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O abastecimento de água em Guarulhos será interrompido nesta quarta-feira, 29, entre 9h e 14h, período em que o SAAE - Serviço Autônomo de Água e Esgoto irá realizar uma obra na Alameda das Vitórias Régias, na esquina com a Rua Rubens Henrique Picchi, no bairro do Parque Cecap. O SAAE vai instalar uma válvula redutora de pressão na rede de água de 400 milímetros. Após o término das intervenções, a recuperação do abastecimento ocorrerá de forma gradual, de acordo com o sistema de rodízio.

Terão o fornecimento interrompidos os bairros: Parque Cecap, Cidade Parque São Luiz, Cidade Soimco, Jardim Cumbica, Jardim das Naçoes, Jardim Santa Bárbara, Jardim São Manoel, Residencial e Comercial Guarulhos, Residencial Parque Guarulhos, Vila Aeroporto, Vila Fátima, Vila Nossa Senhora de Fátima e Vila Planalto.

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Os casos de emergência serão atendidos pela Central de Atendimento Telefônico do SAAE, que funciona 24 horas. O número é 0800 101042, ligação gratuita.

Fotos de um cão amarrado e arrastado por uma moto foram divulgadas na internet e geraram revolta em Matão, no interior de São Paulo. O animal era puxado por uma corda no centro da cidade, segundo testemunhas, após não suportar mais acompanhar o motociclista.

O caso foi registrado no domingo, 26, e na tarde desta segunda-feira, 27, a Polícia Civil começou a ouvir os envolvidos. Uma mulher, responsável pelas imagens, contou ter visto o animal sendo arrastado pela motocicleta e que alertou o motociclista, que em um primeiro momento não se preocupou com a questão, vindo a parar o veículo somente um pouco à frente.

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Com a placa da moto, a polícia conseguiu localizar o dono do animal. O delegado Alfredo Gagliano Júnior disse que é apurado o crime de maus tratos e que a pena pode chegar a um ano de prisão.

Já o acusado alega que o cachorro tinha fugido e que o carregava na garupa da moto, não tendo visto quando caiu. Um veterinário examinou o cão, que teve ferimentos leves.

Em 2016, 165 escolas da rede estadual de São Paulo deixaram de abrir turmas de início de ciclo de ensino, ou seja, de 1ºe 6º anos do ensino fundamental e 1º ano do ensino médio, as "séries de entrada". Entre essas unidades, 53 eram apresentadas no ano passado pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) como escolas que fariam parte da reorganização escolar (seriam fechadas ou teriam o fechamento de ao menos um ciclo de ensino). O levantamento foi feito pela Rede Escola Pública e Universidade, com base em informações obtidas pela Lei de Acesso à Informação.

Um número muito grande de escolas estava nas listas da reorganização escolar que o governo queria fazer no ano passado. A reorganização, que não ocorreu no ano passado por causa dos protestos estudantis, está sendo feita de forma velada e com impactos para a médio e longo prazo, porque estão fechando gradualmente os ciclos", disse Salomão Ximenes, professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal do ABC (UFABC) e um dos responsáveis pelo estudo.

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Procurada na tarde de segunda-feira, 27, a Secretaria Estadual da Educação não respondeu aos questionamentos até as 10h de terça-feira, 28.

No ano passado, a secretaria foi alvo de uma ação civil pública movida pelo Ministério Público e a Defensoria Pública contra a proposta de reorganização escolar, que previa o fechamento de 94 colégios e a transformação de 754 unidades em ciclo único, com a transferência de 311 mil alunos.

A medida foi suspensa pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) no dia 4 de dezembro, após quase 200 escolas estaduais terem sido ocupadas e uma pesquisa do Datafolha apontar queda de popularidade do político. Em dezembro, o Tribunal de Justiça decidiu por revogar todos os efeitos da reforma na rede estadual.

"Com o fechamento das turmas em anos iniciais, a Secretaria Estadual de Educação estaria iniciando a reorganização e, portanto, descumprindo a ordem judicial", disse Salomão.

Entre as escolas que tiveram o fechamento de turmas iniciais neste ano, 40 apareciam na lista das que seriam fechadas com a reforma.

Além disso, a maior parte das turmas iniciais fechadas nas escolas são as de ensino fundamental. Ao todo, 46 escolas deixaram de ter o 1º ano do ensino fundamental 1 e 84 unidades não tiveram turmas de 6º ano do ensino fundamental 2.

"O que reforça um dos argumentos que apresentamos no ano passado sobre a motivação do governo para a reorganização: a municipalização forçada do ensino fundamental. Sem negociação ou pactuação com os municípios diretamente afetados, o Estado está fechando turmas nessa etapa", ressaltou Ximenes.

Queda de alunos

O estudo também mostrou que a rede estadual teve uma queda de apenas 1.336 matrículas de 2015 para 2016 no ensino básico regular - a rede tem mais de 4 milhões de alunos em todo o Estado. Uma das justificativas do governo Alckmin para a reorganização era a redução do número de matrículas, por causa da queda de crianças e jovens em idade escolar, a municipalização do ensino fundamental e a migração para a rede privada.

"Essa queda de matrículas não é representativa, é muito pequena e não justifica o total de turmas fechadas no Estado", disse Ximenes.

O ensino médio foi o único dos três ciclos de ensino que teve aumento de matrículas em 2016 - com 38,3 mil alunos a mais. Ainda assim, foram fechadas 450 turmas de ensino médio nas escolas estaduais.

O São Paulo adiou para esta terça-feira a definição sobre a situação do zagueiro Maicon. O dia será de reuniões na cidade do Porto, em Portugal, para tentar convencer o clube local a aceitar liberar o defensor em definitivo, com a venda dos direitos econômicos, ou com a renovação de empréstimo por um período suficiente para que o jogador atue na fase decisiva da Copa Libertadores.

Maicon tem contrato até apenas a próxima quinta-feira com o clube paulista. O Porto não quer receber menos de R$ 30 milhões (8 milhões de euros), enquanto o São Paulo se mostra disposto a pagar cerca de R$ 19 milhões (5 milhões de euros). O clube do Morumbi tenta reduzir ao máximo o valor necessário para que possa concretizar a contratação.

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O diretor-executivo de futebol do São Paulo, Gustavo Oliveira, viajou para Portugal na sexta-feira para cuidar do contato com os portugueses. Maicon ficou no Brasil sob o aviso de uma possível ida à Europa caso fosse necessário. O defensor por enquanto está nos planos do técnico Edgardo Bauza para quarta-feira, quando a equipe recebe o Fluminense, no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro.

Apesar da vontade em ficar no São Paulo, Maicon não participa da negociação diretamente. O defensor de 27 anos também desperta o interesse de clubes como Inter de Milão e Fenerbahçe. Há a possibilidade de o time paulista tentar incluir como troca na negociação a ida ao Porto de atletas jovens da equipe.

A versão de que um menino de 11 anos foi morto durante confronto com a Guarda Civil Metropolitana (GCM) de São Paulo no sábado, 25, é colocada em dúvida por dois dos três guardas que participaram da ocorrência. Eles disseram que não têm condições de afirmar que houve troca de tiros entre o parceiro deles, o guarda Caio Muratori, e os ocupantes do carro furtado, alvo da perseguição.

O caso aconteceu em Cidade Tiradentes, zona leste da capital paulista, e é investigado pela Delegacia da Criança e do Adolescente do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), a mesma que apura a morte de um menino de 10 anos durante perseguição policial da PM na zona sul, no início do mês. No caso mais recente, a polícia investiga se houve excesso por parte dos GCMs.

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Na versão dos guardas-civis, o menino e os dois comparsas estavam praticando roubos na região com um Chevette prata. Dois homens em uma moto, que não deram nomes, avisaram os GCMs, que logo iniciaram uma perseguição.

Em São Paulo, porém, desde 2008, há regra interna que proíbe guardas de atuarem em "flagrante presumido", quando não há certeza de que estão perseguindo alguém cometendo crime. Eles só devem agir quando há certeza, como ao flagrar um assaltante no momento do crime. Para a Prefeitura, que também abriu sindicância, houve "erro" na abordagem. Em nota, a administração informou ainda que os guardas foram afastados das funções.

Em seu depoimento, o guarda Caio Muratori disse que revidou os disparos que vinham do Chevette. Quatro tiros acertaram o vidro traseiro e um dos pneus do carro onde estavam os meninos. O automóvel parou em uma rua onde ocorria uma quermesse. Dois jovens saíram correndo. Um morador viu que havia uma criança ferida no veículo e pediu ajuda. O menino foi levado para um pronto-socorro da região, onde morreu.

Perícia

A reportagem apurou que os outros dois guardas que acompanhavam Muratori na viatura afirmaram no DHPP que não perceberam que os ocupantes do carro haviam atirado contra eles. E só viram quando o colega passou a atirar.

Os peritos concluíram inicialmente que o carro tinha sinais de tiro de fora para dentro, mas não apresentava sinais de disparos no seu interior, e os vidros estavam fechados. Nenhuma arma foi encontrada. Os laudos periciais devem sair em até 30 dias.

Muratori foi autuado em flagrante por homicídio culposo (sem intenção). Ele pagou fiança e responderá em liberdade. Os outros dois GCMs foram ouvidos como testemunha.

O Conselho Estadual de Defesa da Pessoa Humana vai acompanhar as investigações da polícia. Segundo o advogado Ariel de Castro Alves, a investigação deveria considerar a possibilidade de homicídio doloso (quando há intenção de matar).

"Nenhum tiro acertou a lataria. Todos os disparos foram dados em direção à cabeça das pessoas que estavam sendo perseguidas, atingindo a criança de 11 anos", afirmou Alves. Ele disse que vai cobrar uma investigação rigorosa da Corregedoria da GCM. "Na prática, mais uma criança foi assassinada por agentes públicos; no caso, por guardas municipais."

Na segunda-feira, 27, o proprietário do Chevette furtado pelos meninos na zona leste foi ouvido no DHPP. No decorrer da semana, os investigadores vão chamar outras testemunhas para prestar depoimento.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As forças de segurança de São Paulo mataram 191 crianças e adolescentes de até 16 anos entre 2010 e esta segunda-feira, 27, em supostos casos de confronto, segundo levantamento feito pela Ouvidoria das Polícias do Estado de São Paulo, o que equivale a dois casos por mês. Dez dessas mortes foram de crianças com menos de 14 anos. No mesmo período, a Polícia Militar matou 2.788 pessoas em supostos confrontos.

"Esses casos já vinham acontecendo há um tempo, mas passaram a despertar nossa atenção com mais clareza após a morte do menino de 10 anos, na Vila Andrade", disse o ouvidor, Julio César Nascimento. Segundo ele, todos esses casos estão sendo acompanhados pela Ouvidoria: uma das vítimas tinha 11 anos; outra, 13 anos; oito delas tinham 14 anos e, no total, 47 tinham 15 anos. As demais 134 vítimas tinham 16 anos. Para o ouvidor, uma das causas desse número de mortes seria a sensação, por parte dos policiais, de que adolescentes infratores ficariam impunes caso fossem capturados pelos agentes após as perseguições.

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Outros casos

Só na zona leste da capital, região onde o menino de 11 anos foi morto por um guarda-civil municipal, outros dois adolescentes foram mortos após serem perseguidos por policiais militares somente nos últimos 20 dias.

O primeiro caso aconteceu na noite do dia 9, uma quinta-feira. Três adolescentes, dois de 15 e um de 16 anos, teriam sido flagrados por policiais militares na Rua John Speers, no Parque do Carmo. Um deles teria atirado contra os PMs antes de o trio fugir a pé. Um policial atirou na direção dos garotos. Um dos meninos foi encontrado caído em uma viela, instantes depois, e não resistiu. Nenhuma arma foi localizada pelos policiais.

Segundo informações do boletim de ocorrência, registrado no 53.º Distrito Policial (Parque do Carmo), o delegado que recebeu o caso foi até a cena do crime e ali não havia nem as cápsulas dos disparos feitos pelo PM. Os outros dois adolescentes envolvidos na ação, que foram detidos, não prestaram nenhuma informação aos agentes da Polícia Civil encarregados da apuração do caso.

A segunda ocorrência foi registrada na sexta-feira, dia 24, apenas um dia antes da morte envolvendo o guarda-civil. Um adolescente de 15 anos foi flagrado por policiais em um Prisma que havia sido roubado pouco antes e foi perseguido.

Momentos depois, o garoto desistiu de tentar fugir com o carro, parou o veículo e correu para um matagal na Rua Artur Franco, em Cidade Tiradentes. Segundo a Polícia, ao entrar no mato o adolescente teria atirado contra os policiais, que revidaram e o mataram.

Um revolver calibre 38 foi apreendido, com dois cartuchos disparados. O rapaz levou um tiro na cabeça e dois no peito. Peritos fizeram exame residuográfico, que pode determinar se o garoto fez disparos com arma de fogo. As armas dos policiais foram apreendidas.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) comentou o segundo caso nesta segunda. Disse que os PMs estão afastados de suas funções e que o caso é investigado. "Os desvios, quando acontecem, são apurados com todo rigor", afirmou Alckmin. A Secretaria da Segurança informou que o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa investiga ambos os casos.

Não foi o melhor resultado, porém também não foi o pior para Portuguesa e Guarani, que empataram sem gols, nesta segunda-feira à noite, no estádio do Canindé. O duelo paulista fechou a sexta rodada do Campeonato Brasileiro da Série C, deixando o time de Campinas na liderança isolada do Grupo B, com 14 pontos, e ainda invicto. O time da capital soma oito pontos, em sétimo lugar.

O resultado foi justo pelo equilíbrio das ações dentro de campo. Este foi o quarto ponto somado pelo técnico Jorginho no comando da Portuguesa, que antes tinha vencido o Juventude, por 2 a 1, em Caxias do Sul (RS). O público foi de 2.504 pagantes, bem acima da média de 600 presentes dos jogos no Canindé. Perto de mil torcedores eram do visitante.

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Agora o G4, zona de classificação, apresenta o Guarani na frente, seguido pelo Botafogo-SP com 13, Ypiranga e Tombense com 10 pontos cada. Além do Guarani, outros dois clubes estão invictos na competição: o Tombense e o ASA, líder do Grupo A, com 12 pontos.

No final de semana, os dois times voltam a campo pela sétima rodada. No sábado, o Guarani recebe o Botafogo, às 19 horas, no estádio Brinco de Ouro. A Portuguesa vai até a cidade mineira de Tombos para enfrentar, domingo, às 11 horas, o Tombense.

Segundo a Secretaria de Saúde de Guarulhos, foram registrados 87 casos de caxumba neste ano. A secreataria afirma ainda que o número de casos na cidade está acompanhando a tendência do Estado de São Paulo, que já registrou mais de 840 casos.

As equipes da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde estão realizando visitas domiciliares às pessoas que contraíram a doença e tomando as medidas necessárias.  A prevenção se dá pela vacina tríplice viral aos 12 meses de idade e reforçada aos 15 meses por meio da palicação tetraviral, cujas doses podem ser encontradas nas Unidades Básicas de Saúde.

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Em 2015 o município registrou sete casos de pessoas infectadas em dois surtos. O diagnóstico da doença é feito através de exames clínicos. Lembrando que não existe tratamento específico, indicando-se apenas repouso, analgesia e observação cuidadosa, quanto à possibilidade de aparecimento de complicações.

 

A Prefeitura Municipal de Guarulhos promove hoje, 27 de junho, às 19h, no Teatro Adamastor, a premiação da 13° edição do Selo Ambiental de Guarulhos. A iniciativa premia anualmente projetos de defesa e preservação do meio ambiente que apresentem resultados significativos para a melhoria da qualidade ambiental.

O prêmio é dividido em seis categorias: Criança e Jovem Amigo do Meio Ambiente, Cidadã e Cidadão Amigo do Meio Ambiente, Instituição Amiga do Meio Ambiente, Instituição de Ensino Amiga do Meio Ambiente, Empresa Amiga do Meio Ambiente e Iniciativa Científica.

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Além de certificados e troféus, os projetos mais bem avaliados em cada segmento ganharão prêmio de R$ 1.300,00.

No ano passado, com a crise hídrica pela qual o Estado de São Paulo passava, alguns projetos trataram do tema, como foi o caso do "economiza água potável, aproveita a água de chuva e diminua sua conta e os impactos ambientais", de Solange Costa, moradora da Vila Rosália.

Após sua concepção no ano passado, Solange implantou em seu condomínio containeres e uma tubulação para captar água de chuva. E através desse projeto, toda a limpeza do condomínio, dos salões de festa e churrasqueira é feita com água captada. O resultado dessa prática foi uma economia de mais de 80% nas contas, que acabou beneficiando 208 famílias.

Mais informações:

Local:Teatro Adamastor

Horário:19h

Endereço:Avenida Monteiro Lobato, 734, Macedo - Guarulhos

O evento é aberto ao público 

A cidade de Guarulhos conta com nove táxis adaptados para deficientes. O serviço com acessibilidade está disponível em dois pontos: Aeroporto Internacional de Cumbica (dois carros) e Terminal Rodoviário do Parque Cecap (sete carros). O valor da tarifa é o mesmo do táxi convencional e o veículo também faz o transporte de cidadãos que não possuem necessidades especiais.

Cada táxi acessível conta com uma rampa na traseira, que é operada pelo condutor e suporta um peso de até 250 quilos. No interior do automóvel existe um espaço para a cadeira de rodas e cintos especialmente colocados para fixar a cadeira e tornar a viagem mais confortável para o usuário. É possível transportar um cadeirante e até dois acompanhantes no carro adaptado. No caso de bagagens, as de mão podem ser transportadas sem problemas, no caso de malas grandes é necessário consultar o condutor para informações sobre espaço.

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Os pontos estão entre os que apresentam maior rotatividade da cidade, porém o investimento é alto. A adaptação do carro fica entre R$ 25 mil e R$ 30 mil, valor que somando-se ao valor do veículo, pode chegar a R$ 100 mil. Além do alvará especial, sorteado em janeiro pelo prefeito, os taxistas tiveram um treinamento especifico para operar a rampa eletro-hidráulica e atender os portadores de mobilidade reduzida.

O serviço atende idosos e deficientes preferencialmente, mas pode ser utilizado por qualquer cidadão e agendado com antecedência. Também é possível solicitar o serviço leva e traz, que neste caso, cobra o valor da tarifa de hora parada, que atualmente é de R$ 33,00/hora.

 

Contatos dos condutores de táxis adaptados de Guarulhos:

Claudio Bozzo da Silva – (11) 2404-1984 / (11) 99217-8238

Cristiano dos Santos Silva – (11) 2471-7996

Claudio Masahiro Sato – (11) 96844-1701

Claudio Rodrigues – (11) 4307-0914

Daniel Dantas Narcizo – (11) 94015-6772

Cosme Fernandes Rodrigues – (11) 94019-6325

Daniel Ferminiano – (11) 2087-9139 / (11)  99751-3387

David Franca Silva (Aeroporto de Guarulhos) – (11) 2402-9626

Edio Carlos Catosso (Aeroporto de Guarulhos) – (11) 2459-1936

 

O Salão de Artes do Centro Municipal de Educação Adamastor oferece hoje, 27 de junho, às 20h, mais uma edição gratuita do projeto Café Com Choro, desenvolvido por professores do Conservatório Municipal e como convidada a professora Neusa D'Ippolito, no piano.

No repertório, músicas de compositores que marcaram o gênero, tais como Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo, Abel Ferreira, K-Ximbinho, Paulinho da Viola, entre outros.

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Coordenado pelos professores João Geraldo e Samuel Cardoso, o Café com Choro foi idealizado visando à integração dos apreciadores deste gênero musical, sejam eles músicos profissionais, amadores, estudantes de música, compositores ou ouvintes. 

Mais informações:

Dia:Segunda-feira, 27

Horário:20h

Local:Centro Municipal de Educação Adamastor 

Endereço:Avenida Monteiro Lobato, 734, Macedo - Guarulhos

 

O Timão Universitário desta segunda-feira trouxe as opiniões dos jornalistas Rodrigo Vessoni, Lara Mota, Luiz Teixeira, Renato, Tortorelli, Daniel Augusto Jr., Guipa, Chris Lima e Don Roberto Costa sobre a vitória corinthiana sobre o Santa Cruz por  2 a 1 na estreia do técnico Cristóvão Borges na Arena Corinthians. Com o resultado, o Timão chegou ao G-4 e empurrou o Santinha para a 18ª colocação.

O Historinthians falou do jogo válido pelas semifinais do campeonato paulista de 1988, quando o Timão enfrentou o São Paulo em uma época em que o sistema de classificação era bem diferente. A segunda fase do campeonato era tida como semifinal e se classificavam para a final os times com maior pontuação. 

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O Timão Universitário é apresentado pelo jornalista Vitor Guedes e conta com a produção e participação dos alunos da UnG, vai ao ar ao vivo todas as segundas-feiras, às 13h e pode ser acompanhado pela Web Rádio Coringão e pelo portal Leia Já SP.

 

A Polícia Federal que atua no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, prendeu no fim de semana um chileno tentando embarcar com drogas para Lisboa. De acordo com a PF, o passageiro de 36 anos foi abordado na fila do check-in de um voo destino à capital portuguesa.

Em nota, a Polícia Federal informou que o passageiro foi entrevistado e "demonstrou muito nervosismo com a abordagem". O homem foi levado pelos policiais a uma sala reservada para verificação das bagagens e revista pessoal.

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As buscas, segundo a PF, apreenderam 16 pequenos volumes que estavam ocultos dentro das hastes das malas. Os exames periciais no material encontrado apontaram a existência de quase 2 quilos de cocaína pura.

Detido, o passageiro, que não teve o nome divulgado, foi encaminhado a um presídio estadual onde permanecerá à disposição da Justiça respondendo pelo crime de tráfico internacional de drogas.

A uma semana do início das férias escolares, muitos alunos já fazem planos para o os 30 dias de descanso: ir para a casa dos avôs, viajar com os pais, brincar na rua com os amigos. Para muitas crianças, no entanto, parte das férias vai ser em um cenário bastante conhecido: a escola. Como muitas famílias não têm com quem deixar os filhos ou como preparar uma programação, colégios particulares de São Paulo montaram programas de férias de uma ou duas semanas para as crianças.

No Colégio Rio Branco, em Higienópolis, região central da capital, o programa de férias começou no ano passado como uma forma de apoio às famílias nesse período. Segundo Esther Carvalho, diretora e pedagoga, a programação é voltada para famílias que trabalham e não têm com quem deixar os filhos ou aquelas que não vão viajar e buscam lugares para que as crianças possam divertir-se nesse período. "Os pais podem até ter aonde deixar os filhos, mas querem proporcionar melhores momentos de lazer para a criança, querem que as férias sejam mais do que só televisão e videogame", afirma.

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Esther explica que a preocupação é mudar a "cara" do colégio para que a criança realmente se sinta em férias. "A escola se reinventa para ser um espaço lúdico. Nós a transformamos para que ela não seja a escola que o aluno conhece. Fazemos brincadeiras de quintal, oficinas de arte e culinária, festas temáticas. O essencial é que as crianças brinquem", diz.

A programação dura duas semanas, uma vez que a instituição defende a importância de a criança ter um tempo de descanso também com a família. O programa, criado para alunos de 2 a 11 anos, é aberto também para outras escolas e custa entre R$ 349 a R$ 1.400, dependendo do pacote escolhido - que pode ser de meio período ou integral e de uma ou duas semanas.

Mais cultura

No Colégio Anglo 21, no Alto da Boa Vista, zona sul, o programa de férias ocorre na última semana de julho e tem como foco ampliar o repertório cultural dos estudantes. "Vamos a museus, ao mercado municipal, feira de rua, passear pelo bairro. Também vamos ter ateliês de artes e brincadeiras. A ideia é aliar diversão e descanso a programas culturais", diz a diretora, Nathalie Zogbi.

O programa, que tem custo de R$ 500, teve mais inscrições para crianças de 2 a 6 anos. "É uma faixa etária que exige mais atenção, tem menos autonomia para brincar e hoje os pais são muito ativos no trabalho. Além disso, a maioria das crianças inscritas já é daquelas que ficam na escola em período integral."

No Colégio Pio XII, no Morumbi, zona sul, a programação de férias na primeira semana de julho já está inclusa nas mensalidades dos alunos de 4 a 10 anos que cursam o período integral. "Preparamos as atividades para que eles possam brincar, aprender de forma lúdica e socializar mais com os colegas", afirma a coordenadora Luciane Nogueira Cunha.

O programa tem gincanas, dias temáticos, brincadeiras antigas, oficinas e cinema. Em alguns dias, os alunos também são convidados a levar bicicletas, patins e patinetes. "Nossa escola tem um espaço verde muito amplo, temos um rancho e uma horta e nessa semana as crianças podem aproveitar todo esse espaço", diz Luciane.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), afirmou na manhã desta segunda-feira, 27, em entrevista à Rádio Estadão, que foi equivocada a abordagem dos agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM) que resultou na morte de um menino de 11 anos durante perseguição na Cidade Tiradentes, na zona leste da capital paulista.

O guarda responsável pelos disparos, Caio Muratori, foi autuado em flagrante por homicídio culposo (quando não há intenção de matar), pagou fiança e vai responder as acusações em liberdade. É o segundo caso envolvendo perseguição e morte de uma criança neste mês na capital paulista.

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Três guardas participaram da ocorrência. À Polícia Civil, eles afirmaram que foram avisados por dois homens em uma moto que um grupo de ladrões em um Chevette prata havia acabado de roubá-los. Os GCMs não anotaram os dados das vítimas, mas passaram a patrulhar a região para localizar os criminosos.

Os guardas logo localizaram o carro suspeito, que não teria obedecido à ordem de parada e, por isso, iniciou-se uma perseguição. Conforme relataram posteriormente aos investigadores do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), os ocupantes do carro teriam atirado contra eles. Por isso, Muratori atirou quatro vezes na direção do Chevette. Os tiros acertaram o vidro traseiro e um dos pneus. O carro dos ladrões parou na Rua Regresso Feliz, onde ocorria uma quermesse. Dois ocupantes desceram correndo. Mesmo perseguidos pelos guardas, eles conseguiram fugir.

Um policial militar aposentado que mora na frente do local onde os foragidos abandonaram o carro notou que uma criança estava no veículo - ferida. O menino de 11 anos foi levado a um pronto-socorro da região, onde morreu.

A 23ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou que uma mulher, moradora no município de Mairiporã, na Grande São Paulo, fique apenas com dois dos 23 cães que possui e pague R$ 1 mil de indenização por danos morais a uma vizinha.

O desembargador relator do processo em grau de apelação, Vianna Cotrim, destacou que a ré já tinha sido advertida, em 2012, por descumprir uma lei municipal que limita a dez o número de animais por residência. O desembargador relator destacou que a mulher "tem o direito de manter os animais em sua residência, desde que isso não extrapole os critérios da razoabilidade".

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"Notoriamente, temos que, a uma, o latido é a forma de expressão dos cães e, a duas, as regras de experiência indicam que, por maiores e melhores cuidados que o dono possa ter, inconvenientes ocorrem, como fugas dos animais, acúmulo de fezes e urina, barulhos e o próprio risco de (os cães) investirem sobre outras pessoas agressivamente", ponderou Vianna Cotrim.

Os desembargadores Felipe Ferreira e Antonio Nascimento também mantiveram a decisão de 1ª instância.

Vianna Cotrim ressaltou que "o inconformismo não merece prosperar" e considerou que "não é necessário muito esforço para concluir que realmente a autora (da ação) ficou sujeita a sérios transtornos provocados" pelo grande número de animais na casa vizinha.

Em 1ª instância, a mulher que moveu a ação argumentou que os animais "produzem barulho atormentador o dia todo". Piora o quadro, segundo a autora do processo, o fato de a dona dos animais "proferir xingamentos contra os cães, situação que se tornou insuportável". Alegou, ainda, que "sua vizinha faz uso indevido de sua propriedade, causando-lhe sérios transtornos, por manter 23 cães no quintal". "O mau cheiro e o ruído intenso afetam seu sossego."

Em sua defesa, nos autos, a dona da matilha argumentou que mantém limpo o local constantemente e que "os bichos de estimação são idosos e doentes e não sobreviveriam sem seus cuidados".

A dona dos cães argumentou ainda que "a presença dos animais em sua casa não causa transtornos à autora (da ação), pois cuida de mantê-los em perfeitas condições de higiene e, além disso, eles não são barulhentos". A réu sustentou que "não lhe pode ser obstado tal direito".

"Diante do quadro fático probatório, conclui-se sem esforço algum que a requerida (dona dos cães) extrapola os limites impostos pelas normas de vizinhança quanto do uso de sua propriedade, pois obviamente que a quantidade de cães é absolutamente inapropriada para o espaço limitado de sua residência", sentenciou o relator.

O magistrado mandou a acusada reduzir a matilha a apenas dois cães. "Como consequência destes fatos e considerando que a requerida pode ter em sua companhia animais domésticos, o que inclusive é indicado ao meio social atual, mas não pode ferir o direito ao sossego alheio, será ela (ré) compelida a reduzir o número de cachorros em sua residência, considerando-se como razoável a quantidade de dois animais desta espécie."

A reportagem não localizou a defesa da mulher condenada.

A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros de Jundiaí, no interior de São Paulo, foram mobilizados na madrugada desta segunda-feira, 27, para auxiliar a Força Aérea Brasileira (FAB) nas buscas de um helicóptero que está desaparecido desde domingo (26), com seis pessoas a bordo. A aeronave, um modelo Bell 407, seguia da capital para a cidade de Americana, na região de Campinas.

A piloto decolou do Aeroporto de Congonhas às 8h07 de domingo e emitiu o último sinal de radar às 11h06. O helicóptero não chegou ao destino.

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As equipes de Jundiaí, com apoio de um helicóptero da PM, iniciaram as buscas na região da Serra do Japi. Outras equipes procuram vestígios da aeronave na região de Perus, próximo do km 30 da Rodovia dos Bandeirantes.

O advogado Guilherme Gonçalves, último procurado da Operação Custo Brasil, se entregou neste domingo, dia 26, à Polícia Federal em São Paulo. Apontado pelas investigações como repassador de propinas do esquema envolvendo a empresa de informática Consist ao ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, Gonçalves chegou ontem de Lisboa no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

A pedido da PF, o advogado estava sob monitoramento da polícia portuguesa desde quinta-feira, 23, dia da operação. Gonçalves foi submetido a exames no Instituto Médico Legal e, depois, levado à custódia da Superintendência Regional da PF, na zona oeste, onde estão outros alvos da Custo Brasil, entre eles Paulo Bernardo, preso na quinta-feira.

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O advogado disse que estava na Europa "a passeio". Ele teve a prisão decretada pelo juiz Paulo Bueno de Azevedo, da 6.ª Vara Federal Criminal de São Paulo. Ao saber, em Lisboa, que era alvo da operação, Gonçalves anunciou, por meio de sua defesa, que se apresentaria.

Em agosto de 2015, o advogado, com escritório em Curitiba, foi alvo de buscas durante etapa da Lava Jato. PF e Procuradoria da República suspeitam que o escritório era usado para repasse de propina a Bernardo e custeava despesas eleitorais da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), mulher do ex-ministro.

Os recursos teriam saído do "esquema Consist", empresa que fechou acordo em 2010 com entidades contratadas pelo Ministério do Planejamento, na gestão Paulo Bernardo, para gerenciar empréstimos consignados. A investigação aponta desvio de R$ 100 milhões.

Gonçalves já negou ter ligação com a fraude dos consignados. Ele deve ser ouvido na segunda-feira (27) em audiência na Justiça Federal em São Paulo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um pastor da Igreja Universal do Reino de Deus foi morto na tarde deste domingo, 26, durante um assalto, em Arthur Alvim, na zona leste da capital. Segundo a polícia, Gonçalo Alves Neto estava com a mulher em um carro quando foi abordado por criminosos.

Câmeras de segurança mostram o momento em que um veículo cerca o carro de Gonçalo na Rua Afonso Porto e o obriga a parar. Um dos criminosos vai em direção ao pastor que tenta desviar, mas é atingido por um tiro. Os bandidos fogem após levarem uma sacola com dinheiro que estaria com Gonçalo.

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O caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

Para que a filha pudesse andar de bicicleta e brincar em um espaço aberto, a nutricionista Caroline Borba, de 36 anos, pegava o carro aos domingos, enfrentava trânsito e a disputa por uma vaga para ir ao Parque do Ibirapuera, na zona sul da capital. O estresse acabou há cerca de um ano, quando ela e Valentina, de 3 anos, passaram a frequentar a Avenida Paulista, que teve fechado o acesso aos automóveis aos domingos.

"Já chegava no parque estressada. Agora, nós acordamos, vamos à padaria e caminhamos duas quadras até chegar à Paulista. Andamos a avenida toda, paramos para ouvir música, para que ela possa brincar ou comer alguma coisa", contou Caroline, enquanto puxava a bicicleta de Valentina pela avenida.

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Neste ensolarado domingo, 26, que comemorou um ano do fechamento da via, a Paulista estava tomada por músicos, pessoas com cachorro, andando de bicicleta, patins ou caminhando. O primeiro teste ocorreu em 28 de junho de 2015, data de inauguração da ciclovia local. A decisão pela abertura todos os domingos, das 10h às 17h, só ocorreu em outubro, após diversos questionamentos do Ministério Público e de moradores e comerciantes da região preocupados com o acesso.

Caroline contou que ela foi uma das vizinhas da avenida a achar que a ideia não era tão boa. "Logo no comecinho da discussão eu achava que a abertura era brega e cafona e não iria dar certo. Mas foi só vir aqui pela primeira vez para mudar de ideia. Minha filha adora e é um superestímulo", disse.

O engenheiro Marcelo Amazonas, de 46 anos, também disse que o maior benefício do uso da Paulista para o lazer é para seus filhos, de 10 e 4 anos. "É um ambiente que reúne várias tribos, pessoas diferentes e isso é ótimo para o desenvolvimento da criança. Aqui eles escutam músicas que não ouvem em casa, veem pessoas e famílias diferentes", disse.

A família costumava andar de bicicleta na ciclovia da Rua Haddock Lobo, onde mora, mas achava o local perigoso para as crianças. "Seria legal que abrissem e preparassem mais ruas para o lazer, ao invés de concentrar tudo apenas aqui na Paulista", disse o engenheiro.

Outras regiões

A Avenida Paulista não atrai apenas os moradores da região e virou ponto de encontro para famílias que moram longe. É o caso das irmãs Maria Amália Araújo, de 55 anos, e Ana Angélica Souza, de 52 anos. A primeira mora em Santana, na zona norte, e a segunda, na Granja Viana, zona sul. Elas encontram com a mãe, Albertina, de 78 anos, para almoçar, passear, ir ao cinema ou museu. "É uma ótima opção para passear com a família, ver gente e sair um pouco de casa", contou Albertina.

A assistente social Viviane Mondori, de 30 anos, foi à Paulista pela primeira vez ontem com o filho Miguel, de 4 anos. Eles moram em Santo André e a visita foi para "desbravar" a avenida antes de trazer alguns amigos da cidade. "Temos um grupo de mães que se reúne para fazer piquenique, a ideia é que o próximo encontro seja aqui na Paulista", afirmou.

Ela estava preocupada com a infraestrutura de banheiros e comida para as crianças e a segurança na avenida. "Gostei muito, tudo está bem estruturado. Só gostaria que tivesse alguns banheiros químicos distribuídos pela avenida e mais sinalização nos cruzamentos em que ainda há liberação para os carros", disse, enquanto olhava o filho brincando com famílias que passeavam com cachorros.

Críticas

Enquanto alguns aprovam a medida por estimular o lazer, outros moradores se preocupam com o reflexo do fechamento da via para os carros. É o caso do casal Onilson Galvão e Sílvia Mello, de 67 e 68 anos, respectivamente, que moram na Alameda Santos. Eles acham que a medida piorou o trânsito em um dos únicos dias de tranquilidade na região.

"O trânsito ficou horrível. Quem não é do bairro não sente esse impacto, mas para os moradores foi muito ruim. Acho exagerado que se feche totalmente uma avenida tão grande para algumas pessoas. Não acho que venha tanta gente assim para a avenida que justifique o fechamento", disse Galvão.

A concentração de vendedores ambulantes, artistas de rua e a sujeira também é outra reclamação do casal. "Alguns trechos da avenida se transformam em uma feira hippie ao ar livre. Acho feio. No fim do dia, também junta muito lixo. É preciso pensar nisso também para não prejudicar a região", disse Sílvia.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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