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A Defesa Civil de Petrópolis acionou 14 sirenes do primeiro distrito da cidade como alerta para a previsão de chuva forte. Alertas também foram enviados por SMS e propagados em meios de comunicação, informou a prefeitura da cidade da Região Serrana do Rio.

As fortes chuvas que atingiram o município na terça-feira, 15, deixaram mais de uma centena de mortos e um rastro de destruição que as autoridades ainda estão tentando mitigar.

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São previstas pancadas de chuva de intensidade moderada a forte nas tardes desta quinta-feira, 17, da sexta-feira, 18, e do sábado, 19. "Nesse período podem ocorrer raios e rajadas de vento forte", comunicou a prefeitura.

Os moradores das localidades da 24 de Maio, Ferroviários, Vila Felipe (Chácara Flora), Sargento Boening, São Sebastião (Adão Brand, Vital Brasil) e Siméria foram alertados, detalhou o poder municipal.

Um deslizamento foi registrado nesta quinta-feira e a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros precisaram determinar que as pessoas saíssem da Rua Nova (também conhecida como 24 de Maio).

Equipes estivaram no local à tarde orientando a população para que saísse da área de risco e siga para locais seguros. Os moradores foram levados para um ponto de apoio nas proximidades, onde receberão auxílio.

Uma sirene tocou acidentalmente na base militar dos EUA na Coreia do Sul causando um breve susto nos americanos e seus aliados, que estão monitorando sinais de provocação da Coreia do Norte que alertou que poderia enviar um "presente de Natal" em meio ao impasse nas negociações nucleares.

A sirene em Camp Casey, que fica perto da fronteira com a Coreia do Norte, disparou por "erro humano" por volta das 22h de quinta-feira, disse neste sábado o tenente-coronel Martyn Crighton, um oficial de relações públicas da 2ª Divisão de Infantaria. Segundo ele, era para ser tocada uma corneta e não o alarme. O operador identificou imediatamente o erro e alertou todas as unidades na base de que se tratava de um alarme falso, que não interferiu em nenhuma operação, disse Crighton.

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O incidente ocorreu um dia antes da emissora japonesa NHK causar pânico por engano, enviando um alerta de notícias dizendo que a Coreia do Norte disparou um míssil sobre o Japão que desembarcou no mar perto da ilha nordeste de Hokkaido, no nordeste do país na sexta-feira. A emissora pediu desculpas, dizendo que o alerta era para treinamento de mídia.

A Coreia do Norte vem pressionando Washington antes do prazo emitido pelo líder Kim Jong Un de que o governo do presidente americano, Donald Trump, teria que oferecer até o final do ano termos mutuamente aceitáveis para um acordo nuclear.

Há preocupações de que Pyongyang poderia fazer algo provocador se Washington não recuar das sanções impostas à economia falida do Norte.

Fonte: Associated Press

A sirene do sistema de segurança da barragem da mina da Vale de Gongo Soco, em Barão dos Cocais, a cerca de 100 quilômetros de Belo Horizonte, foi acionada na noite desta sexta-feira (22), conforme informações da prefeitura. Em nota, o município afirmou que "por orientação da Agência Nacional de Mineração (ANM)", o nível de alerta da barragem passou para 3. A Prefeitura afirma não haver risco de rompimento.

"A informação que temos até o momento é do toque protocolar das sirenes do Gongo, mas sem sinais de rompimento. A Defesa Civil do Estado já está a caminho do município e a qualquer momento divulgaremos mais informações sobre as razões para a elevação do nível de alerta. Reforçando que a Defesa Civil de Barão de Cocais já está de plantão e a postos para toda e qualquer ação necessária", afirma a nota.

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Ainda não há informações sobre retirada de moradores de áreas próximas à barragem nesta noite. Um representante da Defesa Civil fará pronunciamento na noite desta sexta. Em 8 de fevereiro, 500 pessoas foram retiradas de suas casas durante a madrugada por depois de empresa de consultoria negar declaração de estabilidade à estrutura.

Alerta

O alerta ocorre cerca de dois meses após o rompimento de uma barragem da mineradora Vale na mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, que deixou ao menos 209 mortos. A tragédia - precedida pelo rompimento de uma barragem de rejeitos em Mariana, em 2015, quando houve 19 mortes - levou apreensão a diversas cidades onde há estruturas semelhantes.

Nesta semana, cerca de 125 moradores nas regiões de Ouro Preto e Nova Lima, respectivamente na região central e metropolitana de Minas, começaram a ser retirados de suas casas por risco de rompimento de represas da Vale.

O Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais desmentiu nesta segunda-feira (4) a informação de que sirenes tenham sido acionadas pela mineradora Vale na região de Brumadinho, onde a barragem da Mina do Córrego do Feijão se rompeu em 25 de janeiro. A informação havia circulado nas redes sociais durante a madrugada.

“A informação não procede”, destacou a corporação, por meio de nota. “Parece que teve um som, mas não foi proveniente da região afetada pelo rompimento da barragem ou de outra barragem da Vale”, completou. O barulho, segundo o comunicado, seria de uma empresa localizada nos arredores.

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Drone

O Corpo de Bombeiros do estado informou ainda que um operador de drone foi preso na manhã de hoje. As equipes que atuam na região utilizam um radar capaz de detectar a posição do aparelho e também do operador.

Depois da morte de 918 pessoas em consequência da enchente na região serrana em janeiro de 2011, o governo do Rio de Janeiro instalou 187 sirenes de alerta em cinco municípios e reativou o Centro Estadual de Administração de Desastres (Cestad), que monitora as chuvas e dá o comando para que as prefeituras acionem os alarmes. Com o fracasso do plano de construção de casas fora das áreas de risco e a lentidão das obras de contenção e drenagem, as sirenes são o recurso do poder público para tentar evitar mortes a cada novo temporal.

O governo promete instalar 40 Unidades de Proteção Civil (UPC), pequenos centros de monitoramento que funcionarão em contêineres nas áreas de risco, onde trabalharão agentes contratados nas comunidades. Eles ficarão encarregados de detalhar os pontos vulneráveis da localidade e terão a missão de convencer as famílias a deixarem suas casas.

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"Quando a sirene é acionada, já houve um contato com as autoridades, com os líderes comunitários, os pontos de apoio estão abertos. Mas muitas famílias resistem. O brasileiro não está acostumado a se movimentar em situação de desastre. Os agentes das UPC serão a ligação entre a Defesa Civil e a comunidade", diz o diretor do Cestad, tenente-coronel Gil Kempers.

No dia 10 de cada mês, as Defesas Civis dos municípios que têm sirenes fazem simulações de alertas. Em Petrópolis, as 18 sirenes foram testadas uma semana antes do início das chuvas que mataram pelo menos 27 pessoas. Kempers informou que 680 sirenes serão instaladas em outros 68 municípios até o fim de 2014.

"As sirenes são um paliativo. De certa forma elas minimizam os problemas, mas se anunciam milhões em obras, em equipamentos e pouco se trabalha a vulnerabilidade das pessoas", diz professor Antonio Edesio Jungles, coordenador do Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres, da Universidade Federal de Santa Catarina.

Para Moacyr Duarte, pesquisador da Coppe/UFRJ e especialista em situações de risco, é preciso ter em mente que as sirenes "são um sistema transitório enquanto as pessoas que vivem em áreas de risco não são transferidas para lugares seguros" e não a medida permanente para os casos de enchentes.

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