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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou que o número de pessoas com telefones fixos vem diminuindo no país. Nos últimos 12 meses 2,98 milhões de linhas deixaram de operar no Brasil. Atualmente há 35,85 milhões de linhas de telefonia fixa em operação, em comparação com as móveis que, apesar de também estarem diminuindo, somaram 228,64 milhões só no mês de maio. 

Para os usuários de telefonia fixa, em maio de 2019, havia 15,93 milhões de linhas domésticas registradas pelas autorizadas no país e 19,93 milhões pelas concessionárias. Em 12 meses, as autorizadas tiveram redução de 913,94 mil linhas (-5,43%) e, as concessionárias, queda de 2,07 milhões linhas (-9,40%), um número maior do que o registrado no mês anterior. 

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O gráfico aponta para uma mudança no comportamento do consumidor que já vem crescendo desde que os smartphones começaram a ficar cada vez mais presentes na vida das pessoas. O uso do telefone fixo vem caindo vertiginosamente nos últimos anos, mas - apesar disso - é improvável que ele deixe de ser utilizado, uma vez que a Anatel obriga as concessionárias a darem continuidade ao serviço. 

As mais utilizadas

Entre as autorizadas que apresentaram maior participação no setor durante o mês de maio, a Claro registrou a maior participação de mercado, com 10,09 milhões de linhas fixas no País (63,38%), seguida pela Vivo, com 3,90 milhões (24,50%), e TIM, com 968,00 mil linhas (6,07%). Em relação às concessionárias, a Oi possui o maior volume de linhas fixas, 11,08 milhões de linhas (55,60%), seguida pela Vivo, 7,99 milhões (40,10%).

Os números do serviço de telefonia fixa estão disponíveis no Portal da Agência Nacional de Telecomunicações, há informações por empresa, grupo, município e estados e Distrito Federal. 

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As ligações locais e interurbanas feitas de telefone fixo para celular ficarão, em média, 13% mais baratas para o usuário a partir de março, conforme informou a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em nota divulgada nesta segunda-feira (24).

A queda será consequência da redução dos valores de referência para tarifas de remuneração de redes móveis (taxa de interconexão, ou VU-M) pela agência. A taxa é cobrada nos casos de ligação de um telefone fixo para celulares.

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A expectativa da Anatel é que os novos valores nas chamadas de fixo para móvel gerem uma economia anual para os consumidores da ordem de R$ 2,1 bilhões. Além disso, novas quedas de valores estão previstas para 2015, quando novas reduções na tarifa já estão previstas.

Com as mudanças, o preço médio das ligações locais de fixo para celular passará de R$ 0,45 para R$ 0,39. Já o preço médio das ligações interurbanas feitas de fixo para móvel com DDD iniciando com o mesmo dígito (exemplo: DDDs 61 e 62) passará de R$ 0,93 para R$ 0,80, enquanto o preço médio das demais ligações interurbanas de fixo para celular passará de R$ 1,05 para R$ 0,92.

Desta forma, o consumidor da telefonia fixa, que hoje paga uma conta média mensal de R$ 55 passará a pagar a partir de março uma conta média de aproximadamente R$ 49.

Essa redução é decorrente do Plano Geral de Metas de Competição da Anatel, aprovado pela Resolução número 600, de 8 de novembro de 2012, e abrange chamadas da telefonia fixa para celular, sejam ligações locais ou de longa distância, originadas nas redes das concessionárias da telefonia fixa (Oi, Telefônica, CTBC, Embratel e Sercomtel) destinadas às operadoras móveis.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou nesta quinta-feira (8) no Diário Oficial da União o Procedimento Simplificado de Outorga, que vai permitir que as empresas obtenham uma única autorização para a exploração de serviços de banda larga fixa, telefonia fixa e TV por assinatura. Segundo a agência, com o procedimento simplificado, milhares de prestadores poderão praticar ofertas triple play, agregando mais facilidades e valor ao negócio.

Será cobrado um valor único para a outorga dos três serviços, que será R$ 9 mil. Atualmente, quem quiser obter as autorizações separadamente paga cerca de R$ 27 mil, segundo a Anatel. Para aqueles que optarem pela oferta exclusiva de banda larga fixa, o preço público cai de R$ 9 mil para R$ 400,00. Ficará a critério da prestadora solicitar autorização para prestar dois ou três serviços previstos no procedimento.

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Foi anunciado, através de uma entrevista do diretor de marketing e produto da GVT, Ricardo Sanfelice, ao Telesíntese, que a companhia irá lançar um aplicativo com a finalidade de os seus clientes poderem acessar o telefone fixo através do móvel. 

O sistema irá funcionar como VoIP e através da Wi-Fi ou 3G poderá fazer as ligações, pois o serviço é integrado à linha fixa. 

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Um dos sistemas que utilizam VoIP é o Skype, ou seja, o aplicativo da GVT terá o mesmo princípio do software da Microsoft que ficará no lugar do MSN.

Qualquer cliente da operadora poderá fazer o download do aplicativo nas lojas de apps do sistema operacional do smartphone. Quando o usuário desejar realizar a ligação, deve acessar o programa baixado e escolher dentre as opções de fazer ligação via rede fixa ou móvel. O sistema da GVT também permite que o cliente receba as ligações realizadas para o telefone fixo no celular.

Para quem deseja ter o aplicativo no smartphone, ele deverá estar disponível ainda no primeiro semestre deste ano.

Brasília - O Diário Oficial da União publica hoje (4) a resolução da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que reduz a tarifa das chamadas feitas de telefone fixo para celular. Em 80 dias, a agência publicará um ato com os novos valores. Até 2014, a medida fará com que os usuários tenham ganhos de cerca de 45%.

Na prática, segundo a Anatel, a queda será de aproximadamente 10% no valor de cada ligação. Mas, aos poucos, os usuários vão pagar cada vez menos. O objetivo é que o próximo reajuste chegue a 12%. A Anatel pretende promover a redução em três etapas. A última deve ficar em 7%.

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No total, a aplicação desses redutores deve diminuir o valor de comunicação de R$ 0,54, que é o atual, para R$ 0,425 em 2014.

A Anatel publicará o ato de homologação das novas tarifas em até 80 dias. A partir daí, as empresas terão 20 dias para apresentar instrumento de pactuação.


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