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A atenção do Congresso dos Estados Unidos se voltou nesta terça-feira (26) para o TikTok, o Snapchat e o YouTube, que, assim como o Facebook, são acusados de prejudicar a saúde mental e física de crianças ao expô-las a modelos de vida irrealistas e a anúncios inapropriados.

Representantes dessas três redes sociais, muito populares entre os mais jovens, tentaram mostrar aos senadores americanos que suas plataformas são melhores do que o Facebook nessas questões.

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Mas o Facebook e seu aplicativo Instagram não têm o monopólio da infelicidade dos adolescentes, replicaram os congressistas.

"Ser diferente do Facebook não é uma defesa", disse o democrata Richard Blumenthal. "Queremos uma corrida ao topo, não ao fundo."

A audiência no Congresso acontece algumas semanas depois de Frances Haugen fazer denúncias sobre o Facebook diante da mesma comissão.

A ex-engenheira do Facebook revelou, apoiada por documentos, que a empresa estava ciente dos efeitos nocivos de seus serviços sobre alguns dos adolescentes que os utilizam, de acordo com sua própria investigação interna.

Segundo Haugen, o grupo californiano está colocando o benefício econômico acima do bem-estar de seus usuários, uma frase que agora é amplamente utilizada por um grande número de ONGs e legisladores.

"Mais pares de olhos significam mais dólares. Tudo o que se faz é para adicionar usuários, especialmente crianças, e mantê-los dentro de seus aplicativos", afirmou Blumenthal.

- 13 anos -

O senador contou histórias de pais impotentes frente às experiências online de seus filhos, como uma mãe cuja filha foi "inundada com vídeos sobre suicídio, automutilação e anorexia porque estava deprimida e buscava conteúdo sobre esses temas".

Seus colegas também questionaram as opções das plataformas quanto a idade mínima, os métodos de moderação de conteúdo (humano e/ou algorítmico) e a proteção da privacidade.

Os representantes das três redes se defenderam com comparações lisonjeiras e citando medidas já estabelecidas.

"O Snapchat foi construído como um antídoto contra as redes sociais", declarou Jennifer Stout, vice-presidente do grupo Snap.

A idade mínima definida para ingressar na plataforma, que tem 500 milhões de usuários mensais, é de 13 anos.

O aplicativo difere dos outros por ser muito menos aberto a conteúdo externo. Os usuários trocam conteúdo principalmente entre si e têm acesso a vídeos e textos de veículos de imprensa, clubes esportivos, marcas, etc. em uma seção de "descoberta".

O TikTok e o YouTube possuem versões adaptadas para usuários mais jovens, com características específicas. O TikTok para crianças menores de 13 anos não permite que elas postem vídeos ou façam comentários nos vídeos publicados por outras pessoas.

Para os adolescentes entre 13 e 16 anos, a rede social proíbe as transmissões ao vivo e, por padrão, mantém as contas desses jovens usuários como privada, o que significa que só pode ser visualizada por pessoas autorizadas pelo titular.

- "Não terminamos" -

"Descobrimos que pessoas com transtornos alimentares acessam o TikTok para falar sobre isso de maneira positiva", disse Michael Beckerman, chefe de políticas públicas nas Américas da chinesa ByteDance, que tem uma versão separada do app na China sob o nome Douyin.

A plataforma anunciou no final de setembro que havia ultrapassado a marca de um bilhão de usuários ativos mensais, muito atrás do YouTube e seus 2,3 bilhões de usuários que se conectam pelo menos uma vez por mês, segundo dados de 2020.

O serviço de vídeo do Google, por sua vez, destacou seus esforços para remover milhões de conteúdos que violam suas regras.

"As redes sociais podem oferecer oportunidades de entretenimento e educação", reconheceu a comissão, "mas esses aplicativos também foram usados indevidamente para se aproveitar de crianças e promover atos destrutivos, como vandalismo escolar, desafios virais que representam risco de vida, bullying, transtornos alimentares (...) e abuso de menores".

Muitos congressistas procuram legislar para que haja mais mecanismos para proteger os menores de idade.

"Não terminamos", disse Blumenthal.

O aplicativo de publicações curtas Snapchat irá finalmente remover o seu “filtro de velocidade”. Já tendo sido alvo de diversos processos e apontado como causa até para acidentes fatais, a empresa dona da plataforma até chegou a limitar o uso, podendo publicar apenas quando a velocidade alcançava no máximo 56 km/h, mas agora irá optar pela remoção completa do recurso.

Lançado em 2013, o filtro tem a ideia de registrar a velocidade se está dirigindo e compartilhar com os seus seguidores. Segundo o portal Tecmundo, em 2015 um acidente causou uma colisão que deixou um dos motoristas com dano cerebral permanente e matou três jovens, ganhou destaque no mundo por terem postado pouco antes no Snapchat, usando o recurso. Em 2017, uma outra batida fatal, em batida numa árvore, dois jovens faleceram, no Snapchat publicaram foto usando o filtro, que acusou estarem a 197 km/h pouco antes da batida.

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Recentemente, houveram mais pressões por parte de grupos como o “End Distracted Driving” que aparentemente parecem ter feito a dona do Snapchat mudar de ideia e optar pela remoção do filtro, que para muitos induz motoristas a serem imprudentes no trânsito para se mostrarem.

O Snapchat, rede social popular entre os jovens, informou nesta quinta-feira (20) que tem 500 milhões de usuários ativos por mês, em um momento de crescimento em várias partes do mundo.

A plataforma, que expandiu suas ofertas além de suas mensagens efêmeras originais, não havia anunciado anteriormente um número de usuários ativos mensais, mas havia dito no mês passado que tinha 280 milhões de usuários ativos diários.

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"Agora alcançamos mais de 500 milhões de usuários ativos por mês, e quase um em cada dois usuários de smartphones nos Estados Unidos está no Snapchat", disse o CEO Evan Spiegel na abertura do Snap Partner Summit, empresa matriz da rede.

"Nos Estados Unidos, França, Reino Unido, Austrália e Holanda, o Snapchat está se tornando uma parte indispensável da vida das pessoas, atingindo 90% dos jovens de 13 a 24 anos e 75% dos de 13 aos 34 anos", disse Spiegel.

De acordo com o CEO, o Snapchat teve um crescimento vertiginoso no ano passado pelos confinamentos e paralisações devido à pandemia de coronavírus, e dobrou os usuários ativos diários na Índia nos últimos cinco trimestres.

"Nossa comunidade fora da América do Norte e da Europa está crescendo rapidamente", observou ele. "Na verdade, aproximadamente 40% de nossa comunidade está agora fora da América do Norte e da Europa".

Conhecido por suas mensagens que desaparecem, o Snapchat expandiu suas parcerias com uma variedade de empresas de mídia, incluindo jogos, notícias, entretenimento e trechos de esportes.

Ele também é conhecido por seus recursos de realidade aumentada que permitem aos usuários compartilhar seu próprio conteúdo e comprar enquanto testam itens virtualmente.

A empresa revelou uma série de novas parcerias na quinta-feira, incluindo uma com o aplicativo de namoro Bumble, que permite aos usuários compartilharem conteúdo feito com a tecnologia de realidade aumentada do Snapchat.

O Twitter divulgou uma nova funcionalidade que possibilita incorporar tweets em stories de outros aplicativos. A ferramenta faz com que o post vire um sticker, que por sua vez é colocado em cima de uma foto, de um vídeo ou de um fundo colorido.

A função já foi disponibilizada para o Snapchat do Iphone e não tem previsão para chegar no Android.

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Divulgação Twitter

Com esse recurso, o usuário é redirecionado ao Twitter no momento em que toca na mensagem compartilhada no aplicativo.

A integração também poderá ser feita com o Instagram mas, até o momento, o Twitter não revelou quando o recurso será lançado. Por se tratar de uma fase de testes, a princípio essa função não estará disponível para aparelhos Android.

Uma pesquisa publicada pela Piper Sandler Companies indicou que o aplicativo de mídia social TikTok ultrapassou o Instagram e assumiu o segundo lugar entre os favoritos dos adolescentes nos Estados Unidos.

O primeiro colocado é o pioneiro da categoria, Snapchat, que possui 34% de preferência. Na sequência vem o TikTok, com 29%, e em terceiro lugar o Instagram com 25%.

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Os resultados mostram uma virada em relação à edição anterior da pesquisa, que apontava o TikTok em terceiro lugar, atrás do Instagram. Contudo, em relação aos aplicativos que os adolescentes gastam mais tempo os resultados são outros. Nesse segmento, o Instagram segue com 84% de engajamento, seguido do Snapchat com 80% e em último o Tiktok com 69%.

Mesmo no terceiro lugar, o Tiktok apresenta um crescimento relevante em comparação ao primeiro semestre, quando apresentava um total de 60% de engajamento.

Nesta quinta-feira (11), a Federação Inglesa suspendeu Dele Alli por uma partida e impôs a multa de £ 50 mil, em torno de R$ 315 mil, por um caso envolvendo xenofobia relacionada ao novo coronavírus. A decisão também estipula que o meia do Tottenham tenha que participar de um curso educacional.

Dele Alli publicou um vídeo em seu Snapchat zombando de uma pessoa com características asiáticas e fazendo uma relação com a Covid-19. As imagens feitas em fevereiro quebram o regulamento da federação.

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"O jogador do Tottenham Hotspur FC negou que uma postagem em rede social quebrou a Regra E3(1) da FA, por ser um insulto e/ou impróprio e/ou ter colocado o jogo em descrédito, e constituiu uma 'violação agravada, que é definida na Regra E3(2), por incluir uma referência, expressa ou implícita, à raça e/ou cor e/ou origem étnica e/ou nacionalidade. No entanto, isso foi posteriormente comprovado por uma Comissão Reguladora independente", expressa parte do comunicado emitido pela entidade.

Pelo insulto, o meia está fora do clássico que marca o retorno dos Spurs à Premier League. A partida marcada para a sexta-feira (19), será em casa, contra o Manchester United. O Tottenham assume a 8ª posição da competição, com 41 pontos.

Através do Twitter, o atleta voltou atrás e se mostrou arrependido do episódio de preconceito.  "Em resposta à decisão da FA, eu gostaria de me desculpar novamente por qualquer ofensa causada pelas minhas ações em 6 de fevereiro. Foi uma piada extremamente mal julgada sobre um vírus que agora nos afetou mais do que poderíamos ter imaginado. Eu sou grato que a FA confirmou que minhas ações não foram racistas, porque eu desprezo qualquer tipo de racismo. Nós todos precisamos estar atentos às palavras e às ações que usamos e como elas podem ser percebidas pelos outros", publicou.

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A rede social Snapchat deixou de divulgar, nesta quarta-feira, as publicações do presidente americano, Donald Trump, afirmando que as mesmas incitam a "violência racial".

As mensagens do presidente americano, no entanto, continuam visíveis para seus seguidores e aparecem quando um usuário realiza uma busca específica.

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"Atualmente, não estamos promovendo o conteúdo do presidente na plataforma Discover", seção de perfis recomendados do aplicativo, informou o Snapchat à AFP. "Não divulgaremos as vozes que incitam a violência racial e a injustiça promovendo-as gratuitamente na Discover."

O Snapchat se une, assim, ao Twitter, que irritou o presidente americano na semana passada, ao acrescentar advertências nas mensagens que o magnata republicano envia a seus mais de 81 milhões de seguidores. As duas redes, no entanto, optaram por não banir Trump de suas respectivas plataformas.

"A violência racial e a injustiça não têm espaço na sociedade e nos solidarizamos com todos aqueles que buscam a paz, o amor, a igualdade e a justiça nos Estados Unidos", assinalou o Snapchat. O anúncio, assim como o do Twitter, é feito no momento em que centenas de milhares de pessoas manifestam-se em todo o país contra a violência policial, da qual é vítima, principalmente, a comunidade negra.

A popstar Demi Lovato, dona dos hits "Sorry Not Sorry", "Give Your Heart a Break", "Stone Cold", "Cool For The Summer", "Heart Attack", "Skyscraper", entre outros, teve a sua conta do Snapchat invadida. Hackers entraram na rede social e realizaram publicações com fotos íntimas da cantora.

"Participe deste servidor de discórdia para os meus nus", dizia a mensagem no Snap, indicando um link antes de divulgar uma imagem que supostamentente seria dela. Segundo o site The Blast, a equipe de Demi Lovato está tomando as devidas providências para que as imagens não sejam reproduzidas em outras plataformas. Até o momento, Demi não se pronunciou sobre o assunto. No Twitter, fãs da cantora lamentaram a atitude dos invasores.

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"Como existe pessoas que querem fazer o mal para esse anjo chamado Demi Lovato?", comentou no microblog um dos internautas. "Demi Lovato e qualquer outra mulher tem o direito sim de fazer fotos íntimas e isso não suja a imagem de ninguém, afinal, é só um corpo, anatomia, como qualquer outro, mas é de direito dela também decidir com quem compartilhar essas fotos não exposição por hacker desocupado", comentou outra pessoa. 

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Uma história silenciosa de recuperação está sendo construída em 2019 no mundo da tecnologia: a da Snap, empresa que é dona do app de mensagens efêmeras Snapchat. Depois de abrir capital em 2017 e sofrer com números desastrosos, a companhia está se recuperando este ano. Nesta terça-feira (23) um novo foi passo foi dado, com o anúncio de que o aplicativo liderado por Evan Spiegel ultrapassou pela primeira vez a marca de 200 milhões de usuários diários. Ao total, hoje o Snapchat tem 203 milhões de usuários diários - alta de 8% ano a ano.

Os números fazem parte do balanço da empresa para o segundo trimestre de 2019 e foram divulgados na noite da terça-feira após o fechamento do pregão. Os resultados animaram os investidores, levando os papeis da empresa a serem negociados com alta de quase 10% depois do fim do mercado. Durante o dia, as ações já tinham subido 4,8%. Considerando-se o patamar de US$ 16, os papeis da Snap já tiveram valorização de 176%.

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Além do crescimento em usuários, a empresa também reduziu suas perdas e aumentou as receitas: faturou US$ 388 milhões no período de abril a junho de 2019 e perdeu apenas US$ 0,06 por ação. Para o próximo trimestre, a empresa espera faturar entre US$ 410 milhões e US$ 435 milhões.

No relatório divulgado a acionistas, a empresa detalhou como sua estratégia está funcionando: a reforma no app do Android, usado em pelo menos 80% dos smartphones do mundo hoje, melhorou o engajamento da plataforma. "Tivemos 10% a mais de retenção dos usuários que abriram o Snapchat pela primeira vez", disse a companhia. O tempo de uso médio por dia também aumentou: está em cerca de 30 minutos, informou a Snap.

Ainda é cedo, porém, para que a Snap chegue perto de sua valorização máxima, bem na época da abertura de capital, em março de 2017, quando a empresa chegou a ter ações cotadas a US$ 22.

Um relatório publicado nesta terça-feira (4) denuncia o uso das novas tecnologias na prostituição, com cafetões que administram suas atividades por WhatsApp, buscam suas vítimas no Instagram e atraem clientes com anúncios na Internet.

"A prostituição e a exploração sexual na Internet são uma praga em plena expansão", afirma a Fundação Scelles, que publicou um estudo de 548 páginas intitulado "Sistema prostitucional: novos desafios, novas respostas".

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A maioria dos sistemas de mensagem e redes sociais, como WhatsApp, Tinder, Facebook, Instagram, Snapchat e Airbnb, é usada para a prostituição, aponta o estudo, que analisa a situação em 35 países.

Em 2016, um cafetão russo foi detido por dirigir uma rede de prostituição no Líbano e em todo Oriente Médio pelo WhatsApp. O sistema de encriptação de mensagens do aplicativo dificulta a vigilância das autoridades.

Em Israel, "Tinder é, atualmente, o instrumento mais usado para procurar prostitutas", acrescenta o informe.

Na França, as jovens são vítimas do auge da exploração sexual nos bairros mais pobres. Em muitos casos, são jovens afastadas de sua família e dependentes de drogas, localizadas pelos cafetões por Snapchat, ou Instagram. Depois, prostituem-se em apartamentos alugados na Airbnb.

No Zâmbia, há estudantes que recorrem aos cibercafés, muito populares porque facilitam o acesso à Internet, e usam grupos de WhatsApp e Facebook para pôr mulheres que se prostituem em contato com clientes.

"Todos os países são afetados, seja com uma legislação restritiva, como na China, ou permissiva, como na Alemanha", disse à AFP o presidente da Fundação Scelles, o magistrado Yves Charpenel.

Esta "prostituição 2.0" substituiu há alguns anos a prostituição nas ruas. Na França, representa dois terços do total de prostituição, relata o informe.

A Fundação Scelles, que menciona uma nota do Ministério francês do Interior de maio de 2018, destaca que, pela primeira vez, em 2017, o percentual de vítimas identificadas que exercem a atividade na via pública foi inferior ao das vítimas que exercem em apartamentos, ou hotéis.

A Internet fez a prostituição desaparecer das ruas, que agora é apenas marginal, aponta Charpenel, denunciando um sistema "industrial e sem risco" de exploração sexual na Internet, que permite aos cafetões "evitar riscos pessoais" e "se distanciarem do tráfico".

"De um mesmo computador, uma rede criminosa pode identificar seus futuros 'produtos', atrair os clientes e depois lavar o dinheiro", afirma.

Em paralelo, as autoridades também têm dificuldade para identificar os anúncios de prostituição ambíguos que falam de "massagens", ou de "momentos de distração".

Para frear o fenômeno, "é preciso construir uma autêntica governança de Internet", reclama a Fundação Scelles.

Na França, a lei sobre a prostituição de abril de 2016, que inclui medidas para penalizar os clientes, obriga os provedores de acesso à Internet a adotar um sistema para apontar conteúdo fraudulento.

"Não é suficiente. A prostituição gera tanto lucro que está por toda parte. Tem que responsabilizar mais as plataformas", afirma Charpenel.

O relatório afirma, porém, que os primeiros passos estão sendo dados.

Na França, o site Vivastreet, investigado por "prostituição agravada", decidiu em junho de 2018 suspender sua seção de "Encontros" para evitar seu "uso inapropriado".

Nos Estados Unidos, o Congresso adotou em março de 2018 uma lei que pôs fim à impunidade das redes que publicam anúncios de prostituição. Isso permitiu fechar a Backpage, considerada por seus críticos como a principal rede on-line de prostituição no mundo.

Quem usa o Instagram sabe que ele reúne todas as funções possíveis para interagir com os seguidores, que vão de transmissões ao vivo a promoção de postagens. Mas antes dessa rede social bombar com mil e uma utilidades, o Snapchat era considerado o queridinho dos internautas. Nesta semana, o Snap voltou a reinar novamente com um dos seus produtos.

Foi disponibilizado um filtro que transforma qualquer pessoa em criança, tanto em foto como vídeo. O burburinho se espalhou e muitas pessoas reativaram suas contas no Snapchat para entrarem na brincadeira. Embarcando na onda, o LeiaJá separou seis artistas e fez como seriam se eles usassem esse filtro de bebê. Confira:

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A Snapchat lançou oficialmente sua própria plataforma de jogos multiplayer. A novidade foi anunciada na quinta-feira (4). Já haviam rumores no mercado que eles teriam criado uma plataforma de jogos e a rede social vem investindo em plataformas de jogos há mais de um ano.

Segundo informações divulgadas pela Tecmundo a plataforma conta com seis títulos, mas foi garantido pela Snap a adição de mais jogos no futuro. E o destaque dos jogos é o 'Bitmoji Party', em que é possível competir com oito amigos usando um 'avatar emoji' personalizado que você cria, além de poder interagir nas partidas com os amigos através de conversas de texto e voz.

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A melhoria no desempenho do aplicativo no fim de 2018 permitiu que a receita da empresa crescesse em 36% e o app parasse de perder usuários.

Para conferir as novidades é só acessar o menu de games na tela inicial do aplicativo.

Por Waleska Andrade

Os famosos filtros do Snapchat não estão mais restritos ao seu celular - a empresa acaba de lançar um novo aplicativo de desktop para Windows e macOS que aplica os mesmos efeitos à sua webcam do computador, e nem precisa fazer login no Snapchat para usá-lo.

O novo aplicativo permite que o usuário adicione filtros durante videochamadas e também se integra a outros aplicativos, como YouTube e Skype. O Snap também anunciou uma parceria especial com o Twitch, o que significa que as ferramentas da câmera do Snapchat podem ser usadas em transmissões ao vivo de videogames.

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Além dos filtros próprios, a aplicação disponibiliza também as criações desenvolvidas pela comunidade de usuários, reunindo mais de 200 opções. Gratuito, o software é compatível com os sistemas Windows 10 (64 bit) e MacOS 10.11 ou superior. O Snap Camera está disponível aqui.

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O Snapchat introduziu seus primeiros filtros feitos especialmente para animais. A empresa revelou que seu aplicativo agora pode reconhecer rostos felinos. O Snapchat reconhece automaticamente que você está com o bichano no colo e coloca uma máscara nele também.

Anteriormente, os filtros eram projetados apenas para rostos humanos, mas se você tivesse sorte, poderia fazê-los funcionar em animais de estimação também.

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Em um tuíte anunciando o novo recurso, o Snapchat mostrou alguns dos filtros em ação - incluindo um em que asas de morcego aparecem voando ao redor da cabeça do gato. Outros exemplos incluem um par de óculos ou chifres de unicórnio nos felinos.

Os usuários podem identificar os filtros de gato por um ícone de pata azul exibido nas lentes. Apenas três estão disponíveis no momento. E, na maioria das vezes, o recurso também consegue reconhecer cachorros.

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O Snapchat perdeu três milhões de usuários no último trimestre, revelou a empresa em seu mais recente relatório financeiro divulgado nesta terça-feira (7). Por outro lado, o aplicativo registrou um aumento de receita de 44%, para US$ 262 milhões.

A empresa sofreu um prejuízo líquido de US$ 353 milhões durante o trimestre, número 20% maior do que o registrado nos três primeiros meses de 2018. A Snap tem enfrentado concorrência acirrada de aplicativos como o Instagram e Facebook.

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O Instagram Stories, que tem um recurso similar ao Snapchat, registrou o dobro de usuários ativos diários em junho, apesar de ter estreado cinco anos depois. A Snap, que nunca registrou um trimestre de lucro, abriu seu capital em março de 2017, com as ações a US$ 17. Desde então, o valor dos papéis caiu cerca de 50%.

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Os cirurgiões sempre receberam pedidos para recriar partes do corpo de celebridades. Os adolescentes de agora, no entanto, têm uma solicitação diferente - eles querem se parecer com seus filtros favoritos do Snapchat.

A cirurgiã plástica Neelam Vashi, diretora do Boston Medical Center (EUA), usa o termo dismorfia no Snapchat para explicar a nova tendência preocupante. Segundo ela, os adolescentes estão alterando cada vez mais a percepção das pessoas sobre a beleza em todo o mundo.

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"Um pouco de ajuste no Facetune pode suavizar a pele e fazer com que os dentes pareçam mais brancos e os olhos e os lábios maiores. Esses filtros se tornaram a norma", diz a especialista. E essa tendência, segundo ela, está começando a ter como consequência a problemas reais.

A médica afirma que os adolescentes, que antes se concentravam em coisas como o tamanho do nariz, por exemplo, agora são críticos sobre linhas, defeitos e imperfeições completamente normais, mascarados por filtros do Snapchat.

A Academia Médica de Cirurgia Plástica Facial e Reconstrutiva dos EUA diz que 55% dos médicos atenderam pacientes que queriam parecer melhores em suas selfies em 2017. Um aumento de 13% em relação ao ano anterior.

Neelam Vashi disse que a rinoplastia costumava ser bastante comum. Agora, as pessoas estão perguntando sobre o que seria necessário para parecer mais com o que elas veem ao aplicar o filtro de coroa borboleta ou flor. O objetivo é geralmente corrigir a assimetria, uma característica normal.

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O Instagram divulgou nesta quinta-feira (2) uma lista que traz os famosos mais visualizados na função dos Stories. Há dois anos, a rede social implantou a ferramenta para bater de frente com o sucesso avassalador do Snapchat. A ideia de incrementar mais uma novidade foi recebida com críticas, mas depois a aceitação dos usuários foi rápida.

Para celebrar a data, o Instagram consagrou artistas brasileiros e internacionais com os perfis de grande repercussão. A empresária Kim Kardashian, sempre ativa na internet, conseguiu o posto da conta mais vista no mundo, seguida do brasileiro Carlinhos Maia. O alagoano de Penedo, que sempre mostra o dia a dia da "vila", encabeça o primeiro lugar em mais duas listas.

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O comediante aparece liderando os Top 10 de contas mais visualizadas no Brasil e também como o perfil que produz bastante Stories. Além do rapaz, as listas com os artistas brasileiros são compostas por Anitta, Bruna Marquezine, Maísa, Pabllo Vittar e Preta Gil.

Confira o ranking:

Stories mais visualizados no mundo

1 – Kim Kardashian

2 – Carlinhos Maia

3 – Kendall Jenner

4 – Beyoncé

5 – Kylie Jenner

6 – Whindersson Nunes

7 – Khloé Kardashian

8 – 9Gag

9 – Chiara Ferragni

10 – Chrissy Teigen

Perfis mais visualizados no Brasil

1 – Carlinhos Maia

2 – Whindersson Nunes

3 – Anitta

4 – Neymar

5 – Bruna Marquezine

6 – Luísa Sonza

7 – Ana Clara

8 – Marina Ruy Barbosa

9 – Fernanda Souza

10 – Maísa

Perfis que produzem mais Stories no Brasil

1 – Carlinhos Maia

2 – Pabllo Vittar

3 – Celso Portiolli

4 – Tati Zaqui

5 – MC Bin Laden

6 – Gracyanne Barbosa

7 – Paula Fernandes

8 – David Brazil

9 – Cleo Pires

10 – Preta Gil

O Google Cloud, plataforma de nuvem da empresa, ficou inacessível na tarde desta terça-feira (17), dificultando o acesso de usuários a diversos aplicativos, como o Snapchat, Spotify e aos jogos 'Rocket League' e 'Pokémon Go'. As informações são da EFE.

Embora os sites e aplicativos do Google, como o YouTube, tenham permanecido funcionando, a empresa também fornece uma gama de serviços a terceiros. Essa tecnologia está integrada ao funcionamento central de muitos dos maiores aplicativos do mundo, o que significa que a interrupção causou efeitos indiretos na internet.

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De acordo com o Google Cloud, em sua página de suporte, o problema foi resolvido por volta das 17h, no horário de Brasília. "Conduziremos uma investigação e faremos melhorias apropriadas em nossos sistemas para ajudar a evitar ou minimizar recorrências futuras. Forneceremos uma análise mais detalhada desse incidente assim que concluirmos nossa investigação interna", informou.

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O Snapchat está lançando um novo design para seu aplicativo. A mudança chega após um pedido de usuários, que reclamaram de alterações realizadas na plataforma em abril. O novo layout reúne na mesma página as histórias do Snapchat de seus amigos com as que são postadas por celebridades e organiza todo esse conteúdo em ordem cronológica.

O design atualizado está disponível apenas para um pequeno número de usuários, e a rede social não informou quando as novidades serão liberadas para todos. A reformulação da plataforma, em abril, trouxe grandes problemas para a empresa e causou grande rejeição do público, incluindo celebridades como Kylie Jenner e Chrissy Teigen.

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Cerca de 1,2 milhão de usuários chegaram a assinar uma petição online para pedir que os desenvolvedores do Snapchat revertessem a desastrosa atualização. "Estamos sempre ouvindo a nossa comunidade e continuaremos testando as atualizações que esperamos que deem aos usuários a melhor experiência possível em nossa plataforma", disse o porta-voz da Snap, em um e-mail enviado ao Business Insider em abril.

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O Snapchat está lançando um novo aplicativo exclusivo chamado Snap Pro. O novo serviço é pago e permite que os usuários criem novos perfis públicos e verifiquem quantas pessoas visualizam suas postagens. Mas antes de ficar animado para testar esta novidade, saiba que esta versão só estará disponível para celebridades.

"Este produto será feito para entidades públicas - de figuras públicas a empresas locais a causas de caridade - que querem usar nossa plataforma para atingir organicamente uma audiência além de amigos e família", afirmou o diretor de estratégia da Snap, Imran Khan.

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O aplicativo facilitará o gerenciamento de um perfil público, segundo o Snapchat. Em seu último relatório fiscal, a Snap afirmou que sua receita aumentou 54% em relação ao ano anterior, atingindo a casa dos US$ 230,7 milhões. O Snapchat não informou quando a nova versão do seu aplicativo estará disponível globalmente.

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