que necessitam do transporte rodoviário.

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Para tentar atenuar as consequências da falta do metrô, o Grande Recife Consórcio de Transporte afirmou ter montado um esquema especial com o reforço de algumas linhas e criação de outras especiais. Segundo o órgão, 132 linhas serão afetadas diretamente pela greve; para minimizar o impacto, a entidade garantiu que 81 veículos a mais do que o usual serão postos na rua. 

De acordo com o presidente do Sindicato dos Metroviários, Diogo Morais, cerca de 1.800 trabalhadores cruzaram os braços. "Nossa pauta não é econômica. É necessário diminuir os assaltos, atos de vandalismo e agressões aos empregados e usuários do metrô", pontua.

O Sindicato dos Metroviários realizará uma reunião, às 12h, na Estação Recife, zona central da capital pernambucana. Já às 18h, será realizada uma assembleia para avaliar a mobilização e definir os rumos da greve.

A quarta-feira (1º) é de manutenção da greve dos bancários em Pernambuco. Segundo o Sindicato da categoria, o primeiro dia de paralisação, nesta terça (30), teve uma adesão de 55% das agências em todo o Estado. Segundo Jaqueline Mello, presidente sindical, não haverá atos públicos nem assembleias neste segundo dia da greve nacional. 

Já nesta quinta-feira (2), uma mobilização está marcada em frente ao Banco Central, na Rua da Aurora, no bairro da Boa Vista. O encontro dos profissionais da categoria está marcado para as 10h. Até o momento, segundo o Sindicato, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) não se posicionou em relação à paralisação que atinge diversos estados do país. 

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Os profissionais exigem reajuste salarial de 12,5% e que o piso seja reajuste de acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) – valor atualizado do piso seria de R$ 2.979,25. Os bancos, em contrapartida, ofereceram um reajuste de 7,35% e um aumento de apenas 8% em relação ao piso atual.

Os metroviários do Recife podem deliberar greve, nesta terça-feira (30), após assembleia marcada para as 15h. Desta vez, a queixa não se refere às questões salariais; é a falta de segurança no sistema que está na pauta da categoria. A reunião será realizada na Estação Recife, no centro da capital pernambucana. 

Segundo Levi Arruda, diretor de Comunicação do Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro), os profissionais já esgotaram todos os esforços empreendidos para tentar resolver o problema com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). “Só esse ano, tivemos pelo menos duas grandes reuniões com a CBTU, uma em abril e outra em maio. Eles prometeram uma proposta de plano de segurança e até hoje não cumpriu nada disso. Pelo contrário, por causa de cortes orçamentais, estão demitindo profissionais da bilheteria, limpeza e da segurança”, afirmou Arruda. 

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A categoria registra que, semanalmente, uma média de três assaltos ou investidas do tipo acontecem nas estações do Metrô do Recife. Trabalhadores noturnos começam a negar certos serviços por medo da insegurança no sistema. No último dia 17 de setembro, os funcionários se reuniram e ficou clara a vontade de uma paralisação, por tempo indeterminado, principalmente por parte dos maquinistas e condutores. 

“É o desejo de alguns setores da categoria que sofrem mais diretamente os problemas. Não podemos dizer que paralisaremos amanhã, mas com certeza podemos deliberar uma greve por tempo indeterminado”, garantiu Levi Arruda. 

O erro admitido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) é resultado de uma fórmula que associa poucos recursos humanos e materiais a uma forte pressão por produtividade e cumprimento de prazos. A avaliação foi feita pela diretora executiva do Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Fundações Públicas Federais de Geografia e Estatísticas (Assibge-SN), Ana Magni, em entrevista ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado.

"Isso em algum momento implica em erros. Errar é humano mas trabalhar no IBGE hoje é que é desumano. A pressão é muito grande sobre poucas pessoas", disse. Desde o início do ano o corpo técnico do instituto vem reagindo a mudanças em pesquisas e cortes orçamentários. O anúncio da suspensão da divulgação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), em abril, detonou uma crise que levou a uma greve de 79 dias.

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"Fizemos isso para alertar o governo que era preciso dar tratamento diferenciado a essa instituição, mas logo que saímos da greve houve um novo corte que reduziu para menos de um terço o orçamento das pesquisas inicialmente previsto. Isso impacta fortemente o plano de trabalho no IBGE", reclama Ana Magni.

No início deste ano, o governo já havia reduzido de R$ 214 milhões para R$ 193 milhões as verbas do IBGE para pesquisas. Recentemente o Ministério do Planejamento decidiu que o orçamento do instituto para 2015, fixado em R$ 766 milhões, será de apenas R$ 204 milhões. Com isso, serão adiados o Censo Agropecuário e a Contagem da População, que custariam R$ 562 milhões e seriam realizados nos dois próximos anos.

A diretora do sindicato não acredita em manipulação de dados, o que considera uma "associação imediatista". Ela lembra que a revisão dos dados favoreceu o governo em alguns pontos, mas foi desfavorável em outros.

A segunda-feira (8) é de expectativa para os rodoviários pernambucanos, após as diversas mobilizações realizadas pela categoria nas últimas semanas. A partir das 13h, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) analisará o dissídio coletivo elaborado pelos profissionais, no qual há as exigências de reajuste de 10% nos salários, 75% no tíquete-alimentação e mais de 6% para adicionais e demais benefícios. 

Presidente do Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco, Diógenes José da Silva torce para uma decisão favorável aos profissionais, pois acredita que, depois da determinação, ficará praticamente impossível novas contestações. “Não tem mais para onde puxar depois da decisão. É uma sentença normatizando como vai ter que ser. É possível que tenham novos protestos, mas só vai prejudicar os trabalhadores, porque estarão expostos a demissões”, disse Diógenes. 

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Representantes sindicais acompanharão o dissídio, que será realizado em Brasília, na sede do movimento. Além da decisão em nível nacional, há também o julgamento estadual das greves da categoria, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), nesta terça-feira (9). Entre os rodoviários mais ligados à nova gestão que, a partir de 2015, será presidida por Benilson Custódio, há uma possibilidade de novos protestos caso a decisão seja contrária à categoria. 

“Os funcionários estão sem segurança, os pacientes também. Dizem que o prédio não tem perigo de cair, mas todos estão aflitos”. O relato sobre o Hospital Getúlio Vargas (HGV) é do coordenador do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Federais em Saúde e Previdência Social no Estado de Pernambuco (Sindsprev), José Bonifácio Monte. Os trabalhadores fazem uma paralisação no local, na manhã desta segunda-feira (8). 

As críticas dos funcionários são principalmente em relação ao Bloco G da unidade. No final da semana passada, parte do teto da sala de recuperação do bloco cirúrgico desabou e assustou a todos. Não houve feridos. Além disso, os profissionais apontam que há rachaduras na estrutura do edifício. E não é de hoje que a situação se apresenta assim, segundo José Bonifácio Monte.

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“Não é de agora, há mais de dez anos já apresenta problema. São realizados trabalhos de recuperação, mas a cada vez que vemos as novas rachaduras, piora a situação (dos funcionários)”, afirmou o representante da categoria. No Bloco G funcionam o ambulatório, parte da emergência e a refeitoria. Com os problemas, os serviços ambulatoriais foram suspensos. Segundo o Sindsprev, as obras de recuperação estrutural foram retomadas em agosto, após estarem interrompidas desde maio. 

“Depois que começaram a fazer o terminal de ônibus ao lado do HGV apareceram mais fendas no prédio. Às vezes, é possível sentir tremores e as pessoas que trabalham aqui não estão seguras”, explicou a diretora do sindicato, Isabel Fabrício. A imediata interdição do Bloco G, até conclusão das obras, foi solicitada pelo Sindsprev ao Ministério do Trabalho. 

Segundo a gestão do Hospital, diariamente são realizadas inspeções para garantir a segurança de todos no prédio. Confira o posicionamento do HGV através da nota emitida pelo órgão:

A direção do Hospital Getúlio Vargas esclarece que, conforme os diversos laudos emitidos pelos órgãos de fiscalização competentes, que garantem a segurança da edificação, a unidade continua prestando assistência aos usuários do SUS.

A direção ressalta, ainda, que enquanto durarem as obras de reforço estrutural dos Blocos A e G e separação das passarelas que os unem, que têm prazo de execução de seis meses, a Defesa Civil do Governo de Pernambuco irá realizar o monitoramento semanal na unidade e engenheiros da Secretaria da Saúde realizarão inspeções diárias nas áreas do hospital para averiguar a situação predial, prevenindo possíveis desprendimentos de materiais e, garantindo, assim, a segurança de todos dentro do Getúlio Vargas.

As obras, que foram iniciadas em agosto, são fundamentais para anular o impacto de acomodação do solo e diminuir a atuação de esforços sob e as estruturas dos prédios, fazendo com que não haja o desprendimento de materiais e que não surjam fissuras e rachaduras.

Nesta semana, foram realizadas inspeção e recuperação do forro de gesso do bloco cirúrgico da unidade e, após visita técnica da Defesa Civil do Governo de Pernambuco, a área foi liberada, já que não apresentava risco para pacientes e trabalhadores. Apesar da paralisação, a SES garante que haverá funcionamento normal na unidade.

O aumento de 10% exigido pelos rodoviários de Pernambuco está sendo pago por algumas empresas, informou o sindicato da categoria na manhã desta sexta-feira (6). No entanto, a instituição garante que, até às 12h de hoje, será realizado um balanço para apurar se, de fato, todos os patrões estão cumprindo o prometido.

Até o momento, a informação é que as empresas de ônibus Metropolitana, Caxangá e Vera Cruz realizam o pagamento com o reajuste salarial. Por esse motivo, nenhuma mobilização deve ser realizada ao longo do dia.

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Desde julho deste ano, a categoria luta pelo aumento dos salários e pelo reajuste no tíquete-alimentação. O segundo item, no entanto, ainda não foi obtido pelos trabalhadores. Porém, uma reunião da categoria com o Tribunal Superior do Trabalho (TST) está marcada para próxima segunda-feira (8), em Brasília, para discutir a reivindidacação.

No Estado, uma assembleia deve ser realizada neste sábado (6) pela oposição do sindicato, para definir os próximos passos dos trabalhadores. O local da reunião não foi informado.

Entenda o caso – No último dia 21 de agosto, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) suspendeu, provisoriamente, a decisão tomada pelo Tribunal Regional da 6ª Região (TRT-PE), em 30 de julho, sobre o dissídio coletivo dos trabalhadores rodoviários da Região Metropolitana do Recife (RMR).

O aumento salarial da categoria, que foi aprovado em 10%, desceu para 6%. Dessa forma, o salário de motorista passaria a ser de R$ 1.700,30; o de fiscal de 1.100,17; e o de cobrador no valor de R$ 830,29.

Ainda na decisão, o reajuste no tíquete de alimentação, que havia sido corrigido pelo TRT-PE em 75%, também será reajustado a 6%, passando a ser R$ 181,26. O mesmo reajuste foi aplicado às diárias para motoristas em viagens especiais, ao auxílio funeral e à indenização por morte ou invalidez.

O próprio Tribunal voltou atrás, após uma paralisação da categoria. O órgão decidiu por manter os 10% de aumento salarial, porém, os outros reajustes continuaram os mesmos, o que deixou os trabalhadores insatisfeitos.

Em oito dias, os rodoviários da RMR realizaram três paralisações. Os atos deixaram cerca de dois milhões de usuários do transporte público sem ônibus.

Mais uma vez, comerciantes informais das ruas circunvizinhas ao Hospital do Imip realizam protesto, na manhã desta segunda-feira (1º). As mobilizações têm se tornado rotina e o imbróglio é um só: o fechamento de dois portões de acesso da unidade hospitalar (na Rua dos Coelhos e na Rua dos Prazeres). 

O problema reside na ausência de fluxo de pessoas que, como consequência, tem diminuído radicalmente a clientela dos comerciantes. “Não há diálogo com o Imip para abrir os portões. Se for para ficarmos sem os portões abertos, todos vão falir. Até mesmo os comerciantes formais, com restaurantes, estão se prejudicando. Já houve até demissões nesses locais”, explicou uma das diretoras do Sindicato dos Trabalhadores Informais do Recife (Sintraci), Maria Joselita Pereira. 

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Na mobilização desta segunda, os comerciantes se aglomeram no cruzamento das ruas dos Prazeres e dos Coelhos, com faixas reivindicatórias. De dez em dez minutos, o trânsito é liberado e o bloqueio volta a ser feito. Para a categoria, Prefeitura e Imip estão fazendo um “jogo de empurra” e ninguém assume a responsabilidade. “Se não tiver avanço, a coisa vai ficar pior”, adianta Joselita Pereira, sobre a possibilidade de protestos mais intensos. 

Mudanças são permanentes, diz Imip

Em nota, a assessoria de comunicação do Imip explicou que as alterações realizadas nos portões de acesso têm por objetivo centralizar o fluxo de entrada na unidade, para maior segurança e benefícios aos funcionários, usuários e à própria comunidade. “O fechamento do portão que ficava na Rua dos Coelhos foi realizado com o objetivo de trazer melhorias ao trânsito. Como o portão localizava-se quase em frente ao semáforo, o fluxo de carros que entravam e saíam da unidade contribuía para a existência de constante congestionamento no local”, diz o texto. 

Sobre o acesso fechado pela Rua dos Prazeres, a gestão do hospital explicou se tratar de uma questão de segurança, pois muitos funcionários já foram assaltados no local após as 17h. O texto é finalizado com uma clara sentença: “as mudanças são permanentes e foram realizadas com o aval da Prefeitura Municipal do Recife”. 

Às 10h desta segunda-feira (1º), o Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco convocou uma coletiva de imprensa para esclarecer o posicionamento do movimento em relação ao andamento das negociações sobre a campanha salarial. O Tribunal Superior do Trabalho (TST) fez um acordo de pagar, no próximo dia 5 de setembro, o salário dos profissionais com o reajuste de 10% e o retroativo dos meses não contemplados. 

De acordo com Benilson Custódio, eleito nas últimas eleições como novo presidente da categoria, há muita gente confundido as ações empreendidas sob o aval do sindicato. “Muita coisa não está partindo de mim e sim de pessoas que aproveitam a luta dos profissionais para campanha política. Tem que separar a campanha salarial da campanha política. Confirmamos que, até o dia do julgamento do TST, no dia 8, não vai ter nenhuma mobilização”, explicou Benilson. 

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O representante sindical afirmou que o presidente do Tribunal, Barros Levenhagen, entrou em contato com as empresas de ônibus e prometeu o pagamento dos 10% com os retroativos na próxima sexta-feira (5). “Se isso não acontecer, não se pode confiar em mais ninguém. Fizemos nossa parte e suspendemos as mobilizações”, disse Benilson Custódio. 

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) informou que está realizando um plano emergencial para atender os passageiros afetados pela paralisação de ônibus desta sexta-feira (29). Segundo o órgão, o horário de pico da frota será reforçado com 1h hora mais nos períodos da manhã e noite, o que aumenta 20 viagens para a linha Sul e 20 para a linha Centro. De acordo com a assessoria de imprensa, o esquema será mantido até às 21h30.

>> Rodoviários da RMR cruzam os braços pela terceira vez

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O horário da manhã, por sua vez, será estendido até as 9h30, normalmente é das 6h às 8h30. Ainda de acordo com o órgão, a demanda do transporte metroviário na Região Metropolitana do Recife (RMR) diminuiu em decorrência da paralisação de advertência dos rodoviários, já que muitos usuários não conseguem chegar aos Terminais Integrados (TI) devido à falta de ônibus. 

Entenda o caso - No último dia 21 deste mês, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) suspendeu, provisoriamente, a decisão tomada pelo Tribunal Regional da 6ª Região (TRT-PE), em 30 de julho, sobre o dissídio coletivo dos trabalhadores rodoviários da RMR. O aumento salarial da categoria, que foi aprovado em 10%, desceu para 6%. Dessa forma, o salário de motorista passa a ser de R$ 1.700,30; o de fiscal será de 1.100,17; e o de cobrador no valor de R$ 830,29.

Ainda na decisão, o reajuste no tíquete de alimentação, que havia sido corrigido pelo TRT-PE em 75%, também será reajustado a 6%, passando a ser R$ 181,26. O mesmo reajuste foi aplicado às diárias para motoristas em viagens especiais, ao auxílio funeral e à indenização por morte ou invalidez.

O próprio Tribunal voltou atrás nesta semana e na terça-feira (26), após uma paralisação da categoria, o órgão decidiu por manter os 10% de aumento salarial, porém, os outros reajustes continuaram os mesmos, o que deixou os trabalhadores insatisfeitos.

Nos últimos dias, os rodoviários da Região Metropolitana do Recife (RMR) realizaram duas paralisações surpresas. Insatisfeitos com a decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) de suspender o aumento salarial de 10%, motoristas e cobradores cruzaram os braços. Nesta quinta (28), a categoria realiza duas assembleias para definir se para novamente na sexta-feira (29). A situação tem levantado questionamentos sobre a legalidade das mobilizações.

Previsto constitucionalmente através da Lei 7.783, de 1989, o direito à greve é garantido a trabalhadores de instituições privadas e públicas. Ainda assim, para cruzar os braços e parar as atividades de forma legal é preciso atender a alguns requisitos antes e durante a greve.

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De acordo com o desembargador do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 6ª Região, Sérgio Torres, os trabalhadores precisam ter tentado realizar algum tipo de negociação prévia com o sindicato patronal. Caso não haja êxito nas negociações, a greve pode ser considerada legal. “Se o sindicato dos trabalhadores não conseguir nenhum tipo de acordo, a greve se torna uma opção viável para pressionar a classe patronal”, afirma.

Além disso, também é necessário aprovar a medida através de assembleia geral dos trabalhadores, normalmente organizada pelo sindicato da categoria. No encontro, a pauta de reivindicações deve passar por aprovação dos profissionais antes que o movimento seja deflagrado.

“Não é uma decisão a ser tomada de forma unilateral, somente pelo sindicato”, afirma Dr. Sérgio. Também é preciso haver comunicação prévia ao empregador num prazo de 48 horas. “Em caso de serviços essenciais, como é o caso do transporte rodoviário, o aviso de greve tem que ser feito 72 horas antes da paralisação das atividades”, informa o desembargador.

Para manter a legalidade durante o movimento, é necessário respeitar os funcionários que não aderiram ao movimento. É possível tentar convencer a categoria e a população acerca dos motivos da greve, mas não se pode impor o movimento a todos os trabalhadores da empresa ou da categoria. Segundo o Dr. Sérgio Torres, também é necessário respeitar o patrimônio da empresa e não depredar máquinas e equipamentos de trabalho para manter a legalidade do movimento.

É preciso assegurar a prestação de serviços indispensáveis à empresa e à população. “Se pensarmos numa greve dos controladores de voo, não é possível que todos cruzem os braços enquanto há vários aviões trafegando”, exemplifica o Dr. Sérgio Torres. As decisões judiciais também devem ser respeitadas por empregados e empregadores. “Os trabalhadores podem recorrer, mas é importante que as determinações sejam respeitadas – não só por eles, mas também pela classe patronal”, diz o Dr. Sérgio.

REMUNERAÇÃO – A lei referente a greves e paralisações suspende os contratos dos trabalhadores durante o período de paralisação. O pagamento dos salários é feito posteriormente, de acordo com a determinação de legalidade da greve. “Enquanto o judiciário não decidir a legalidade do movimento, os salários não podem ser pagos”, explica o desembargador.

Ainda segundo ele, manifestações menores não são consideradas legais e podem prejudicar os trabalhadores. “Atos de paralisação praticados para marcar a insatisfação da categoria e para registrar materialmente a ameaça de greve. Normalmente, quando isso ocorre, não há prévia aprovação em assembleia, o que não traz legalidade a esse tipo de movimento. Dessa forma, as horas não cumpridas não serão pagas”,  concluiu. 

Os ônibus vão circular normalmente na noite desta segunda (25) e durante toda a terça-feira (26). Foi o que informou, nesta tarde, o  presidente do sindicato dos rodoviários de Pernambuco, Denílson Custódio. De acordo com o líder da categoria, na quarta-feira (27) pode ocorrer  uma nova paralisação de advertência. “Estamos esperando o julgamento do nosso caso, em Brasília, que ainda não tem data marcada. Talvez vamos fazer uma nova paralisação na quarta”.

As informações foram passadas durante uma assembleia realizada com a categoria na Praça Oswaldo Cruz, Soledade, área central do Recife. Após a reunião, os manifestantes seguiram em passeata pela Avenida Conde da Boa Vista, deixando o trânsito lento no local.  A categoria pretende seguir até a Praça da Independência, no bairro de Santo Antônio.

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Motivo - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) suspendeu, provisoriamente, a decisão tomada pelo Tribunal Regional da 6ª Região (TRT-PE), em 30 de julho, sobre o dissídio coletivo dos trabalhadores rodoviários da RMR. O aumento que seria de 10%, desceu para 6%. Dessa forma, o salário de motorista passa a ser de R$ 1.700,30; o de fiscal será de 1.100,17; e o de cobrador no valor de R$ 830,29.

Ainda na decisão, o reajuste no tíquete de alimentação, que havia sido corrigido pelo TRT-PE em 75%, também será reajustado a 6%, passando a ser R$ 181,26. O mesmo reajuste foi aplicado às diárias para motoristas em viagens especiais, ao auxílio funeral e à indenização por morte ou invalidez.

A greve dos rodoviários deve se estender pela noite desta sexta-feira (22), prejudicando a volta para casa de muitos trabalhadores da Região Metropolitana do Recife (RMR). Em assembleia realizada na tarde de hoje, os motoristas e cobradores de ônibus disseram que continuarão de braços cruzados, até que o Tribunal Superior de Trabalho (TST) conceda o reajuste salarial de 10%, além do aumento no tíquete de alimentação, de R$ 171 para R$ 300. 

Segundo o presidente da Associação dos Rodoviários de Pernambuco, Carlos Roberto Torres, a diretoria do Sindicato dos Rodoviários quer que os funcionários esperem até o dia cinco do próximo mês para receber os benefícios. “Já era pra termos o nosso aumento no salário e ticket, desde o mês passado. O que nós não queremos é esperar até setembro para ter direito ao que nos foi prometido. Isto não existe”, disse o presidente. 

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Ainda segundo o presidente, um novo protesto nas ruas do Recife deve acontecer na próxima semana, caso o problema não seja solucionado. “Como a frota de ônibus já é reduzida normalmente no final de semana, os usuários não sentirão tanta falta deles (ônibus) sábado e domingo”, concluiu Torres. 

Por conta do impasse, quem precisou chegar ao trabalho na manhã de hoje reclamou bastante da situação. A população foi pega de surpresa em relação à greve, o que causou tumulto e revolta dos passageiros. Um ônibus chegou a ser incendiado por manifestantes hoje cedo, próximo ao Terminal Integrado (TI) de Passageiros da Macaxeira, na Zona Norte do Recife. Ninguém ficou ferido durante o ato de vandalismo. 

Motivo da greve – O Tribunal Superior do Trabalho (TST) suspendeu, provisoriamente, a decisão tomada pelo Tribunal Regional da 6ª Região (TRT-PE), em 30 de julho, sobre o dissídio coletivo dos trabalhadores rodoviários da RMR. O aumento que seria de 10% caiu para 6%. Dessa forma, o salário de motorista passa a ser de R$ 1.700,30; o de fiscal será de 1.100,17; e o de cobrador R$ 830,29.

Ainda na decisão, o reajuste no tíquete de alimentação, que havia sido corrigido pelo TRT-PE em 75%, também será reajustado a 6%, passando a ser R$ 181,26. O mesmo reajuste foi aplicado às diárias para motoristas em viagens especiais, ao auxílio funeral e à indenização por morte ou invalidez.

LeiaJá sobre o assunto:

http://www.leiaja.com/noticias/2014/08/22/suspensao-de-aumento-gera-nova-paralisacao-dos-rodoviarios/

http://www.leiaja.com/noticias/2014/08/22/reuniao-vai-definir-rumos-da-greve-de-onibus-nesta-sexta/

http://www.leiaja.com/noticias/2014/08/22/onibus-e-incendiado-proximo-ao-terminal-da-macaxeira/

http://www.leiaja.com/noticias/2014/08/22/mesmo-com-transtornos-passageiros-aprovam-greve/

http://www.leiaja.com/noticias/2014/08/22/em-olinda-quase-nenhum-onibus-nas-ruas/

http://www.leiaja.com/carreiras/2014/08/22/universidades-cancelam-aulas-desta-sexta-feira-22/

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De acordo com a assessoria de imprensa da oposição do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Pernambuco, uma nova greve de ônibus na Região Metropolitana do Recife (RMR) ainda é incerta. Uma reunião deverá ser realizada ainda nesta sexta-feira (22) para definir os rumos da categoria. A paralisação dos rodoviários pegou os passageiros de surpresa. Na ruas, o que se vê são muitas pessoas nas paradas dos coletivos e poucos ônibus circulando.

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No Terminal Integrado (TI) Xambá, em Olinda, não há movimento de coletivos. Por volta das 7h30, passageiros revoltados atearam fogo na via que dá acesso ao TI. O tumulto, no entanto, já foi controlado pela Polícia.

De acordo com o motorista de ônibus José Fernando da Silva, a paralisação já era esperada, mas faltou organização da categoria. “A gente sabia que com a decisão do Tribunal haveria uma mobilização, mas poucos sabiam o horário que isso iria acontecer. Muitos motoristas foram pegos de surpresa”, ressalta. 

Motivo - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) suspendeu, provisoriamente, a decisão tomada pelo Tribunal Regional da 6ª Região (TRT-PE), em 30 de julho, sobre o dissídio coletivo dos trabalhadores rodoviários da RMR. O aumento que seria de 10%, desceu para 6%. Dessa forma, o salário de motorista passa a ser de R$ 1.700,30; o de fiscal será de 1.100,17; e o de cobrador no valor de R$ 830,29.

Ainda na decisão, o reajuste no tíquete de alimentação, que havia sido corrigido pelo TRT-PE em 75%, também será reajustado a 6%, passando a ser R$ 181,26. O mesmo reajuste foi aplicado às diárias para motoristas em viagens especiais, ao auxílio funeral e à indenização por morte ou invalidez.

Com informações de Alexandre Cunha e Jorge Cosme

Sob a coordenação do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, profissionais dos bancos realizam, nesta quarta-feira (13), um ato público de lançamento da campanha salarial 2014. Feita anualmente pela categoria, a ação tem por objetivo por em pauta as reivindicações dos trabalhadores para os gestores das empresas. 

Desde as 10h, bancários se reúnem em frente ao Banco Santander, na Avenida Conde da Boa Vista, no centro da cidade, onde realizarão panfletagem e divulgarão a campanha entre os próprios profissionais e também a população em geral. Segundo a presidente do Sindicato, Jaqueline Mello, a lista de reivindicações já foi entregue à federação dos bancos. 

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“Já estamos com uma negociação marcada para os próximos dias 19 e 20 de agosto. Enquanto isso, lançamos a campanha para mostrar que exigimos não só melhorias corporativas, para os profissionais, mas também melhores condições que interessam à sociedade, aos usuários dos bancos”, esclareceu Jaqueline. Entre as exigências, a contratação de mais funcionários para diminuir as filas, menos tarifas e também menos juros.

Nas questões salariais, o Sindicato pede um reajuste de 12,5%, além de pedir o aumento do piso de R$ 1.600 para R$ 2.972. Os profissionais também reivindicam melhoras no Programa de Participação nos Lucros e Resultados (PLR), Plano de Cargos e Salários e outras exigências sobre mudanças nas condições de trabalho. 

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Depois de paralisar vários ônibus na Avenida Agamenon Magalhães, no centro do Recife, os rodoviários seguiram até o Parque Treze de Maio, onde tinham o intuito de fazer o mesmo tipo de mobilização. No segundo dia de paralisação da categoria, o comando de greve tentou mobilizar motoristas que faziam o trajeto na Avenida Mário Melo e transversais do Parque.

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Ao todo, apenas três pararam os ônibus e solicitaram a descida dos passageiros. Revoltado, o aposentado Adilson estava indo de Santo Amaro ao centro da capital pernambucana para entregar o almoço de um conhecido. Perdeu a viagem. “É um absurdo, pagamos R$ 2,15 numa passagem para nem conseguir completar o percurso. Isso não existe, é errado”, lamentou. 

Apesar da tentativa, a mobilização não teve a força esperada e foi encerrada, por volta das 12h. Os grevistas concluíram a mobilização na rua e se reunirão, novamente, às 15h no Sindicato dos Professores da Rede Municipal (Simpere) para irem à audiência pública, às 16h, no Ministério Público do Trabalho.

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