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O estudante Hebert Souza, de 23 anos, dormiu demais no metrô de Salvador, na Bahia, e viralizou depois de fazer um vídeo sozinho em que conta como ficou preso na composição. O caso ocorreu na terça (24).

Hebert embarcou na estação Tamburugy e esperava descer na estação Lapa, como faz todo dia, mas estava cansado demais e "apagou" ouvindo música no fone. A Lapa é a estação terminal da linha 1 e, ao abrir os olhos, se assustou com o vagão vazio e com as luzes apagadas.

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Sem saber o que fazer, ele começou a gravar o vídeo enquanto esperava ajuda. Depois de ir para uma área restrita aos usuários, o metrô retornou à estação Lapa, onde Hebert conseguiu descer e pegar o ônibus.

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Mais da metade dos brasileiros se sentem inseguros de andar sozinhos à noite nas ruas. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, feita no último trimestre de 2021 e divulgada hoje (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o percentual de pessoas que se sentem inseguras ou muito inseguras para sair às ruas depois que o sol se põe chega a 51,7%.

A maior sensação de insegurança foi observada na Região Norte, onde o percentual chega a 60,4%. No Sul,a sensação é menor, atingindo 38,1% das pessoas. Nas demais regiões, os percentuais são: Nordeste (54,4%), Sudeste (53,1%) e Centro-Oeste (50,4%).

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“É um período associado a menor fluxo de pessoas, a ruas mais vazias, menos iluminadas. Isso é um fator gerador de medo e insegurança”, diz a pesquisadora do IBGE Alessandra Brito.

O percentual de brasileiros inseguros durante o período diurno é menor: 20,3% dos brasileiros têm medo de andar sozinhos nesse horário. Na média, a sensação de insegurança em qualquer hora do dia atinge 28,8% dos brasileiros.

A pesquisa também ouviu dos entrevistados se eles se sentiam seguros dentro e fora de casa. Aqueles que têm sensação de segurança dentro do domicílio chegam a 89,5%. Aqueles que se sentem seguros em seu bairro caem para 72,1% e aqueles que dizem sentir segurança ao circular pela cidade como um todo despencam para 54,6%.

Quando analisadas as zonas urbana e rural, o percentual de sensação de segurança dentro de casa é praticamente o mesmo (89,5% para a cidade e 89,6% para o campo). Mas quando analisada a sensação em relação ao bairro e à cidade, há divergências.

Na zona urbana, as pessoas que dizem se sentir seguras no bairro são 70,2% e, na cidade como um todo, 52,8%. Na zona rural, a sensação de segurança no bairro atinge 84,3% das pessoas, enquanto aqueles que se sentem seguros na cidade como um todo são 66,5%.

As mulheres, em geral, se sentem mais inseguras que os homens. Aquelas que sentem seguras em casa são 88,6%, no bairro, 69,5% e na cidade, 51,6%. Por outro lado, os percentuais para os homens são de 90,5%, 75% e 58%, respectivamente.

As vítimas de roubos e furtos também demonstram menos segurança. Enquanto entre as pessoas que não sofreram roubo no último ano, 71,6% se sentem seguras, entre as vítimas de roubo, a proporção daqueles que se sentem seguros cai para 37,6%.

Os maiores riscos de vitimização percebidos pelos brasileiros são ser assaltado ou ter seus carros, motos ou bicicletas furtados. Segundo a pesquisa, 40% dos entrevistas percebem risco alto ou médio de ser assaltado nas ruas, 38,1% de ser assaltado no transporte coletivo, 37,2% de ter carro, moto ou bicicleta roubado/furtado e 29,5% de ser roubado dentro de seu domicílio.

Homens x mulheres

Comparando homens e mulheres, os entrevistados do sexo masculino têm mais medo (13,5%) que as mulheres (8,5%) de ser vítimas de violência policial. Além disso, 13,4% dos homens têm medo de ser confundidos com bandidos, enquanto entre as mulheres esse receio só atinge 6,9% delas.

O medo de ser vítima de agressão sexual atinge mais mulheres (20,2%) do que homens (5,7%). “Em geral, as mulheres têm percepção de risco alto e médio maiores para quase tudo [ser assaltada, ter sua casa assaltada, ser vítima de violência física, ser assassinada, estar no meio de um tiroteio etc], mas a diferença mais gritante é ser vítima de agressão sexual”, explica Alessandra.

Brancos x negros

A pesquisa também mostra que os negros têm mais medo de ser vítimas da polícia, de ser assassinados ou ser baleados do que os brancos. Em relação à violência policial, 12,8% dos negros têm receio de ser vítimas, enquanto entre os brancos esse medo atinge 8,5%. O medo de ser confundido com bandido pela polícia afeta 12,5% dos negros e 6,8% dos brancos.

Os negros que percebem risco médio ou alto para bala perdida são 18,3%, para estar no meio de um tiroteio, 18% e de ser assassinado, 14%. Para os brancos, os percentuais são de 14,2%, 13,9% e 11,5%, respectivamente.

O risco de ser sequestrado, por outro lado, é percebido mais por brancos (13%) do que por negros (10,6%).

Mudança de hábito

O medo da violência também faz com que muitos brasileiros mudem seus hábitos. De acordo com a pesquisa, mais da metade das mulheres evitam atitudes como chegar ou sair muito tarde de casa (63,6%), ir a caixas eletrônicos de rua à noite (57,2%), usar o celular em locais públicos (57,6%), ir a lugares com poucas pessoas circulando (56,6%) e conversar com pessoas desconhecidas em público (55,2%).

Os homens também buscam evitar as mesmas coisas que as mulheres, mas em proporção menor: chegar ou sair muito tarde de casa (49,4%), ir a caixas eletrônicos de rua à noite (48,9%), usar o celular em locais públicos (44,7%), ir a lugares com poucas pessoas circulando (42,8%) e conversar com pessoas desconhecidas em público (42,8%).

Sobre o papel da informação na sensação de insegurança, o IBGE mostrou que 77% das pessoas que não se informam sobre violência se sentem seguras, contra 73,4% dos que se informam por redes sociais, 70,7% por rádio e TV, 70,2% por conversas com parentes e amigos, 69,1% por jornais ou revistas impressos e 68,4% por jornais e revistas na internet.

A maioria dos brasileiros também busca tornar sua casa mais segura. De acordo com a pesquisa, 68% dos domicílios do país têm algum dispositivo ou profissional para segurança. No Sul, o percentual chega a 76,2%, enquanto no Nordeste a parcela é de 60,8%.

As travas, trancas ou fechaduras reforçadas respondem por 41% dos mecanismos de proteção, seguidas por muros altos e/ou com cacos de vidros e arame farpado (35,5%), cachorro ou outro animal de proteção (29%) e câmeras ou alarmes (17,1%).

Na manhã do último sábado (26), familiares de Emanuel Marques de Oliveira, de 9 anos, perceberam a ausência da criança na casa, localizada na Zona Norte de Manaus. Após registrar boletim de ocorrência e divulgar, por meio das redes sociais, fotos do menino, a mãe, Daniele Marques, foi contactada por um funcionário da companhia aérea Latam, já no final da noite, informando que Emanuel estava no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo.

De acordo com informações preliminares da Polícia Civil, a criança teria embarcado sozinha em um voo da Latam, no Aeroporto de Manaus para São Paulo, sem passagem aérea e documentos de identificação. No entanto, de acordo com a legislação brasileira, menores desacompanhados só podem viajar mediante autorização do Juizado da Infância e da Adolescência.

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Ainda segundo a Polícia Civil, Emanuel não teve ajuda de adultos e, antes de sair de casa, havia pesquisado na internet como embarcar em um avião sem ser visto. Além disso, em escuta do menor, foi dito que o motivo da fuga seria a vontade de morar em São Paulo com outros familiares.

O trajeto

Em entrevista ao G1, Daniele Marques, que trabalha como eletricista, contou detalhes sobre a viagem do filho. "Ele me disse que pegou alguns ônibus aleatórios aqui de casa até chegar no aeroporto [Manaus].Depois olhou no painel o horário dos voos, e entrou em um deles", disse.

Ela relatou também que, mesmo passando por vistorias, ninguém percebeu que o menino estava sozinho e sem os documentos necessários para viajar. "O que eu fico pensando é como uma criança consegue passar por um sistema de aeroporto que é tão burocrático para gente passar. Por isso eu quero uma resposta da companhia aérea e do aeroporto", desabafa.

Latam

A companhia aérea Latam informou que o Conselho Tutelar foi acionado logo após a identificação do menor no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Ademais, tanto ela, quanto o Aeroporto Internacional de Manaus, estão investigando o caso.

O ex-chefe da Renault-Nissan Carlos Ghosn afirmou nesta quinta-feira que organizou "sozinho" sua partida do Japão, onde é processado por peculato financeiro, em direção ao Líbano, negando qualquer envolvimento de sua família.

"As alegações na mídia de que minha esposa Carole e outros membros da minha família tiveram um papel importante na minha partida do Japão são falsas e mentirosas. Fui eu quem organizou minha partida. Minha família não teve nenhum papel", garantiu Ghosn em um breve comunicado de imprensa recebido pela AFP.

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A polícia americana investiga neste sábado (7) se o saudita que matou três pessoas na véspera, ao abrir fogo em uma base militar na Flórida onde recebia formação, agiu sozinho ou teve ajuda de cúmplices.

"Vamos esclarecer isto", afirmou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, dos jardins da Casa Branca. "Tentamos investigar o que aconteceu, se se trata de uma pessoa ou de várias".

Segundo o jornal The New York Times, que cita uma fonte anônima, seis cidadãos sauditas foram interrogados no local do ataque, entre eles dois que filmaram os atos.

"As motivações do atirador ainda são desconhecidas", indicou no Twitter a seção em Jacksonville da Polícia Federal Americana (FBI), que investiga o caso juntamente com uma unidade especializada em antiterrorismo.

Um integrante da Força Aérea Saudita matou três pessoas e feriu outras sete nesta sexta, quando abriu fogo com uma arma leve em uma sala de aula da base aérea de Pensacola, antes de a polícia conseguir abatê-lo.

Antes do ataque, ele havia tuitado mensagens hostis aos Estados Unidos, informou o grupo de vigilância de movimentos jihadistas SITE.

"Sou contra o mal e os Estados Unidos se tornaram em seu conjunto em uma nação do mal", escreveu o atacante, que o SITE identificou como Mohamed al Shamrani.

Segundo veículos de comunicação americanos, os investigadores tentam provar se o autor do ataque publicou realmente as mensagens, nas quais citou Osama bin Laden, ex-líder do grupo jihadista Al Qaeda, morto por militares americanos.

Quinze dos 19 pilotos que desviaram aviões e provocaram a morte de 3.000 pessoas nos atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos eram sauditas.

Assim como os namorados exploram todo o romantismo no dia 12 de junho, os solteiros também possuem uma data em que comemoram o amor próprio. Sem ter que dar satisfação ou pedir permissão para movimentar a relação, as pessoas que se encontram curtindo suas vidas sozinhas parecem não se preocupar em correr em busca de uma cara metade.

Comemorado nesta quinta-feira (15), o Dia dos Solteiros assegura que tudo tem o seu tempo. Enquanto o verdadeiro amor não bate à porta, o LeiaJá preparou uma lista com canções que merecem ser ouvidas para vibrar a solteirice.

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Ludmilla - Sem Querer

Eu sou a carinha das noitadas / Curto as madrugadas bebendo uma gelada / Não gosto de ter hora marcada pra voltar pra casa / Eu gosto de virar as noites nas baladas

Alicia Keys - Brand New Me

Não preciso da sua opinião / Não estou esperando seu ok / Nunca serei perfeita, mas ao menos agora sou corajosa / Agora meu coração está aberto / E posso finalmente respirar

Luka - Tô Nem Aí

Já nem lembro seu nome, seu telefone eu fiz questão de apagar / Aceitei os meus erros, me reinventei e virei a página / Agora eu tô em outra

Karol Conka - Gandaia

Meu rolê, a lua vai clarear / Hoje, o meu nome é gandaia / Com "azamigaloka", eu vou me jogar / Nessa vida louca, aproveitar

Lucas Lucco - Vai Vendo

Comprou essa ilusão /Achou que eu ia me afundar na solidão / Esse arrocha é pra você que achou que eu tava aqui sofrendo / Uh vai vendo, uh

Marília Mendonça - Sem Sal

Tá espalhando por aí que eu esfriei, que eu tô mal / Que eu tô sem sal, realmente eu tô / Sem saudade de você / Eu já fiz foi te esquecer

Pabllo Vittar - Problema Seu

Eu te avisei pra não ficar me esperando / Eu não sou santa e a pista tá fervendo / Pode vir quente, que o DJ tá me chamando / Eu tô pegando o que quiser, amor

Ana Carolina - Hoje Eu Tô Sozinha

Hoje eu tô sozinha / Não sei se me levo / Ou se me acompanho / Mas é que se eu perder / Eu perco sozinha / Mas é que se eu ganhar / Aí é só eu que ganho

Wesley Safadão - Solteiro de Novo

Meus amigos, voltei! / Eu tava ficando doido / Bora beber / Que eu tô solteiro de novo

Um aventureiro americano atravessou a Antártica de norte a sul a pé e sozinho, tornando-se a primeira pessoa a realizar a façanha sem qualquer tipo de assistência. Colin O'Brady, de 33 anos, demorou 54 dias para percorrer 1.600 km enquanto sua posição, definida por um GPS, era indicada diariamente em seu site na Internet, colinobrady.com.

O'Brady e o britânico Army Captain Louis Rudd, de 49 anos, saíram individualmente em 3 de novembro da geleira Union, na Antártica, para ver quem conseguia completar a façanha de cruzar a pé, só e sem ajuda o continente gelado.

Em 1996-97, um explorador norueguês, chamado Borge Ousland, atravessou pela primeira vez a Antártica sozinho, mas recebeu ajuda de terceiros, sendo impulsionado com velas ao longo de sua travessia.

O'Brady e Rudd, por sua vez, usaram trenós, chamados pulks, que pesam 180 quilos. O'Brady chegou ao polo sul em 12 de dezembro, o 4º dia de sua travessia.

Nesta quarta-feira, chegou à meta, no ponto Ross Ice Shelf do Oceano Pacífico, após percorrer um total de 1.482 km. Rudd o segue com um ou dois dias de distância.

O'Brady percorreu os últimos 125 km em 32 horas após decidir, enquanto tomava o café da manhã, fazer a última etapa de uma vez.

"Enquanto fervia a água para preparar meu café da manhã, uma pergunta aparentemente impossível surgiu na minha mente", escreveu O'Brady no Instagram. "Me perguntei: seria possível fazer o caminho que me resta até a meta de uma só vez?"

"Enquanto amarrava as botas, o plano impossível tinha se tornado um objetivo consolidado", disse. "Vou fazer um esforço e tentar percorrer os quilômetros que me faltam de uma vez".

O jornal The New York Times descreveu o esforço de O'Brady como um dos "feitos mais notáveis da história polar", à altura da "corrida para conquistar o Polo Sul", do norueguês Roald Amundsen e do inglês Robert Falcon Scott em 1911.

Em 2016, um oficial do Exército inglês, o tenente-coronel Henry Worsley, tentou realizar a mesma proeza, mas morreu buscando terminar a travessia sem assistência.

Jim Carrey tem passado por dificuldades que começaram, principalmente, após o suicídio de sua ex-namorada, em setembro de 2015. Apesar de ainda continuar trabalhando, o astro admitiu em entrevista ao Radio Times que tem vivido de forma isolada de tudo e todos, segundo informações do Daily Mail:

- Você descrever minha vida em casa como isolada. Eu passo grande parte do tempo sozinho, mas eu gosto de estar sozinho, então tudo bem. Isso pode parecer estranho para algumas pessoas, mas eu gosto.

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Mesmo assim, o ator contou que tem ido a encontros românticos de vez em quando:

- Eu amo ler e gosto de pintar e trabalhar nas minhas esculturas (no meu tempo livre). E eu namoro.

Afastado desde Debi & Lóide, filme de quatro anos atrás, Carrey está prestes a fazer seu retorno como o vilão de Sonic, além de uma nova série, chamada Kidding, que conta a história de um ícone da televisão que faz de tudo para manter a sanidade, ao perceber que sua família está passando por uma situação ruim.

Desde que o treinador Sidney Moraes saiu do Náutico o volante Elicarlos estava treinando separado do elenco. O jogador estava realizando atividades especificas para melhorar o condicionamento físico.

Mas, seu tempo de preparação chegou ao fim e capitão alvirrubro está liberado para o próximo jogo, contra a Ponte Preta, no sábado (30), no estádio Moisés Lucarelli. Já recuperado, ele ainda não sabe se será relacionado pelo treinador para a partida contra a Ponte.  

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Segundo o preparador físico, Ricardo Seguins, o volante respondeu bem aos exercícios e está de volta aos trabalhos com o grupo. “Ele já está liberado e agora é o treinador que decide quando pode voltar a jogar”, disse. O volante passou 15 dias pelo recondicionamento. Nesse período, o jogador viu o time vencer três jogos. Seu último jogo foi na derrota para o Santa Cruz por 3 a 0.

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