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Inspirada pelo amor ao regionalismo, a artista e tatuadora recifense Maria Júlia Miranda (@juba.ttt), que começou a trabalhar com tatuagens em 2019, tem desenvolvido um trabalho voltado a eternizar essa identidade local na pele dos recifenses. As tatuagens se enquadram no estilo blackwork (estilo de tatuagem que utiliza somente tinta preta) e algumas têm inspirações na xilogravura nordestina (desenhos populares da literatura de cordel, com forte traço preto). Mas as inspirações regionais vão além do estilo e se estendem para as temáticas.

Recife Antigo, Mercado de São José, Cinema São Luiz, Ponte de Ferro, Torre Malakoff, Forte das Cinco Pontas e Torre de Cristal são algumas das paisagens feitas pela artista e escolhidas pelos recifenses para representar a paixão pela cidade. Alguns desses cenários, no desenho, aparecem em releituras da famosa pintura do artista holandês Vincent Van Gogh. “Quando eu trabalhava com fotografia, fiz uma foto de Olinda à noite e chamei de ‘A noite estrelada de Olinda’. Disso veio minha inspiração para as releituras de Van Gogh, com pontos turísticos famosos de Recife e Olinda”, explica a artista.

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Todas as artes de Júlia são autorais ou co-autorais (quando o cliente dá sugestões e participa do processo criativo). “A minha arte tá muito voltada para o que eu sou, para o que eu consumo, e é incrível ver que tem muita gente se identificando e querendo eternizar isso. Cada pessoa tem um olhar amoroso por Recife de uma forma completamente diferente”, afirma Júlia, que também expressa na arte a sua religiosidade. As releituras das cartas de tarot com um toque nordestino são marcas registradas das suas tatuagens.  

Uma dessas releituras é a do arcano “O Louco”, na qual Júlia faz uma mesclagem da carta de tarot com uma La Ursa “louca por Olinda” dançando carnaval (no tarot, o personagem representa um pedinte, podendo ser relacionado à La Ursa que pede dinheiro no folclore nordestino). “Chamo isso de misticismo local. É uma mistura de religiosidade com sentimento de identidade pernambucana, e tem muito a ver com o que eu sou”, explica Juba. Outra arte com essa inspiração é a releitura do arcano “A Torre”, na qual a Casa Deus no tarot é substituída pela Torre Malakoff, famoso ponto turístico do Recife Antigo.

As carrancas e figas de guiné feitas sob forte inspiração estética da xilogravura também fazem referência à religiosidade local, e são alguns dos desenhos mais pedidos, além da famosa La Ursa, que aparece nas tatuagens sob as mais diversas formas. Outras artes fazem referência à música regional, como a carta “Pavão Misterioso”, que também tem inspiração na xilogravura e faz referência à música do cantor cearense Ednardo, ou mesmo o desenho “Cabeça doida, coração na mão”, referência à música “Espumas ao vento” do cantor cearense Fagner. “Eu consumo muita arte local, seja cinema ou música. Então muitas das artes que eu crio tem essa referência, não só pernambucana, mas nordestina. Outras artes representam a vivência que tenho como recifense, como a representação da mesa de bar, da cachaça Pitú e da cuscuzeira, por exemplo”, diz Juba.

*Via assessoria de imprensa. 

Anitta abriu o jogo e falou sobre o que a levou a fazer uma tatuagem no ânus, ou no “tororó”, como ela mesma chama. Em entrevista ao Fantástico, no último domingo (05), a cantora contou que fez a tattoo durante um momento de diversão em sua casa e que ela não é exatamente ‘lá’ como todos pensam. 

A artista disse que decidiu fazer uma tatuagem no lugar mais sensível do corpo para encorajar o seu pai a fazer uma tattoo também. Sendo assim, o ânus foi a região escolhida por ela, ou melhor, um pouco mais acima. “São só para os especiais. Não é exatamente lá, é tipo meio centímetro acima. Tava com meu pai e ele queria fazer uma tattoo. Estávamos em casa bebendo e conversando, ele falou que doía, mas queria muito fazer. Eu falei que para provar que não doía, ia fazer no lugar mais sensível do corpo”. 

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Anitta também explicou que era um momento de diversão entre amigos e familiares e que nem imaginou que pudesse acontecer tamanha repercussão em relação ao assunto. “Eu achei que eu tava só me divertindo com os meus amigos e fazendo uma tatuagem fofa, tá?", brincou a cantora. 

Lucas Lucco revelou, durante entrevista à Fátima Bernardes, nesta sexta (24), já ter se prejudicado por causa das suas tatuagens. Com cerca de 20 desenhos pelo corpo, o cantor, que também é ator, já perdeu oportunidades na televisão em virtude das tattoos. Apesar disso, ele garantiu gostar de todas elas e falou como vai reagir se o filho, o pequeno Luca, pedir para se tatuar também.

Ao falar sobre as tatuagens, Lucas disse que as pessoas costumam ficar impressionadas com a grande quantidade de desenhos que ele tem gravados no corpo. Porém, o artista garantiu gostar de todas elas e não ver problemas na relação alheia. “A galera às vezes me pergunta... Nossa, por que você fez esse monte de tatuagem?  A hora que eu vi, fiquei assim (risos). Eu adoro, não me arrependo de jeito nenhum”. 

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No entanto, as tattoos já renderam prejuízos ao cantor, que também é ator. lucco revelou ter perdido papéis em novelas por causa delas. "Teria que mergulhar em uma piscina de base para esconder tudo”, brincou. Ele disse, ainda, como vai reagir no dia em que o filho, o pequeno Luca, de apenas seis meses, pedir a primeira tattoo. “Meu filho, seguinte, se o papai fosse você.. Eu não tatuaria tanto, porque eu queria pegar alguns papéis de filmes e série de época e não pude".

A cantora canadense Claire Elise Boucher, de nome artístico Grimes, tatuou, segundo “lindas cicatrizes alienígenas”. Ela que é namorada de Elon Musk, bilionário, CEO da Tesla Motors, que investe no setor espacial, publicou foto no seu Instagram.

"Não tenho uma boa foto porque dói muito e eu preciso dormir. E isso vai ficar vermelho por algumas semanas, mas vão ser lindas cicatrizes alienígenas".

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Aficionada por cultura extraterrestre a cantora disse “estar pronta para morrer em Marte”.

Os acordes do violino indicam uma peça famosa daqueles compositores antigos dos quais não conseguimos lembrar os nomes. O som clássico invade o ambiente mas esbarra em um outro ‘barulho’: um ruído de motor que mais parece daqueles instrumentos de dentista, porém, na verdade, vem de uma máquina de tatuar. A união de tais sons pode parecer inusitada, mas já é comum em um estúdio de tatuagem localizado no bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife, o Ateliê do Rasta. Em uma fusão de culturas, o lugar acaba reunindo diferentes artes com o objetivo de promover o bem estar e diversão dos clientes. 

A experiência de colocar a música erudita em meio ao ambiente da tatuagem começou muito por acaso. O violinista, Eduardo Azevedo de Andrade, de 26 anos, decidiu fazer uma visita ao amigo Anderson Lopes de Souza, o Rasta, tatuador e proprietário do estúdio, e levou consigo seu fiel escudeiro: o violino, instrumento que ele toca há cerca de quatro anos. Os dois foram muito bem recebidos no local e em retribuição, Eduardo mostrou um pouco da sua música. 

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A visita voltou a se repetir e começou a agradar aos clientes do estúdio. Para o Rasta, que diz “não funcionar” sem música, a presença do amigo violinista tem tudo a ver com o que ele sonhou para seu ateliê de tatuagem. “Eu sempre tive essa pegada diferencial, eu quero que aqui  seja um estúdio de arte e como tenho muitos amigos artistas, eu acho massa essas conexões”, disse em entrevista ao LeiaJá. 

Segundo o tatuador, os clientes adoram acompanhar a música ao vivo durante as sessões de tatuagem e já tem gente procurando marcar horários durante as visitas de Eduardo, para prestigiar suas apresentações. “Quando as pessoas pensam: ‘vou fazer uma tatto’; já imaginam um cara bem ignorante, rolando uns rocks pesados, umas paradas pesadas, e aqui a gente tá tentando mostrar arte. O Dudu toca muito bem e é bom pra tranquilizar (os clientes), criar aquela vibe suave", diz Anderson.

Para Eduardo, dividir o som de seu violino com o ruído da máquina de tatuar tem sido uma experiência a mais em sua carreira como artista de rua. Habituado a tocar em espaços públicos, como o metrô, o músico comemora a boa recepção dos tatuados à sua música. “Eu vejo como um espaço onde eu posso mostrar minha arte e posso tá oferecendo essa possibilidade de também mudar o ambiente onde Anderson trabalha. É bem diferente, sempre que posso levar a arte com o violino pra algum lugar, eu levo. Às vezes você não tem noção do quanto aquilo causa de impacto em volta”.

O jovem músico tem no repertório desde as peças clássicas até sucessos da música popular brasileira e garante que aceita pedidos. Durante o Carnaval de 2021, ano em que a festa não ocorreu por conta da pandemia do coronavírus, ele brindou os clientes do ateliê com frevos e marchinhas, por exemplo. Todas as ‘apresentações-visita’ são compartilhadas pelo Instagram do ateliê e a repercussão tem sido gratificante para ambos os profissionais, de acordo com eles.

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Sendo assim, Eduardo garante que as visitas ao amigo tatuador e seus clientes continuarão, assim como sua vontade de romper os limites da arte e levar seus acordes para todos os lugares. “Quando as coisas voltarem mais ao normal, eu penso em voltar pra rua (para tocar). Meu plano é viver disso. Eu continuo minha insistência na música por gostar muito, claro que tem uma questão financeira, mas o que me motiva mais é a coisa de gostar muito, então, pretendo seguir carreira”. 

A Turma da Mônica é parte da vida de diferentes gerações de brasileiros. Os personagens, criados por Maurício de Souza, são tão queridos pelo público que alguns fãs chegam a marcar para sempre esse amor através de tatuagens. Uma postagem no Twitter oficial da turma, no entanto, revelou que Maurício fica preocupado com aqueles que decidem eternizar sua criação no próprio corpo. 

Com um tuíte bastante simpático, o perfil da Turma da Mônica compartilhou a foto de um fã que tatuou Mônica e seus amiguinhos na perna e avisou: “Seu Maurício sempre fica preocupado quando vê tatuagens da Turma. Ele diz: "Que bonito, mas não faça mais isso”. A mensagem acabou recebendo muitas respostas, várias delas com fotos de outras tatuagens”.

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Nos comentários, os fãs explicaram suas escolhas de tattoo. “Amo melancia e amo Magali, não podia deixar de eternizar”; “Avisa ele que um dia eu vou tatuar esse Cebolinha”; “Tanta lindeza que a gente quer estampar no corpo”. Alguns dos fãs foram além e tatuaram a própria assinatura do criador da turminha. "Na primeira vez que eu mostrei, ele disse: "Estou literalmente aos seus pés’. Mas nas outras vezes ele fez uma cara de "pq vc fez isso garota?" kkkkkkkk”, disse uma fã que tem o nome do cartunista tatuado no pé.  

 

Cada vez mais popular, a tatuagem parece ter perdido, quase por completo, alguns estigmas negativos. Sendo menos estereotipadas e com a especialização dos profissionais da área, as tattoos têm sido vistas - e produzidas - como verdadeiras obras de arte. No entanto, o valor necessário para se adquirir arte nem sempre está acessível a todos e, para reverter isso, tatuadores precisam usar ainda mais da criatividade para atrair a clientela. Assim nasceu o Consórcio de Tatuagem, criado pelo artista pernambucano Leandro Leandro Lira. 

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Leandro tatua há cerca de sete anos, mas se considera um artista mesmo há quatro, desde que começou a desenvolver um estilo próprio e se identificar com a arte. Ele é especialista em ilustrações com temáticas da cultura nordestina e seus trabalhos costumam fazer sucesso nas redes sociais com tattos que trazem elementos do Carnaval; das tradições pernambucanas, como o maracatu; e até paisagens do Recife e Olinda. 

Tatuagens autorais e exclusivas, como as de Leandro, têm o seu custo. O artista falou, em entrevista ao LeiaJá, sobre como lida com a relação preço X valor, em se tratando do seu produto artístico. “Na medida que o profissional vai evoluindo, ele vai criando uma qualidade, tanto de material como de arte e quando ele começa a definir o seu estilo próprio, cada dia mais, você vai sendo valorizado (pelo público) e vai entendendo quanto custa sua arte. Claro que você também tem que usar o bom senso pra saber o limite até onde pode cobrar, acho que tem muitas pessoas que passam esse limite, criando valores exorbitantes. Eu costumo sempre ter o pé no chão com isso e tentar equilibrar”.

O trabalho de Leandro é autoral e tem inspiração na cultura nordestina. Foto: reprodução/Instagram

E foi com esse “pé no chão” que o artista teve um insight. Em pleno ano pandêmico, no qual uma forte crise econômica acometeu grande parte da população, ele pensou em um formato para facilitar o acesso dos clientes ao seu trabalho: o Consórcio de Tatuagem.  “Tanta coisa que já tem consórcio: planos de viagem, de carro, casa, por que não de tatuagem? Hoje a arte está sendo vista de formas diferentes, as pessoas estão procurando trabalhos autorais, exclusivos, então desde o começo eu tento inovar, trazer o diferente. Durante a pandemia, muita gente me procurou pra tatuar com o dinheiro do auxílio emergencial. Percebi que muita gente está passando por situação difícil mas que gosta e quer se tatuar. Foi daí que eu bolei a estratégia de criar esse plano de parcelamento sem juros”.

O consórcio pode ser semanal, quinzenal ou mensal, e contará com um grupo inicial de 20 pessoas. Os valores das parcelas serão de R$ 200 e a tatuagem deverá ter o valor total mínimo de R$ 1.500. Cliente e artista firmarão um contrato simples, para que ambos estejam resguardados, e o trabalho será feito ao final do pagamento das parcelas. Um dos objetivos de Leandro, é atrair mais clientes da classe C dando-lhes a oportunidade de ter uma tatuagem com a sua assinatura. “Enquanto você é (só) tatuador, você tatua pra ganhar dinheiro;quando você se torna um artista, você passa a observar sua arte, amar o que você faz e o dinheiro se torna só uma consequência, uma moeda de troca para o que você está fazendo”. 

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Uma senhorinha centenária, moradora do estado de MIchigan, nos Estados Unidos, decidiu cumprir com todos os sonhos e desejos constantes em uma lista feita ao longo da vida. Dorothy Pollack, de 103 anos, resolveu viver ao máximo após passar uma temporada confinada em uma casa de repouso, por conta da pandemia do novo coronavírus. O primeiro sonho realizado foi fazer uma tatuagem, que ela agora exibe muito orgulhosa. 

Dorothy vivia em uma casa de repouso e precisou passar vários meses isolada por conta da pandemia. Sem poder receber visitas de seus familiares, ela começou a ficar bastante deprimida, o que preocupou seus netos e até mesmo a equipe da sua moradia. “A enfermeira da casa disse que ela estava terrivelmente deprimida e que precisávamos tirá-la de lá. Não podíamos vê-la, então não tínhamos ideia de como ela realmente era. Ela é extremamente difícil de ouvir, então telefonemas não ajudaram", disse sua neta, Teresa Zavitz-Jones, em entrevista à CNN.

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Assim que pôde deixar a residência, Dorothy resolveu colocar em prática antigos desejos que ela vinha anotando em uma lista. O primeiro deles foi fazer uma tatuagem. Ela foi a cliente mais velha do tatuador Ray Reasoner Jr., que tatuou um sapo no braço da centenária. "Foi muito empolgante porque anos atrás meu neto queria que eu fizesse uma (tatuagem) e eu não queria. De repente, decidi que gostaria de ter uma. E, se pudesse, um sapo. Porque gosto de sapos”, disse a senhorinha. O próximo desejo da lista é fazer um passeio de motocicleta. 

Se o namoro ainda não foi oficialmente assumido, não dá mais para negar que Yasmin Brunet e Gabriel Medina estão mais do que próximos. Prova disso é que os dois estão passando a quarentena por conta do novo coronavírus juntinhos na casa do surfista, no litoral paulista, e não escondem mais o carinho que um sente pelo outro.

E no último fim de semana mais uma prova de que eles realmente estão no maior chamego foi postada nas redes sociais. Brunet compartilhou uma imagem nos stories marcando Medina junto com um emoji de coração. E ela ainda combinou um look tie dye com o surfista e mostrou que os dois combinam até no visual. Além disso, eles chamaram a atenção por estarem abraçados e deitados juntinhos.

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No entanto, mesmo com todo o clima de romance, parece que algo não vai tão bem assim entre os dois. Isso segundo a colunista Fábia Oliveira, que relatou, nesta segunda-feira (20), que uma tatuagem de Gabriel Medina pode estar sendo motivo de briga entre os dois.

Segundo a jornalista do jorna O Dia, quando ele supostamente namorava Bruna Griphao, já que os dois nunca assumiram o namoro publicamente, eles fizeram o mesmo desenho durante uma viagem: escreveram Zu (apelido que eles se chamavam) na perna ao lado de um coração. Diante disso, Yasmin quer que Medina apague o desenho, mas ele se recusa.

No entanto, mesmo com essa pedra no sapato dos dois, amigos próximos ao esportista dizem que ele está apaixonadíssimo pela modelo.

Em São Paulo, o próximo dia 8, Dia Internacional da Mulher, será realizado o 1º Flash Day de tatuagens exclusivas para mulheres. Para a primeira edição, 50 tatuadoras se dividirão em três estúdios e marcarão a pele das interessadas com desenhos preparados de forma antecipada. A ação é aberta ao público e terá a participação de nomes conhecidos do segmento das tattoos, como a brasileira Adriana Drikalinas, a argentina Valeria Fukunaga e a portuguesa Marta Carvalho.

Durante o 1º Flash Day, as tatuagens custarão a partir de R$ 150 e serão traçadas por ordem de chegada. As tatuadoras estarão dispostas em estúdios localizados nos bairros da Vila Madalena, Itaim Bibi e Jardins, todos na região centro-oeste da capital paulista. Além de comemorar o Dia Internacional da Mulher, a atividade marca o encerramento do Encontro Internacional de Tatuadoras Artistas (EITA), evento profissional voltado para mulheres do ramo da tatuagem. Em 2020, o EITA acontece nos dias 6 e 7 de março, no Centro Cultural São Paulo (CCSP).

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Serviço

1º Flash Day Tattoo

Quando: dia 8 de março, domingo, das 11h às 20h

Onde: Sampa Art Tattoo - Rua Benedito Lapin, 200, Itaim Bibi; Hostel Tattoo - Rua Harmonia, 1.235, Vila Madalena; e LOI - Rua Augusta, 2.163, Jardins

Preço das tatuagens: a partir de R$ 150 e atendimento por ordem de chegada

É relativamente comum que fãs mais apaixonados registrem o amor pelos ídolos tatuando-os no corpo. Um desses ídolos, inclusive, já pode até ser considerado 'hit' nos estúdios de tatuagem. Uma imagem de Zeca Pagodinho com um copo de cerveja na mão está sendo gravada em diversos fãs, de diferentes locais do Brasil. A coincidência foi descoberta após o sambista compartilhar uma foto de apenas uma das fãs que fez a tatuagem para ele. 

Na noite da última quinta (9), Zeca compartilhou a foto de Júlia, uma seguidora que tatuou o músico na canela. Imediatamente, outros vários fãs que fizeram a mesma tatuagem começaram a aparecer e a coincidência gerou muitos comentários e, claro, risadas. A imagem traz Zeca muito feliz, com um copo de cerveja na mão, e um dos braços levantados.  

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O público, em sua maioria, adorou as tatuagens e falou, com bom humor, sobre a coragem e paixão desses fãs. "Vocês são demais"; "Esse braço agora está tombado como Patrimônio Imaterial da Cultura Brasileira Nacional do Brasil"; "Meu braço esquerdo anda tão vazio, essa vai ser a próxima dele"; "Como não pensamos nisso antes?"; "Vamo lançar uma do Péricles?". 

 

Noko Nishigaki é uma garotinha japonesa de 11 anos que gosta muito de desenhar. O que a torna diferente das demais meninas de mesma idade é que Noko é a mais jovem aprendiz de tatuagem do mundo, já dona de um estilo próprio e clientes satisfeitos com seu trabalho. A pequena já fez 35 tatuagens profissionalmente e tem uma agenda concorrida, haja vista seu Instagram com mais de 100 mil seguidores.

Filha do tatuador Gakkin, Noko começou a tatuar aos seis anos. Encorajada por ele, e também pela mãe, a menina que gostava de desenhar pássaros e gatos começou a aprender a arte da tatuagem treinando em cadernos e bonecas. A primeira tatoo de verdade foi feita no pai, um pardal de Java. A partir daí, ela começou a atender alguns clientes aos sábados de manhã, quando não tem aula. 

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Noko trabalha no estúdio do Gakkin, localizado em Amsterdã, na Holanda. Ela gosta de tatuar pássaros e gatos, esses últimos já estão se tornando sua marca registrada. A menina leva a arte da família a sério e, tendo o pai como maior referência, se dedica para entregar o melhor resultado aos clientes. "Entendo que tatuagens são pra vida inteira, então, não posso cometer nenhum erro. isso me deixa nervosa", disse em entrevista ao site Vice. 

Com apenas 11 anos de idade, Noko ainda não tem nenhuma tatuagem em seu corpo. Além de ser criança, ela entende que em seu país de origem, o Japão, as tattos ainda são vistas como um tabu. Mas ela pretende gravar alguns desenhos em si quando for mais velha e espera que até lá, o preconceito dos japoneses possa ter diminuído. "Não tenho nenhuma tatuagem, mas quero. Não muitas, já que gosto de ir para fontes termais e piscinas, e no Japão, pessoas com tatuagens não podem entrar. Espero que quando eu for adulta, pessoas com tatuagem também possam frequentar fontes termais no Japão". 

 

Monica Benini e Junior Lima adoram marcar na pele o amor que sentem um pelo outro e pela família que construíram juntos, e dessa vez não foi diferente. A artista plástica, que já contou que fez uma tattoo junto com o amado com apenas um mês de namoro, agora decidiu fazer, ao lado do marido, uma homenagem ao filho, Otto.

O casal tatuou um desenho feito pelo pequeno, e em seu Instagram Stories, Junior falou sobre o assunto:

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- Isso aqui quem desenhou foi o Otto. É um desenho que a gente gostou tanto que resolveu tatuar, a Monica também vai fazer.

Já Monica escreveu, em sua rede social:

Ottinho, que já tatuou nossos corações, agora gravado também na pele.

Que fofura!

Além da homenagem ao filho, Junior também tatuou dois triângulos no braço, símbolo usado durante a turnê comemorativa de 30 anos de Sandy & Junior.

Tatuar o corpo pode parecer uma atitude bastante moderna, no entanto, essa forma de expressão já contabiliza mais de cinco mil anos de história. Um dos registros mais antigos foi descoberto nos restos mortais de um homem que teria vivido 3.300 anos antes de Cristo. Os pesquisadores que encontraram o fóssil, em 1991, chegaram à conclusão de que Ötzi - como foi batizado -, teria tatuado diversas linhas em seus punhos e tornozelos a partir da fricção de carvão em cortes verticais feitos na pele. 

Os desenhos gravados na pele já vistos com preconceito, no entanto, com sua popularização e a profissionalização de tatuadores, hoje é cada vez maior o número de adeptos. Mais que isso, à tatuagem foi conferido o status de arte e, assim sendo, está conseguindo conquistar cada vez mais o respeito das pessoas na sociedade.

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O caráter artístico vem chamando a atenção não só do público que decide se tatuar, mas também de artistas que antes se dedicavam a outras formas de expressão até se encontrarem com as tintas que, ao invés de pincel, pedem agulhas para se expressar. 

João Lin (@joaolin) é um deles. O artista tem em seu currículo trabalhos com ilustração, quadrinhos, teatro, vídeo arte, intervenção, design, literatura e música experimental. Há dois anos, após desenvolver um projeto pontual em que a tatuagem estava presente, ele descobriu um mundo de possibilidades que lhe arrebatou. "A minha intenção no início não era me tornar tatuador de fato, era fazer uma experiência como artista visual com um novo suporte e novas ferramentas que seriam desse universo. Mas o que aconteceu é que como eu não tinha essa clareza da dimensão dele e como isso também ia dialogar com o que eu já fazia, eu me surpreendi com as possibilidades e também com as descobertas que eu fui fazendo à medida que comecei a tatuar". 

Ele conta que começou a aprender a nova técnica com o amigo e tatuador Nando Zevê, proprietário do ZV Tatuagem e Galeria, onde hoje Lin atende seus clientes. O aprendizado o impactou não só tecnicamente mas, também, criativamente: "na verdade, ampliou muito a minha visão de desenho, a minha surpresa inicial grande foi quando eu percebi que meu desenho foi mudando quando eu comecei a tatuar por questões muito diversas". 

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João conta que encontrou nessa área uma complexidade e uma forma de expressão mais poderosas do que ele podia imaginar e que a relação de troca que há na tatuagem se manifestou de forma intensa em seu trabalho. "Eu sempre achei uma coisa muito desafiadora você trabalhar, construir uma marca com o outro. Isso eu acho super complexo. O desenho é um elemento só, a tatuagem de fato ela é muito mais ampla. Isso eu sempre achei algo quase inatingível. Ter essa abertura de construir dessa forma um trabalho de desenho, normalmente os desenhistas trabalham muito individualmente, eu achava muito difícil que eu pudesse na tatuagem ter de fato esse trânsito e essa condição de fazer algo que depende do outro de uma maneira essencial". 

Raoni Assis (@assisraoni) e Nando Portela (@nandocportela), que atuam no Nyx Stúdio, também são tatuadores com experiências prévias nas artes visuais. O primeiro - que, inclusive afirma não se achar um tatuador mas sim "um ilustrador que tatua" -, partiu para as agulhas após alguns amigos pedirem desenhos seus para tatuarem. Trabalhando com a arte na pele há cerca de quatro anos, ele fala sobre as particularidades do ofício: "É uma superfície diferente. É específico, o próprio ritmo da mão, você não tem a mesma velocidade (como quando faz uma ilustração). É uma técnica específica, assim como quando você faz na parede com spray, com tinta acrílica, com aquarela, cada coisa tem o seu jeito. Eu faço só desenhos meus, ainda me quebro muito de fazer, gosto muito de melar de tinta os meus trabalhos e na tatuagem não dá, aí pra chegar no que eu gosto eu ainda me quebro muito". 

O "ilustrador que tatua" trabalha no estilo free hand, que consiste em criar desenhos na hora diretamente na pele do cliente. Ele comenta que a relação de confiança e responsabilidade de estar marcando sua arte em outra pessoa é algo que faz diferença na hora de criar: "Eu acho que a parte mais difícil pra mim é essa, é em uma pessoa. As primeiras que eu fiz foram em amigos, e eu sei o que eles estavam esperando, mas você fazer uma tatuagem num cliente aleatório, um negócio que vai ficar marcado, a pessoa tem que gostar muito do que você tá fazendo, ela já tem que gostar da sua linha de trabalho pra te chamar". 

Para Nando Portela, pintar em telas que saem caminhando por aí levando sua obra é algo tão significativo que já causou embates consigo mesmo: "Isso é uma coisa que já me gerou um conflito por conta da exposição em si, mas é massa. A questão de ver na pele, quando já está cicatrizada, já dá aquela felicidade". O tatuador começou a trabalhar com artes visuais em 2016, fazendo pintura em acrílica e murais, no ano seguinte já estava tatuando. "Em algum momento eu tive um insight e lembrei que na minha infância eu comentava que seria tatuador, e isso foi reprimido logo, mas depois eu me lembrei desse desejo", rememora o artista.

Portela acredita que a tatuagem, atualmente, tem um potencial de atração do público até maior do que outras expressões artísticas. Ele trabalha com desenhos próprios, inspirados na cultura popular pernambucana, com pitadas de movimento armorial e literatura de cordel, e sua produção na tatuagem já está lhe levando para outras expressões: "O meu trabalho individual me fez estudar o artesanato em si e de algum modo a tattoo me trouxe para a produção de artesão. Consegui ver que o traço que construí para a tattoo eu consigo levar agora para cerâmica e para madeira". 

Arte autoral

Poder tatuar a obra de um artista autoral é algo que vem ganhando cada vez mais espaço entre os adeptos da tattoo. Desenhos com traços característicos, que carregam com si uma assinatura, têm além de um estilo próprio um valor subjetivo maior. "Vai além não só de você ter uma exclusividade mas é esse tatuador que agora é reconhecido no lugar do artista plástico também, esse tatuador que vai trazer uma poesia, uma poética com ele. É o interesse da pessoa (cliente) de querer saber como essa pessoa construiu isso, o que faz a pessoa investir nesse tipo de trabalho, ser um artista que você se importa com a narrativa que ele traz, acho que isso é uma coisa bacana", diz Nando Portela. 

Para Raoni Assis, a construção da obra durante a tatuagem é mais complexa do que quando assina um contrato para criar uma ilustração. Esse já vem com cláusulas que garantem certa interferência do contratante, mas na tatuagem, isso não acontece e a construção do trabalho acaba sendo conjunta. "Eu acho que não tem muito limite (de interferência), é dentro do que você está disposto a fazer", sintetiza o artista. 

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Já João Lin afirma que se expressar através da tatuagem envolve uma mágica especial que o faz querer cada vez mais enveredar por esse caminho. Para ele, a intensidade da troca desde o contato inicial com seu cliente até o produto final confere à sua obra valor único que pode levar seu fazer artístico muito além: "É você perceber o seu desenho de uma forma dinâmica e viva. Ele ganhou vida porque ganhou a personalidade da pessoa, então já não é mais o desenho que tá no papel, o desenho do papel é só meu mas quando ele tá com você, você faz o seu discurso com aquele desenho. Então, não é mais o meu discurso apenas. O discurso daquele desenho é alterado pelo discurso de quem o carrega. Quem já vem da tatuagem acho que não percebe tanto isso, porque isso já é o que a pessoa faz, isso já é natural. Mas, pra mim, não era natural. Ver o desenho vivo foi uma experiência muito impressionante e foi o que me deixou com tesão de tatuar".

Imagens: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

O tatuador pernambucano Nando Zevê promove uma série de debates, workshops e oficinas coletivas gratuitas para os interessados na arte da tatuagem. As ações acontecem a partir deste sábado (28) até o dia 19 de novembro e integram o Salão Contemporâneo de Tattoo, parte da programação do Festival Coquetel Molotov. 

Abrindo as atividades, João Lin ministra a Oficina de Desenho Non Sense, na ZV Tatuagem e Galeria. O curso tem a proposta de apresentar técnicas e processos criativos envolvendo o desenho além de investigação de estilo autoral. Já na segunda (30), a artista Ianah ministra a oficina Free Hand. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo nandozeve@gmail.com.

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O cronograma segue no mês de outubro, com oficinas de Tattoo Handpoke, com Hannah Storm, no Museu de Arte Aloísio Magalhães (MAMAM), Oficina de Desenho com Lucas Fausino, na ZV Tatuagem e Galeria, nos dias cinco e 13, respectivamente. No dia 16 de outubro, os artistas selecionados promovem uma grande 'desenhada' no MAMAM e no dia 23, no mesmo local, acontece um bate papo sobre representatividade na tatuagem. O encerramento das ações acontece no dia 19 de novembro com a exposição da Magda Santana, três dias após o 3º Salão Contemporâneo de Tattoo no Caxangá Golf Clube que acontece durante o Festival No Ar Coquetel Molotov.  

Programação

Oficina de Desenho Non Sense, com  João Lin - Local: ZV Tatuagem e Galeria  - 28/09

Oficina Free Hand, com Ianah - Local: MAMAM - 30/09 

Oficina de Tattoo Handpoke, com Hannah Storm - Local: Mamam - 05/10

Oficina de Desenho, com Lucas Faustinho - Local: ZV Tatuagem e Galeria - 13/10

Desenhada dos artistas selecionados - Local MAMAM - 16/10

Bate Papo sobre Representatividade na Tattoo - Local: MAMAM 23/10

Abertura da exposição da Magda Santana - Local: Zv Tatuagem e Galeria. - 19/11

Locais:

Estúdio ZV Tatuagem e Galeria - Localizado na Galeria Joana D'Arc – Pina

MAMAM - Rua da Aurora, 265 - Boa Vista

Caxangá Golf Club - Av. Caxangá, 5362 - Iputinga

Com dois tatuadores ao lado de fora da pizzaria Blaze, localizada no Estado norte-americano de Iowa, a empresa propôs até 48 pizzas de graça aos clientes que tatuassem seu logotipo. Com a iniciativa, 65 aderiram a promoção no último sábado (6) e pareceram satisfeitos com a combinação.

A dona do estúdio de tatuagem que participou da promoção explicou à imprensa local as duas opções de arte disponíveis aos clientes: 'chamas laranja', pelo valor de US$ 40 (R$ 154) e 24 pizzas grátis; e a logo completa da marca, por US$ 65 (R$ 215), com direito a 48 pizzas.

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Como cada pizza custa aproximadamente U$ 8,33, os tatuados economizaram cerca de US$ 200 (R$ 774) e US$ 400 (R$ 1.549), dependendo da escolha do desenho, apontou as informações do portal Extra.

A ideia veio do pizzaiolo da Blaze e aprendiz de tatuador. Para Jesse Davis, apenas os frequentadores fiéis topariam participar, entretanto, a promoção "simplesmente pegou fogo". Nick Cooper, de 20 anos, um dos clientes que aceitou a iniciativa, afirmou: "Você normalmente gasta dinheiro em um ou outro, mas agora pode gastar em ambos", e revelou que pretende dar uma festa no estabelecimento.

Rosineia de Aguiar Gomes, uma dona de casa de 53 anos, moradora da cidade de Rio das Ostras, no Rio de Janeiro, ficou famosa, da noite para o dia, na internet, após divulgar o resultado de sua primeira tatuagem. A mulher decidiu desenhar, no braço, um pênis em desenho realista e 'causou' nas redes sociais.

Em entrevista ao Portal IG, Rosineia disse que gostaria mesmo de ter feito a tatuagem no bumbum, mas foi alertada pelo próprio filho de que ninguém veria o desenho, então optou por fazê-lo no braço. Ela disse que pensou cerca de um mês antes de tomar a decisão de tatuar e que o fez porque gosta de desafios: "Queria algo único. Acho que sou a única brasileira que tem um pênis desenhado no corpo. Queria algo que chocasse mesmo".

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O artista responsável pela tattoo é Maurício Miranda, tatuador há 10 anos. Ele disse que, a princípio, se enganou imaginando que a cliente queria o desenho de um tênis. Ele também assegurou ter checado várias vezes se Rosineia estava certa do que queria antes de tatua-la. "Faço tattoo íntima, mas dessa vez fiquei sem graça. Perguntei três vezes se ela queria mesmo fazer essa tatuagem e ela respondeu: 'Claro. Eu adoro pênis, que mulher não gosta?'. Então fiz", contou.

Fim do mistério! Bruna Marquezine havia deixado os fãs curiosos ao revelar na última sexta-feira, dia 5, que estava fazendo novas tatuagens. Mas, neste sábado, dia 6, a tatuadora Sabrina Conde mostrou em seu Instagram um dos desenhos escolhidos pela atriz.

A profissional, que já tatuou Sasha e Xuxa Meneghel, publicou uma foto revelando que a atriz agora possui um ramo de flores embaixo do seio. Na imagem, Bruna aparece cobrindo a parte íntima e deixando em evidência o desenho, feito com traços bem finos.

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Muito obrigada pela confiança, Bru, escreveu Sabrina.

Na imagem, ainda é possível ver uma tatuagem antiga de Bruna, um coração no dedo anelar. O desenho também foi feito por Neymar, tempos depois que a beldade já havia realizado a tatuagem.

Na caixa de comentários da publicação, Fernanda Souza entregou que havia dado a indicação à amiga. No programa Vai Fernandinha, Sasha realizou a tattoo com a profissional e também fez um ramo de flores.

Que bom que deu certo. Não rolou em São Paulo, mas rolou aí, escreveu a esposa de Thiaguinho, se referindo ao fato do trabalho ter sido realizado em Paris, na França, onde Bruna está passando uma temporada. Monica Benini, esposa de Junior Lima, também gostou do desenho e comentou na postagem: Que lindo! Já Sasha apenas curtiu a postagem, mostrando aprovação no desenho feita pela amiga.

Essa pode não ser a única tatuagem nova de Bruna. Em vídeos, ela apareceu tatuando o pulso e também um dos membros inferiores. Além do ramo de flores e do coração, ela já possui outros desenhos espalhados pelo corpo, como uma cruz na costela e uma âncora no tornozelo.

Um torcedor carioca fez uma homenagem e tanto para o craque Neymar. Wemerson Ramos tatuou o rosto do craque em suas costas e eternizou a paixão pelo ídolo na pele. A tatuagem está rodando as redes sociais mas, para ficar pronta, não foi fácil, o jovem gastou mais de R$ 2 mil e passou por uma sessão que durou oito horas até que o trabalho ficasse pronto. 

Wemerson tem 22 anos e o sonho de conhecer Neymar Jr. Na última Copa, em 2014, o jovem teve a ideia de tatuar o jogador em seu corpo, mas esperou pelo momento certo. Este ano, ele fez uma economia que durou cerca de seis meses para poder juntar os R$ 2.500 pedidos pelo tatuador Rodrigo Catuaba pela tatuagem de estilo realista. O resultado agradou em cheio o rapaz e fez valer o esforço de ter passado oito horas sendo tatuado até que a arte ficasse pronta. "Doeu demais. Foi quase um dia inteiro para fazer a tatuagem. Mas valeu a pena, porque ficou do jeito que eu queria", disse em entrevista ao portal G1. 

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Agora, Wemerson começou uma campanha pela internet para que a imagem da tatuagem chegue até ele. Em seu Instagram, ele pede que os visitantes marquem o craque na foto para que ele possa vê-la. O tatuador Rodrigo Catuaba também está na campanha: "Será que ele vai gostar?", questionou o artista em seu perfil pessoal. 

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Hanna Washlake aproxima o celular de uma tatuagem no antebraço, e ele começa a tocar uma gravação com a voz de sua mãe: "Estou orgulhosa de você, te amo muito".

Essa é uma "Soundwave Tattoo", um tipo de tatuagem criada e lançada no ano passado por Nate Siggard em Los Angeles.

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Trata-se de uma onda sonora pintada permanentemente na pele que pode ser lida e reproduzida por um aplicativo de celular. Sua empresa se chama Skin Motion.

As tatuagens quase sempre têm um significado especial registrado num pedaço de pele. Alguns eternizam um amor, um filho, os pais, ou um grupo musical, por meio de uma palavra, um símbolo, uma foto... E agora, um som.

Hanna, de 24 anos, dedicou sua 35ª tatuagem a sua mãe.

"Eu disse basicamente, sem dar muitos detalhes, 'me manda uma gravação de algo que você quer que eu escute sempre', para poder fazer e lhe dar de presente de dia das mães", no próximo 13 de maio.

Tiffany García foi responsável por tatuar a onda sonora, que Hanna começou a reproduzir sem parar.

"Oi, Hanna, sou eu, sua mãe. Estou muito orgulhosa de você, te amo muito e sempre te amarei. Mamãe te ama", diz a mensagem completa.

"É encantador ter sua voz comigo. Ela não será eterna, mas poderei escutar sua voz sempre que quiser", explicou à AFP.

- A inspiração -

Um comentário da namorada de Siggard, Juliana Damiano, foi a origem desta ideia.

Siggard, que já trabalhava há dez anos como tatuador, estava tatuando a onda sonora da música "Tiny Dancer", de Elton John, quando Damiano lhe disse: "Não seria maravilhoso se pudéssemos escutar essa tatuagem?".

Ele viu o potencial e tatuou em si mesmo o primeiro protótipo. Em seguida, subiu na internet.

Os sons, que podem ter no máximo 30 segundos, são variados. O de Siggard inclui um "Te amo" da namorada, seguido dos sons do seu bebê balbuciando.

Outra mulher tatuou o som do latido de seu cachorro.

"A maioria das pessoas faz algo baseado em motivos extremamente sentimentais, às vezes têm um áudio de uma criança, ou uma pessoa querida, ou, vai saber, o som de seu carro preferido, e querem ter ele sempre consigo, é importante para elas", explicou García, membro de uma rede de mais de 300 tatuadores de Skin Motion, em Torrance, 35km ao sul de Los Angeles.

Funciona assim: o usuário sobe um som no site da empresa; a página gera a onda a ser levada ao tatuador especializado, que passará a imagem para a pele.

- No aplicativo -

O aplicativo lê apenas ondas, não funciona com outras formas, ou imagens, e elas têm que ser tatuadas em uma superfície plana, como o antebraço.

Quando a tatuagem for ativada, deve-se pagar pelo serviço de reprodução. São 40 dólares no primeiro ano e, depois, 10 dólares anuais.

Pode-se ter mais de uma, mas cada tatuagem precisa de uma ativação diferente e, portanto, de pagamentos separados.

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