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“É um sonho, a gente vive a realidade, mas daquilo que a gente sonhou um dia!”, afirma a advogada Renata Wenceslau Monteiro, sobre ser mãe da pequena Alice Catarina, de quase três anos. Depois de dois abortos, que resultaram na retirada das duas trompas, ela disse que perdeu o chão, já que não conseguiria engravidar de forma natural. Ela chegou a falar para o marido procurar outra pessoa que pudesse dar filhos a ele. 

Mas, o marido Rafael Ramos disse que queria ter filhos com ela. No entanto, o casal não tinha condições financeiras para pagar uma fertilização in vitro (FIV), única técnica que ela poderia tentar, já que o embrião é feito no laboratório e não precisa das trompas. Assim, foram pesquisar para descobrir o caminho para engravidar por meio da saúde pública. 

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“Sabíamos que o SUS [Sistema Único de Saúde] fazia o tratamento, mas a gente tinha pouquíssima informação. No último aborto, meu médico tinha me encaminhado para o hospital referência, o Pérola Byington, para poder fazer essa fertilização, mas descobrimos que não bastava a carta dele”, contou Renata. 

Renata e sua filha Alice Catarina. Reprodução assistida foi feita no SUS. Foto: Divulgação

Foi então que se informaram, entraram em grupos nas redes sociais e descobriram o caminho. “Tem que passar pelo sistema interno, que chama o sistema Cross, [a Central de Regulação de Oferta de Serviços de Saúde]. Ali começou a efetivação do nosso sonho.”

Até dar tudo certo, ela não quis contar para muitas pessoas, para não criar expectativas. 

“Mas quando eu consegui engravidar, comecei a falar para poder levar informação para as pessoas, não à toa muita gente me procura para querer saber como é o ingresso”. 

Ela resume: “Você vai na central de regulação da AMA [Atendimento Médico Ambulatorial), vão te inserir no cadastro do sistema Cross [Central de Regulação de Ofertas e Serviços de Saúde] e ali fica na fila”. 

No caso dela, o ingresso foi rápido. “Não fiquei dias na fila, fiz todo o procedimento na mesma semana, a resposta veio diretamente do hospital, recebi um e-mail para ir na consulta dia 30 de abril de 2019. Não esqueço essa data.” 

Na primeira consulta, Renata foi informada da possibilidade de ser doadora de óvulos, já que com uma idade jovem - na época tinha 24 anos - poderia ajudar outras mulheres a engravidar, como pacientes oncológicas e com idades superiores. “Nesse dia eu aceitei ser doadora. E quando o médico soube que meu fator sanguíneo é B negativo, ele disse que tinha receptora B negativo e não tinha doadora no hospital. Fiquei bem feliz em poder ajudar alguém, além de receber ajuda.”

De maio a outubro de 2019, ela fez exames e cuidou de uma infecção. Assim que terminou essa fase, estava apta a iniciar a estimulação ovariana [tratamento farmacológico para desenvolver os folículos ovarianos até torná-los maduros]. O que resultou em hiperestímulo e foram coletados 26 óvulos de Renata. Destes, 15 óvulos estavam maduros. “Fiquei com oito e doei sete, que ficaram com a receptora. Espero que ela tenha conseguido engravidar tanto quanto eu”.  

Renata esperou dois ciclos de menstruação para poder fazer a transferência embrionária e deu certo na primeira tentativa. “Fiz o primeiro ultrassom com seis semanas. Estava lá um embriãozinho no lugar dele certinho dele, com o coração já batendo”, relembra. 

A gravidez foi tranquila, diz Renata. “Tive dois sangramentos no começo, mas fora isso foi tranquila. Em 16 de julho de 2020 a Catarina nasceu, linda, perfeita, maravilhosa. Aí começou a nossa jornada na maternidade!”.  

Além de ser uma opção para casais como Renata e Rafael, a reprodução assistida pode ser o meio para pessoas que optam pela produção independente, pessoas com doenças que causaram (ou poderão causar) infertilidade, como em doenças oncológicas, para casais homoafetivos ou para casais inférteis.  

Segundo a Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRH), a infertilidade conjugal acomete cerca de 15% dos casais brasileiros em idade reprodutiva, o que representa cerca de 20 milhões de indivíduos ou 10 milhões de casais. Atualmente, cerca de 10% dos ciclos de reprodução assistida são feitos por casais homoafetivos, informou a SBRH.

Cada tentativa de engravidar pelas técnicas de reprodução assistida, custa entre R$ 5 mil e R$ 30 mil, explica o presidente da associação, Paulo Gallo de Sá, ginecologista e especialista em reprodução humana. “O custo do tratamento particular vai depender o tipo de tratamento de reprodução assistida e da qualidade do centro de reprodução.” 

A inseminação intrauterina (IIU) custa em média R$ 5 mil, incluindo a medicação. A técnica consiste na inseminação e introdução no interior do útero de sêmen preparado no laboratório, com objetivo de obter a gestação. Desse modo, a inseminação aproxima o(s) óvulo(s) dos espermatozoides para que a fertilização ocorra naturalmente na tuba uterina.

A fertilização in vitro (FIV) privada pode custar em média R$ 30 mil, incluindo a medicação. A FIV é um tratamento que consiste em realizar a fecundação do óvulo com o espermatozoide em ambiente laboratorial, formando embriões que serão cultivados, selecionados e transferidos para o útero.

Alguns serviços oferecem uma variante do processo, apelidada de mini-FIV, que custa em média menos da metade: R$ 14 mil, com a medicação. “São tratamentos de baixo custo, com menor dose de medicação, buscando menor número de óvulos e evitando o congelamento de embriões excedentes”, afirma o ginecologista.

Quem não tem condições financeiras de pagar esses valores pode tentar por meio da saúde pública em um dos centros de atendimento credenciados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Desde 2012, uma portaria do Ministério da Saúde destina recursos financeiros aos estabelecimentos de saúde que realizam procedimentos de atenção à reprodução humana assistida, no âmbito do SUS, incluindo fertilização in vitro e/ou injeção intracitoplasmática de espermatozoides. 

“O Brasil possui pouquíssimos centros de reprodução humana assistida que realizam as técnicas de alta complexidade (fertilização in vitro)”, segundo Paulo Gallo de Sá, que aprova os serviços. “Todos os dez centros são considerados de referência e atendem às condições de segurança e qualidade exigidos pela Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária], disse.

A embriologista Vanessa Rodrigues Alves concorda com Gallo de Sá referente ao número de centros no país. “São pouquíssimos os centros de reprodução que são totalmente gratuitos. Acho que falta o suporte do governo para ficar um pouco mais barata [a FIV] mesmo no particular, ou seja, existem outras formas do governo ajudar, não só custear 100% o tratamento. Taxas mais baratas nos medicamentos e equipamentos que utilizamos na fertilização poderia popularizar um pouco mais a reprodução humana e ter um número maior de clínicas no Brasil”. 

Especialista em reprodução humana, Vanessa trabalhou por oito anos no Hospital Pérola Byington, em São Paulo. Ela detalha como é a entrada no hospital. “A paciente tem que passar por um ginecologista do AMA, que vai colocá-la no sistema Cross do governo estadual, que faz essa seleção para entrar no hospital e conseguir a reprodução humana assistida. Leva algum tempo para ser chamada, mas não é uma fila de anos como antigamente”, explica. 

Para a especialista, a reprodução humana assistida vem crescendo e tem que ser mais valorizada. “Muitas pacientes sofrem de doenças que impedem de engravidar, a infertilidade é um tipo de doença reconhecida, deveria ser um tratamento obrigatório. Temos o direito de formar uma família”, opina.  

A especialista destaca ainda que o sonho de engravidar vai além da infertilidade. “Temos os casais homoafetivos de mulheres, por exemplo, que precisam do sêmen de um banco, que não é barato,  casais homoafetivos masculinos que precisam de uma barriga solidária e vão precisar de óvulos doados para poder ter uma gestação”.

Os centros de Reprodução Humana Assistida (CRHAs) estão em sete capitais do país, sendo quatro em São Paulo: Hospital Pérola ByingtonHospital das Clínicas da Universidade de São Paulo - USP (na capital e em Ribeirão Preto) e Hospital São Paulo da Universidade de São Paulo (Unifesp)

Há também dois centros em Porto Alegre: Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Hospital Fêmina, um centro em Brasília, o Hospital Materno Infantil de Brasília; em Belo Horizonte, o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Em Goiânia, o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás e um em Natal, a Maternidade Escola Januário Cicco da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 

Destes centros, somente em quatro o tratamento é completamente gratuito: a Maternidade Escola Januário Cicco, Hospital Pérola Byington, Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo - USP e o Hospital Materno Infantil de Brasília. Nos demais, a paciente precisa arcar com as medicações a um custo médio de R$ 5 mil.

Em nota enviada à Agência Brasil, o Ministério da Saúde informou que o Sistema Único de Saúde (SUS) oferta acompanhamento integral para o planejamento familiar nos serviços da atenção primária, incluindo consultas, exames, entre outros procedimentos; e de reprodução assistida nos estabelecimentos de saúde habilitados em procedimentos de reprodução humana assistida.

“Ampliar o acesso das mulheres aos serviços, bem como assegurar o acompanhamento de qualidade no SUS é prioridade do Ministério da Saúde”, destacou a pasta, mas informou que não tem o número de famílias que aguardam por reprodução assistida no SUS. 

De acordo com relatório disponibilizado pela Anvisa, o SisEmbrio. Em todo o país, existem 181 Centros de Reprodução Humana Assistida (CRHAs) e somente dez oferecem tratamento pelo SUS. A maioria dos centros estão na Região Sudeste, sendo que 60 deles se concentram no estado de São Paulo. 

Os dados do SisEmbrio também mostram que, no ano passado, a taxa de fertilização de pacientes menores de 35 anos ficou em 76,68%, com 1363 gestações clínicas e em pacientes maiores de 35 anos, a taxa de fertilização foi de 79,63%, com 2023 gestações clínicas. 

O SisEmbrio inclui dados de congelamento de embriões para pesquisa, fertilizações in vitro, taxas de gestação clínica, congelamento de gametas, transferências embrionárias e informações sobre taxas e indicadores de qualidade. 

Quem está na cidade de São Paulo, como a Renata Wenceslau, deve primeiro ir a uma das 470 unidades básicas de saúde (UBSs) que são a porta de entrada para a linha de cuidado voltada à saúde da mulher na capital paulista, inclusive para o acompanhamento ao casal que possui dificuldade em engravidar.

Nas UBSs da cidade são realizados exames de clínica médica e ginecológicos para a investigação de possíveis distúrbios menstruais e infecciosos, que possam indicar a causa de infertilidade, e também o espermograma para os homens. Além disso, são feitas orientações sobre os momentos mais oportunos para uma gravidez, tanto no aspecto físico e psicológico, quanto no socioeconômico.

Após a análise dos exames, o paciente é inserido na Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (Cross) para acompanhamento na rede especializada, da Secretaria de Estado da Saúde (SES) de São Paulo.

Segundo a SES, os agendamentos são feitos pela Atenção Primária à Saúde via Central de Regulação de Ofertas e Serviços de Saúde (Cross), obedecendo protocolo estabelecido, que é ter 37 anos, 11 meses e 30 dias de idade máxima e diagnóstico prévio de infertilidade. Assim que a paciente é atendida, são solicitados os exames necessários e é indicado o tratamento adequado.

A SES informou que não tem o número de pacientes em espera para serem atendidas nos centros de reprodução assistidas. “As filas são descentralizadas, estamos trabalhando para unificá-las”, informou a assessoria de imprensa da pasta.

Para quem está na fila a espera de uma chance de engravidar pelo SUS, Renata aconselha a não desistir. “Tudo tem um tempo certo para acontecer, pode parecer muito clichê, eu ouvi essa frase várias vezes quando eu estava tentando engravidar. Mas, vale a pena esperar,  realmente se você não tem condições de fazer um tratamento na rede particular, espere. E se você pode ser doadora, dependendo da idade, vale a pena buscar as clínicas”. 

O caminho não foi fácil, ela relembra. “Os dias na indução foram nove dias intermináveis, foi a pior parte para mim, além das dores físicas que eu sentia, tinha o medo, muito medo, quem lida com infertilidade sabe, a gente tem muito medo”. 

Passada essa luta, ela agora ela comemora a vida da filha. “Ser mãe tem o bônus e o ônus, eu não romantizo a maternidade, mas é mágico mesmo, eu amo ser mãe da Catarina.” 

Aos 92 anos, Betty Richardson participou do projeto "Árvore dos Desejos" do asilo Sway Place, na região de Hampshire, na Inglaterra, e pediu para ir show dos Dreamboys. Com mais de 30 anos nos palcos, o grupo de striptease é um dos mais conhecidos do Reino Unido. 

"Não vou esquecer disso tão cedo. Isso foi um sonho ou eu realmente estava lá?", brincou Betty. As informações são do jornal britânico Metro.  

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Depois de expor seu sonho, funcionários do lar de idoso levaram Betty e outras moradoras para a apresentação. Ela também conheceu os artistas e teve direito a uma visita aos bastidores do teatro. 

Antes de se despedir dos rapazes, ela ainda foi convidada a comemorar o aniversário de 93 anos em mais uma apresentação dos Dreamboys. 

Não é de hoje que Gisele Bündchen vive rodeada de rumores e suposições sobre a vida pessoal, né? Diante disso, a modelo decidiu abrir o coração à revista norte-americana Vanity Fair e falar sobre o divórcio com Tom Brady, além de colocar um ponto final na história de que teria pedido para o ex-jogador de futebol americano se aposentar para salvar o casamento.

Gisele começou descrevendo o processo de separação como um período muito doloroso que foi a morte de seu sonho. Apesar disso, ela deseja que Tom seja feliz.

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"Eu sempre torci por ele e continuarei para sempre. Se tem uma pessoa que eu quero é que ele seja a pessoa mais feliz do mundo. Quero que ele alcance e conquiste tudo. Quero que todos os seus sonhos se tornem realidade. É isso que eu realmente quero, do fundo do meu coração".

Bündchen ainda negou que a separação tenha sido por Tom não querer se aposentar da NFL na época, ou que era contra o trabalho do ex-marido, dizendo que, na verdade, adorava vê-lo jogando futebol. A modelo afirmou que o real motivo foi muito mais inocente.

"Às vezes vocês crescem juntos; às vezes você se distancia. Quando eu tinha 26 anos de idade e ele 29 anos, nos conhecemos, queríamos uma família, queríamos coisas juntos. Com o passar do tempo, percebemos que só queríamos coisas diferentes e agora temos uma escolha a fazer. Isso não significa que você não ame a pessoa. Significa apenas que, para você ser autêntico e realmente viver a vida que deseja, precisa ter alguém que possa encontrá-lo no meio, certo? É uma dança. É um equilíbrio".

Tom e Gisele anunciaram o divórcio em outubro de 2022 após 13 anos de casamento. O ex-casal são pais de Vivian Lake Brady e Benjamin Rein Brady. Recentemente, a brasileira foi vista com o professor de Jiu-Jitsu, aumentando os rumores de um novo romance.

Morfeus, o rei dos sonhos, foi aprisionado na terra durantes anos. Despido de seus objetos de poder, o "Sandman" perde o controle do próprio reino e a humanidade passa por uma grande crise. Afinal, o que seria do ser humano se não pudesse sonhar?

Depois de escapar da prisão, o Sonho dos Perpétuos parte em uma jornada para recuperar tudo aquilo que lhe foi tomado. 

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O Castanha Pop de hoje fala sobre os acertos da série e de como Neil Gaiman fez parte do amadurecimento do mercado de quadrinhos norte-americano. 

Acompanhe Matheus Mascarenhas, Jackson Tavares e Márcio Monteiro nesta jornada até as fronteiras da realidade. Clique no ícone abaixo e ouça.

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Ao completar 100 anos de vida, Jean Bicketon conseguiu realizar o seu sonho: ser presa pela primeira vez. A Polícia de Victoria, na Austrália, realizou o desejo da idosa, que é uma veterana da 2ª Guerra Mundial. 

O fato foi compartilhado na página do Facebook da corporação, que se declarou feliz por ter "prendido" Jean. "Para muitos, passar pela vida sem ser preso é uma boa corrida, um óbvio que gostaríamos de pensar. Mas, para a ex-enfermeira Jean Bicketon, que recentemente comemorou seu 100º aniversário, ser presa estava na sua lista de desejos", reforçou a Polícia de Victoria. 

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Ao saberem do sonho, três policiais agiram enquanto a idosa celebrava mais um ano de vida no Narracan Gardens Residential Aged Care. Eles entraram como se realmente fossem prender uma pessoa procurada pela Justiça para garantir a vontade de Jean. 

Segundo as autoridades, os moradores do local foram informados sobre o evento para garantir que ninguém entrasse em pânico. Algemada, a senhora Bicketon foi "oficialmente" declarada presa.

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O grupo pernambucano Raymundo da Fonte, dono das marcas Brilux, Minhoto, Even e Sonho, oferece 11 vagas de estágio para atuação em fábrica no município de Paulista, na Região Metropolitana do Recife.

Para participar, é necessário cursar a partir do 4º período dos cursos de administração, ciência contábeis, ou das engenharias mecânica, elétrica, química e de automação, e ter disponibilidade para cumprir 6h de estágio.

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Os interessados devem enviar currículo até o dia 30 de agosto para o e-mail curriculos@rfonte.com.br.

Além de bolsa de estágio, cujo valor não foi informado, a empresa oferece auxílio transporte e alimentação, além de plano de saúde e serviços odontológicos. O contrato tem duração de dois anos.

O grupo Raymundo da Fonte possui cinco fábricas localizadas em Paulista (PE), Salvador (BA), Horizonte (CE), Belém (PA) e Itajubá (MG), com 75 anos de atuação no mercado.

Por Joice Silva

Parece que a Natália não entrou no BBB22 para ficar de brincadeira. Na madrugada desta quinta-feira (20), a sister mostrou as garrinhas em uma conversa com Lucas no gramado.

Em um trecho do papo, a designer de unhas fala que Viny tem se dado bem como todos da casa - transitando entre camarote e pipoca.

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"O Vinícius, ele é de todo mundo", diz.

"Ele é uma estrela", completa Lucas.

E Natália rebate: "Vamos ver até onde esse estrelato leva".

Segundo a sister, uma pessoa que é amiga de todos é menos confiável. E ainda aproveitou para reforçar que pretende falar com o rapaz sobre sua postura na prova de resistência, já que eles eram uma das duplas e perderam.

Imunidade de Bárbara

Falando da prova, parece que Natália também não curtiu muito o resultado. Como Lucas também não é muito fã de Bárbara, os dois continuaram a conversa falando sobre como a sister teria ficado esnobe após a vitória com Laís.

Os rumores na casa é de que o Big Fone poderia tocar durante a madrugada, por isso, Lucas brincou: "Já pensou se o comando do Big Fone fosse tire a imunidade de alguém?"

Natália ri e responde: "Meu sonho!"

Experiência sexual inusitada de Eliezer

Em outro ponto da casa, Eliezer divertia os brothers ao contar sobre experiência de sexo a três. Segundo o rapaz, tudo começou quando ele conheceu uma mulher muito bonita em um aplicativo de namoro.

Eliezer teria ficado tão caidinho pela moça, que fez questão de a convidá-la para um quarto de hotel logo de cara. O problema? Bom, quando ele chegou lá, a pretendente estava acompanhada do marido - e o casal era adepto ao poliamor. A informação estava presente no perfil da mulher, mas acabou passando despercebido.

Ao som de muitas risadas, Eliezer disse que nem conhecia o termo e foi logo procurando na Internet para tentar entender do que se tratava.

Ele concordou em ter relações apenas com a mulher, enquanto o marido assistia. E conta: "Ele dava ordem para a mina dele fazer coisas comigo. Faz isso, aumenta, diminui, troca de posição".

No entanto, quando o homem pediu para que Eliezer tirasse o preservativo, ele se negou e decidiu ir embora. Acontece que o quarto estava trancado, e o casal continuou o ato e não o deixava sair.

"Cara, eu tava doido pra ir embora. Comecei a ficar desesperado, com medo mesmo. Achei que eles tinham me drogado para tentar fazer alguma coisa comigo", contou.

Até que uma criança apareceu no quarto e o casal acabou deixando o brother ir embora.

Com a variante delta, muito mais contagiosa que a cepa original, parece ilusório alcançar a imunidade coletiva apenas com as vacinas anticovid-19, embora os imunizantes continuem sendo cruciais para conter a pandemia - destacam especialistas ouvidos pela AFP.

Há vários meses, a imunidade coletiva - ou seja, o nível de pessoas imunizadas a partir do qual a epidemia é controlada - é considerada o "santo graal" para uma saída da crise sanitária mundial. Mas, assim como graal, não se trata de uma quimera? Tudo depende da definição adotada, respondem os cientistas.

"Se a pergunta é 'apenas as vacinas permitirão o retrocesso e o controle da epidemia?', a resposta é não", disse à AFP o epidemiologista Mircea Sofonea.

De fato, "há dois parâmetros: a contagiosidade intrínseca do vírus e a eficácia da vacina contra a infecção. E não são suficientes", acrescenta.

Por quê? A variante delta, agora dominante, é considerada 60% mais transmissível que a precedente (alfa), e duas vezes mais, que a cepa original. E, quanto mais contagioso é um vírus, mais elevado é o nível necessário para alcançar a imunidade coletiva, obtida por meio das vacinas, ou da infecção natural.

"No plano teórico, é uma fórmula muito fácil de calcular", afirma o epidemiologista Antoine Flahault.

O cálculo é feito com base no índice de reprodução de base do vírus (ou R0), ou seja, o número de pessoas que um infectado contamina na ausência de medidas de controle.

- Redução da eficácia -

Para o vírus original, ou histórico (com um R0 de 3), a marca da imunidade coletiva era calculada em "66%" de pessoas imunizadas, recorda o professor Flahault. "Mas, se o R0 é de 8, como acontece com a variante delta, chegamos a 90%", explica.

Este nível poderia ser alcançado, se as vacinas fossem 100% eficazes contra a infecção. Mas não é o caso.

De acordo com dados publicados na terça-feira (24) pelas autoridades dos Estados Unidos, a eficácia das vacinas da Pfizer e da Moderna contra a Covid-19 caiu de 91% para 66% desde que a variante delta se tornou dominante no país.

Além das características da variante, a perda da eficácia pode ser provocada também por uma redução com o tempo. Cai de 88% para 74%, após cinco a seis meses, para a Pfizer; e de 77% a 67%, após quatro ou cinco meses, para a AstraZeneca, conforme estudo britânico publicado na quarta-feira (25).

Esse quadro vem estimulando cada vez mais países a contemplarem vacinas de reforço, em geral, uma terceira dose.

Um dos pais da vacina da AstraZeneca, professor Andrew Pollard, da Universidade de Oxford, foi claro em um discurso em 10 de agosto aos deputados britânicos: "Com a variante atual, estamos em uma situação, na qual a imunidade coletiva não é uma possibilidade, pois infecta pessoas vacinadas".

- "Mito" -

Ainda assim, mesmo que a imunidade coletiva por meio da vacinação tenha se tornado um "mito", nas palavras do professor Pollard, os especialistas insistem em que as vacinas são indispensáveis.

"O que os cientistas defendem é que devemos ter o máximo de pessoas protegidas", frisou o professor Flahault.

As vacinas são muito eficazes para evitar as formas graves da doença, assim como as hospitalizações.

Além disso, garantem uma proteção coletiva aos que não podem ser beneficiados pela vacinação, como as pessoas com sistema imunológico debilitado por outra doença, como câncer, ou em caso de transplante, por exemplo.

Em resumo, sim, é possível "alcançar a imunidade coletiva, mas não apenas por meio da vacinação", considera Mircea Sofonea.

Isto significa manter "o uso da máscara e formas de distanciamento social, em especial em certos territórios", para frear o vírus e reduzir ao máximo os riscos.

"Durante a pandemia de aids, quando os cientistas afirmaram que era necessário usar preservativos, muitas pessoas responderam 'tudo bem por enquanto, por um tempo', mas continuamos fazendo", recorda Antoine Flahault.

"Podemos continuar a usar a máscara em locais fechados e nos transportes por um bom tempo", acrescentou.

A paixão por uma profissão e a vontade de atuar em uma determinada área do mercado de trabalho são elementos que motivam um ser humano por toda a sua vida. Com o atleta Thiago Moura, 25 anos, de São Paulo, não foi diferente, uma vez que ele sempre desejou trabalhar no meio esportivo e, também era inspirado pelo seu pai, que trabalha como técnico. Hoje, o jovem  formado em Educação Física pela Universidade Guarulhos (UNG) está no curso de pós-graduação da instituição e competirá na modalidade salto em altura nas Olimpíadas de Tóquio de 2021.

Para alcançar seus sonhos, Moura precisou encarar diversos desafios, entre eles, conciliar sua rotina de atleta com a de estudante. “É uma quebra de costumes em relação ao ambiente escolar, são muitas outras responsabilidades que você adquire com o tempo. Além disso, também existem as questões científicas exigidas pelo curso”, relata.

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Embora existam batalhas, o atleta nunca desistiu e, entre diversas referências, o jovem afirma que a sua família é a principal inspiração. “Meu pai é um grande professor e treinador, meus tios que também são grandes profissionais e meu irmão que já está concluindo seu doutorado. São pessoas que me estimulam e me inspiram demais”, declara Moura. Todas essas inspirações foram essenciais para as conquistas que o jovem iria adquirir no decorrer de sua jornada, entre elas, a classificação para competir nas Olimpíadas.

Moura se classificou para disputar os jogos olímpicos por meio do sistema de pontos, que reúne 32 atletas para disputar em cinco competições. Após realizar o teste, o jovem se classificou na 29ª posição. “Foi incrível, é a realização de um sonho de criança. Principalmente depois de almejar coisas assim por tanto tempo. A Olímpiada é o último degrau da busca do atleta, e eu sonho com isso desde a infância, quando via minha família levando e trazendo medalhas para os jogos olímpicos”, destaca.

Após ser classificado, Moura precisa cumprir algumas exigências e restrições, entre elas, uma dieta balanceada que visa manter o atleta em forma e saudável, além de treinamentos para garantir o melhor rendimento na competição. Devido à pandemia do Covid-19, também foi necessária mais atenção aos procedimentos de segurança, como distanciamento físico, uso de máscara e álcool em gel.

O jovem atleta também precisa ficar atento à saúde mental e, para isso, ele realiza consultas frequentes com psicólogo. Para manter as condições físicas, Moura treina de segunda-feira a sábado e, em algumas ocasiões, também aos domingos. Ele também ressalta que outros cuidados não podem ser esquecidos, como fisioterapia e demais responsabilidades do cotidiano.

Diante de toda experiência proporcionada pela jornada do atleta, Moura comenta que o mais importante é sempre acreditar nos sonhos. “Mesmo no pior dia, quando tudo dá errado e que você tem quase certeza que não conseguirá aquilo que quer, acredite. Sonhe sempre grande, pois foi isso que me trouxe até aqui. Eu nunca consegui desistir, eu sempre acreditei e continuo com essa postura sempre que posso”, recomenda.

Apesar do Santa Cruz ainda não ter anunciado oficialmente a chegada do atacante Wallace Pernambucano, o América de Natal confirmou o negócio. Em suas redes, o time do Rio Grande do Norte disse que fez todos os esforços, mas que o jogador quis sair para realizar um sonho do pai dele, torcedor do Santa Cruz.

“A Diretoria americana fez todos os esforços mas o atacante Wallace Pernambucano não seguirá no Alvirrubro para o seguimento da temporada”, postou o América.

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Postagens feitas pelo atacante do América já entregavam que ele estava de saída e possivelmente estaria vindo para o Recife, mas o time potiguar afirmou que esta terça (1º) foi o último dia do atleta no Centro de Treinamentos.

"Não estou saindo por questões financeiras, mas para realizar um sonho do meu pai, torcedor do Santa Cruz. Saio com eterna gratidão por tudo o que o América fez por mim e ficarei na torcida para que esse gigante do Nordeste conquiste seus objetivos e voe cada vez mais alto", disse Wallace Pernambucano, em entrevista à assessoria do América-RN.

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O sonho de vivenciar a cultura de um país no exterior, para muitos brasileiros, foi adiado. O setor de intercâmbios foi fortemente impactado pela pandemia do novo coronavírus, que já matou mais de 2 milhões de pessoas no planeta. Alguns países, inclusive, endureceram as normas para a entrada de estrangeiros e fecharam suas fronteiras para os visitantes.

Devido ao agravamento da pandemia e o fechamento das fronteiras, muitos brasileiros cancelaram suas viagens. Para Regina Quadrelli, CEO da Intercâmbio Help, há, ainda ouras dificuldades no segmento de viagens. “Outro grande impacto foi a incerteza das pessoas que já estavam viajando e não podiam voltar, entender como poderiam permanecer no país legalmente e o retorno de muitos intercambistas antes do tempo”, pontua.

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O setor, que estava em curva de crescimento antes da pandemia, chegou a movimentar em 2020, segundo a Belta, Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio, US$ 1,2 bilhão, mesmo em um ano de crise econômica e de instabilidade política. Agora, na visão da diretora de relações institucionais da Associação, Neila Chammas, o segmento sofre com o alto índice de remarcação de viagens.

Mas manter os sonhos vivos é também um sinal de resistência em tempos difíceis. Nesse sentido, é possível planejar, sem cravar datas, a viagem que, após a pandemia da Covid-19, será inesquecível. Por isso, o LeiaJá inicia, neste domingo (28), a série de repórtagens "Pós-pandemia: planejando a viagem dos sonhos", em que vamos apresentar países que podem boas opções para quem almeja estudar e trabalhar fora do Brasil. Na primeira reportagem, destacamos o Canadá.

O país da educação e do desenvolvimento

Em 2019, segundo a pesquisa da Belta, 386 mil estudantes viajaram para o exterior. Desse total, cerca de 93 mil embarcaram para o Canadá. O país, inclusive, é o destino de intercâmbio preferido dos brasileiros e se estabeleceu por 14 anos em primeiro lugar na escolha dos intercambistas

. Para a brasileira Adriane Pasa, que vive no Canadá, isso não é novidade. O país, segundo a dona da empresa BFF Intercâmbio, consegue ser "maravilhoso" em todos os aspectos. "Moro em Vancouver há cinco anos e a cada dia me surpreendo. Falar de primeiro mundo é sempre meio clichê, mas aqui não é exagero. O Canadá está há anos no top 10 dos países mais seguros do mundo e foi considerado novamente, ano passado, como o melhor país em qualidade de vida. E é verdade. A gente nem lembra que é frio, até porque tem toda a estrutura para isso", relata.

Em entrevista ao LeiaJá, Adriane revela que antes de se mudar para o Canadá com o marido, trabalhava na área de marketing, mas não queria continuar na função. Quando chegou ao país, fez uma nova graduação em serviço social. Ela comenta como é fácil mudar de profissão: “Aqui existem instituições de ensino chamadas 'colleges', que não existem no Brasil. Elas oferecem ensino superior mais 'mão na massa', onde em até dois anos o aluno está preparado para o mercado de trabalho. É muito comum estudar em colleges aqui e depois se o aluno quiser continuar em uma universidade, pode fazer equivalência de matérias, caso a área seja correlata”.

A brasileira Amanda Spinelle, antes de viajar para o Canadá, trabalhava na área de logística. Assim que chegou ao País, há mais de um ano, decidiu fazer um ‘college’ na área financeira. “O curso foi todo em francês. Antes da pandemia eu tinha aulas presenciais de segunda a sexta-feira, agora se tornou on-line. O estudante aqui pode trabalhar também 20 horas por semana. O curso teórico foi finalizado. Hoje faço um estágio não remunerado numa empresa de finanças e receberei o diploma quando terminar. Esse será o momento que vou pedir ao governo meu visto de trabalho após receber o diploma”, conta.

Amanda Spinelle comenta que viver no Canadá é “uma caixinha de surpresas”. O país, na sua visão, é bastante próspero e muito bom para morar. “Os imigrantes que chegarem devidamente preparados para viver essa experiência terão um futuro bem estável se conseguirem passar pelos desafios de imigrar", diz.

Quem deseja fazer um intercâmbio para o Canadá, neste momento, precisa, segundo a última atualização da Belta, fazer os seguintes passos: ficar em quarentena obrigatória por 14 dias, ter visto de estudante, apresentar um teste de PCR negativo efetuado nas 72 horas anteriores à partida e documentação que comprove que a viagem é essencial.

As fronteiras estarão abertas aos estudantes internacionais que embarcaram para fazer um programa de estudos e que tenham carta de aceitação das universidades, escolas de idioma ou colleges autorizados pelo governo. No entanto, a dificuldade se encontra ainda no Brasil, uma vez que devido à quarentena mais rígida, os centros de processamento de vistos (VACs) estão fechados.

A Belta revela que Toronto e Vancouver são as cidades canadenses mais procuradas por brasileiros para fazer intercâmbio de inglês; já Montréal é o destino mais buscado pelos intercambistas que desejam aprender francês. A diretora da Associação aponta que o trabalho é outro grande programa de intercâmbio oferecido no País, mas adverte: “Só é permitido para quem for fazer um college (curso profissionalizante de no mínimo seis meses) ou ensino superior".

O país da cultura e das oportunidades

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O Canadá é um país atrativo para os brasileiros e não há como negar que sua cultura receptiva e de oportunidades se tornam fatores para muitos intercambistas escolherem viver nesta nação. Em entrevista ao LeiaJá, Amanda Spinelle comenta que muitas cidades pequenas estão à procura de profissionais qualificados que estejam dispostos a trabalhar. “Boa parte da comunidade brasileira aqui é bem vista. Temos boa reputação. Somos tidos como responsáveis e pessoas que gostam muito de trabalhar. Aqui, somos motivados a aprender o francês de forma gratuita e as empresas oferecem salários bem atraentes”, revela.

Além das oportunidades profissionais, o Canadá, segundo o ranking da empresa de mídia americana U.S. News & World Report, é o segundo melhor país do mundo pela sua qualidade de vida. A brasileira Adriane não nega, o país apresenta uma série de qualidades em sua cultura social.

“O que mais me impressiona é viver numa sociedade que respeita o coletivo e a diversidade. A segurança também impressiona muito. A gente, como brasileiro, acaba achando 'normal' conviver com certos problemas e quando chegamos aqui, percebemos o quanto fomos privados de liberdade, principalmente a de ir e vir. É uma sociedade muito evoluída em muitos aspectos”, pontua.

Com mais de 37 milhões de habitantes, o Canadá possui um vasto território e cada lugar tem suas particularidades. Entre os aspectos que tornam o país tão atrativo estão, segundo a U.S. News & World Report, a qualidade de vida, a cidadania, a abertura para os negócios, o empreendedorismo e a influência cultural.

No Canadá, os intercambistas poderão curtir, após a pandemia, o Festival Internacional de Jazz de Montreal, um grande evento musical realizado entre os meses de junho e julho. Assim como os seguintes pontos turísticos indicados pela diretora de relações institucionais da Belta, Neila Chammas: Banff National Park, na província de Alberta; Niagara Falls, em Ontário; CN Tower, localizado em Toronto; Parliament Hill, em Ottawa, capital do país; e Capilano Suspension Bridge, situado em Vancouver.

Como planejar o intercâmbio dos sonhos pós-pandemia?

A dica mais importante, segundo Neila Chammas, é planejar com antecedência a viagem: “Planeje com antecedência o intercâmbio, com isso conseguirá a melhor condição de escola, acomodação e passagem aérea. E terá mais tempo para acompanhar o câmbio”, sugere.

Ao LeiaJá, Regina Quadrelli, especialista em intercâmbio, revela o passo a passo para fazer um intercâmbio: “Primeiro entender quanto dinheiro irá precisar, decidindo o seu destino e o tipo de curso que pretende fazer. A partir disso, podemos planejar melhor e pesquisar quais são as escolas e cursos que se enquadram em seu budget (orçamento) e proficiência na língua. Quando passamos por esse primeiro passo, já podemos iniciar os processos de matrícula e visto. É muito importante entender e planejar o visto com antecedência”, adverte.

De acordo com Camila Ferreira, consultora educacional da Hi Bonjour Travel, os orçamentos de programas podem variar conforme a necessidade dos intercambistas. “Atualmente, um intercâmbio de um mês com carga de 25 horas por semana de aula, mais taxa de matrícula, material escolar, acomodação em casa de família canadense, com direito a café da manhã e jantar, está custando, em média, CAD$ 1875. Já um programa de estudo e trabalho de 66 semanas de duração na área de Business, está saindo por cerca de CAD$ 8 mil (somente o curso, sem acomodação)".

Luan Santana arrumou um tempinho em sua agenda para conversar com o jornalista Léo Dias, do Metrópoles, e fez um verdadeiro balanço nesses seus 13 anos de carreira, que lhe renderam diversas indicações e prêmios. Ele comentou que se orgulha de ter conquistado tudo isso.

"O reconhecimentos dos meus fãs. Falo com gratidão: tenho os melhores fãs, os maiores do Brasil, os que votam e acreditam em mim, os que me impulsionam e me levam às conquistas, me colocam no trono de tantos prêmios, sou súdito de cada um dos meus fãs. Muito mais que todos os prêmios na prateleira, me orgulho de ter conquistado a opinião pública, a crítica e os meus fãs. São por eles que tudo vale a pena. São os maiores e melhores incentivadores", declarou o cantor.

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O colunista ainda questionou se o cantor se arrepende de algo que fez em sua carreira, se teve alguma aposta que não deu certo ou alguém do meio profissional que lhe prejudicou e ele não foge da polêmica. "Não, graças a Deus, só cruzei com pessoas do bem e que me ajudaram muito a estar aqui hoje nesses meus 30 anos de vida e 13 de carreira. Claro que o começo, com muita dificuldade. Mas a persistência me manteve firme. Talvez me arrependa um pouco de ter dado bola para as críticas no começo da carreira. Hoje, com a maturidade e o tempo, aprendi a administrar. Eu era uma criança, comecei a cantar com 11 anos e a música Meteoro aconteceu quando eu tinha 17 anos. Foi tudo muito novo, então me fazia mal, me prejudicava ouvir o que não condizia com a minha verdade. Mas, depois de um tempo de carreira, a gente amadurece e aprende a separar as coisas. E todos passam a conhecer a sua verdade!", respondeu.

E como o próprio Luan Santana disse, ele está na casa dos 30 anos de idade e revelou para o jornalista qual é o seu maior sonho da parte profissional atualmente. "Não digo que meus sonhos mudaram, mas aos 30 anos e bem mais maduro, aprendi a listar as prioridades. Sejam elas coisas ou pessoas. Meu sonho profissional atual é mostrar meu trabalho para o Brasil e o mundo. Avançar em outras línguas, outras culturas e fazer valer o título que recebi certa vez de um crítico: hors-concours", disse.

Agora que já sabemos a parte profissional, Léo Dias ainda cutucou um pouquinho mais e o cantor revelou então qual seria o seu maior sonho na parte pessoa. "Sonho em casa, ter filhos, netos. Construir uma família. Sou um apaixonado pela vida e pelas oportunidades que ela nos proporciona, principalmente quando se fala de amar", revelou.

A Polícia Civil de Minas Gerais, em João Pinheiro, Noroeste do Estado, realizou o sonho do pequeno Davi Vidal Ribeiro, 7 anos, e possibilitou que a criança fosse por policial por um dia. 

Valda Ferreira, mãe do Davi, revela que já era costume passar quase todos os dias pela porta da delegacia da cidade. "Desde pequenininho ele passava lá perto e os policiais brincavam com ele. O Davi brincava falando que vai prender todo mundo”, diz.

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Por conta da hidrocefalia e algumas sequelas cirúrgicas, que dificultaram a locomoção e a respiração - tendo que usar um sistema portátil de oxigênio - Davi nunca entrou na unidade policial, mas pedia que sua mãe chamasse os agentes. 

Com o passar do tempo, os policiais acabaram se tornando amigos do pequeno. “Davi é um fã declarado da Polícia Civil de Minas Gerais, é um garoto muito especial para nós. Criamos um vínculo de amizade muito forte nos últimos meses e em todas as conversas que temos ele expressa a vontade de ser policial civil”, aponta o investigador Genor Ferreira Braga.

Por conta de todos esses laços, os policiais da unidade mineira ofereceram a Davi um dia atuando como parte da Polícia Civil pelas ruas da cidade. "Ele fez parte de uma equipe de investigadores e realizamos algumas diligências pela cidade, o que foi tanto para ele quanto para nós um momento de muita emoção”, detalha Genor.

A mãe do garoto conta que depois dessa ação, o pequeno é só felicidade. Toda hora ele fala que é policial. Ele fala ‘vocês me respeitam, que agora eu sou polícia’, hoje mesmo ele disse isso. Com certeza a ação reforçou o sonho dele de ser policial”, reconhece Valda.

*Com informações da Polícia Civil de Minas Gerais

A atriz Viviane Araújo revelou, através dos Stories do Instagram, que vai se casar com o empresário Guilherme Militão e que um de seus sonhos é ter filhos. Mostrando o anel de noivado aos seguidores, Viviane disse: "Eu e Gui, a gente vai se casar sim, gente. Inclusive, já fui até pedida [em casamento], já fiquei noiva. Aguardem".

Quando questionada sobre quais sonhos ainda não realizou, a atriz respondeu: "Eu tenho vários sonhos que eu ainda não realizei. Um deles, acho que muitas pessoas já sabem, é ser mãe. De um jeito ou de outro, saindo da minha barriga, adotando. Eu vou ser mãe".

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Viviane também revelou que já pensou em qual nome escolheria se tivesse uma filha: "nós pensamos só no nome de menina, que seria Maria Flor. Menino a gente ainda não pensou, não".

Por fim, a atriz contou que adoraria desfilar grávida no carnaval: "É um dos meus sonhos desfilar com um barrigão bem lindo na avenida".

Emili Rousaud, candidato à presidência do Barcelona, apresentou o candidato à vice em sua chapa para o pleito, Josep Maria Minguella, prometendo que o companheiro trará grandes reforços à equipe nas próximas janelas de transferências. E as ambições não são pequenas para o setor ofensivo: Minguella falou em contratar o norueguês Haaland, o francês Mbappé e o brasileiro Neymar.

"Conversei com (Mino) Raiola (empresário de Haaland) e tenho todas as informações caso Rousaud seja presidente. Se estivermos no comando, Mbappé estará em cima da mesa e já fizemos contatos. Neymar é um jogador que traz visibilidade, patrocinadores. Se ficar livre em um ano, vamos tentar contratá-lo. É um grande nome", comentou Minguella.

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O candidato à vice-presidência já atuou como agente de jogadores e levou grandes contratações ao Barcelona no passado. Isso foi o principal mote para Rousaud dar um voto de confiança. "Ele conseguiu trazer Maradona, Stoichkov, Romário, Messi e, com o seu filho, Ansu Fati. Ele sempre esteve presente. Em muitas das páginas importantes do clube, ele foi o protagonista", relembrou.

As eleições no Barcelona estão marcadas para ocorrer em 24 de janeiro de 2021, a menos que a situação da pandemia do novo coronavírus se agrave e impeça. Até agora, além de Rousaud, outras seis pessoas anunciaram intenção de concorrer à presidência, incluindo Joan Laporta, que presidiu o clube entre 2003 e 2010 - conquistando duas vitórias na Liga dos Campeões da Europa -, e o empresário Victor Font, que prometeu, em caso de vitória, nomear Xavi Hernández como técnico.

“Sonhar com o sucesso” é algo muito comum, e até positivo. Querer ter sucesso na vida – seja lá o que esse sucesso signifique para você – indica o desejo de progredir, alcançar objetivos. No entanto, enquanto o sonho não passa disso, apenas um sonho, honestamente, de nada adianta. É preciso torná-lo realidade. Sonho sem ação é alucinação e pode levar à frustração.

O sonho é importante, sim. Quem vive sem sonhos morre vazio. Sonhos são motores de vida. Mas é preciso que os encaremos mesmo dessa forma: como impulsionadores, que nos levam a agir em determinado sentido, a fim de concretizá-los. O sonho é aquele desejo inicial, o ponto de partida para uma realização. A partir dele, vem a pergunta: o que preciso fazer? Nem sempre é fácil alcançar todos os sonhos, mas não é impossível, desde que eles venham acompanhados de motivação e, principalmente, dedicação e muito trabalho. Principalmente este último.

O primeiro passo é decidir verdadeiramente mudar o seu estado de vida. Com essa decisão muito bem estruturada em mente, é hora de estudar o que fazer para perseguir o tão desejado sonho. É preciso transformar a palavra ‘sonho’ em ‘objetivo’. É que o sonho nos leva a um plano de ideias, abstração, pensamento; o objetivo, na contramão, é palpável, definível. Um grande objetivo pode parecer distante, inalcançável ou extremamente difícil. Muitas vezes, realmente, isso é verdade. No entanto, a melhor estratégia é dividir aquele objetivo final em metas menores, criando um plano de ação estruturado que o levará, etapa por etapa, até o fim. É que o impossível é formado de várias partes possíveis.

Há que se ter consciência que nem tudo na vida vem fácil ou rápido: é preciso batalhar, trabalhar muito para se conseguir o que quer. Ao mesmo tempo, ter em mente que todo esse caminho também representa desenvolvimento pessoal ajuda a suportar as agruras que se impõem. A palavra-chave na busca pelo sucesso é resiliência, essa bela e extraordinária capacidade humana de persistir em seus propósitos, mesmo diante de inúmeras dificuldades.

Muito mais valioso do que sonhar com o sucesso, entregando-se a devaneios, é preciso acordar, sair da zona de conforto e, com muita determinação, trabalhar pela concretização de tal desejo. Só temos uma vida neste planeta, uma oportunidade de aproveitar como desejamos e correr atrás de nossos anseios. Imperativo é, portanto, que não desperdicemos essa dádiva que é sonhar e realizar nossos sonhos.

O presidente Jair Bolsonaro indicou nesta quarta-feira (29) que não desistiu ainda de nomear o delegado Alexandre Ramagem para o cargo de diretor da Polícia Federal (PF). Na cerimônia de posse dos novos ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, e advogado-geral da União, José Levi, Bolsonaro disse que, em breve, o "sonho" de nomear Ramagem se concretizará.

Pouco antes, a Advocacia-Geral da União (AGU) anunciou que não recorrerá da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que impediu o delegado de ocupar o cargo. "Eu gostaria de honrá-lo no dia de hoje dando-lhe posse como diretor-geral da Polícia Federal. Eu tenho certeza que esse sonho meu, mais dele, brevemente, se concretizará para o bem da nossa Polícia Federal e do nosso Brasil", declarou o presidente.

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Como convidados, o presidente do STF, ministro Dias Toffoli, e o ministro da Corte Gilmar Mendes acompanharam o discurso junto a outras autoridades. "Uma das posições importantes, e quem nomeia sou eu, é o do diretor-geral da Polícia Federal. A nossa Polícia Federal não persegue ninguém, a não ser bandidos. Um pequeno parêntese, respeito o Poder Judiciário. Respeito as suas decisões, mas nós, com toda certeza, antes de tudo, respeitamos a nossa Constituição", disse Bolsonaro. Ele afirmou que Ramagem é um homem "honrado, com vasto conhecimento, à altura de desempenhe de ser o chefe de segurança da Presidência da República", ao mencionar o comando da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

Para esta quarta-feira, 29, também estava prevista a posse de Ramagem como novo diretor-geral da PF. Bolsonaro, contudo, editou decreto para tornar sem efeito a nomeação de Ramagem na função. A decisão, que consta em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), ocorreu após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal, ter suspendido a nomeação.

Moraes acatou mandado de segurança impetrado pelo PDT que questionava a ligação de Ramagem com a família do presidente e a possibilidade de interferência deste na PF. No decreto, Bolsonaro também torna sem efeito a exoneração de Ramagem do cargo de diretor-geral da Abin, posto que ocupava antes de ser indicado para a PF. Com isso, ele volta para a Abin.

Campeã da prova do líder da última quinta-feira (16), Mari Gonzalez agitou as redes sociais nesta sexta-feira (17) ao revelar que teve um sonho erótico com o namorado Jonas Sulzbach, ex-BBB 12. 

Após quase três meses de confinamento no reality, pela primeira vez, Mari pode ver sua família através das fotos no quarto do líder. Ao ver os retratos, ela ficou bastante emocionada e comentou sobre a foto com Jonas para a amiga Ivy, durante a madrugada: “essa é a minha foto preferida com o J. Olha como ele é perfeito”. 

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Já pela manhã, Mari falou como sentia falta do namorado e revelou: “amiga, eu tive um sonho erótico de novo”. Chocada com a revelação Ivy respondeu: “Creio em Deus pai, você está tarada”. “Coitado desse homem, você vai envergar ele quando chegar”, complementou.  

No Twitter, os internautas ficaram em alvoroço com a revelação da baiana e chegaram até a brincar dizendo “Jonas que lute quando o BBB acabar”. Já outro seguidor comentou: “Só pela foto tá desse jeito, imagina o Jonas que assiste 24h”. Confira: 

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A cantora Iza é o destaque da edição de janeiro da revista Glamour. Para a publicação, ela falou sobre diversos assuntos, como por exemplo, o seu casamento com o produtor Sergio Santos. Lembrando que ambos oficializaram a união em dezembro de 2018.

Primeiro, ela explicou como é conciliar o relacionamento com sua carreira: "O casamento só facilitou a nossa vida. Ele é um dos meus produtores musicais, então às vezes a gente grava em casa e nada é mais perfeito. O meu ano não teria sido dessa forma se nós não estivéssemos tão juntos e cuidando um do outro".

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Em seguida, a jurada do The Voice Brasil revelou que ser mãe é um grande sonho seu: "Tenho muita vontade de ser mãe, queremos ter três filhos. Passamos o dia trocando fotos de crianças e sinto que nasci para isso. Como quero ser mãe nova, estou louca para que chegue logo. Sei que a maioria das mulheres enfrenta outra realidade, mas sou privilegiada por ser a minha própria chefe e ter estrutura para me adequar".

Ser médico é uma profissão que além do conhecimento exige amor, visto que o profissional é responsável por cuidar da saúde humana, de forma em que previne, faz diagnósticos, trata e cura doenças.

Muitos apaixonados pela medicina sonham com o dia em que vão ingressar na graduação. No entanto, passar no vestibular não é uma tarefa fácil, já que o processo da área é um dos mais concorridos do Brasil. Na primeira edição de 2019 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) foi a instituição com a maior nota de corte no curso de medicina, alcançando 901,50, seguida da Universidade de São Paulo (USP) com 858,44. Já a Universidade Federal do Acre (UFAC) atingiu 857,68, alcançando o terceiro lugar das mais concorridas na área. Completando o ranking das cinco notas mais altas, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) obteve 853,09 e a Universidade Federal do Paraná (UFPR) 828,36.

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Para conseguir alcançar o sonho que nutriu dentro de si desde a infância, Marília Lima, que atualmente é médica residente em ginecologia e obstetrícia, dedicou horas de estudos em casa e em curso preparatório que incluíam até fins de semana. “De segunda a sexta eu estudava das 8h até por volta das 22h. Já nos finais de semana, eu reduzia o horário até às 18h”, explica.

Mesmo diante de uma rotina organizada e regrada, Marília, antes de ser aprovada pela Universidade de Pernambuco (UPE) em 2011, tentou o vestibular por três anos, sem obter sucesso. “Em vários momentos pensei desistir. Quando não passava, chorava bastante, mas depois tomava banho e voltava a estudar.”, declara sobre as frustrações que sofreu durante o período de tentativas.

Foto: Cortesia/Marília Lima

Ainda sobre a persistência, a médica ressalta que não se pode desistir do que se ama, visto que o tempo utilizado nas tentativas é pequeno se comparado a uma vida de ofício. “Esse tempo serviu de amadurecimento, porque na medicina, por exemplo, há casos de pacientes  em que o médico não consegue o tratamento necessário. Diante disto, ele vai desistir do paciente? Não, ele tem que fazer o melhor para ele”, fala.

Exemplo dentro de casa

Nascidas na cidade de Venturosa, município localizado no Agreste de Pernambuco, as irmãs Mylena Cavalcante, 27, e Myrla Cavalcante, 25, após concluirem o ensino médio, optaram por deixar a vida no interior do estado pelo sonho de cursar medicina em Recife. 

Myrla, estudante do terceiro período da graduação na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE),  acredita que o desejo de cursar medicina tenha surgido devido a influência da irmã, que desde o quarto ano do ensino fundamental, antiga terceira série, resolveu ser médica. “Quando eu estava no ensino médio, minha irmã já estava no Recife prestando vestibular para medicina. No entanto, eu só vim realmente optar pela área no terceiro ano.”, diz.

Em 2012, Myrla resolveu seguir os passos da irmã e se mudou para a capital do estado para que juntas estudassem para o vestibular, no qual após um ano de curso preparatório, Mylena conseguiu passar. Myrla, por sua vez, utilizou a irmã como exemplo e depois de cinco anos estudo foi aprovada no processo seletivo da UFPE.   “Foi uma das melhores sensações que eu posso mensurar que ultimamente senti. Foi algo incrível! É o sentimento que desejo a quem de fato quer muito algo”, fala a estudante.

 

Tendo passado por todo o processo de estudo que envolve pré-vestibular e graduação, Mylena, em 2018, se formou em medicina e atualmente exerce a função de médica em uma Unidade Básica de Saúde (UBS), através do Programa Mais Médicos. “É muito gratificante ver que eu posso modificar a vida de alguém que passou por um sofrimento causado por uma doença, mesmo que seja só ouvindo a pessoa. É muito bom saber que a gente tem uma profissão que tem um enfoque social tão importante.”

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