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O Spotify lançou, nessa quarta-feira (21), o serviço de suporte para audiolivros (ou audiobooks, no inglês) em seu serviço de streaming, oferecendo um terceiro tipo de conteúdo de áudio para os assinantes, além de música e podcasts. Inicialmente, os audiolivros serão disponibilizados para usuários dos Estados Unidos, que poderão acessar uma seleção de mais de 300 mil títulos, recomendados pelos editores do Spotify e que contemplam best-sellers como Michelle Obama, Stephen King e Colleen Hoover. 

Com o tempo, a empresa diz que planeja expandir os audiolivros para outros mercados, aumentar sua seleção e começar a usar recomendações algorítmicas para sugerir livros aos usuários, como faz agora com seus outros formatos de áudio. Os títulos poderão ser descobertos em um novo hub “Audiobooks” no aplicativo Spotify e em outras áreas, incluindo recomendações selecionadas dos usuários, onde podem ser adquiridos à la carte. 

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Como outros serviços de audiolivros, o Spotify oferecerá um conjunto de recursos padrão, incluindo a capacidade de baixar títulos para ouvir offline, ajustar a velocidade de reprodução, classificar títulos e ouvir em vários dispositivos. Ao contrário de outras plataformas, no entanto, cada título tem um preço individual, em vez de haver um preço único e consistente em todos os livros do catálogo. O Spotify pretende que este seja um dos principais diferenciais e vantagens competitivas do seu serviço. 

“Achamos que um modelo de preços mais fluido realmente permitiria que um público que nunca consumiu esse formato começasse a consumi-lo no Spotify”, explicou Nir Zicherman, vice-presidente do Spotify e chefe global de audiolivros e conteúdo fechado, em um briefing. Além disso, acrescentou, pode funcionar para autores que podem não ter encontrado seu público no passado. 

A empresa também disse que as taxas de royalties serão consistentes com as normas do setor, mas elas variam de acordo com a editora. 

A Netflix revelou o primeiro teaser de “Som na Faixa”, minissérie inédita baseada na história do aplicativo de música, Spotify. O título chega ao catálogo do streaming em 13 de outubro.

Em uma época em que a pirataria estava no auge, o empresário sueco Daniel Ek (Edvin Endre) e seus parceiros decidem criar uma plataforma de música gratuita, de forma legal. Uma ideia que acabou revolucionando toda a indústria, mudando os hábitos de consumo do público.

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O elenco também conta com Christian Hillborg, Ulf Stenberg, Joel Lützow, Janice Kamya Kavander, Gizem Erdogan, Sofia Karemyr, Samuel Fröler, Valter Skarsgård e Lisette Pagler.

Confira o vídeo: https://youtu.be/iJgPUM5clEs

A partir de agora os usuários do Spotify poderão assistir podcasts em formato de vídeo na plataforma. O novo recurso foi anunciado esta semana e já está disponível no país.

Para utilizar a ferramenta, os criadores de conteúdo devem realizar a publicação via Anchor, onde podem gerenciar e editar o podcast. Também é possível mudar episódios veiculados anteriormente, substituindo o arquivo de áudio por vídeo.

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Antes disponível apenas nos Estados Unidos, agora os os ouvintes do Brasil, México, Espanha, Itália, França e Alemanha têm a opção assistir ao vídeo do podcast em primeiro ou segundo plano, seja no aplicativo para celular, desktop, Smart TV ou web player.

Além disso, o Spotify vai lançar seu primeiro podcast original com vídeo no Brasil, o “Bocas Ordinárias”, que estreia em 19 de julho. Apresentado por Beto Estrada, Julio Beltrão, a youtuber Pathy dos Reis, o ex-BBB, João Luiz Pedrosa e a cantora MC Soffia.

Nesta semana, o Spotify lançou uma nova playlist personalizada chamada “Upside Down” (em português, "Mundo Invertido"). Inspirada na série da Netflix, Stranger Things, o tema é "Qual canção te salvaria do Vecna?".

Em um dos episódios da nova temporada, a personagem Max (Sadie Sink) é capturada pelo monstro Vecna, que tenta entrar na mente dela. Na esperança de salvar a amiga, os colegas de Max colocam sua música favorita “Running Up That Hill (A Deal with God)” de Kate Bush. Então, ela acorda e corre para se libertar do vilão. O objetivo é que os fãs da série tenham sua própria playlist exclusiva e descubram qual canção os salvaria da criatura que assola Hawkins.

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Assim, o algoritmo do Spotify cria uma seleção de músicas, com base nas preferências do usuário. Para acessar basta clicar no link: https://open.spotify.com/playlist/37i9dQZF1EZT8cSzhJA9lL ou digitar "Upside Down Playlist" na aba de pesquisa do aplicativo.

A quarta temporada de Stranger Things está dividida em dois volumes, os novos capítulos chegarão à plataforma da Netflix amanhã, 1° de julho.

 

A plataforma de streaming Spotify anunciou nesta quinta-feira (23) o novo recurso que chegará aos usuários: uma agenda de eventos próximos. Com a nova funcionalidade, a companhia busca conectar pessoas com seus artistas favoritos, fornecendo a possibilidade de divulgação de datas, locais e aquisição de ingressos.

Denominado como “Live Events Feed”, o novo recurso mostrará aos usuários todos os eventos que estão acontecendo/acontecerão ao vivo em seu bairro ou cidade. A plataforma usará dados de uma empresa parceira do streaming de música, além de empresas que vendem ingressos, como Ticketmaster, AXS, DICE, Eventbrite, See Tickets e outras.

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“Sabemos o quanto os eventos ao vivo são importantes para os criadores e para a indústria da música em geral, e o quanto o live sofreu durante a pandemia. Com os shows voltando e os ouvintes animados para ver seus artistas favoritos se apresentarem ao vivo novamente, achamos que este é o momento perfeito para explorar novas maneiras de o Spotify apoiar ainda mais a indústria”, disse o diretor sênior de eventos ao vivo do Spotify, René Volker.  

“Passamos cerca de dois anos estudando a indústria, seus produtos e seus usuários. Um dos principais comportamentos que vemos é que os fãs se envolvem com os artistas na plataforma, mas depois saem para pesquisar listagens online ou até mesmo seguir artistas nas redes sociais com o único propósito de ficar por dentro de seus eventos. Acreditamos que o feed de eventos ao vivo é uma oportunidade para ajudar a fechar esse ciclo”, contou o gerente de produto para descoberta de eventos ao vivo, Sam Sheridan.

A pandemia da Covid-19 representa a maior crise sanitária dos últimos tempos. Seus efeitos impactaram vários setores da sociedade; o ensino superior é um deles. Nos momentos mais críticos do novo coronavírus, universidades públicas e privadas suspenderam aulas presenciais e migraram, emergencialmente, para o ensino híbrido, desencadeando um cenário desafiador e envolto de problemas para as comunidades acadêmicas.

Esse cenário é retratado no novo especial do LeiaJá: o portal publica, nesta sexta-feira (10), a série de reportagens em áudio “Lições: pandemia e o ensino superior brasileiro”, que retrata os impactos da Covid-19 nas universidades públicas e privadas do País, a partir das experiências de alunos, professores e de representantes do setor. Em pauta, estão assuntos como ensinos híbrido e remoto, novo contexto das aulas presenciais, expansão do ensino a distância, habilidades tecnológicas e pedagógicas dos professores, problemas sociais de acesso a tecnologias e à internet, além das projeções para o pós-pandemia, no que diz respeito ao mercado educacional.

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A série reúne cinco reportagens, conduzidas pelo jornalista parceiro do LeiaJá Nathan Santos, com edição técnica de Caio Lima. Ouça e compartilhe:

Reportagem 1 - Impactos da pandemia da Covid-19 nos universitários brasileiros

Reportagem 2 – Pandemia: essenciais para a educação, professores enfrentam desafios no mundo acadêmico

Reportagem 3 – A atuação das universidades no cenário mais crítico da Covid-19

Reportagem 4 - EAD e internet: instrumentos propagam educação e desenvolvimento social

Reportagem 5 - Qual o futuro das universidades brasileiras no pós-pandemia? Profissionais revelam projeções

A cantora Kate Bush comentou sobre a nova febre de sucesso de sua canção “Running Up That Hill”, incluída na quarta temporada de Stranger Things. A música é considerada um clássico de 1985 e chegou ao topo das listas no Itunes e no Spotify após tornar-se tema da personagem Max (Sadie Sink).

Em um texto publicado em seu site oficial, Kate Bush compartilhou:

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“Vocês devem ter ouvido que a primeira parte da fantástica e viciante nova temporada de Stranger Things foi lançada na Netflix. Nela, está a canção Running Up That Hill, que ganhou uma nova vida com fãs mais jovens que amam a série. Eu também amo! Por causa disso, Running Up That Hill está nas paradas do mundo todo e voltou à parada inglesa no número 8. É muito empolgante! Muito obrigada a todos que apoiaram a música. Aguardo ansiosamente o restante da temporada em julho", disse. 

A música foi lançada oficialmente em 1985 como single do álbum Hounds of Love. Kate também é conhecida por outros sucessos como Wuthering Heights e Babooshka. “Running Up That Hill” já foi reinterpretada por artistas como Meg Myers e a banda Placebo, além de se tornar um viral do TikTok nos últimos dias.

Os dois últimos  capítulos de Stranger Things 4 chegam à Netflix no dia 1º de junho. Esta será a penúltima temporada. A quinta temporada já está confirmada, porém, ainda não conta com data de lançamento.

Por Matheus de Maio

 

 

Anitta conquistou uma marca inédita na música brasileira: foi a primeira cantora do país a chegar ao primeiro lugar no Top Global Spotify com 'Envolver'. A canção vem performando bons números e mantendo-se entre as 10 mais ouvidas da plataforma desde então, porém, há rumores de que os algoritmos responsáveis pelo ranqueamento podem ter sido manipulados. 

No dia em que chegou ao primeiro lugar na plataforma, 25 de março, 'Envolver' foi reproduzida mais de 6,4 milhões de vezes, sendo mais de 4 milhões de reproduções feitas no Brasil. De lá para cá, a música já chegou a mais de 146 milhões de streams. 

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O engajamento dos fãs brasileiros, que fizeram mutirões para que a música subisse na parada, no entanto, pode causar problemas para Anitta. De acordo com o site Rest of World, mais de 100 playlists foram criadas no Spotify com o nome da canção. Além disso, o público e até um perfil oficial da artista compartilharam orientações sobre a criação de playlists e diferentes contas no aplicativo, e até o uso de redes VPN para reproduzir a faixa várias vezes com novos IPs. 

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De acordo com o colunista Ricardo Feltrin, o Spotify manifestou-se a respeito da polêmica assegurando ter condições de apurar a ocorrência de uma suposta fraude ou manipulação do algoritmo. “Quando identificamos ou somos alertados sobre casos potenciais ou confirmados de manipulação de stream, tomamos medidas que podem incluir a retenção de royalties, a correção de números de streaming e medidas para garantir que a popularidade do artista ou da música seja refletida com precisão em nossos gráficos. O Spotify reserva-se o direito de remover conteúdo manipulado da plataforma.", informaram através de nota. 

Já o assessor-chefe de comunicação da equipe de Anitta defendeu sua cliente através de uma carta aberta. A cantora arrebatou seu país com um ritmo que não é brasileiro e em língua espanhola - não muito falada por aqui. Um posicionamento internacional de dentro para fora. Há quem diga que os fãs brasileiros ouviram muito Envolver. Mutirão. Ainda bem que a matemática não mente e que a grande maioria dos brasileiros ainda tem orgulho dos artistas nacionais e se envolveu com a Anitta ao ponto de quebrarem juntos barreiras nunca antes ultrapassadas".

A Warner Bros, DC e Spotify anunciaram a data global do lançamento da nova áudio-série “Batman Despertar”.  A nova série é composta por oito adaptações do roteiro original, feito nos EUA, e chegará na plataforma de áudio no dia 03 de maio. Os roteiros foram desenvolvidos e ajustados para os públicos da França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México e Brasil, além de cada adaptação ser elaborada por equipes de produção locais.

Os novos roteiros foram elaborados especificamente para refletir a cultura e a linguagem dos locais onde a história irá se passar, mas sem se perder da linha de base do personagem. A história original é assinada por David Goyer e, segundo a Warner, a áudio-série está em andamento em todos os mercados. No Brasil, o morcego será dublado pelo ator Rocco Pitanga.

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A parceria entre as empresas visa explorar a vasta galeria de super-heróis do catálogo da DC em formato de podcasts e áudio-séries. A ideia é unir fãs de Batman de todo o mundo em uma experiência sonora única.

“Batman Despertar” foi apresentada como uma áudio-série que vai explorar “uma nova jornada na mente de Bruce Wayne”, com uma série de reviravoltas, mistérios e super vilões clássicos do mundo das HQ’s. “Bruce Wayne não apenas será forçado a enfrentar seus próprios demônios mentais, mas também terá que superá-los para salvar os cidadãos de Gotham com o seu alter-ego Batman”, disse a Warner em divulgação.

Por Matheus de Maio

Anitta conquistou uma marca inédita na música brasileira. Com o hit 'Envolver', ela disparou no ranking das mais ouvidas no mundo pelo Spotify e, nesta sexta (25), figura na primeira posição do Top 50 Global da plataforma. O single já ultrapassa as seis milhões de reproduções no streaming além de ter viralizado também em outras plataformas por conta de sua coreografia. 

'Envolver' é um reggaeton, lançado em novembro de 2021, com direito a coreô exclusiva que foi batizada de 'El paso de Anitta'. A dancinha fez sucesso nas redes sociais e milhares de anônimos e famosos já se arriscaram nos movimentos fazendo deles um fenômeno viral.

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Na última quinta (24), quando ainda estava na segunda posição do ranking, Anitta surgiu emocionada, em suas redes sociais, para agradecer ao público. “Nunca vi o Brasil tão unido. Tô muito feliz, mesmo que não seja o primeiro lugar, eu já to feliz pra sempre.

A canção Envolver, sucesso de Anitta, acaba de ocupar a 5ª posição do Spotify Global. Lançado em novembro de 2021, o hit da cantora vem gerando repercussão nas redes sociais por meio de challenge de fãs, admiradores e até celebridades como Miley Cyrus e Ana Maria Braga. Nesta terça-feira (22), Anitta usou o Instagram para falar do desempenho do single.

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Nos stories, a artista brincou: "Só sei que se eu quiser me aposentar agora, eu me aposento, já fiz o que podia e o que não podia. Se quiser aposentar, eu posso… Calma, eu disse que se eu quiser. Não disse que eu vou, mas que poderia! Já não tem mais o que fazer, tudo já foi feito. Ainda tem o coachella, não vou me aposentar agora não. Tenho o álbum, calma".

Por conta de sua conquista no serviço de streaming, Anitta mostrou também na rede social o recebimento de um buquê de flores. Ela divertiu os seguidores ao mostrar o presente sem assinatura do remetente. "Me parece um pouco romântico, não sei quem mandou isso. Foi minha família? Não! Quem me mandou isso, gente? Não botaram nome… 'Minha'? Não sou de ninguém, não! Em português não sei quem pode está me chamando de 'minha' não", disparou.

Lançada em novembro de 2021, a música 'Envolver', de Anitta, não para de fazer sucesso nas plataformas digitais. A repercussão é tanta que a cantora colocou o single no Top 10 do Spotify. Com esse feito, o trabalho da artista brasileira passou a ocupar a 9ª posição no ranking de canções mais tocadas no mundo.

Reunindo mais de 2,5 milhões de streams, Anitta também é a primeira brasileira a conseguir a marca em um único serviço de streaming. Assim que os dados foram divulgados, fãs da carioca vibraram com o recorde histórico. "Anitta provando que o sucesso vem da insistência e determinação. Agora eu quero o #1 pra lenda!", disse uma pessoa no Twitter.

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No último dia 17, Anitta também foi até o Twitter para falar de 'Envolver'. Em uma postagem, ela ficou chocada com a interação das pessoas mundo afora gravando vídeos com uma parte da coreografia do hit. "Gente... que loucura é essa que tá acontecendo com isso de 'Challenge da Anitta' no mundo todo? Eu tô passada", escreveu ela. No YouTube, o clipe da canção tem quase 60 milhões de visualizações.

Barcelona e Spotify fecharam acordo nesta segunda-feira e a empresa de serviço de assinatura de streaming de áudio é a nova patrocinadora do clube catalão pelos próximos quatro anos. Além de estampar sua marca nas camisas oficiais e de treino dos times masculino e feminino, os suecos ainda vão renomear o estádio Camp Nou pela primeira vez na história. O negócio gira em torno de 300 milhões de euros ( aproximadamente R$ 1,695 bilhão).

A parceria começa a valer no início da próxima temporada, em julho. Aprovado e assinado pelo Conselho de Administração do Barcelona, o acordo ainda está sujeito à ratificação da Assembleia Extraordinária de Delegados que será realizada por votação eletrônica no dia 3 de abril. Apenas após a data que os detalhes da parceira serão divulgados.

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O acordo visa reformulação e modernização do estádio, que passará a se chamar Spotify Camp Nou Stadium e buscará unir futebol e o mundo da música em mistura de jogadores e artistas em um espaço de entretenimento mundial aberto à cidade.

"Estamos muito orgulhosos de anunciar uma aliança pioneira como esta com uma organização de renome mundial como o Spotify. Esta parceria vai nos permitir continuar a aproximar o clube dos seus torcedores e fazê-los sentir-se, ainda mais, parte da família Barça através de experiências únicas, combinando duas atividades como o entretenimento e o futebol, permitindo-nos conectar com novas audiências em todo o mundo", festejou o presidente Joan Laporta.

"É também uma união com a qual continuamos a avançar nesta nova era que iniciamos, e que demonstra, mais uma vez, o caráter inovador e a busca constante da excelência que distinguem o Barça e o tornaram um clube único no mundo", concluiu o dirigente.

"Não poderíamos estar mais entusiasmados com a parceria com o Barcelona para unir os mundos da música e do futebol. A partir de julho, nossa colaboração oferecerá um palco global para artistas, jogadores e fãs no recém-criado Spotify Camp Nou. Sempre usamos nosso investimento em marketing para ampliar os artistas e essa parceria levará essa abordagem a uma nova escala. Estamos empolgados em criar novas oportunidades para nos conectarmos com a base mundial de fãs do Barcelona", observou Alex Norström, chefe Premium de Business da Spotify.

"A missão do Spotify é liberar o potencial da criatividade humana, apoiando os artistas a viver de sua arte e se conectar com os fãs. Acreditamos que essa parceria cria muitas oportunidades para cumprir essa missão de maneiras únicas, imaginativas e impactantes", garantiu.

O Spotify parou de funcionar na versão web e no app nesta terça-feira (8), mas voltou a funcionar após pouco mais de duas horas fora do ar. Relatos sobre o problema diziam que as sessões estavam sendo encerradas automaticamente ao abrir o aplicativo, e ficam indisponíveis para novos logins.

A página oficial do Spotify Status confirmou o problema no serviço, que voltou a funcionar aos poucos por volta das 17h30 ainda desta terça. 

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As mensagens dos usuários do Downdetector afirmam que o problema acontece na versão web e no aplicativo do celular. O serviço monitora a estabilidade de plataformas digitais e mostrou que o problema do Spotify iniciou por volta das 15h10. O site de suporte do serviço também apresentava instabilidades, impedindo os usuários de abrir tickets para resolução de problemas.

   Após ataque da Rússia à Ucrânia, a plataforma de streaming de música Spotify, fechou nesta quarta-feira (2) seu escritório na Rússia e avaliou que houve um “Ataque sem motivo à Ucrânia”. Além disso, a empresa restringiu a apresentação de programas pertencentes e operados na Rússia.   

Em comunicado, a plataforma informou: “Nossa primeira prioridade na semana passada foi a segurança de nossos funcionários e garantir que o spotify continue a servir como uma importante fonte de notícias globais e regionais em um momento em que o acesso à informação é mais importante do que nunca”. 

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Além do Spotify, outras empresas de tecnologia se posicionaram contra o ataque da Rússia. O Facebook, Meta e Twitter foram um deles, a Netflix também afirmou que, interromperia produções originais russas e compra de filmes e séries do país, até o fim do conflito.  

Um dos podcasts de maior sucesso do último ano, 'Mano a Mano', apresentado pelo rapper Mano Brown, acaba de ganhar nova temporada. O Spotify, plataforma que exibe os episódios, confirmou a segunda leva de entrevistas comandadas pelo músico com previsão de estreia ainda neste primeiro semestre. 

Em 2021, Brown estreou à frente do podcast conversando com nomes ilustres da sociedade brasileira. Passaram pela primeira temporada do programa o médico Dráuzio Varella,Taís Araújo e Lázaro Ramos, Ludmilla, Glória Maria e o ex-presidente Lula, entre outros. Esse último, conferiu ao programa a marca de episódio de podcast mais ouvido do Spotify no ano. 

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Na última quarta (16), a plataforma confirmou a renovação da atraçõ para uma segunda temporada. Os episódios devem estrear ainda no primeiro semestre deste ano.

O renomado podcaster norte-americano Joe Rogan pediu desculpas neste sábado (5) por ter usado linguagem racista, e admitiu que o Spotify, principal distribuidor de seu programa, havia removido alguns dos episódios mais ofensivos.

"Minhas mais sinceras e humildes desculpas", diz Rogan em uma publicação de quase seis minutos no Instagram, observando que foi "a coisa mais lamentável e vergonhosa que tive que expressar publicamente".

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O podcaster reconheceu que o Spotify tirou do ar um episódio de seu podcast no qual ele mencionou um filme ambientado em um bairro negro dizendo que "era como se estivéssemos no 'Planeta dos Macacos'".

O jornal "New York Times" informou hoje que até 70 episódios do podcast "The Joe Rogan Experience" haviam sido removidos do Spotify. A plataforma não respondeu ao pedido de comentário feito pela AFP.

Rogan reconheceu que seu uso da palavra "nigger" (um termo ofensivo para se referir a uma pessoa negra) por 12 anos "é horrível". "Inclusive para mim", disse.

As ações do Spotify tiveram uma queda acentuada na bolsa na última quinta-feira, em meio à controvérsia envolvendo o programa de Rogan, que tem 11 milhões de ouvintes.

O presidente e fundador do Spotify, Daniel Ek, classificou de vital para sua companhia o podcast de Joe Rogan, que está no olho do furacão por questionar a eficácia das vacinas contra a covid, e defendeu a permanência de seu conteúdo em um discurso interno.

Ek explicou a seus funcionários que, apesar de considerar "muito ofensivas" e estar "fortemente em desacordo" com "muitas coisas" que Joe Rogan diz, "para alcançar suas metas, a plataforma deve manter conteúdos com os quais muitos de seus funcionários não querem ser associados, de acordo com um discurso vazado nesta quinta-feira (3) pela publicação The Verge.

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"Nem tudo é válido, mas haverá opiniões, ideias e crenças com as quais discordamos fortemente, e inclusive que nos deixam furiosos ou tristes", ressaltou Ek.

A plataforma tem sido duramente criticada por lendas da música como Neil Young e Joni Mitchell, que retiraram seu catálogo do Spotify em protesto contra a difusão de alguns episódios do podcast "Joe Rogan Experience", nos quais são questionadas as vacinas contra a covid-19, entre outros temas.

Algumas celebridades e políticos, no entanto, foram às redes defender o podcaster, como Dwayne 'The Rock' Johnson, o surfista Kelly Slater, a cantora Jewel e, inclusive, o presidente brasileiro Jair Bolsonaro, alegando que o apresentador tem direito à liberdade de expressão.

"Não tenho certeza sobre o que @joerogan acha de mim ou do meu governo, mas não importa. Se a liberdade de expressão significa alguma coisa, é que as pessoas deveriam ser livres pra dizer o que elas acham, não importa se concordam ou discordam da gente", escreveu Bolsonaro na quarta-feira (2) à noite, em um tuíte apenas em inglês, algo incomum em sua conta.

Em meio à controvérsia, as ações da companhia sueca despencaram 17% nesta quinta-feira na Bolsa de Nova York.

O Spotify respondeu às críticas anunciando que incluiria advertências nos episódios do podcast cujo conteúdo discuta informação sobre a covid-19, e links que levem os usuários a informações factuais e fontes científicas.

Segundo Ek, alguns episódios do podcast de Rogan já tinham sido eliminados por não se adequarem às regras do Spotify.

O executivo, no entanto, ressaltou que, por sua posição líder no mercado mundial, "é impossível ignorar a escala e o sucesso" do podcast "Joe Rogan Experience", que tem total autonomia sobre seu conteúdo e com quem a plataforma assinou um contrato de exclusividade no ano passado.

A publicação The Verge afirmou que os funcionários do Spotify estavam ansiosos pela reunião e que alguns deles se sentiam frustrados pelo fato de a companhia estar sendo impulsionada pelo acordo com Rogan.

"Não podemos escrever novas ou diferentes políticas com base em notícias ou questionamentos de pessoas", disse Ek, para quem a expressão criativa e a segurança dos ouvintes "raramente entram em conflito".

"Para ser honesto, se não tivéssemos tomado alguma das decisões que tomamos, tenho certeza de que nossa empresa não estaria onde está hoje", disse Ek, segundo o discurso vazado por The Verge.

O Spotify é mais recente companhia de tecnologia que enfrenta o dilema de equilibrar lucro e conteúdo.

As redes sociais têm sido chamadas a implementar medidas para moderar os conteúdos difundidos em suas plataformas, em especial aqueles que são considerados discurso de ódio, enquanto a Netflix foi acusada no ano passado de difundir programação ofensiva à comunidade LGBTQIA+.

A cantora, compositora e violonista americana Joni Mitchell pediu que suas músicas sejam retiradas do Spotify, que decidiu manter conteúdos antivacina em seu catálogo. No início dessa semana, a plataforma já havia perdido a discografia de Neil Young, pelo mesmo motivo.

Em seu site oficial, Mitchell declarou que "pessoas irresponsáveis ​​estão espalhando mentiras que estão custando a vida das pessoas". A artista afirmou ainda que é "solidária a Neil Young e às comunidades científicas e médicas globais nesta questão".

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O atrito entre Young e o Spotify começou na última segunda (24), quando o músico exigiu que a plataforma retirasse do ar o podcast "The Joe Rogan Experience". No começo do mês, cientistas e profissionais de saúde se uniram para denunciar o programa ao Spotify, por apresentar dados falsos sobre a vacinação e a covid-19.

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O podcast chegou a realizar três horas de entrevista com o imunologista americano Robert Malone, que realiza paralelos entre a Alemanha Nazista e os Estados Unidos atuais e afirma que a sociedade passa por um processo de "hipnose" para acreditar nos imunizantes e nas medidas sanitárias de contenção do novo coronavírus.

Em março de 2020, o Spotify assinou um acordo milionário para contar com o podcast de Joe Rogan, que é um dos mais ouvidos do mundo. Agora, após o posicionamento de Young, a plataforma resolveu manter o programa. "Nós queremos que toda a música e conteúdo em áudio do mundo esteja disponível para os usuários do Spotify", afirmou a empresa, por meio de nota.

A cantora Joni Mitchell anunciou que vai retirar suas músicas do Spotify pelas "mentiras" que são transmitidas na plataforma sobre a Covid-19, após uma medida similar adotada por Neil Young.

Em um comunicado publicado em seu site, a cantora de "Big Yellow Taxi" afirma que apoia Neil Young, que enfrentou o Spotify ao criticar o polêmico podcast de Joe Rogan, um fã das teorias da conspiração.

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"Eu decidi retirar todas as minhas músicas do Spotify", escreveu Mitchell.

"Pessoas irresponsáveis estão espalhando mentiras que custam vidas", acrescentou.

"Sou solidária a Neil Young e às comunidades científicas e médicas globais nesta questão”.

O site de Mitchell também publicou uma cópia de uma carta aberta ao Spotify de médicos e cientistas que pedem à empresa a criação de uma política contra a desinformação para combater as repetidas falsidades e teorias da conspiração de Rogan sobre a pandemia de coronavírus.

O Spotify não reagiu de maneira imediata ao anúncio.

Young, cantor e compositor de músicas que incluem "Heart of Gold" e "Harvest Moon", deu um ultimato à plataforma para que escolhesse entre ele ou Rogan.

Ele acusou o Spotify de propagar informações falsas sobre as vacinas que poderiam provocar a morte daqueles que acreditam nas mensagens.

O podcast de Rogan tem milhões de ouvintes e ele assinou um contrato milionário (algumas fontes citam o valor de 100 milhões de dólares) de exclusividade com o Spotify no ano passado.

Os críticos afirmam que o podcast virou uma plataforma de teorias da conspiração e de desinformação, particularmente sobre a Covid-19.

Rogan desencorajou a vacinação entre as pessoas mais jovens e promoveu o uso não autorizado do medicamento ivermectina (um antiparasitário) para tratar o vírus.

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