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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), esteve presente, neste domingo (10), na cerimônia de posse do atual presidente da Argentina, Javier Milei, em Buenos Aires. O gestor estadual estava acompanhado do ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PL), que já havia demonstrado apoio ao atual presidente argentino desde a época de campanha eleitoral. 

“Novos ventos vão soprar para Argentina. Ventos de liberdade, esperança e prosperidade”, disse Freitas na publicação, em seu perfil oficial no Instagram. 

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), deram início na manhã desta quinta-feira ao desfile cívico de 7 de Setembro no Sambódromo da cidade. Havia uma expectativa em relação a uma possível fala do governador após o desfile, mas a assessoria de imprensa do Palácio dos Bandeirantes informou que a fala do governador não faz parte do cerimonial.

Antes, por volta das 8h30 (de Brasília), o governador e o prefeito desfilaram juntos em um carro aberto ao longo da avenida Olavo Fontoura, localizada na zona norte da capital paulista, onde ficam os portões que dão acesso ao interior do Sambódromo.

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Correu também entre os jornalistas a informação da possibilidade de o ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) comparecer ao evento, mas até o início das comemorações da Independência no Sambódromo, Bolsonaro não se fez presente.

Ao contrário do que se via nos desfiles no Sambódromo antes da pandemia da covid-19, neste ano as arquibancadas não se encontram repletas de público.

Há várias espaços vazios que, nos desfiles das Escolas de Samba no Carnaval costumam ficar superlotadas.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), chamou de "absurdo" a norma aprovada pela União Europeia que proíbe a venda, no continente, de produtos oriundos de desmatamento em florestas. Para ele, a regra é um "protecionismo disfarçado" e é baseada em uma "narrativa totalmente furada".

O pacto verde europeu prevê gradualmente zerar a aquisição de produtos provenientes de área de desmatamento, mas não diferencia áreas de desmatamento legais ou ilegais, algo que ocorre na legislação brasileira.

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"É um absurdo a discussão na União Europeia com relação ao regulamento para produtos livres de desmatamento. Trata-se de protecionismo disfarçado, ao arrepio da Organização Mundial do Comércio (OMC). Estão deixando a OMC de lado, tirando sua capacidade de arbitrar", afirmou Tarcísio.

As críticas foram feitas durante participação do governador na abertura do 22º Congresso Brasileiro do Agronegócio, na manhã desta segunda-feira, 7, em São Paulo.

O governador defendeu, ainda, que o Brasil não pode "sucumbir" a essa regra. "Isso impõe um desafio gigantesco à nossa diplomacia. Não podemos sucumbir a uma regra que vai impor sanções aos nossos produtos em cima de uma narrativa totalmente furada", enfatizou Tarcísio, para quem o agronegócio brasileiro é "extremamente sustentável".

O posicionamento do governador se alinha ao do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que tem criticado a norma, imposta como uma das condições para selar o acordo comercial entre Mercosul e União Europeia.

Em junho, Lula se reuniu em Brasília com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e criticou a exigência ambiental.

O presidente brasileiro afirmou que a premissa das negociações não deve ser "desconfiança e sanção".

O governador de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos), disse a apoiadores próximos que o presidente Lula é “um líder nato”, após encontro na ocasião da tragédia causada pelas chuvas no litoral paulista, no último final de semana (18). De acordo com Freitas, o tratamento dado a ele por Lula foi exemplar de um verdadeiro chefe de Estado, e não se sentiu constrangido em nenhum momento.

"Tarcísio disse que Lula se comportou como um líder nato e mostrou-se superior a qualquer rixa partidária", afirmou um dos membros do governo estadual ao colunista Daniel Cesar. O governador temia que seu apoio, no passado, ao ex-presidente Bolsonaro, pudesse interferir nas relações com o atual presidente. 

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"O governador gostou muito da reunião e considera que o presidente fez o que dele se esperava. Ele chegou a cumprimentar o Lula por deixar divergências de lado", informou outra fonte ao repórter. Além de Lula não ter alimentado animosidades, Freitas também se portou como se espera de um governador, por ter ido direto para São Sebastião após o temporal que atingiu a região.

A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) pode estar migrando para o PRTB, partido do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, em breve. De acordo com o Estadão, a parlamentar deverá se reunir com a legenda na próxima segunda-feira (10) para acertar a filiação e qual percurso sua possível candidatura ao Senado irá seguir. 

Além de sua participação no pleito, o objetivo da reunião é também consolidar apoio do partido à pré-candidatura do ministro da Infraestrutura Tarcísio Freitas ao governo paulista. Paschoal também é cotada para vice do ministro.  

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"Eles (o PRTB) já me garantiram a legenda e defendem valores próximos aos meus. Eu só estou querendo garantir autonomia para montar as chapas estadual e federal", disse a deputada à reportagem. 

Estratégias

Janaina tenta se reaproximar do governo Bolsonaro e garantir espaço entre seus aliados este ano. Contrariamente ao seu posicionamento primário, Paschoal já voltou a defender a agenda antivacina e antipetista. Ela acredita em chances concretas de uma possível vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e por isso, busca atrair pessoas que "defendem a vida, a infância e a autonomia individual". 

A conservadora também diz que se reaproximou de Tarcísio, candidato de Bolsonaro, após constatar sua viabilidade eleitoral em suas "pesquisas". 

Entretanto, a conversa não teria ocorrido em torno da formação de uma chapa conjunta com Freitas. "Serei candidata ao Senado, isso está definido", afirma ela. "Só queria conhecê-lo e me encantei por ele".

 

O presidente Jair Bolsonaro apontou nesta quarta-feira (24) que o candidato dele ao governo de São Paulo será o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas. "Parece que é ele. Parece que você acertou", respondeu rindo, ao ser questionado sobre o assunto durante entrevista para o canal ISTV.

O lançamento de uma candidatura no maior colégio eleitoral do País era o principal impasse para a filiação do presidente ao Partido Liberal (PL). A sigla tinha acordo para apoiar em 2022 o vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), nome patrocinado pelo governador paulista João Doria (PSDB), arquirrival político de Bolsonaro. A situação levou o presidente a suspender a filiação ao PL, marcada inicialmente para o dia 22.

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Com o imbróglio resolvido e o aval dado pela cúpula do partido ao chefe do Executivo para a candidatura de Tarcísio, Bolsonaro vai oficializar a filiação no dia 30. "Quando eu apresentar o nome, já está o nome definido, o pessoal vai aceitar. Está fazendo um grande trabalho no nosso governo", disse o presidente sobre o ministro.

Ele ainda voltou a negar que tenha trocado xingamentos com o presidente nacional do PL, Valdemar da Costa Neto, quando decidiu adiar a filiação.

"Temos uma relação muito boa com o Valdemar. Não houve troca de acusações, apenas troca de zap. Faltava a gente acertar meia dúzia de estados, entre eles São Paulo. Eu falei: 'Valdemar, é o estado com a maior densidade, temos que ter algo acertado. Eu tenho um possível candidato a governador por São Paulo. Se eu não acertar esse candidato, esse casamento não vai dar certo'", relatou.

PEC dos Precatórios

Bolsonaro criticou partidos de esquerda, como o PT, e o Novo, que se apresenta como sigla da direita, por terem votado contra a PEC dos Precatórios, que abre espaço no teto de gastos para pagamento de parcelas de R$ 400 do Auxílio Brasil até o fim de 2022, ano em que o presidente tentará a reeleição.

"Poucos dias a imprensa mostrou um caminhão de ossos e um pessoal pegando osso. Quem apanhou? Eu. Nós, para atender esse pessoal, vamos dobrar o Bolsa Família. Os mesmos que criticaram agora estão contra os precatórios porque a condição para pagar os R$ 400 é aprovar o parcelamento desses precatórios. A gente lamenta que o PT, partido de esquerda que tanto fala que eu não tenho coração com os pobres, na hora de dobrar o valor, é contra", afirmou.

Isolamento internacional

Bolsonaro ainda rebateu críticas de que estaria isolado nas relações com outros países, enquanto seu possível principal adversário nas urnas em 2022, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), iniciou uma exitosa tour pela Europa. Disse ter recebido "tratamento VIP" durante a recente missão em Dubai, nos Emirados Árabes.

"Há dois, três meses teve eleição para uma cadeira não permanente no Conselho de Segurança da ONU. 190 países votaram, 181 votaram no meu candidato. Como é que eu tô mal. Há pouco, decidimos a questão de um Fórum de Direitos Humanos. De 24 países votando, 19 votaram em um candidato nosso", defendeu.

"O tratamento meu foi VIP em Dubai. Fiz questão de mostrar os três hotéis onde eu fiquei. Média da diária 45 mil reais. Por que eu fiquei nesse quarto? Cortesia pra mim e pra comitiva nossa", pontuou.

O Ministério Público Federal entrou com ação de improbidade administrativa contra o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, o ministro do Turismo, Gilson Machado, o senador Fernando Collor, o deputado federal Marx Beltrão e o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo, por terem participado da inauguração de uma obra em Sergipe, sem máscaras. De acordo com a Procuradoria, eles violaram os princípios da administração pública, especialmente os da legalidade, da moralidade e da proteção da saúde pública.

O MPF pede que a Justiça aplique multa civil no valor de 100 vezes a respectiva remuneração de cada envolvido, considerando que 'a conduta das autoridades federais consistiu no descumprimento de normas legais e sanitárias voltadas a combater a maior pandemia das últimas décadas e preservar a saúde da coletividade'.

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A ação foi apresentada à na segunda-feira, 9, e tem relação com evento realizado no dia 28 de janeiro, para inauguração da nova ponte sobre o Rio São Francisco, na divisa entre os estados de Sergipe e Alagoas. Segundo o MPF, 'de forma voluntária, livre e consciente, na condição de agentes públicos federais, eles participaram de evento público descumprindo a legislação vigente e as normas sanitárias em vigor ao não portar máscara em nenhum momento do evento'. O uso obrigatório de máscara de proteção como medida de enfrentamento à pandemia está presente tanto na legislação federal como na estadual.

Quando ao presidente Jair Bolsonaro, a Procuradoria em Sergipe entendeu que ele 'somente responde por ato de improbidade administrativa perante o Senado Federal, motivo pelo qual sua conduta não foi objeto de análise na ação proposta'. O Ministério Público Federal diz ter encaminhado o caso para o Procurador-Geral da República Augusto Aras em março para adoção de possíveis medidas com relação ao crime de infração de medida sanitária preventiva.

Na ação, o MPF aponta o 'péssimo exemplo' dado para pessoas que compareceram ao evento e se depararam com autoridades federais do mais alto escalão sem o uso de máscara de proteção respiratória. Segundo a Procuradoria, a reprovabilidade da conduta foi especialmente gravosa, em razão das posições de Ministros de Estado e parlamentares federais.

"Se autoridades como ministros e membros do Poder Legislativo se sentem à vontade para descumprir normas legais e sanitárias e não usar máscara de proteção respiratória em evento contendo aglomeração de pessoas, é compreensível que o cidadão comum, à vista de tal proceder, também ignore as leis e normas em vigor e deixe de observar as medidas sanitárias emitidas pelas autoridades competentes sob o pretexto de "eu chego como eu quiser, onde eu quiser, eu cuido da minha vida", numa completa subversão do Estado de Direito em que o capricho individual se sobrepõe às normas jurídicas vigentes", destaca a ação.

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, anunciou neste sábado (28) que testou positivo para a covid-19. Por meio das redes sociais, o ministro informou que está assintomático e manterá as atividades da pasta por meio de teletrabalho.

Freitas é o 14º ministro do governo infectado pela doença. O presidente Jair Bolsonaro e a primeira-dama Michelle Bolsonaro também tiveram covid-19, em julho. Todos eles estão recuperados da infecção.

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O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, afirmou nesta sexta-feira (20), em entrevista ao canal GloboNews, que o governo federal não vai determinar o fechamento dos aeroportos, medida que, segundo ele, poderia gerar problemas de abastecimento. De acordo com ele, não se pode "criar barreiras sanitárias" que impeçam o transporte de produtos essenciais.

Freitas disse ainda que o decreto do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, "padece de legalidade" e que o próprio governador sabe disso.

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"Ele criou uma saída para isso, ao dizer que o decreto depende do aval da agência federal, jogando a responsabilidade para a União, mas não vai haver fechamento de aeroportos", disse o ministro, que lembrou que o tema é competência da União e disse que os contratos com o setor aeroportuário serão "reequilibrados."

Para o ministro, não é o momento para disputas políticas e para tomar medidas que não tenham sido devidamente pensadas. "Momentos de crise são momentos de disciplina, para seguir a legislação", afirmou Freitas, que disse que vai propor a criação de um conselho nacional de transportes, com a participação dele e dos secretários estaduais de transportes, para que as ações sejam coordenadas. "Medidas não coordenadas têm efeitos colaterais negativos sobre abastecimento", comentou.

O ministro demonstrou preocupação com a possibilidade de o País passar por uma crise de abastecimento semelhante à da greve dos caminhoneiros. "Precisamos manter a boa logística funcionando", disse. "Nós vamos garantir abastecimento e logística de insumos", afirmou. O ministro também disse que o governo deve editar medidas para mostrar essencialidade do setor portuário.

Freitas afirmou que o País não pode virar uma desordem e mostrou confiança que a crise será superada. "O brasileiro é criativo, competente e solidário", afirmou o ministro, que disse que algumas empresas estão se oferecendo para ajudar, dando o exemplo da Ambev e da Cosan, que se ofereceram para produzir álcool em gel.

O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (22) que apoia a decisão do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, de suspender a nova tabela do frete. O ministério solicitou à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) que delibere sobre a suspensão cautelar das novas regras para o cálculo do frete mínimo de transporte de cargas, em vigor desde o dia 20.

“Se ele [Tarcísio] revogou a nova tabela, a decisão é dele. Todo o nosso governo apoia a decisão tomada nos limites dado ao ministro Tarcísio”, afirmou o presidente, após almoço com oficiais-generais da Aeronáutica.

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Por meio de nota, o ministério disse que as novas regras causaram “insatisfação em parcela significativa dos agentes de transporte", e que "diferenças conceituais" quanto ao valor do frete e do piso mínimo devem ser discutidas novamente com a categoria.

No ofício encaminhado à ANTT, o ministro Tarcísio Gomes de Freitas diz que "o diálogo segue sendo o principal mecanismo com o qual vamos buscar o consenso no setor de transportes de cargas. Por isso a importância em dar continuidade às reuniões. Estamos desde o início do ano com as portas abertas no ministério e esta tem sido a melhor forma de dar transparências às decisões que estão sendo tomadas em conjunto".

Conselhos

Perguntado sobre o decreto presidencial publicado hoje, no Diário Oficial da União, que diminui de 31 para 14 o número de membros do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad), extinguindo a participação da sociedade civil no órgão, Bolsonaro disse que pretende enxugar ou extinguir a grande maioria deles.

“Como regra, a gente não pode ter conselho que não decide nada. Dada a quantidade de pessoas envolvidas, a decisão é quase impossível de ser tomada. Então queremos enxugar os conselhos, extinguir a grande maioria deles, para que o governo possa funcionar. Não podemos ficar refém de conselhos, muitos deles com pessoas indicadas por outros governos”.

Com a entrada em vigor do Decreto nº 9.926, perdem assento no conselho oito entidades que tinham direito a indicar um representante: a Ordem dos Advogados do Brasil, os Conselhos Federais de Medicina, de Psicologia, de Serviço Social, de Enfermagem e de Educação, a União Nacional dos Estudantes e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.

O Conad também deixa de contar com a participação de cinco profissionais antes indicados pelos ministros que presidiam o conselho: um jornalista; um antropólogo; um representante da classe artística e dois representantes de entidades do terceiro setor. Pela antiga regulamentação, esses cinco assentos deviam ser ocupados por “profissionais ou especialistas, de manifesta sensibilidade na questão das drogas”.

A mudança segue a política já implementada em outros conselhos, como o Conselho Nacional do Meio Ambiente e o Conselho Superior do Cinema.

 

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