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Luísa Mell usou as redes sociais para desabafar na tarde desta quarta-feira, dia 11. A ativista e defensora dos direitos dos animais revelou que foi internada na última terça-feira, dia 10, após ter uma convulsão.

Nas imagens, Mell aparece abalada e diz ainda não saber o que pode ter causado seu problema de saúde. Aos prantos, ela conta:

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- Vocês acreditam numa coisas dessas? Fui internada ontem, tive uma convulsão. Cai no chão bati as minhas costas. Não sabem ainda o que é. Mas também é muito estresse. Não sei se consigo viver assim. Todo mês, implorando. O Brasil inteiro, todo mundo me pede, pra eu salvar cachorro. E quando eu não salvo falam que eu sou uma farsa. E quando eu salvo... Eu não aguento mais. Eu não sei o que fazer, eu não sei mais gente, eu não posso me matar desse jeito. Desculpa.

Logo depois, Luísa tenta continuar o desabafo, mas o vídeo é cortado antes que ela termine de falar. Aos 43 anos de idade, ela trabalha também como apresentadora, atriz e escritora.

Os ânimos estão exaltados em A Fazenda e, na última sexta (5), sobrou até para os animais. Uma das peoas, Luane, acabou descontando sua tensão enquanto cuidava das galinhas nesta manhã e levou uma punição que é estendida a todos os demais confinados.

A tarefa desta sexta para Luane era a de cuidar e alimentar as galinhas. Porém, a peoa não estava muito bem humorada e acabou deixando seu nervosismo extravasar. Insatisfeita, ela esbravejou: "Se eu tomar punição por causa de vocês, eu vou chutar o balde de comida".

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Muito embora não tenha cumprido a ameaça, a peoa acabou punida por ter deixado o tanque de água das aves transbordar. A penalidade, porém, não recai somente sobre ela e vale para todos os demais participantes.  

 

Insatisfeita com a pouca quantidade de bebida alcoólica disponibilizada pela produção do Big Brother Brasil na festa desta quarta-feira (2), a polêmica sister Ana Paula começou a fazer suas malas, ameaçando deixar o programa imediatamente. Ela, que voltou do quarto paredão consecutivo, se queixa do alto nível de stress dentro do confinamento e afirmou que beber na festa seria uma forma de "relaxar".

A produção do programa, que costuma chamar ao confessionário os participantes quando os mesmos precisam receber orientações sobre as regras do jogo, não havia o feito até as 00h40 da quinta-feira (3). Fazendo um verdadeiro 'show' para os que curtem o estilo "louco" da sister, Ana Paula chegou a afirmar que "voltaria a viver como patricinha".  

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Estressado pela profissão que exerce? Sem condições de estar nas ruas? O assassinato do policial Militar Adriano Batista da Silva, 41 anos, baleado por um companheiro de trabalho, deixou dúvidas sobre a real situação de quem trabalha na proteção dos cidadãos de bem em Pernambuco. A discussão tomou conta das redes sociais.

Preso e autuado em flagrante na corregedoria da Secretaria de Defesa Social, o autor do disparo, o 'patrulheiro da guarnição', como descrito pela própria PM, pode ser condenado a até 30 anos de cadeia pelo crime.

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Informações postadas por conhecidos da vítima nas redes sociais dão conta de que o crime se tratou de uma execução. "Numa discussão tola, o Soldado Flávio Oliveira atirou no Cabo pelas costas e sem chance de defesa dentro da viatura, quando seguiam para o batalhão", disse uma policial no Facebook.

Um ex-policial, que não quis se identificar, afirmou que conhecia o PM que efetuou o disparo e disse que ele não tinha condições de trabalhar. "O soldado não puxou o gatilho sozinho. Quem o liberou para trabalhar na rua também puxou o gatilho. Quem conhecia ele, como eu conhecia, sabe que ele não tinha a mínima condição de ir pra rua", afirmou.

Em outro trecho, este mesmo ex-policial, afirma que foi vítima da 'falência do sistema de saúde' da PM. "Eles tratam o policial como se estivesse mentindo e mandam pro trabalho de qualquer jeito. Eu estava sendo acompanhado por um médico particular que me recomendou afastamento durante um tempo. Mas a PM me direcionou para um outro médico que numa consulta de 10 minutos disse que estava apto e me mandou para a rua. Mas eu pedi exoneração", desabafou.

Um ex-colega do soldado acusado confirmou a afirmação e ainda disse que o acusado tinha problema com drogas. "Ele era viciado em crack e álcool. Ele na abstinência tremia no serviço. Ninguém queria trabalhar com ele aqui no batalhão. Errou quem botou ele na rua. Errou quem deu a ele uma metralhadora", afirmou.

Em entrevista ao LeiaJá, um policial que preferiu não se indentificar acusou o governo do Estado de omissão. "Já há alguns dias estamos vendo bandidos matarem policiais. Mataram uma policial civil ontem (sábado) e horas depois assaltaram e tomaram a pistola de um delegado de policia em Piedade. Hoje nos deparamos com o ocorrido da morte do Policial Militar alvejado por um colega dentro da viatura. A violência está em uma crescente e o governo está tentando esconder. Aumento da violência, aumento do estresse de uma profissão que por si só, pela sua natureza, já é estressante. Medo é a palavra para definir o que até os policiais estão sentindo. É preciso tomar medidas urgentes de aumento de efetivo, melhor remuneração e acompanhamento do profissional de segurança pública, tratá-lo com dignidade e dar o valor que ele merece. Já estamos vivendo uma guerra civil que o Governo tenta esconder", criticou

Em nota do Coronel Pereira Neto, comadante geral, a Polícia Militar afirmou que através do 11º batalhão e do Centro de Assistência Social, irá prestar total assistência à família do cabo Adriano Silva. Natural de Jaboatão dos Guararapes, Adriano estava na PM há pouco mais de 10 anos, quase todos servindo no 11° BPM, em Casa Forte. Ele deixa mulher e um filho.

Jogo do Brasil combina com aquele churrasquinho regado a cerveja, certo? Não se você estiver preocupado com a saúde. Com a seleção brasileira tendo dificuldades para passar por cada adversário, o stress aumenta, e uma dieta mais saudável pode ajudar a acalmar as coisas. Mas nada de água com açúcar. O LeiaJá procurou uma nutricionista para ajudar o internauta a montar o menu adequado para as partidas da Copa.

Segundo a Dra Welida Gomes o cardápio ideal passa longe dos praticados usualmente pelos torcedores. “A bebida alcoólica é extremamente oxidante. Seu consumo estimula a ação cardiovascular, que já está alterada nos momento de stress. O consumo dela aliado à uma dieta gordurosa potencializa isso e pode levar a um problema no coração”, explica a nutricionista.

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Não há receitas milagrosas ou alimentos superpoderosos, mas alguns ingredientes podem ajudar a diminuir a tensão. “As saladas, principalmente com vegetais folhosos, e as frutas tem ação antioxidante e evitam a sobrecarga. Alface, laranja, limão, maracujá, abacate, frutas vermelhas e outros alimentos que facilitam a digestão são os ideais”, aconselha Welida Gomes.

Há também receitas populares que acalmariam o indivíduo stressado, mas, segundo a médica, não há nenhum nutriente que tenha uma reação instantânea. “Água com açúcar é apenas um mito. Se funciona é muito mais pelo fator psicológico do que por alguma reação no organismo. Há também os que falem do suco de maracujá com couve, que até tem algum sentido por ter vitamina C, mas não tem esse efeito milagroso que é atribuído a ele”, esclarece.

A nutricionista não descarta uma dieta um pouco mais ousada, desde que tudo seja consumido sem exageros. “Ostra, camarão, lagosta e crustáceos em geral são ricos em Zinco e a própria carne vermelha magra tem proteínas que são benéficas. O ideal é que se tenha uma dieta leve, evitando gorduras contidas em amendoins, picanhas e bebidas alcoólicas”, conclui a Dra Welida Gomes.

Mas o conhecimento científico não é o único. A reportagem foi ao Mercado de São José, atrás de receitas populares para acalmar. Confira no vídeo abaixo:

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O risco de sofrer um enfarte ou um acidente vascular cerebral (AVC) aumenta nas duas primeiras horas após uma "explosão' de raiva, na comparação com situações em que não há descontrole emocional. É o que afirmam pesquisadores da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, com base em uma revisão sistemática de nove estudos e metanálise.

Os resultados foram publicados anteontem, na revista científica European Heart Journal, e levaram em consideração mais de 6 mil eventos cardiovasculares. Segundo o trabalho, o risco de uma pessoa sofrer um enfarte do miocárdio ou síndrome coronariana aguda nas duas horas subsequentes a um rompante de fúria aumenta quase cinco vezes, em relação aos momentos em que não há abalo emocional. Também foi constatada uma probabilidade três vezes maior de ter um acidente vascular cerebral nessas condições.

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Os pesquisadores analisaram estudos realizados entre janeiro de 1966 e junho de 2013. Todos tratavam das relações entre a raiva e os episódios cardiovasculares. Os nove trabalhos escolhidos somavam, juntos, 4.546 casos de enfarte, 462 casos de síndrome coronariana aguda, 590 casos de acidente vascular cerebral isquêmico, 215 casos de acidente vascular cerebral hemorrágico e 306 casos de arritmia.

O risco cardiovascular após um ataque de fúria é ainda maior para quem já tem histórico de doenças cardíacas, ressaltou a principal autora do estudo, Elizabeth Mostofsky, de Harvard. "Embora o risco de sofrer um evento cardiovascular agudo após uma explosão única de raiva seja relativamente baixo, esse risco pode ser cumulativo para pessoas com episódios frequentes de fúria. Isso é importante particularmente para indivíduos que têm outras condições subjacentes, como é o caso de diabéticos e de pessoas que já sofreram enfarte ou derrame", declarou Elizabeth.

Segundo os cientistas, não é possível dizer que a raiva é causa direta dos eventos cardiovasculares. O estudo apenas demonstra que há algum tipo de relação entre os dois elementos. Uma explicação é que o estresse psicológico contribua para o aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial. Com isso, as alterações no fluxo sanguíneo poderiam causar a formação de coágulos sanguíneos - e estimular respostas inflamatórias.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um estudo feito pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, em parceria com pesquisadores do exército norte-americano, mostrou que pessoas que não olham constantemente seus e-mails no trabalho são menos estressadas e chegam a ser mais produtivas.

A pesquisa, que recrutou pessoas em ambientes de trabalho comum e pediu para que se desconectassem de seus e-mails por cinco dias, mostrou que durante esses dias os profissionais passaram a se concentrar mais numa única tarefa e experimentaram níveis mais baixos de estresse.

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Os cientistas testaram os níveis de estresse por meio da monitoração dos batimentos cardíacos. Os participantes foram ligados aos monitores cardíacos e sensores de software indicavam quantas vezes eles trocavam de janelas no computador. As pessoas que leram os e-mails mudaram de janelas duas vezes mais do que aquelas que se desligaram de suas caixas de entrada. Além disso, elas estavam em um nível de alerta e batimentos cardíacos constantemente mais altos, o que indica maiores níveis de estresse. Os que estavam sem e-mail apresentaram índices cardíacos mais normais e equilibrados.

Para Gloria Mark, professora e co-autora da pesquisa, "descobrimos que quando retiramos os e-mails dos trabalhadores eles fazem menos multitarefas e experimentam menos estresse”. Ela afirma que os resultados da pesquisa podem ser úteis para aumentar a produtividade e sugere ações de como controlar o tempo de login e filtrar mensagens realmente importantes.

Segundo os pesquisadores, o único fator negativo relatado pelos participantes foi o fato de se sentirem isolados sem o acesso. Mas esse problema era resolvido por meio do contato com outros colegas que possuíam acesso aos e-mails e passavam as informações mais relevantes.

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