Tópicos | STJD

A 3ª comissão disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu punir o Santos nesta quarta-feira com a perda de seis mandos de campo na Série B do Campeonato Brasileiro por causa das confusões ocorridas na Vila Belmiro na última rodada do Brasileirão do ano passado. A derrota para o Fortaleza naquela partida decretou o rebaixamento da equipe paulista.

Além de não poder jogar na Vila Belmiro no início de sua trajetória na segunda divisão, o Santos terá que jogar as seis partidas com os portões fechados. O clube, que também foi multado em R$ 100 mil, deve recorrer da decisão junto ao Pleno do STJD.

##RECOMENDA##

O presidente da 3ª comissão disciplinar, Luís Felipe Procópio, argumentou que a decisão sobre os portões fechados se deve ao potencial de torcida que o clube tem em outras cidades e até outros estados. Assim, o Santos poderia até obter benefícios financeiros com a perda de mando de campo.

As punições tiveram por base a denúncia do clube no artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD): "deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir". Na avaliação de Procópio e dos demais auditores, o Santos incorreu em todos os três incisos do artigo: "I - desordens em sua praça de desporto; II - invasão do campo ou local da disputa do evento desportivo; III - lançamento de objetos no campo ou local da disputa do evento desportivo".

A vitória do Fortaleza sobre o Santos, por 2 a 1, no dia 6 de dezembro, foi marcada pela intensa insatisfação da torcida santista com o desempenho do time em campo, resultado que acabou sacramentando o primeiro rebaixamento do clube para a Série B. Alguns torcedores foram além das ofensas e xingamentos aos jogadores. Arremessaram objetos no campo e invadiram o gramado antes do apito final.

Os atos de intimidação e violência foram registrados na súmula pelo árbitro da partida, Leandro Pedro Vuaden, que precisou encerrar a partida antes do fim devido ao risco para todos os profissionais em campo.

Nesta quarta, no início do julgamento, que contou com a presença do presidente santista Marcelo Teixeira, o procurador do caso, Rafael Bozzano, pediu as punições máximas envolvidas no artigo 213: perda de mando de campo por 10 jogos e multa de R$ 100 mil. Ele alegou reincidência do Santos, que também teve problemas com a torcida em episódios na Vila Belmiro tanto em 2022 quanto no ano passado.

Os auditores divergiram da manifestação de Bozzano e reduziram a pena para seis jogos, variando o número de partidas com os portões fechados, até a decisão final de Luís Felipe Procópio sobre a perda de mando de campo de seis jogos sem a presença da torcida em todos.

AMEAÇAS

Durante o julgamento, o procurador do caso, Rafael Bozzano, revelou ter sofrido ameaças de torcedores santistas antes do julgamento desta quarta. O auditor Cláudio Diniz se solidarizou com o colega e pediu que a situação seja investigada para a futura identificação de quem fez as ameaças.

O lateral-esquerdo Igor Cariús, condenado por manipulação de resultados na Operação Penalidade Máxima II, tem retorno previsto ao Sport para esta semana, segundo apurou o LeiaJá. Após conseguir reduzir a pena pela metade, mediante pagamento de multa, o atleta deve ficar à disposição do técnico Mariano Soso ainda para a disputa do Campeonato Pernambucano.

Cariús, inclusive, pode ser oficializado pelo Rubro-negro já nesta segunda-feira (15). O clube, entretanto, silencia sobre a negociação, por ser tratar de um assunto delicado. Mesmo assim, no final do ano passado, o presidente Yuri Romão havia dado indícios do interesse leonino em voltar a contar com o jogador.

##RECOMENDA##

“A gente esperou todos os recursos, inclusive, a pedido do próprio advogado do atleta. Quando a gente viu que não tinha mais como ele ter sua pena reduzida, tivemos que fazer o desligamento. Ele foi muito correto conosco, sempre cumpriu com 100% do que era previsto. É um atleta muito querido no Sport", disse Yuri, em entrevista ao Cast FC.

[@#video#@]

Igor Cariús disputou ao todo 41 jogos pelo Sport na temporada, marcando um gol e contribuindo com oito assistências. Sua última partida foi no dia 28 de julho, quando o Leão venceu o CRB, na Ilha do Retiro, pela 20ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

Em 2024, Cariús disputará posição na lateral esquerda com Felipinho, titular na vitória do Sport por 1 x 0 sobre o Petrolina, nesse sábado (13). O jovem Riquelme, emprestado pelo Vasco e que pode fazer a função de ponta esquerda, correria por fora.

 

Já conhecido pela torcida rubro-negra, Igor Cariús deve voltar a atuar pelo Sport em 2024. O atleta que teve o vínculo encerrado com o clube em novembro do ano passado, após ser punido por envolvimento em manipulação de apostas, assinou um pré-contrato com o Leão. A informação foi antecipada pelo IG Esporte e confirmada pela equipe do LeiaJá. 

Cariús tenta reverter sua pena por pagamento de multa. Neste cenário, o atleta estaria liberado para voltar à campo no dia 27 de janeiro. O lateral está afastado dos gramados desde julho de 2023, quando foi punido pelo Supremo Tribunal  de Justiça Desportiva (STJD). Até aquele momento o lateral era um dos protagonistas do Sport na temporada. 

##RECOMENDA##

O atleta foi punido em 540 dias afastado do futebol e pagamento de multa, posteriormente revertendo para 360 dias.  Cariús conseguiu reverter uma segunda vez a pena, sendo pela metade do tempo da punição, 180 dias e o restante dos dias que deveriam ser cumpridos, serão convertidos em multa. A procuradoria do STJD ainda pode recorrer da decisão. 

O pedido de abertura de inquérito do Botafogo para apurar irregularidades no Campeonato Brasileiro foi arquivado, nesta quinta-feira, pelo presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), José Perdiz de Jesus.

"Não vejo mínimas possibilidades jurídicas para abertura de inquérito, vez que as razões apresentadas são subjetivas e sem consistência, porque são interpretações unilaterais que não guardam pertinência com a realidade desportiva", afirmou Perdiz no despacho.

##RECOMENDA##

"Diante do exposto, determino o arquivamento sumário do presente pedido nos termos do artigo 83 do CBJD, por ausência de elementos indispensáveis ao procedimento. Indefiro o pedido postulado na inicial de fls. 02/04, sendo a presente decisão submetida aos Auditores do Pleno na data de hoje e, por maioria, vencido o Auditor Dr. Paulo Sérgio Feuz, referendada", concluiu.

O Botafogo enviou ao STJD, na quarta-feira, um ofício cobrando providências do órgão acerca de relatórios produzidos a pedido do clube por uma empresa que analisa comportamentos da arbitragem e que apontariam supostos prejuízos em resultados de partidas desta edição do torneio nacional.

O dono da SAF do Botafogo, John Textor, contratou a empresa "Good Game!" para avaliar a postura dos árbitros nos jogos do Brasileirão e detectar possíveis manipulações de resultado. Foi produzido, então, um relatório que apontaria o Botafogo como líder do campeonato, caso a arbitragem tivesse tomado decisões a favor do clube em determinados jogos.

Na nota emitida, o Botafogo ainda explorou cinco sugestões para serem adotadas para melhorar a qualidade da arbitragem no Campeonato Brasileiro: regulamentação da profissão de árbitro de futebol profissional; independência institucional entre a entidade que regula a arbitragem de futebol profissional e a entidade organizadora da respectiva competição; acompanhamento técnico-científico dos lances e indicadores das partidas de futebol profissional masculino, com a contratação de empresas de auditoria independente, especializadas na análise de dados desportivos; criação de ranking de árbitros baseados nos erros cometidos ao longo do campeonato e, com base neste ranking, a adoção de critérios de promoção e rebaixamento para árbitros; e transparência na escalação de árbitros para partidas de futebol profissional, além de outras medidas que venham a ser indicadas.

Antes de saber o parecer do STJD, o Botafogo ameaçou continuar a batalha na Justiça Comum para "apurar os fatos narrados e contribuir para a evolução do futebol brasileiro".

Presidente do campeão brasileiro Palmeiras, Leila Pereira considera o ofício enviado pelo Botafogo ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), horas antes da última rodada do Brasileirão, um ato de desequilíbrio de John Textor, acionista majoritário da SAF botafoguense. Para a dirigente, a postura do americano é "ridícula" frente ao fato de o clube carioca ter liderado o campeonato por tanto tempo e por uma diferença tão grande de pontos antes de perder a liderança.

"Me causa estranheza, sabe? Porque eu acho que o proprietário do Botafogo deve estar meio desequilibrado, porque realmente foi difícil o Botafogo liderando o campeonato por tanto tempo e dar todo esse problema, essa turbulência, perder este campeonato. Eu acho que o Textor ficou meio desequilibrado, chega até a ser ridículo", afirmou Leila em entrevista à SporTV após o empate por 1 a 1 do time palmeirense com o Cruzeiro, resultado que confirmou o título.

##RECOMENDA##

A presidente alviverde também disse entender que colocar a legitimidade da conquista do Palmeiras em cheque desvaloriza o Brasileirão como um todo. "Colocando em dúvida o campeonato, ele desprestigia, ele desvaloriza este produto tão importante que é o futebol, que são os clubes. Desvaloriza todos os clubes. Eu acho que ele deveria ter mais serenidade. O Palmeiras mesmo... Nós não perdemos a Libertadores? Continuamos trabalhando, acreditando no trabalho, porque no futebol acontece. Você tem que estar preparado para ganhar e para perder. É uma parte de desequilíbrio do senhor John Textor."

O Botafogo informou nesta quarta-feira, antes de a bola rolar para a rodada decisiva do Campeonato Brasileiro, que enviou ao STJD um ofício cobrando providências do órgão acerca de relatórios produzidos a pedido do clube por uma empresa que analisa comportamentos da arbitragem e que apontariam supostos prejuízos em resultados de partidas desta edição do torneio nacional.

John Textor contratou a empresa "Good Game!" para avaliar a postura dos árbitros nos jogos do Brasileirão e detectar possíveis manipulações de resultado. Foi produzido, então, um relatório que apontaria o Botafogo como líder do campeonato caso a arbitragem tivesse tomado decisões a favor do clube em determinados jogos.

Na nota emitida nesta quarta-feira, o Botafogo ainda explorou cinco sugestões para serem adotadas para melhorar a qualidade da arbitragem no Campeonato Brasileiro. Se esgotadas as esferas desportivas no futuro, o Botafogo afirma que continuará sua batalha na Justiça Comum para "apurar os fatos narrados e contribuir para a evolução do futebol brasileiro".

Igor Cariús não faz mais parte do elenco do Sport. O atleta, réu na Operação Penalidade Máxima II, que investiga o esquema de apostas no futebol brasileiro, teve sua saída confirmada na noite desta segunda-feira (20) pelo clube. Cariús não entra em campo há mais de três meses, desde a vitória por 2 x 0 para o CRB, na Ilha do Retiro. . 

"O Sport Club do Recife anuncia oficialmente, nesta segunda-feira (20), a saída do lateral-esquerdo Igor Cariús, que integrava o elenco rubro-negro", informou o clube em comunicado através da assessoria de imprensa.

##RECOMENDA##

Após uma série de julgamentos no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Cariús foi suspenso no início de agosto, sob uma pena de 540 dias reclusão e multa de R$ 50 mil. De lá para cá, não voltou atuar, mas seguiu treinando normalmente com o restante do grupo.

Igor Cariús chegou ao Sport para nesta temporada e defendeu a equipe da Praça da Bandeira em 41 jogos. Neste recorte, marcou um gol e contribuiu com oito assistências, fazendo boa "dobradinha" pela esquerda com Luciano Juba, outro que deixou o clube.

Vale lembrar que os jogos em que o atleta é investigado aconteceram época em que defendia seu ex-clube, o Cuiabá, pela Série A do Campeonato Brasileiro. 

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) puniu Abel Ferreira, nesta terça-feira, com dois jogos de suspensão no Campeonato Brasileiro pela insinuação de que o Palmeiras estava sendo "roubado" pela arbitragem no jogo contra o Grêmio, no dia 21 de setembro, em partida válida pela 24ª rodada.

Na ocasião, o time alviverde foi derrotado por 1 a 0, em Porto Alegre. O clube paulista também foi punido em R$ 2 mil pela infração cometida pelo treinador português.

##RECOMENDA##

Abel deixou o gramado da Arena do Grêmio fazendo um gesto de roubo com as mãos e falando "isso é roubar, isso é roubar", em direção às câmeras de transmissão. O árbitro Bruno Arleu de Araújo relatou a reclamação na súmula e o treinador foi denunciado no artigo 258 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, referente à conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva.

"Após o término do jogo, quando me dirigia ao vestiário, fui informado pelo VAR, sr. Igor Junio Benevenuto, que após verificar as imagens da cabine do árbitro de vídeo, identificou que o treinador do Palmeiras, sr. Abel Fernando Moreira Ferreira, se dirigindo a zona mista do estádio, fez com a sua mão direita, gestos com os dedos, e proferiu as seguintes palavras através da leitura labial: 'isso é roubar! isso é roubar! isso é roubar'", citou o árbitro na súmula da partida.

Na entrevista coletiva após a partida, Abel Ferreira se defendeu e disse que a derrota do Palmeiras para o Grêmio por 1 a 0 não se deu por causa da arbitragem. "O que acontece no campo fica no campo." Além disso, afirmou seu desejo de que as câmeras na área técnica, próxima ao treinador, sejam retiradas.

"Pedi à CBF se pudesse fazer, o que fez com o Diniz, para tirar o microfone para não ouvirem, se tirar um cameraman ao meu lado, se puder tirar. Microfone já me dou bem com ele, já fizemos as pazes. Se fizer favor de tirar o câmera man, ouve o que faço, tudo que faço. Os protagonistas estão dentro das quatro linhas."

Com a punição, Abel desfalcará o Palmeiras nas partidas contra Atlético-MG, no Allianz Parque, em São Paulo, e Coritiba, no estádio Couto Pereira, na capital paranaense. Eliminado na semifinal da Copa Libertadores, o time alviverde concentra suas forças no Brasileirão. A equipe paulista está na quarta colocação, com 44 pontos, a 11 do líder Botafogo, com 55. O departamento jurídico do clube irá recorrer à decisão.

O Pleno do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) puniu nessa quinta-feira (28) nove jogadores por manipulação de resultados no futebol brasileiro em 2022.

Os atletas foram punidos com penas distintas (de 360 dias até 720 dias, além de eliminação) pelos auditores da última instância da Justiça Desportiva.

##RECOMENDA##

A denúncia da Procuradoria do STJD teve como base as provas colhidas pelo Ministério Público de Goiás na Operação Penalidade Máxima.

O jogador Diego Porfírio teve a pena agravada. Ele foi eliminado do futebol e terá que pagar multa de R$ 60 mil. O jogador confessou ter recebido R$ 50 mil para receber cartão amarelo numa partida e, segundo denúncia, ele teria atuado como intermediário e captador do atleta Alef Manga para o grupo de apostadores.

Após a sentença, os auditores decidiram pedir à CBF a extensão internacional da decisão.

"Diante do atual cenário, a presente decisão deve abordar também a abrangência da punição desportiva aplicada aos denunciados. A despeito de estarmos diante de infrações disciplinares cometidas, processadas e julgadas em território nacional, a gravidade dos fatos narrados corroborou para a aplicação do Código Disciplinar da FIFA", justificou o auditor Paulo Feuz, relator do processo.

A sessão extraordinária foi realizada na COB EXPO, em São Paulo, e durou cerca de oito horas.

Veja a pena dos atletas no julgamento desta quinta-feira:

[@#galeria#@]

O Santos conquistou uma vitória no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) nesta quinta-feira. O clube paulista teve sucesso ao obter um efeito suspensivo para poder contar com seus torcedores nas duas próximas partidas na Vila Belmiro, pelo Campeonato Brasileiro.

Com o efeito suspensivo, o Santos poderá liberar suas arquibancadas para as partidas contra o Vasco, no dia 1º de outubro, e o Red Bull Bragantino, no dia 19. A decisão é válida até que Pleno do STJD julgue recurso do clube, em data ainda não confirmada. A próxima reunião do tribunal está marcada para o dia 28, mas inicialmente o caso não está na programação dos auditores.

##RECOMENDA##

O efeito suspensivo se refere à decisão tomada pela 4ª Comissão Disciplinar do STJD, na semana passada. O órgão puniu o Santos com dois jogos sem a presença de torcedores em seu estádio. No mesmo julgamento, o clube paulista foi multado em R$ 36 mil.

O Santos foi punido porque torcedores arremessaram objetos no gramado da Vila em dois momentos diferentes no jogo contra o Grêmio, pela 20ª rodada do Brasileirão.

Trata-se da segunda vez em dois meses que o clube enfrenta problemas do tipo no STJD. Em julho, o time levou gancho de oito jogos, com perda do mando de campo e partidas com os portões fechados, novamente devido ao comportamento inadequado de torcedores no estádio. O clube apresentou recurso, que o STJD acatou, reduzindo a pena pela metade.

O Santos, então, voltou a jogar em casa, com a presença da torcida justamente na partida contra o Grêmio, quando torcedores arremessaram os objetos no gramado e deram origem à denúncia mais recente.

O técnico Luiz Felipe Scolari poderá voltar a comandar o Atlético-MG da beira do gramado. O treinador teve reduzida sua suspensão no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e deve estar à frente da equipe na partida contra o Cuiabá, no sábado, na Arena MRV, em Belo Horizonte, pelo Brasileirão.

Felipão foi liberado porque teve suas suspensões diminuídas em julgamento do STJD, na segunda-feira. Ele respondia a dois processos, nos quais havia levado gancho de duas partidas, em cada caso. Em ambos os casos, ele havia sido punido por reclamar ou criticar a arbitragem.

##RECOMENDA##

O primeiro se referia à expulsão na partida contra o América-MG, no dia 2 de julho. Ele fora excluído após reclamar da atuação de Wilton Pereira Sampaio. Em primeira instância, Felipão fora punido com gancho de dois jogos. No julgamento do recurso, o tribunal reduziu a suspensão para um jogo, já cumprido.

No segundo caso, a mesma punição, desta vez por reclamação contra o VAR após o Atlético ter um gol anulado. A suspensão já foi cumprida.

O STJD também julgou recurso do Atlético-MG para tentar reverter punição aplicada ao diretor de futebol Rodrigo Caetano. Mas o tribunal manteve a decisão de primeira instância, que foi de suspensão de 60 dias. Ele também criticara a arbitragem de Wilton no clássico mineiro.

A fase do Santos é ruim tanto dentro como fora de campo. Antes mesmo de anunciar a demissão do técnico Diego Aguirre, o clube recebeu a notícia de que terá que disputar mais duas partidas com os portões fechados por causa de uma nova punição imposta pela 4ª Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

Além da perda de mando, o Santos recebeu uma multa de R$ 36 mil. As punições foram impostas por causa de objetos atirados por torcedores no gramado da Vila Belmiro durante a vitória sobre o Grêmio, por 2 a 1, pela 20ª rodada do Brasileirão.

##RECOMENDA##

Curiosamente, foi bem diante do Grêmio que o Santos voltou a ter torcida na Vila Belmiro após cumprir a punição de quatro jogos com os portões fechados. A pena inicial era de oito partidas, mas o clube conseguiu diminuir a pena.

Desta vez o Santos foi enquadrado no artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), parágrafo II, que prevê punição por "deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir lançamento de objetos no campo ou local da disputa do evento desportivo".

O Santos deve entrar com recurso para tentar ter público na partida contra o Vasco, marcada para o dia 01 de outubro (domingo), às 16h, pela 25ª rodada do Brasileirão. Caso a punição não seja revertida, o clube alvinegro terá que jogar com portões fechados também diante do Red Bull Brasil, no dia 19 de outubro (quinta-feira).

Após perder para o Cruzeiro por 3 a 0, o Santos aparece na 17ª colocação do Brasileirão, com 21 pontos, quatro a menos do que o Goiás, o primeiro time fora da zona de rebaixamento.

Nesta quarta-feira (9), a 2ª Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva julgou os atletas acusados de envolvimento em um esquema de manipulação de resultados no futebol brasileiro. Eles são réus na Operação Penalidade Máxima do Ministério Público de Goiás.

Dos 12 investigados, nove tiveram duas penas estabelecidas pelo tribunal e três foram absolvidos. Igor Cariús, lateral esquerdo do Sport, que estava suspenso preventivamente, foi condenado a 540 dias de suspensão e multa de R$ 50 mil. Para todas as decisões da primeira instância, cabe recurso no Pleno do STJD.

##RECOMENDA##

Confira as decisões:

Punidos:

Nino Paraíba - punido 480 dias e multa de R$ 40 mil

Igor Cariús - 540 dias e multa de R$ 50 mil

Bryan Garcia - 360 dias e multa de R$ 30 mil

Diego Porfírio - 360 dias e total em multa de R$ 70

Alef Manga - 360 dias e multa R$ 30 mil

Vitor Mendes - 430 dias e multa de R$ 40 mil

Sávio - 360 dias e multa de R$ 30 mil

Dadá Belmonte - 720 dias e R$ 70 mil

Thonny Anderson - sem gancho, mas multa de R$ 40 mil

Absolvidos:

Jesus Trindade - absolvido

Sidclei - absolvido

Pedrinho - absolvido

Alef Manga, um dos envolvidos no esquema de manipulação de resultados no futebol brasileiro, confessou nesta quarta-feira ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) ter participado do esquema de receber dinheiro em troca de levar um cartão amarelo. O atleta, ex-Coritiba e que hoje está no Chipre, mostrou arrependimento e se colocou à disposição da Justiça na busca pelos envolvidos.

Alef Manga recebeu R$ 45 mil dos apostadores no esquema intermediado pelo lateral Diego Porfirio, seu ex-companheiro de equipe. O jogador está no Pafos FC por empréstimo e admitiu a possibilidade de devolver a quantia recebida.

##RECOMENDA##

"Ele (Porfírio) veio até mim no quarto, me chamou para conversar para eu tomar o cartão amarelo. Veio conversar, eu falei que não queria fazer, não queria, não queria, mas depois acabei aceitando. Falou para mim que o rapaz ia depositar o dinheiro depois do jogo. Fomos para o jogo, aconteceu que eu tomei o cartão amarelo. Depois da partida, ele me comunicou que tinha falado com o pessoal para que pudessem depositar o dinheiro. Ao longo da semana, não depositaram o dinheiro na minha conta. Falei com o Porfírio que eu queria o contato do rapaz para saber o motivo de não terem depositado", disse o atacante no depoimento.

O atacante se diz muito arrependido pelo o que aconteceu. "Eles começaram a insistir, depois no CT e no telefone, para que eu tomasse o amarelo contra o Corinthians, que o valor ia ser dobrado. Nesse caso eu falei que não queria fazer mais, estava muito arrependido pelo que fiz. Depois ele falou que, quanto mais ele juntasse jogadores para tomar cartão, ele ganhava mais dinheiro de comissão. Não sei o valor, eu não falei com os apostadores, não tive contato com ninguém. Foi de fato o que aconteceu. Estou aqui para deixar bem claro que estou à disposição de vocês para devolver o dinheiro", afirmou.

Alef Manga teria aceitado receber o cartão amarelo na partida com o América-MG, pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2022. Ao ser identificado pelo Ministério Público de Goiás, o jogador foi afastado do Coritiba e emprestado ao Pafos.

Dadá Belmonte, Igor Cariús, Jesus Trindade, Pedrinho, Sidcley e Thonny Anderson são os outros jogadores que se tornaram réus nesta nova fase. No caso de Cariús, houve uma reviravolta. O atleta do Sport chegou a ser julgado e absolvido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), mas o juiz Alessandro Pereira Pacheco entendeu que a nova denúncia apresentada pelo MP não é "mero desdobramento" da última fase da Operação e por isso o jogador se tornou réu.

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) anunciou nesta terça-feira a suspensão preventiva por 30 dias de 12 jogadores envolvidos em investigação de manipulação de resultados e esquema de apostas no futebol brasileiro. Cinco dias após se tornarem réus na Justiça, Alef Manga, Sidcley, Thonny Anderson, Pedrinho, Jesus Trindade, Dadá Belmonte e Igor Cariús não poderão entrar em campo até o julgamento do caso. A punição vale, ainda, para Bryan, Nino Paraíba, Diego Porfírio, Vitor Mendes e Sávio Alves.

"As violações e os prejuízos ao desporto, sua repercussão, são graves o suficiente para justificar a medida excepcional de suspensão preventiva dos denunciados", justificou o presidente em exercício do STJD, Felipe Bevilacqua, para impor a suspensão preventiva.

##RECOMENDA##

Para chegar à decisão da suspensão preventiva, a denúncia da Procuradoria do STJD teve como base as provas colhidas pelo Ministério Público de Goiás na Operação Penalidade Máxima. Todos se tornaram réus na Justiça de Goiás faz duas semanas.

Principal nome da lista, Alef Manga chegou a ser reintegrado no Coritiba antes de ver seu nome novamente envolvido em negociações com apostadores. Ele teria recebido R$ 50 mil para levar um cartão amarelo. Acabou novamente afastado e, no fim de semana passado, o clube revelou seu empréstimo a time do Chipre.

Dos 12 jogadores que receberam a suspensão preventiva nesta terça-feira, sete estão convocados para prestar depoimento no STJD no dia 8 de agosto: Alef Manga, Nino Paraíba, Vitor Mendes, Diego Porfírio, Pedrinho, Bryan e Dadá Belmonte. O tribunal ainda ouvirá os xarás Nathan, do Grêmio, e do Avaí, e Richard, que foi para o futebol da Turquia.

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) voltou a se debruçar sobre o esquema de apostas no futebol brasileiro nesta quinta-feira. E, em julgamento do Pleno, aplicou suspensão de 600 dias para um jogador, reduziu a pena de dois e manteve o banimento de Ygor Catatau. Todos os quatro jogadores defendiam o Sampaio Corrêa no ano passado e foram denunciados por suposto envolvimento em manipulação de partida da Série B do Campeonato Brasileiro.

O Pleno julgou recursos, da Procuradoria e da defesa, de Mateusinho (Cuiabá), Ygor Catatau (sem clube), Paulo Sérgio (Operário-PR) e André Queixo (Nam Dinh, do Vietnã). Os quatro atletas já haviam sido julgados, e alguns punidos, pela 5ª Comissão Disciplinar do STJD. A denúncia se baseou em provas colhidas pelo Ministério Público de Goiás na Operação Penalidade Máxima.

##RECOMENDA##

A decisão mais forte do Pleno aconteceu no caso de Ygor Catatau. Os auditores mantiveram a multa de R$ 70 mil e o banimento do atleta de 28 anos, revelado pelo Madureira e que já teve passagem pelo Vasco. O atacante defendia o Sepahan, do Irã, desde o início do ano. Mas já não aparece no elenco no site do clube.

Os auditores mantiveram a pesada punição por considerar que Catatau teria sido o intermediário dos atletas no Sampaio Corrêa no esquema de apostas.

No caso de André Luiz, o Pleno ampliou a sanção aplicada inicialmente na primeira instância. À multa de R$ 50 mil soma-se agora uma suspensão de 600 dias. Já Matheusinho e Paulo Sérgio tiveram redução em suas penas, de 720 dias para 600 dias de gancho, além da multa de R$ 50 mil.

"A integridade esportiva está ameaçada. A manipulação de resultados atinge a base do esporte, por isso, atletas envolvidos em esquema que agridem princípios esportivos devem ser punidos com rigor", afirmou o relator do caso, Maurício Neves Fonseca. "A manipulação afronta os princípios básicos do esporte que é a sua imprevisibilidade, integridade, o "fair play", além do desrespeito ao adversário e ao público."

O STJD aplicou uma pena pesada e exemplar ao Santos por causa dos incidentes ocorridos contra o Corinthians, na Vila Belmiro, dia 21 de julho, pelo Campeonato Brasileiro. Na ocasião, torcedores atiraram fogos de artifício no gramado em direção ao goleiro corintiano Cássio e depois contra os próprios jogadores, repetindo cenas de 2022. Como punição, o clube pegou oito jogos com portões fechados, acrescidos de perda de mando e multa de R$ 80 mil. Cabe recurso.

O clube foi indicado nos parágrafos I e III do artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD): 'deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir," que abrange "desordem em su praça." Já o parágrafo terceiro enfatiza os "lançamentos de objetos no campo de disputa."

##RECOMENDA##

O julgamento na 5ª Comissão Disciplinar do STJD estava concluído com os oito jogos com portões fechados e a multa em dinheiro proclamados, quando o advogado do Santos, Marcelo Mendes, resolveu questionar a contagem, dizendo que a pena deveria ser por seis jogos, e levou uma invertida, agravando ainda mais a situação.

O presidente da Comissão Disciplinar, Otacílio Araújo, resolveu então mudar sua designação e também definiu a perda de mandos, significando que o clube terá de jogar a 150 quilômetros da Vila Belmiro. "Então o Santos ficou, por maioria, a oito jogos com portões fechados e perda de mando, vencido o Dr. Vanderson, que aplicava seis jogos com portões fechados e Dra. Alessandra que aplicava seis jogos com portões fechados. E, por unanimidade, punido com R$ 80 mil de multas, esclarecido?", afirmou.

O jogo com o Goiás, no domingo, pelo Brasileirão, permanece na Vila Belmiro, mas as partidas seguintes, contra Botafogo, Athletico-PR, Grêmio, Cruzeiro, Vasco e Red Bull Bragantino terão de ser longe de Santos. O clube já havia cumprido a primeira partida com portões fechados diante do Flamengo e promete recorrer para tentar reduzir a pena e, ao mesmo tempo, derrubar a perda de mandos para atuar em casa.

O lateral esquerdo do Sport Igor Cariús foi absolvido em novo julgamento do Superior Tribunal de Justiça Desportiva nesta quinta-feira (6). O jogador rubro-negro respondia sobre o esquema de manipulação de resultados em jogos de futebol. Por 8 votos a 1, ele foi novamente inocentado das acusações no STJD.

Já o zagueiro Eduardo Bauermann, que deixou o Santos, teve sua pena aumentada de 12 jogos para 1 ano de suspensão. O atleta foi negociado com o Alanyaspor, da Turquia. Já Matheus Gomes e Gabriel Tora continuaram banidos do futebol. Kevin Lomómaco e Fernando Neto tiveram suas penas reduzidas em 20 dias, de 380 dias para 360. Paulo Miranda viu sua pena reduzida de mil para 720 dias e Moraes de 760 para 720.

##RECOMENDA##

O Vasco vai jogar sem a presença da sua torcida, em jogos dos time masculinos e feminino, pelos próximos 30 dias. A decisão foi tomada pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva nesta sexta-feira (23). 

Depois das cenas de vandalismo em São Januário, com bombas atiradas no gramado e depredação, o STJD repetiu a pena aplicada ao Santos, que passou por situação parecida na Vila Belmiro. 

##RECOMENDA##

O pedido, nos dois casos, partiu do procurador do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, Ronaldo Piacente. A punição é em caráter preventivo até que o clube seja julgado pelo tribunal.

A confusão causada por parte da torcida do Santos no jogo com o Corinthians, na noite de quarta-feira, gerou consequências junto ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) já nesta quinta, menos de 24 horas depois do tenso clássico. O clube da Vila Belmiro não poderá jogar com torcida na Vila Belmiro e nem como visitante pelos próximos 30 dias.

A decisão é liminar, portanto poderá ser revista quando o caso for julgado pelo tribunal. "A presente decisão terá validade por 30 (trinta) dias ou até o efetivo julgamento pelo STJD", escreveu José Perdiz de Jesus, presidente do STJD, ao deferir pedido da Procuradoria da Justiça Desportiva.

##RECOMENDA##

"DEFIRO o pedido liminar da procuradoria de forma a: (i) as partidas sejam realizadas com portões fechados quando a equipe do Santos Futebol Clube for a mandante, em qualquer categoria, (ii) a perda da carga de ingressos quando a equipe do Santos Futebol Clube for visitante e (iii) que o Santos Futebol Clube tome todas as providências para garantir o acesso seguro das equipes visitantes, suas comissões técnicas e equipe de arbitragem sempre que for o mandante da partida, ainda que esta ocorra com portões fechados", registrou o presidente do tribunal.

A Procuradoria deve pedir a denúncia do Santos nos parágrafos I e III do artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que trata de "deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir". Os parágrafos citam "desordens em sua praça de desporto" e "lançamento de objetos no campo ou local da disputa do evento desportivo".

A punição pode, portanto, será ainda maior. A equipe pode ser multada em até R$ 100 mil e também existe a possibilidade de perder até 10 mandos de campo. "Toda e qualquer manifestação com uso de violência será devidamente repreendida e sancionada por este Tribunal", disse o presidente do STJD, na tarde desta quinta-feira.

A punição aplicada pelo STJD se refere às confusões causadas por parte da torcida santista no clássico disputado na Vila Belmiro, na noite de quarta, pela 11ª rodada do Brasileirão. Insatisfeitos com a derrota do Santos por 2 a 0, torcedores arremessaram rojões e sinalizadores no gramado, em direção do gol defendido por Cássio, goleiro do Corinthians.

Diante do cenário de ameaças, o árbitro Leandro Pedro Vuaden decidiu encerrar o jogo mais cedo, aos 42 minutos do segundo tempo, por insegurança. "Após 3 minutos de paralisação diante do cenário de insegurança e pensando na integridade física dos atletas, da arbitragem e todos envolvidos na partida, encerrei a mesma", explicou o juiz, na súmula do jogo.

A punição já será válida para a rodada do fim de semana do Brasileirão. O Santos vai receber o embalado Flamengo na Vila Belmiro. E não terá torcedores nas arquibancadas do seu estádio.

As cenas de vandalismo de parte da torcida do Santos, arremessando bombas no campo da Vila Belmiro no fim do segundo tempo no clássico com o Corinthians, podem trazer mais problemas para a equipe santista, e por responsabilidade do torcedor. De acordo com o procurador-geral do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Ronaldo Piacente, o tribunal já estuda medidas contra o time paulista.

"A Procuradoria pode pedir a interdição do estádio, também manter jogos com portões fechados. Agora já pediram uma liminar ao presidente do STJD, que são medidas imediatas. Haverá, provavelmente, um pedido da Procuradoria para a interdição ou (será) já imediatamente fechado", disse Piacente, em entrevista ao canal ESPN.

##RECOMENDA##

A denúncia, que deve acontecer nesta quinta-feira mesmo, deve ter como base o artigo do Código Brasileiro de Justiça Desportiva que menciona a repressão a lançamentos de objetos em campo, atos de desordem, invasão de campo ou local de disputa de um evento esportivo.

De acordo com o regulamento, a equipe pode ser multada em até R$ 100 mil e também existe a possibilidade de se perder até 10 mandos de campo. O Santos perdeu para o Corinthians por 2 a 0 e ainda pode ter seu treinador demitido.

Presente na Vila Belmiro para acompanhar o clássico, Duilio Monteiro Alves, presidente do Corinthians, comentou o episódio vivido na Vila Belmiro na zona mista do estádio e cobrou ações para que as cenas de vandalismo não se repitam. Após os acontecimentos no gramado, nenhum jogador do Santos ou o treinador Odair Hellmann falaram com a imprensa.

"Lamentável. É muito triste o que a gente vem vivendo nos últimos meses dentro do futebol com protestos e agressões. Hoje, mais uma vez aqui na Vila. A gente teve esse problema no ano passado na Copa do Brasil, inclusive, o Cássio até chegou a ser atendido (pelos médicos). Eu entrei correndo para falar com o delegado do jogo para que ele avaliasse a segurança para o jogo continuar", disse o dirigente.

"Como a gente já viveu isso aqui há uns meses, a gente se preocupa com a segurança do torcedor, dos jogadores e todos nós que estamos aqui a trabalho. Eu só tenho a lamentar e espero que as providências sejam tomadas. Isso precisa acabar, está na hora. Precisa ter ações mais duras para que a gente possa evitar esse tipo de coisa".

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando