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O cantor Belo anunciou, neste domingo (5), sua volta ao grupo Soweto - pivô da sua briga milionária com o jogador Denilson. Em passagem pelo Domingão, Belo divulgou que fará uma turnê de 30 anos de carreira com o grupo de pagode. O cantor foi vocalista da banda nos anos 90. 

--> Denilson confirma fim de briga judicial com o cantor Belo

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De acordo com Belo, a turnê vai rodar o país com 30 shows. "Eu tinha que fazer essa comemoração. O pagode hoje em dia é pautado nessa coisa do(s anos) 90, né? O 90 foi uma sensação de grupos que estouraram e trouxeram muitas músicas e eu acho que tinha que fazer essa celebração. O Thiaguinho canta tanta coisa do Soweto, a Ludmilla canta tanta coisa do Soweto", explicou Belo.

"Vamos rodar o Brasil inteiro. São 30 shows. Vamos fazer todas as capitais", completou.

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Dívida

O embate de Denilson contra Belo começou em 1999, quando o músico deixou o grupo Soweto para investir na carreira solo. Na ocasião, o ex-craque da Seleção Brasileira tinha comprado os direitos da banda por R$ 1 milhão. Denilson alegou no processo que houve quebra de contrato. O valor que Belo estava devendo para Denilson chegou a ultrapassar a casa dos R$ 7 milhões.

O comentarista e ex-jogador Denilson negou, nesta quarta-feira (12), que o processo sobre a dívida do cantor Belo com ele tenha sido resolvido. Em publicação no Instagram, o pentacampeão disse que ambas as partes estão trabalhando para solucionar o caso, que vem se arrastando desde os anos 2000.

“Em relação as últimas notícias divulgadas sobre o caso com o Cantor Belo, o que posso afirmar é que ambas as partes estão empenhadas em encontrar uma solução e tão logo o assunto esteja 100% resolvido, me manifestarei. Ainda não está”, escreveu o ex-jogador.

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Segundo informação publicada pelo jornalista Léo Dias nesta quarta, o cantor Belo teria pago a dívida que tinha com o ex-jogador Denílson pela saída do grupo Soweto nessa terça (11). O valor devido era cerca de R$ 7 milhões.

 

Na última quinta-feira (7), o cantor Belo oficializou a filiação no Partido Liberal (PL), o mesmo do presidente Jair Bolsonaro. A entrada do pagodeiro na política foi alvo de críticas de um dos fundadores do Soweto, Claudinho de Oliveira.

Através do Instagram, Claudinho compartilhou um desabafo em tom de crítica ao ex-companheiro de banda, como também, o governo Bolsonaro. "Tem gente me perguntando sobre o Belo e o Bolsonaro. Por ora só posso dizer que o povo brasileiro de origem mais humilde não pode se deixar trair pela memória, sobretudo pela ausência da memória de nossas perdas e retrocessos nos últimos anos", iniciou.

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Em outro ponto do texto, o músico relembrou a essência do grupo e que ele e Belo, agora, estão em "lados distintos". "Belo, meu cumpadre, de lá para cá muita coisa aconteceu, o samba nos uniu e nos separou, mas jamais nos colocou em lados distintos. Afinal, somos do mesmo lugar e vivenciamos, pelo menos, até o momento de sua filiação no time de Bolsonaro, a mesma utopia de uma história de luta política e social que o próprio samba conta desde XIX", desabafou.

Ao finalizar a legenda, Claudinho se diz surpreso com a decisão do ex-companheiro de banda e lançou um "Fora, Bolsonaro". "Ainda que surpreso, faz parte do jogo democrático respeitar decisões alheias. Todavia, em respeito à história essencial do Soweto e sua narrativa fundacional, grito forte e em bom tom: Fora Bolsonaro".

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Moradores de Soweto, onde Desmond Tutu morou durante o apartheid, prestaram homenagens ao arcebispo nesta quarta-feira (29), em frente à antiga casa do incansável crítico do regime racista, que morreu no domingo aos 90 anos.

“Ele costumava me dizer: 'Vá para a escola. Lute pelos seus direitos sabendo exatamente pelo que está lutando'”, disse à AFP Linda Malinda, hoje com 63 anos. Ela continua ocupando a casa onde vivia então com seus pais, a poucos passos da residência deste expoente da luta contra o apartheid.

Naquela época, o mais famoso arcebispo anglicano do mundo foi o primeiro negro a servir como reitor da Diocese de Joanesburgo. Há 20 anos, ele largou o jaleco de professor para protestar contra a precariedade educacional das crianças negras e contra a aplicação do princípio da separação racial nas escolas.

"Eles aprenderam inglês o suficiente para entender as ordens que seriam dadas a eles", disse ele em uma entrevista em 1995.

Neste dia de verão do sul, várias dezenas de pessoas se reuniram para uma cerimônia religiosa em frente à sua antiga casa. Uma placa em uma das pontas da fachada lembra que o "herói dos direitos humanos" morava ali.

Um pequeno pódio foi instalado nesta rua inclinada, onde os dois ícones da luta pela liberdade - Desmond Tutu e Nelson Mandela - viviam a algumas dezenas de metros um do outro. Uma placa indica a direção da "Calçada dos Prêmios Nobel".

Santidade

Vários grupos de turistas, ao passarem, pararam e aproveitaram para deixar um recado no registo de condolências, sobre uma mesa: “Obrigado pelo que fizestes pela humanidade”, “Obrigado por ter sido a voz dos sem voz", "Descanse em paz"...

Poucos minutos antes do início da cerimônia, os últimos representantes da Igreja chegaram, apressados. O coral do Orlando Pirates, time de futebol local, cantou uma primeira música.

Após a sua estada em Soweto, Desmond Tutu mudou-se para a Cidade do Cabo, onde realizou marchas pacíficas contra o regime. Mas foi neste município que ele se destacou na luta.

De seu púlpito, denunciou a violência praticada pela polícia contra as crianças durante os protestos de Soweto de junho de 1976, que foram severamente reprimidos. Aos poucos, ele se tornou a voz de Nelson Mandela, preso na Ilha Robben. A polícia e o exército o ameaçaram.

“Levantávamos de manhã e se víssemos os caminhões militares, sabíamos que ele iria celebrar a missa”, disse Mathabo Dlwathi, de 47 anos.

“Há alguma santidade nele”, resumiu um de seus sucessores na paróquia de Joanesburgo, o Rev. Xolani Dlwathi. Até o funeral, no próximo sábado, várias outras cerimônias estão planejadas.

"The Arch", arcebispo em inglês, como foi apelidado, será sepultado na Catedral de São Jorge na Cidade do Cabo. Seus restos mortais ficarão em uma capela ardente na quinta e na sexta-feira para que o público possa visitá-lo.

O ex-jogador e hoje comentarista Denílson participou do podcast Flow Sport Club e voltou a falar sobre Belo e sua dívida para com ele, chegando a cobrar o cantor. “Continuo esperando, quero receber”, afirmou em trecho.

Durante o podcast, Denílson disparou críticas contra Belo.

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“O cara vive a vida normal, está por aí e está lindo para ele. Acho que tem gente que tem esse perfil, de achar que o certo é o errado. E a gente vive em um mundo em que você faz isso e está tudo bem. Mas não é. Não está tudo bem. Está tudo errado”, contou.

O ex-jogador disse que já houveram tentativas de acordo na justiça, mas mesmo disposto a abrir mão de uma parte do valor, não conseguiu nada ainda.

Entenda

A dívida de Belo e Denílson vem de uma quebra de contrato de quando o cantor participava do grupo de pagode Soweto em 2004, agenciada pelo jogador e decidiu seguir carreira solo. Na época, a justiça determinou que fosse paga uma indenização, mas até agora, nada foi recebido.

“O cara me deve, não me pagou ainda. A gente tentou fazer um acordo agora. Da parte dele, divulgaram que tinha feito o acordo e que estava pagando, que está tudo certo, ia parar com as penhoras do show. Parar por** nenhuma! Não pagou”, desabafou.

Há quase 20 anos que o ex-jogador de futebol Denilson briga na justiça para que o cantor Belo pague uma indenização pela quebra de contrato que aconteceu quando o artista saiu do grupo de pagode Soweto, no momento em que Denilson havia comprado os direitos do conjunto. No entanto, Belo alega não ter condições para pagar a dívida de R$ 5 milhões.

O valor foi determinado pela Justiça. Ao site Notícias da TV, o cantor afirmou que "ele (Denilson) tem o direito de acionar a Justiça, mas a pergunta que eu faço é: por que só eu tenho que pagar? Nós éramos seis componentes, e a cobrança pelo fim do grupo só vai sobrar para mim? Se dividir para seis, eu pago", disse. 

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O caso já foi transitado em julgado, ou seja, não cabe mais recursos do cantor. Mas salienta que ainda vai recorrer da decisão. Belo já teve os bens e os cachês bloqueados pela Justiça, que também aceitou o pedido da defesa de Denilson para a penhora dos direitos autorais do cantor para o pagamento da dívida.

Nesse domingo (31), Viviane Araújo esteve de folga das gravações de 'O Sétimo Guardião', aproveitando o dia para se divertir com os amigos. A atriz, que vive a Neide na novela, dividiu com os fãs o seu momento de lazer em um churrasco.

No encontro, Viviane relembrou um sucesso do cantor Belo, seu ex-namorado, na época que ele liderava os vocais do grupo de pagode Soweto. Nos vídeos publicados nos Stories, no Instagram, a morena cantarolou versos do clássico "Derê", citando até o nome do cantor.

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Viviane e Belo namoraram por quase dez anos, justamente no período em que o pagodeiro foi preso por tráfico de drogas. Após o fim da relação, Belo engatou um romance com Gracyanne Barbosa, com quem está casado desde 2011.

"Não existe roqueiro quando toca Raça Negra". A frase virou meme na Internet apenas nos anos 2010, mas sua origem tem pelo menos 20 anos. No Brasil, o pagode romântico dominou os anos 1990 e grandes sucessos daquela época estão na ponta da língua de muitos fãs até hoje. Seja em churrascos, almoços de família ou em aniversários, bandas como Raça Negra, Katinguelê, Art Popular , Exaltasamba e Só Pra Contrariar dominavam as rádios e faziam parte da playlist de qualquer evento.

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Muitas dessas canções viraram a 'música do namoro' de casais apaixonados e embalaram uma geração de brasileiros. Relembre, na lista que o LeiaJa.com preparou, 12 pagodes para relembrar os anos 1990.

1. Soweto  - Derê

2. Art Popular - Pimpolho

3. Raça Negra - Cheia de Manias

4. Exaltasamba - Cartão Postal

5. Os Travessos - Tô Te Filmando (Sorria)

6. Molejo - Cilada

7. Só Pra Contrariar - A Barata

8. Negritude Junior - Cohab City 

9. Katinguelê - Lua Vai

10. Só pra Contrariar - Domingo

11. Os Morenos - Marrom Bombom

12. Kiloucura - Pela Vida Inteira

 

O discurso de Barack Obama deu o tom da homenagem feita a Nelson Mandela nesta terça-feira (10), mas, nas arquibancadas do estádio Soccer City, em Soweto, o que realmente agitou as redes sociais foi a foto 'selfie' do presidente americano ao lado dos primeiros-ministros de Dinamarca e Reino Unido.

O fotógrafo da AFP Roberto Schmidt capturou o instante em que, na arquibancada do estádio, a primeira-ministra dinamarquesa, Helle Thorning Schmidt, em companhia de David Cameron e Barack Obama, segura o smartphone e tira, ela mesma, uma foto com os dois colegas - todos muito sorridentes.

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Todos os dias, milhões de 'selfies' - do inglês "selfportrait", autorretrato - aparecem em redes sociais como Instagram, Facebook e Twitter, postadas tanto por anônimos quanto por famosos. Esse fenômeno ganhou tanta amplitude que o prestigioso dicionário britânico Oxford escolheu a palavra 'selfie' como verbete do ano em 2013.

Uma vez divulgada pela AFP, a inusitada foto - tirada durante um momento tão solene - foi imediatamente divulgada por todos os grandes meios de comunicação (BBC News, NBC News, USA Today, Huffington Post, Daily Mail, Buzz Feed, Le Monde, etc.), compartilhada e comentada em todas as redes sociais, especialmente no Twitter.

As inúmeras reações foram da crítica à consternação - "como líderes mundiais podem se comportar como adolescentes num momento como este?", se perguntavam alguns - passando pela diversão e ironia.

"Deveria haver uma proibição de 'selfies' durante cerimônias de homenagem e funerais, não?", perguntou o internauta @JeffryHalverson, em sua conta no Twitter. "Esta é a 'selfie' mais importante de 2013?", perguntou o site BuzzFeed.

Inúmeras pessoas notaram que, na mesma foto, Michelle Obama pode ser vista à esquerda de seu marido, um pouco de lado, mantendo o ar sério e respeitoso - postura esperada num dia de homenagens fúnebres a um dos maiores homens do século XX.

Quanto à 'selfie', até esta tarde ninguém sabia se a primeira-ministra dinamarquesa iria postá-la em sua página no Facebook, onde ela sempre exibe fotos, ou se esta iria deixá-la em seu álbum particular. A foto de Roberto Schmidt pode ser vista no Tumblr da AFP: http://u.afp.com/Sdm

Líderes mundiais e milhares de sul-africanos se reuniram nesta terça-feira para homenagear Nelson Mandela no estádio de futebol de Soweto, apesar da chuva fria que caía. Mas o atual presidente do país, Jacob Zuma, foi vaiado duas vezes ao fazer o discurso de abertura, que começou com uma hora de atraso.

Muitos sul-africanos estão descontentes com Zuma por causa dos escândalos de corrupção, embora seu partido, o Congresso Nacional Africano, que já foi liderado por Mandela, seja o favorito para as eleições do ano que vem.

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Muitos sul-africanos se dirigiram para o estádio FBN em Soweto, o bairro de Johanesburgo que foi um reduto de apoio à luta de Mandela contra o apartheid. Madiba, como também é conhecido em seu país, ficou preso por 27 anos, coordenou um delicado processo de transição para uma eleição da qual brancos e negros participaram e que o elegeu presidente.

Apesar da chuva constante o estádio, com capacidade para 95 mil pessoas, foi se enchendo durante a cerimônia, que começou ao meio-dia com o hino nacional. O clima, porém, era de celebração.

Thabo Mbeki, ex-presidente sul-africano que sucedeu Mandela, foi ovacionado ao entrar no local. O presidente francês François Hollande e seu antecessor e rival político, Nicolas Sarkozy, chegaram juntos. O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, acenou para os espectadores que cantavam em homenagem a Mandela, visto por muitos sul-africanos como o pai da nação.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama chegou à África do Sul na manhã desta terça-feira e discursou durante o evento. Além dele, também devem falar o secretário-geral da ONU, o vice-presidente chinês Li Yuanchao e o presidente cubano Raúl Castro.

Também estavam previstas homenagens da presidente do Brasil, Dilma Rousseff, e dos presidentes da Namíbia e da Índia, assim como tributos dos netos de Mandela.

A viúva de Mandela, Graça Machel, e sua ex-mulher, Winnie Madikizela-Mandela, estavam no estádio, assim como a atriz Charlize Theron, a modelo Naomi Campbell e o cantor Bono.

O estádio foi também o local onde Mandela fez sua última aparição pública, no encerramento da Copa do Mundo de 2010. Após as homenagens desta terça-feira, haverá um velório de três dias nos Union Buildings, residência oficial e sede do gabinete do presidente da África do Sul, em Pretória, antes de o corpo ser enterrado domingo, na vila rural de Qunu, onde Mandela passou a infância. Fonte: Associated Press.

"Ele era tudo para nós", suspira Cynthia Mmusi, que passou toda a noite recordando em Soweto, ao lado de outros sul-africanos, Nelson Mandela, falecido nessa quinta-feira, aos 95 anos. No antigo gueto negro de Soweto, um dos símbolos da luta contra o regime segregacionista do apartheid, a população saiu às ruas para agradecer ao ex-presidente sul-africano.

"Em nossa cultura, os homens não choram, mas esta noite derramei uma lágrima. É o pai de nossa nação", declarou Siyabulela Mfazwe, de 30 anos. Muitos sul-africanos estão aliviados com a morte serena, após uma longa agonia, de Mandela, um herói nacional no país e uma figura mundial da paz e da reconciliação.

Muitas pessoas compareciam nesta sexta-feira à pequena casa de Soweto na qual Mandela viveu antes de ser detido e onde sua ex-mulher Winnie continuou durante os anos de luta contra o apartheid. Os sul-africanos depositavam flores ou mensagens de recordação no local.

Sifiso Mnisi, de 40 anos, pintou em sua moto branca mensagens em homenagens a Mandela: "Meu presidente negro", "Lutou contra a dominação dos brancos e dos negros, dankie (Obrigado em africâner)". "Ter mais de 95 anos não é uma brincadeira de criança. Esperávamos com temor o dia em que o nobre gigante iria morrer", completou.

"Foi uma vida muito bem vivida", afirmou Mhlodi Tau, médico de 38 anos, que citou um versículo da Bíblia. "Terminou bem a vida e lutou o bom combate. Naturalmente estamos tristes porque já não está fisicamente conosco, mas celebramos esta vida incrível. Para nós, sul-africanos, era um membro da família", completou.

Agora está em paz

Cynthia Mmusi, 35 anos, concorda: "É como um pai para nós e vamos recordar sua vida durante todo o mês de dezembro". "Finalmente descansa em paz", disse Vuyiswa Qagy, de 29 anos, enquanto seguia para o trabalho em um centro comercial, passando pela igreja católica Regina Mundi, um dos centros de resistência contra o regime racista.

"Embora pareça um dia como os outros, você sente a perda", declarou Sebastian, um padre de 35 anos que nasceu na 'township' ao lado de Johannesburgo. "Aconteceu o inevitável. É um dia triste para nós, mas a África do Sul e o mundo esperavam e podemos agradecer a Deus pelo que fez de sua vida", completou o padre antes da primeira missa do dia.

"Estou muito triste, era um ícone, que uniu a África do Sul. A esperança de que o país siga adiante agora é muito pequena. Sob sua influência tudo era normal e as pessoas toleravam umas às outras", afirmou Soly Nakhoba, 55 anos, morador do bairro, que como outros compatriotas não hesita a comparar o ex-presidente a Jesus ou Moisés.

"É muito triste, mas era muito velho. Podemos chorar por ele, mas fez seu trabalho e agora descansa", declarou o taxista Mthokozisi Xulu, de 35 anos. Onica Magozi, enfermeira de 46 anos, admitiu tristeza, mas estava resignada porque "a morte faz parte da vida".

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