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O tênis viveu um momento histórico na noite deste sábado. O multicampeão Roger Federer, um dos maiores tenistas da história, viveu uma emoção única ao reunir 42.517 pessoas na Cidade do México para assistir à partida de exibição contra o alemão Alexander Zverev. O jogo bateu o recorde de público na história do tênis.

O recorde de torcedores presentes em um jogo de tênis era o duelo entre Serena Williams e a belga Kim Clijsters em 2010, em um estádio de futebol em Bruxelas, na Bélgica. Na ocasião, o confronto reuniu 35.681 pessoas.

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Desta vez, a multidão de fãs se aglomerou na Plaza México, conhecida como Praça de Touros, na Cidade do México, a maior arena do mundo. Atual número 3 do mundo, o suíço levou os fãs à loucura ao derrotar Zverev de virada por 2 sets a 1, parciais de 3/6, 6/4 e 6/2.

"Nunca vou esquecer dessa noite mágica na Cidade do México com Alexander Zverev. 42.517 pessoas vieram. Nós quebramos esse recorde juntos. Viva México", celebrou Federer em suas redes sociais.

Como costuma acontecer em partidas de exibição, o duelo foi marcado por lances engraçados e promoveu a interação entre os jogadores e o público. Vários mexicanos pediram para que Federer jogasse o ATP 500 de Acapulco e se declararam ao suíço, que agradeceu o apoio maciço da torcida e prometeu voltar em breve ao México.

"Eu não vinha para cá há 23 anos e isso foi um erro. Nunca me esquecerei desse dia e nada será suficiente para agradecer a todos vocês. Prometo que vou voltar e que não vai demorar tanto tempo", afirmou o suíço.

Zverev também recebeu o carinho dos torcedores. "É impossível me comparar com ele. O que ele fez para o tênis é incrível. Vir ao México é sempre especial para mim, mas hoje eu levarei as melhores lembranças, mesmo tendo perdido o jogo", disse o tenista alemão.

Federer está realizando um giro pela América Latina para uma série de partidas amistosas. Além do México, o suíço já passou por Chile (Santiago), Argentina (Buenos Aires) e vai encerrar seu tour pelo continente neste domingo com uma passagem pelo Equador (Quito). Ele também iria à Colômbia, mas o compromisso foi cancelado por falta de segurança na capital Bogotá, que vive uma onda de manifestações contra o governo.

Em julho, o agente e sócio do tenista, o norte-americano Tony Godsick, afirmou ao Estado que tentou incluir o Brasil no giro, mas não encontrou investidores interessados no evento. Em 2012, o suíço fez sua primeira visita ao país de Gustavo Kuerten, numa série de jogos realizados no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.

A equipe do Canadá é a primeira classificada para a semifinal das Finais da Copa Davis. Nesta quinta-feira (21), quando muitos times ainda se enfrentam pela fase de grupos, os canadenses venceram os australianos por 2 jogos a 1, na quadra dura da Caja Magica, em Madri, pelas quartas de final.

Destaque do time canadense na fase de grupos, Vasek Pospisil voltou a se destacar nesta quinta. Ele venceu o jogo de simples contra John Millman por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (9/7) e 6/4. Na sequência, a Austrália empatou o confronto com o triunfo de Alex De Minaur sobre Denis Shapovalov por 3/6, 6/3 e 7/5.

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Nas duplas, porém, Pospisil voltou a fazer a diferença. Ele e Shapovalov superaram Jordan Thompson e John Peers, por duplo 6/4. O time australiano esteve desfalcado de Nick Kyrgios em razão de uma lesão na clavícula. Ele se machucou nos primeiros duelos da Austrália nesta semana.

Na semifinal, os canadenses vão enfrentar os vencedores do duelo entre a Sérvia e a Rússia. Liderados por Novak Djokovic, os sérvios terminaram a fase de grupos na liderança do Grupo A, nesta quinta, ao vencerem e eliminarem os franceses por 2 a 1.

No início do duelo, Filip Krajinovic superou Jo-Wilfried Tsonga por 7/5 e 7/6 (7/5). Na sequência, o atual número dois do mundo derrotou Benoit Paire por duplo 6/3 - foi sua 14ª vitória consecutiva na Davis. Nas duplas, Pierre-Hugues Herbert e Nicolas Mahut bateram Viktor Troicki e Janko Tipsarevic por duplo 6/4. O Japão, outro integrante desta chave, também foi eliminado.

Já a Rússia, que não entrou em quadra nesta quinta e enfrentará os sérvios na sequência, avançou como segundo colocado do Grupo B, atrás da Espanha. No novo formato da Davis, cujo Grupo Mundial deu lugar às Finais, avançam à fase de mata-mata os primeiros colocados de cada chave e mais os dois melhores segundos colocados.

Pelo Grupo E, a Grã-Bretanha avançou mesmo sem contar com Andy Murray, poupado, nesta quinta. Kyle Edmund venceu Mikhail Kukushkin por duplo 6/3, enquanto Alexander Bublik empatou o duelo ao superar Daniel Evans por 5/7, 6/4 e 6/1. Nas duplas, Jamie Murray e Neal Skupski despacharam Bublik e Kukushkin por 6/1 e 6/4.

Os britânicos terminaram na primeira colocação da chave, enquanto casaques e holandeses se despediram da competição. Nas quartas de final, eles vão ter pela frente os alemães. A Alemanha selou sua classificação e a primeira posição do Grupo C ao vencer o Chile por 2 a 1.

Phillip Kohlschreiber somou o primeiro ponto dos alemães no duelo ao superar Nicolas Jarry por 6/4 e 6/3. Mas Cristian Garin empatou ao vencer Jan-Lennard Struff por 6/7 (3/7), 7/6 (9/7) e 7/6 (10/8). Nas duplas, Kevin Krawietz e Andreas Mies derrotaram Marcelo Tomas Barrios e Alejandro Tabilo por 7/6 (7/3) e 6/3. O Chile foi eliminado e a Argentina avançou na segunda posição da chave.

Nas quartas de final, os argentinos vão enfrentar os anfitriões espanhóis. Este e os outros dois duelos desta fase ainda não realizados serão disputados nesta sexta-feira.

A temporada de 2019 do tênis terminou e Marcelo Melo não tem do que reclamar. Após a disputa do ATP Finals, em Londres, na semana passada, quando caiu nas semifinais para os campeões franceses Pierre-Hugues Herbert e Nicolas Mahut, o duplista mineiro entrou de férias e nesta quarta-feira fez um balanço positivo do ano, já que pela sétima vez seguida fechou a maratona de competições dentro do Top 10.

Melo e seu habitual parceiro, o polonês Lukasz Kubot, encerraram 2019 como a segunda melhor dupla do mundo, com 5.000 pontos - atrás apenas dos colombianos Juan Sebastian Cabal e Robert Farah (8.500). Já no ranking mundial individual de duplas, ficaram entre os Top 10: Melo em sétimo, com 4.910 pontos, e Kubot na sexta colocação, com 5.090. O brasileiro encerrou 2018 como nono do mundo, ficou em primeiro em 2017 e 2015, oitavo em 2016 e sexto colocado em 2013 e 2014.

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"Começamos o ano eu machucado, o Lukasz jogou sozinho, com outro parceiro. Depois, até encontrar o ritmo, foi só em Indian Wells (em março). Aí terminando como a segunda melhor dupla do mundo e os resultados que tivemos, acho que foi uma excelente temporada. Resultados, logicamente, vão e vem. E encerramos o ano muito bem. Fizemos bom resultado no US Open, três finais seguidas (Beijing, Xangai e Viena), mais a semi no ATP Finals. Foi ótimo" analisou Melo.

"Terminar como a dupla número 2 do mundo, nós dois Top 10, fenomenal. Acho que só tem coisa positiva. Foram muito mais vitórias que derrotas e isso traz muita confiança para o ano que vem. Agora é descansar que a temporada foi longa e ir com tudo em 2020", completou o tenista mineiro.

Melo e Kubot encerraram o ano tendo chegado a seis finais e conquistado o título do ATP 250 de Winston-Salem (Estados Unidos) - o 13.º juntos e o 33.º da carreira do brasileiro. Foram vice-campeões nos ATP 500 de Halle (Alemanha), Pequim (China) e Viena (Áustria) e nos Masters 1000 de Indian Wells (EUA) e Xangai (China). E caíram nas semifinais no ATP Finals, nos Masters 1000 de Miami (EUA) e Roma (Itália) e no ATP 500 de Washington (EUA).

Recordista brasileiro em número de títulos e também em semanas no topo do ranking da ATP (56), assim como em participações no ATP Finals - completou sete seguidas -, em 2019 Melo somou mais um recorde ao atingir 500 vitórias na estreia no ATP 500 de Washington, em julho. É o maior vencedor entre os tenistas do Brasil, passando a ser o 35.º jogador de todos os tempos a atingir essa marca - atualmente são 523.

No jogo que marcou o reencontro de Rafael Nadal e Daniil Medvedev depois da épica decisão que os dois fizeram no último US Open, o espanhol voltou a levar a melhor sobre o russo ao buscar uma incrível virada no terceiro set do confronto realizado nesta quarta-feira, na O2 Arena, em Londres, pela segunda rodada do Grupo Andre Agassi do ATP Finals, torneio que reúne os oito melhores tenistas da temporada.

O atual líder do ranking mundial chegou a estar perdendo a parcial derradeira do duelo por 4/0 e depois por 5/1, mas conseguiu buscar a igualdade por 5/5 e depois faturou o triunfo de forma surpreendente, no tie-break. No fim, Nadal venceu por 2 sets a 1, com 6/7 (3/7), 6/3 e 7/6 (7/4), em 2h46 de duelo na capital inglesa.

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Essa foi a primeira vitória do espanhol neste ATP Finals, no qual estreou na última segunda-feira com uma derrota para o alemão Alexander Zverev, atual campeão, por 2 sets a 0. Já Medvedev foi batido pela segunda vez após ter aberto campanha sendo superado pelo grego Stefanos Tsitsipas, também em sets diretos na última segunda.

Com o resultado, o atual quarto colocado do ranking mundial poderá dar adeus às chances de classificação às semifinais da competição já nesta quarta-feira. Isso ocorrerá se Zverev superar Tsitsipas no duelo marcado para começar às 17 horas (de Brasília). Com isso, o alemão garantiria vaga na próxima fase por antecipação e fecharia campanha neste Grupo Andre Agassi contra um já eliminado Medvedev. Já Nadal e o tenista da Grécia se enfrentariam no outro duelo que fechará esta chave e valeria um lugar nas semifinais, pois ambos jogariam em busca de uma segunda vitória, sendo que o russo só poderá terminar este estágio inicial do torneio com no máximo um triunfo.

Ainda em busca do primeiro título do ATP Finals em sua carreira, Nadal chegou a Londres em condições físicas incertas, pois não conseguiu disputar a semifinal do Masters 1000 de Paris, no sábado retrasado, por causa de uma distensão abdominal. E após cair diante de Zverev na estreia, o espanhol se viu muito próximo de uma nova derrota nesta quarta.

No equilibrado primeiro set do confronto, ele e Medvedev confirmaram todos os seus saques e forçaram a disputa do tie-break, no qual o russo foi melhor e abriu vantagem com um 7/3. Na segunda parcial, porém, o número 1 do mundo confirmou todos os seus serviços e converteu dois de quatro break points para fazer 6/3 e empatar o duelo.

No set final, Medvedev conquistou duas quebras de saque consecutivas, abriu 4/0 e depois 5/1 para ficar a um game da vitória. Porém, começou a cometer muitos erros e viu o espanhol devolver as duas quebras, empatar o jogo e forçar novo tie-break. A essa altura, o russo já exibia irritação com os seus próprios vacilos e, justamente ao jogar para fora uma bola em um golpe do fundo de quadra, ele acabou cedendo o ponto que assegurou ao espanhol o placar de 7/4 que liquidou o jogo.

Essa foi a sua terceira vitória em três jogos contra o russo. Os dois duelos anteriores entre os dois também ocorreram neste ano. No primeiro deles, o espanhol arrasou por 6/3 e 6/0 no Masters 1000 do Canadá. Depois, porém, o favorito precisou jogar cinco equilibrados sets para derrotar o rival na final do US Open, o Grand Slam realizado em Nova York. "Eu sinto por Daniil porque jogou muito melhor do que eu no terceiro set", disse o vencedor logo após o duelo desta quarta. E ele também reconheceu: "Sinceramente, eu tive muita sorte". "Você ganha uma de cada mil partidas como essa", completou.

A vitória de Nadal nesta quarta-feira também voltou a colocar fogo na disputa pela liderança do ranking mundial, que está em jogo neste ATP Finals. O sérvio Novak Djokovic, que também acumula uma vitória e uma derrota na outra chave do torneio, tem chance de encerrar esta temporada como número 1 do mundo.

Dominika Cibulkova, a eslovaca que alcançou a final do Aberto da Austrália em 2014 e conquistou o título do WTA Finals em 2016, anunciou nesta terça-feira (12) a sua aposentadoria do tênis.

Essa conquista no evento que reúne as melhores tenistas da temporada foi, aliás, a última da carreira de Cibulkova, que entrou em quadra pela última vez em maio, quando perdeu para Aryna Sabalenke em Roland Garros. No total, somou oito títulos em 21 finais no circuito da WTA.

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Considerada muito baixa para o tênis profissional, pois mede apenas 1,61 metro, Cibulkova alcançou a sua melhor posição no ranking da WTA em maio de 2017, quando estava em quarto lugar.

"Quando comecei a jogar tênis, as pessoas me diziam: 'Não, Domi. Você é muito baixinha'", disse Cibulkova, ao site da WTA. "Era algo que sempre escutava e faz com o que aconteceu na minha carreira tenha sido ainda mais incrível", acrescentou.

Cibulkpova abriu uma academia de tênis e uma fundação de caridade que se concentra em ajudar atletas eslovacos a se adaptarem à rotina de competir no mais alto nível. Assim, deve se concentrar nessas tarefas a partir de agora.

"Agora, que venham novos desafios e tempo dedicado à minha família e amigos, conhecendo novas pessoas e lugares, e criando novas memórias. Eu sentirei falta do apoio dos meus fãs, mas nunca esquecerei o tênis porque é para sempre parte de mim. Vamos! O novo começa", afirmou.

Após o anúncio de Cibulkova, o presidente da WTA, Micky Lawler, ressaltou "a extraordinária sutileza, velocidade e leitura da quadra".

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O tênis brasileiro foi alvo de mais um caso de doping. Nesta segunda-feira (11), a Federação Internacional de Tênis (ITF, na sigla em inglês) anunciou que a jovem Camilla Emília Maffei Bossi, de apenas 16 anos, foi flagrada em teste positivo realizado em março. Ela foi punida com suspensão retroativa de seis meses, período finalizado em setembro.

Camilla Bossi teve amostras de urina colhidas durante a disputa do Pro Circuit W25 Campinas, torneio de nível ITF disputado no interior de São Paulo. A competição foi realizada entre 25 e 31 de março deste ano e a urina foi obtida no dia 27. Foi a primeira vez que a tenista se submeteu a um teste antidoping em sua carreira.

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A punição, anunciada somente nesta segunda, é retroativa à data do torneio em que foi flagrado o doping. A suspensão, portanto, foi encerrada no fim de setembro. A tenista, assim, já está liberada para voltar às competições.

As amostras de Camilla foram enviadas ao laboratório de Montreal, no Canadá, onde fica a principal estrutura da Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês). No exame, foi detectada a presença de Enobosarm, uma substância do tipo SARM S-22, proibida pela entidade. Trata-se do mesmo tipo de resultado flagrado nas amostras da também tenista Beatriz Haddad Maia, número 1 do Brasil. Ela está suspensa provisoriamente desde julho e ainda aguarda a decisão final da ITF sobre o seu caso.

Esta substâncias é considerada "agente anabólico" pela Wada. SARM, sigla para "selective androgen receptor modulator" ou "moduladores seletivos do receptor de androgênio". Trata-se de uma versão aperfeiçoada dos esteroides anabolizantes tradicionais, mas com a promessa de causar menos efeitos colaterais no organismo.

O SARM foi desenvolvido inicialmente pela indústria farmacêutica como alternativa aos esteroides anabolizantes para pacientes com perda muscular. No entanto, mesmo sem o reconhecimento da FDA (Food and Drug Administration, na sigla em inglês), a agência norte-americana responsável pela aprovação de alimentos e medicamentos, as substâncias passaram a ser utilizadas por atletas amadores e profissionais para crescimento muscular.

Em início de carreira, Camilla Bossi tem trajetória ainda discreta entre os juvenis do Brasil. Já foi a 465ª do ranking da ITF, no início de março deste ano, antes de ser flagrado no doping. Atualmente, sem poder jogar nos últimos meses, caiu para o 1000º posto. Em seu currículo, a jovem atleta já tem um título e um vice no Banana Bowl, torneio juvenil mais tradicional do País, e no Campeonato Júnior de Porto Alegre, mais conhecido como Copa Gerdau.

CASOS RECORRENTES - O Brasil vem se destacando nos últimos pelos recorrentes flagras em exames de doping. Antes do caso de Camilla, o tênis brasileiro teve seguidos casos nos últimos dois anos, com destaque para Beatriz Haddad Maia e Thomaz Bellucci, suspenso por cinco meses no ano passado.

Também deram positivo em testes antidoping: Américo Lanzoni Netto (cumpre suspensão até 24 março de 2020), Yuri Schwanke de Andrade (até 13 de março de 2020), Marcelo Demoliner, Marcela Valle, Fernando Romboli, Igor Marcondes e Marcelo Melo, ainda no ano de 2007.

Após emplacar forte sequência no circuito, o tenista brasileiro Thiago Wild deu um salto de 20 posições no ranking da ATP, atualizado nesta segunda-feira, e obteve sua melhor colocação da carreira: 215º. O atleta de apenas 19 anos, que vem de um título e uma semifinal de challenger, já o número três do Brasil.

Wild foi semifinalista do Challenger de Montevidéu, no fim de semana, no Uruguai. Ao ser derrotado pelo espanhol Jaume Munar, o brasileiro teve encerrada uma sequência de dez vitórias consecutivas. Nesta série, derrubou quatro tenistas do Top 100 e obteve o título do Challenger de Guayaquil, no Equador, o seu primeiro deste nível na carreira.

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Com os pontos somados na semana passada, o campeão juvenil do US Open de 2018 já aparece entre os três melhores brasileiros do ranking. Está atrás apenas de Thiago Monteiro, que perdeu duas posições e aparece na 90ª posição, e João Menezes, que ganhou dois postos (189º). O experiente Rogério Dutra Silva aparece em 239º.

Entre os primeiros colocados, não houve mudanças na atualização desta segunda. Após uma semana sem torneios de maior peso - houve apenas o NextGen -, a primeira alteração na lista da ATP aconteceu somente no 31º posto. O canadense Milos Raonic subiu um lugar, para esta posição.

O espanhol Rafael Nadal ocupa a ponta pela segunda semana seguida, após desbancar Novak Djokovic. O sérvio, contudo, poderá retomar a liderança se for campeão do ATP Finals, nesta semana, em Londres. Para tanto, terá que torcer para o rival espanhol não chegar à decisão. Apenas 640 pontos separam os dois tenistas na lista.

O suíço Roger Federer figura na terceira colocação geral, sem chances de retomar o topo nesta reta final do ano. Ele é seguido de perto pelo russo Daniil Medvedev e pelo austríaco Dominic Thiem, fechando o Top 5.

FEMININO - Na lista da WTA, as brasileiras também subiram na atualização desta segunda. Beatriz Haddad Maia, mesmo suspensa de forma provisória por doping, ganhou um posto (119º). Gabriela Cé, Teliana Pereira e Carolina Meligeni Alves conquistaram 13, quatro e 16 postos na relação das melhores tenistas do mundo, respectivamente. E aparecem agora em 230º, 371º e 391º.

Na relação das primeiras colocadas, também não houve mudanças relevantes, após uma semana apenas com a disputa da final da Fed Cup. A maioria das tenistas já estava de férias. A primeira alteração aconteceu somente no 35º posto, com a espanhola Garbiñe Muguruza alcançando esta posição.

A australiana Ashleigh Barty vai terminar o ano no topo, seguida da checa Karolina Pliskova, da japonesa Naomi Osaka, da romena Simona Halep e da canadense Bianca Andreescu.

 

Confira a lista dos 20 primeiros colocados da ATP:

1º - Rafael Nadal (ESP), 9.585 pontos

2º - Novak Djokovic (SER), 8.945

3º - Roger Federer (SUI), 6.190

4º - Daniil Medvedev (RUS), 5.705

5º - Dominic Thiem (AUT), 5.025

6º - Stefanos Tsitsipas (GRE), 4.000

7º - Alexander Zverev (ALE), 2.945

8º - Matteo Berrettini (ITA), 2.670

9º - Roberto Bautista Agut (ESP), 2.540

10º - Gael Monfils (FRA), 2.530

11º - David Goffin (BEL), 2.335

12º - Fabio Fognini (ITA), 2.290

13º - Kei Nishikori (JAP), 2.180

14º - Diego Schwartzman (ARG), 2.125

15º - Denis Shapovalov (CAN), 2.050

16º - Stan Wawrinka (SUI), 2.000

17º - Karen Khachanov (RUS), 1.840

18º - Alex de Minaur (AUS), 1.775

19º - John Isner (EUA), 1.770

20º - Grigor Dimitrov (BUL), 1.747

90º - Thiago Monteiro (BRA), 616

189º - João Menezes (BRA), 266

215º - Thiago Seyboth Wild (BRA), 235

239º - Rogério Dutra Silva (BRA), 200

Lista das 20 primeiras colocadas da WTA:

1º - Ashleigh Barty (AUS), 7.851 pontos

2º - Karolina Pliskova (RCH), 5940

3º - Naomi Osaka (JAP), 5.496

4º - Simona Halep (ROM), 5.462

5º - Bianca Andreescu (CAN), 5.192

6º - Elina Svitolina (UCRA), 5.075

7º - Petra Kvitova (RCH), 4.776

8º - Belinda Bencic (SUI), 4.685

9º - Kiki Bertens (HEL), 4.245

10º - Serena Williams (EUA), 3.935

11º - Aryna Sabalenka (BIE), 3.120

12º - Johanna Konta (ING), 2.879

13º - Madison Keys (EUA), 2.767

14º - Sofia Kenin (EUA), 2.740

15º - Petra Martic (CRO), 2.617

16º - Marketa Vondrousova (RCH), 2.390

17º - Elise Mertens (BEL), 2.290

18º - Alison Riske (EUA), 2.210

19º - Donna Vekic (CRO), 2.205

20º - Angelique Kerber (ALE), 2.175

119º - Beatriz Haddad Maia (BRA), 539

230º - Gabriela Cé (BRA), 257

371º - Teliana Pereira (BRA), 125

391º - Carolina Meligeni Alves (BRA), 114

Novak Djokovic confirmou o favoritismo e chegou à sua sexta final do Masters 1000 de Paris, neste sábado, com uma vitória por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7-5) e 6/4, contra Grigor Dimitrov. Foi a nona vitória em dez partidas contra o búlgaro.

O número um do mundo continua a caminho de seu quinto título na Bercy Arena e de um 55º encontro com o velho rival Rafael Nadal, com quem ainda disputa o primeiro lugar do ranking. O espanhol, segundo da ATP, mas que deve assumir o primeiro posto na próxima segunda-feira, disputa sua semifinal também neste sábado contra o canadense Denis Shapovalov.

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Na partida que definiu a passagem do sérvio à final, Djokovic e Dimitrov conquistaram mais de 80% dos pontos de primeiro saque em um primeiro set dos mais apertados, no qual nenhum dos dois entregou quebra de saque alguma. Mas quando Dimitrov vencia o tie-break por 5 a 4 e teve a chance de fechar o set, Djokovic conseguiu salvar e levar a melhor por 7 a 6 no fim da parcial.

Ainda mais tranquilo no segundo set, o sérvio obteve uma quebra no quinto game e passou a controlar totalmente o restante do confronto com experiência, não dando mais chances ao adversário e fechando a partida.

Djokovic, que tenta terminar o ano como número 1 do mundo pela sexta vez na carreira, ganhou seu primeiro título no evento francês há dez anos e depois três em

sequência de 2013 a 2015. Na única decisão perdida das cinco que jogou, caiu diante do russo Karen Khachanov no ano passado.

O brasileiro Marcelo Melo e o polonês Lukasz Kubot foram eliminados logo na estreia na chave de duplas do Masters 1000 de Paris, na França. Nesta quarta-feira (30), eles foram batidos pelo argentino Maximo González e pelo norte-americano Austin Krajicek por 2 sets a 1, com parciais de 6/7 (5/7), 6/4 e 8/10, em 1h54min de confronto.

Em um duelo marcado pelo equilíbrio, Melo e Kubot sofreram apenas uma quebra ao longo da partida, em seis breaks points cedidos aos rivais. E acabaram faturando duas quebras sobre os rivais. González e Krajicek, contudo, venceram os pontos mais importantes e sacramentaram a vitória.

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Com a queda, brasileiro e polonês agora vão se concentrar na preparação da dupla para a última competição deles no ano. O ATP Finals terá início no dia 10 de novembro, em Londres, e vai reunir os oito melhores tenistas da temporada e as oito melhores duplas.

Antes de Melo, Bruno Soares também se despediu de forma precoce da quadra dura e indoor de Paris. O brasileiro e o croata Mate Pavic foram derrotados pelo neozelandês Artem Sitak e pelo indiano Divij Sharn, de virada, por 2 sets a 1.

Com estas derrotas, o Brasil não tem mais representantes no último Masters 1000 da temporada 2019.

Roger Federer anunciou mais uma desistência nesta quarta-feira (30). Dois dias após descartar sua participação no Masters 1000 de Paris, nesta semana, o tenista suíço divulgou que também não estará na ATP Cup, competição que estreará no calendário em 2020, no início de janeiro.

O atual número três do mundo alegou mais uma vez que pretende ter um calendário enxuto no próximo ano para prolongar sua carreira no circuito. Ao mesmo tempo, ele quer passar mais tempo com a família no início do ano, quando a maioria dos tenistas já está competindo no circuito, após um período de pré-temporada, em dezembro.

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"É com grande pesar que vou desistir da primeira edição da ATP Cup. Depois de muita discussão, tanto com minha família quanto com minha equipe, eu decidi que passar mais duas semanas em casa será benéfico tanto para a minha família quanto para o meu tênis", declarou o tenista de 38 anos.

Federer era considerado uma das principais estrelas da nova competição, disputada entre países, como se fosse uma rival da Copa Davis. A ausência, anunciada antecipadamente, na reformulada Davis e as críticas públicas do tenista às mudanças no tradicional torneio entre nações era visto como trunfo e diferencial da ATP Cup.

"Me causa dor não poder fazer parte do mais empolgante novo torneio do calendário, mas esta é a decisão certa a ser tomada se eu quiser continuar jogando por um período maior no circuito", argumentou Federer, que poderá estrear em 2020 diretamente no Aberto da Austrália, o primeiro Grand Slam do ano.

A decisão de Federer afetará diretamente a Suíça na ATP Cup. Sem o tenista e sem Stan Wawrinka, que já havia anunciado sua desistência, o país não poderá ser representado na competição. Com premiação de US$ 15 milhões (cerca de R$ 60 milhões), o torneio será disputado entre os dias 3 e 12 de janeiro, nas cidades de Brisbane, Perth e Sydney, todas na Austrália. E servirá de preparação para o primeiro Slam da temporada.

Sem Federer, a organização da ATP Cup deve apostar em outros ídolos do esporte, como o espanhol Rafael Nadal e o sérvio Novak Djokovic, ambos já garantidos na competição. O escocês Andy Murray, ex-número 1 do mundo, também deve participar.

Ainda nesta temporada, Federer só disputará mais um torneio, o ATP Finals, que reúne os oito melhores do ano, em Londres, a partir do dia 10 de novembro.

O britânico Andy Murray deu fim a um longo jejum ao bater o suíço Stan Wawrinka, neste domingo, na decisão do Torneio de Antuérpia. O triunfo por 2 sets a 1, parciais de 3/6, 6/4 e 6/4, saiu somente depois de um sofrido duelo que durou 2h25, na decisão do ATP 250 belga.

Desde março de 2017 sem chegar a uma decisão no circuito, tampouco vencer uma competição desde fevereiro do mesmo ano, Murray, hoje, é apenas o número 243 do mundo, e tenta a retomada na carreira depois de uma cirurgia no quadril em janeiro, lesão que o levou a cogitar a aposentadoria.

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O 46º título do britânico saiu diante de um Wawrinka - dono de três taças de Grand Slam e atual número 18 do mundo - que esteve melhor na primeira metade do confronto. O suíço conseguiu uma quebra de serviço e chegou à vitória no primeiro set conseguindo de salvar dois break points.

Com nova quebra no início da segunda parcial, Wawrinka esteve perto da vitória ao ter duas novas chances quando estava 4/4. Com calma, Murray não só evitou nova vantagem do adversário como tomou as rédeas do set para vencê-lo atuando mais do fundo da quadra e forçando erros do oponente.

No último e decisivo set, o ex-número 1 do mundo novamente teve calma para reverter uma desvantagem de duas quebras sofridas e rumar para o título, novamente esperando por equívocos de Wawrinka e definindo a parada quando a parcial estava empatada em quatro games.

ESTOCOLMO - O canadense Denis Shapovalov, 34 do mundo, comemorou seu primeiro título da carreira profissional ao levar o Torneio de Estocolmo, um ATP 250 disputado na Suécia. O jovem tenista, de 20 anos, passou pelo sérvio Filip Krajinovic, 60º no ranking, com um duplo 6/4 na final, disputada neste domingo.

Shapovalov tornou-se promessa do tênis ao vencer o torneio juvenil de Wimbledon em 2016 e obter vitórias marcantes contra atletas do quilate de Rafael Nadal e Juan Martin del Potro, ambas no Masters 1000 de Montreal de 2017.

MOSCOU - No Torneio de Moscou, ATP 250 realizado na Rússia, a taça ficou com um tenista local. Andrey Rublev celebrou a conquista no dia de seu aniversário de 22 anos ao dominar e vencer o confronto diante do francês Adrian Mannarino, 44º do mundo. Trigésimo primeiro do ranking, Rublev conseguiu seu segundo troféu na carreira com um triunfo por 2 sets a 0 (6/4 e 6/0).

O ATP 250 de Estocolmo não acabou como o brasileiro Bruno Soares esperava neste domingo. Ao lado do parceiro croata Mate Pavic, ele foi derrotado na final da chave de duplas do torneio pela dupla formada pelo francês Edouard Roger Vasselin e o finlandês Henri Kontinen por 2 sets a 0, parciais de 6/4 e 6/2.

Campeões em Xangai na semana passada, Soares e Pavic estavam invictos havia oito partidas e tinham avançado à decisão ao derrotar o holandês Jean Julien Roger e o romeno Horia Tecau, parceria cabeça de chave número 1 do evento.

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Neste domingo, acabaram derrotados em 1h07min na quadra de piso duro e coberta do evento sueco especialmente pelo ótimo aproveitamento dos adversários no serviço, que praticamente não ofereceram chances de quebra.

A única oportunidade concedida, já no sétimo game do primeiro set, com Roger Vasselin sacando, não foi agarrada e a parcial acabou fechada em uma dupla falta cometida por Pavic.

O domínio continuou com a parceria formada pelos europeus, que obrigaram Soares/Pavic a salvar dois break points logo de cara no segundo set. A partir do quinto game, porém, não teve jeito e Vasselin/Kontinen partiu para confirmar o triunfo.

Com a perda do título em sua 62ª decisão na carreira, Soares, de 37 anos, perde tanto a chance de conquistar seu quarto título na temporada, pois já havia sido campeão, além de Xangai, em Sydney e Stuttgart, como a de levar sua terceira taça em Estocolmo. As outras conquistas foram em 2009, ao lado de Kevin Ullyett, do Zimbábue, e em 2012, com o compatriota Marcelo Melo.

No embalo do seu primeiro título de nível WTA, a tenista norte-americana Coco Gauff foi a grande estrela da nova atualização do ranking, nesta segunda-feira. A tenista de apenas 15 anos saltou 39 posições e alcançou o 71º posto, sua melhor posição até agora, ao se sagrar campeã do Torneio de Linz, na Áustria. Antes de despontar em Wimbledon, quando passou a se destacar mundialmente, ela figurava na 313ª posição.

Outro destaque da lista feminina é a sueca Rebecca Peterson, campeã em Tianjin, na China. Ela subiu 15 posições e agora figura em 44º lugar, também sua melhor colocação da carreira.

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Após uma semana sem torneios de maior peso no circuito feminino, não houve mudanças no Top 10, com a australiana Ashleigh Barty sustentando a ponta com folga. Na verdade, a primeira alteração aconteceu somente na 23ª colocação, com a dinamarquesa Caroline Wozniacki ganhando uma posição, mesmo sem entrar em quadra.

A ucraniana Elina Svitolina também foi um dos destaques do dia, mesmo sem competir na semana passada. A atual número quatro do mundo selou sua vaga no WTA Finals, a competição que reúne as oito melhores tenistas da temporada, no fim deste mês. Ela foi a sétima jogadora a garantir a classificação, após Barty, Karolina Pliskova, Simona Halep, Bianca Andreescu, Naomi Osaka e Petra Kvitova. Falta, portanto, apenas uma vaga para o torneio.

Entre as brasileiras, o destaque da atualização desta segunda no ranking é Teliana Pereira. Retomando aos poucos sua boa forma técnica, a ex-número 1 do País saltou nada menos que 82 colocações e passou a figurar no 416º posto após ser vice-campeã em Santa Margherita di Pula, na Itália. Paula Gonçalves e Carolina Meligeni ganharam seis posições cada e Beatriz Haddad Maia, ainda cumprindo suspensão provisória por doping, caiu um posto.

MASCULINO - Na ATP, o destaque é o russo Daniil Medvedev. O campeão do Masters 1000 de Xangai, no domingo, desbancou o suíço Roger Federer no ranking da temporada, alcançando a terceira colocação. Ambos os tenistas já estão classificados para o ATP Finals, que reúne os oito melhores da temporada em Londres, no próximo mês.

Com seu terceiro título em seis finais consecutivas, o tenista da Rússia soma agora 5.875 pontos em 2019, contra 5.690 do suíço. O sérvio Novak Djokovic ocupa a liderança do ranking do ano, que conta a pontuação obtida apenas desde janeiro, com 7.945, sendo seguido pelo espanhol Rafael Nadal, campeão do US Open.

Além deles, estão garantidos no ATP Finals o austríaco Dominic Thiem e o grego Stefanos Tsitsipas.

 

Confira abaixo a lista das 20 primeiras colocadas do rankings feminino:

1º - Ashleigh Barty (AUS), 7.096 pontos

2º - Karolina Pliskova (RCH), 5.940

3º - Naomi Osaka (JAP), 5.621

4º - Elina Svitolina (UCR), 5.495

5º - Bianca Andreescu (CAN), 5.041

6º - Simona Halep (ROM), 4.962

7º - Petra Kvitova (RCH), 4.776

8º - Kiki Bertens (HOL), 4.495

9º - Serena Williams (EUA), 3.935

10º - Belinda Bencic (SUI), 3.848

11º - Johanna Konta (ING), 3.063

12º - Sloane Stephens (EUA), 2.818

13º - Angelique Kerber (ALE), 2.775

14º - Madison Keys (EUA), 2.767

15º - Sofia Kenin (EUA), 2.615

16º - Aryna Sabalenka (BIE), 2.580

17º - Petra Martic (CRO), 2.458

18º - Marketa Vondrousova (RCH), 2.390

19º - Elise Mertens (BEL), 2.290

20º - Alison Riske (EUA), 2.185

103º - Beatriz Haddad Maia (BRA), 609

229º - Gabriela Cé (BRA), 258

379º - Paula Cristina Gonçalves (BRA), 118

397º - Carolina Alves Meligeni (BRA), 111

Saulo Poncio postou em seu stories do Instagram que a babá de seu filho Davi, fruto de seu relacionamento com a influencer Gabi Brandt, tirou se querer o lacre do calçado da criança. A questão é que o lacre faz parte do design no sapato, mas Solene Angelo não sabia. A cena viralizou na internet e apesar de todos estarem rindo nos registros, não chegou de maneira muito pacífica para alguns internautas.

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Muitos usuários foram até o Twitter comentar o ocorrido e na noite da última sexta-feira, dia 11, a renomada babá resolveu se pronunciar com o ocorrido e explicar que tudo não passou de um mal entendido, e que a família a tratava muito bem:

Sim senhora Barbosa, foi verdade, cortei o lacre, eu não sabia! Mas eles me amam e não me trataram mal por isso de maneira alguma! Se fosse algum patrão estúpido que já tive antes teria me tratado mal sim por isso, mas eles não, são gente de Deus!, escreveu em sua conta.

Uma internauta saiu em defesa de Solene e passou a fazer uma série de publicações, uma delas dizia:

Antes de sair por aí falando groselha sem saber, dá uma pesquisada em quem é Solene Angelo, a babá dos Poncio, ela ganha mais que quase toda a minha timeline, é escritora, palestrante, fez do seu trabalho um negócio bem sucedido. Ela existe, tem nome, é uma mulher f****, dona de si.

Um seguidor respondeu:

Ela pode ganhar um milhão de reais, a questão é a ridicularização.

E então Solene decidiu responder a esse comentário, deixando claro que não se sentiu mal com a situação:

Acreditem quem quiser, mas sou feliz demais aqui, já sou quase Solene Poncio! Eles me tratam aqui com muito respeito e carinho, eu sou apaixonada por Davizinho e ele por mim. Aqui todos me amam!

E continuou:

Na hora fiquei nervosa porque sou profissional e não gosto de cometer erros, mas falhar é humano, e eles não me puniram nunca por isso! E me acalmaram depois rindo os dois, eu amo muito senhor Saulo é dona Gabi e meu bebê Davizinho, ele é minha vida, amo como se fosse meu filho!

Repercussão

Além de diversos seguidores e fãs, quem também se pronunciou sobre o caso foi a chefe de cozinha Paola Carosella. Apesar de bem discreta e sucinta, seus seguidores pegaram a indireta:

Pode tirar meu lacre a vontade, não preciso dele, escreveu em sua conta do Twitter.

Marcelo Melo está classificado às quartas de final da chave de duplas do Masters 1000 de Xangai. Nesta quinta-feira (10), o brasileiro e o polonês Lukasz Kubot conquistaram o segundo triunfo no evento chinês ao superarem o indiano Rohan Bopanna e o canadense Denis Shapovalov por 2 sets a 1, com parciais de 6/4, 3/6 e 107/, em 1 hora e 27 minutos. Assim, se mantiveram firmes na defesa do título conquistado em 2018.

Em busca de uma vaga nas semifinais, Melo e Kubot vão enfrentar o croata Ivan Dodig e o eslovaco Filip Polasek, na repetição da reedição da final do Torneio de Pequim, um ATP 500, na semana passada, em que brasileiro e polonês foram derrotados.

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"Hoje foi mais um jogão. Nós fizemos um excelente primeiro set. Conseguimos abrir um break no segundo. Eles recuperaram, passaram a jogar muito bem também. E aí no match tie-break fomos superiores. Quase todos os pontos foram de alto nível", analisou Melo.

Nesta quinta-feira, Melo e Kubot obtiveram quebra de serviço no nono game do primeiro set, fechando a parcial na sequência. Ele chegaram a abrir 2/1 no segundo set, mas permitiram a virada dos oponentes para 4/2, que depois deram o troco com o triunfo por 6/3. Mas o brasileiro e o polonês reagiram e venceram o match tie-break.

"Ficamos felizes. Tivemos um começo muito bom, depois eles passaram a jogar muito bem e acabamos definindo no match tie-break. Agora jogamos novamente contra o Dodig e o Polasek. Vamos montar a estratégia de novo, ir para cima, para ver se desta vez conseguimos a vitória", completou Melo.

SIMPLES - Pela chave de simples, os seis primeiros cabeças de chave avançaram às quartas de final em Xangai, com destaque para os triunfos de Novak Djokovic, o atual campeão do Masters 1000 chinês, e Roger Federer.

Número 1 do mundo, Djokovic precisou de 1h14 para fazer 7/5 e 6/3 no norte-americano John Isner, numa partida com nove aces para cada tenista, passando a somar dez vitórias em 12 jogos disputados contra o 17º colocado no ranking da ATP. Nas quartas de final, ele vai encarar o grego Stefanos Tsitsipas, que bateu o polonês Hubert Hurkacz por 7/5, 3/6 e 7/6 (7/5), sendo que o confronto direto está empatado em 1 a 1.

Em 1h54, Federer passou pelo belga David Goffin por 7/6 (9/7) e 6/4, sendo que o suíço esteve em dificuldades na primeira parcial, tanto que o oponente sacou para fechá-la em 6/5, mas não conseguiu aproveitar a oportunidade. O adversário de Federer nas quartas de final será o alemão Alexander Zverev, o número 6 do mundo, que derrotou o russo Andrey Rublev, por 6/0 e 7/6 (7/4). O confronto direto está empatado em 3 a 3.

O russo Daniil Medvedev venceu o canadense Vasek Pospisil por 7/6 e 7/5 e enfrentará o italiano Fabio Fognini, que bateu Karen Khachanov, também da Rússia, por 6/3 e 7/5. E o austríaco Dominic Thiem, que derrotou o georgiano Nikoloz Basilashvili por 6/3 e 6/4, medirá forças com o italiano Matteo Berrettini, que fez 7/6 (7/5) e 6/4 no espanhol Roberto Bautista-Agut.

O tenista sérvio Nova Djokovic conquistou pela primeira vez o Torneio de Tóquio, nesta madrugada de domingo, ao derrotar o australiano John Millman, por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/2, em apenas 1h09 de jogo.

Esta foi a quinta vitória do número 1 do ranking mundial no torneio, que tem nível de ATP 500. Nas rodadas anteriores, o astro já havia derrotado o belga David Goffin, o francês Lucas Pouille, o japonês Go Soeda e o australiano Alexei Popyrin, sem conceder nenhum set a seus adversários.

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Como aconteceu nos jogos anteriores, o sérvio não demonstrou qualquer sinal de dor no ombro esquerdo. Uma lesão no local havia forçado o seu abandono nas oitavas de final do US Open, no mês passado. Ao longo da semana, garantiu que está 100% recuperado do problema físico.

Para vencer Millman, Djokovic concentrou suas bolas no revés do número 80 do mundo, que acabou cometendo vários erros. Desta forma, o sérvio se sagrou campeão de um torneio pela 76ª vez, após a disputa de 110 finais na carreira.

O tenista, de 32 anos, alcança 46 vitórias no ano, superando o suíço Roger Federer e só ficando atrás do espanhol Rafael Nadal (48) e do russo Daniil Medvedev (54).

Em Pequim, a dupla formada pelo brasileiro Marcelo Melo e pelo polonês Lukasz Kubot, cabeça de chave número 2, perdeu a final para o eslovaco Filip Polasek e para o croata Ivan Dodig, por 2 seta a 0, com parciais de 6/3 e 7/6 (7/4).

Depois de um primeiro set bastante equilibrado, decidido apenas com uma quebra de serviço, Melo e Kubot, que buscavam o segundo título na capital chinesa, reverteram um placar de 0 a 2 para 5 a 2, mas deixaram a disputa ir para o tie-break e não tiveram mais chance de vitória.

Melo e Kubot continuam fortes na disputa por uma vaga para o Finals de Londres, que poderá ser definida nesta semana, no Masters de Xangai, onde defenderão o título.

Quem já estreou em Xangai foi Bruno Soares, que, junto com o canhoto croata Mate Pavic, venceu os franceses Adrian Mannarino e Gael Monfils, com um duplo 6/3.

Em sua melhor partida na semana, o sérvio Novak Djokovic fez mais uma vítima no Torneio de Tóquio, nesta sexta-feira. O número 1 do mundo arrasou o francês Lucas Pouille por 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 6/2, em apenas 50 minutos. Com o triunfo, o favorito avançou à semifinal da competição japonesa, de nível ATP 500.

"Foi, com certeza, uma das minhas melhores partidas neste ano, a melhor desta semana. E veio na hora certa. Eu saquei bem, marquei alguns aces, fiz boas devoluções e aproveitei cada oportunidade. De forma geral, acho que foi uma performance sem falhas", comentou Djokovic.

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O número 1 do mundo terminou a partida com oito aces e nenhuma dupla falta, contra nenhum ace e duas duplas faltas do rival, atual 24º do ranking. Djokovic sequer teve o seu saque sob ameaça no set inicial. Porém, perdeu o serviço por uma vez na segunda parcial. Apesar disso, o favorito nunca teve a vitória sob risco, afinal obteve cinco quebras sobre o francês.

Como aconteceu nos jogos anteriores, o sérvio não demonstrou qualquer sinal de dor no ombro esquerdo. Uma lesão no local havia forçado o seu abandono nas oitavas de final do US Open, no mês passado. Ao longo da semana, garantiu que está 100% recuperado do problema físico.

No Japão, o sérvio busca faturar o título para somar pontos no ranking e abrir distância de Rafael Nadal. Vice-líder, o espanhol encostou na briga pela ponta ao se sagrar campeão do US Open.

Em busca do seu primeiro título na quadra dura de Tóquio, o líder do ranking vai enfrentar o belga David Goffin. O terceiro cabeça de chave do torneio avançou ao superar o sul-coreano Hyeon Chung por duplo 6/2.

A outra semifinal terá o norte-americano Reilly Opelka e o australiano John Millman. Ambos avançaram na chave com vitória sobre tenistas da casa. Opelka bateu Yasutaka Uchiyama por duplo 6/3, enquanto Millman superou Taro Daniel por 6/4 e 6/0.

O tenista brasileiro Bruno Soares derrotou o sérvio Novak Djokovic em sua estreia na chave de duplas do Torneio de Tóquio. Nesta segunda-feira, Soares e o croata Mate Pavic derrubaram o número 1 do mundo de simples e seu compatriota Filip Krajinovic por 2 sets a 1, com parciais de 6/2, 4/6 e 10/4, na rodada de abertura da competição japonesa, de nível ATP 500.

Na segunda rodada, que já equivale às quartas de final, Soares e Pavic vão enfrentar o britânico Dominic Inglot e o norte-americano Austin Krajicek. A dupla avançou na chave japonesa ao superar o romeno Horia Tecau e o holandês Jean-Julein Rojer por 6/1 e 6/3.

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Soares e Pavic formam a dupla cabeça de chave número quatro da competição. Na semifinal, se confirmarem o favoritismo na próxima rodada, eles poderão enfrentar os franceses Nicolas Mahut e Edouard Roger-Vasselin, parceria cabeça de chave número dois. Soares foi campeão em Tóquio em 2012, quando atuava ao lado do austríaco Alexander Peya.

A partida desta segunda marcou o retorno de Djokovic às quadras, após a eliminação nas oitavas de final do US Open, diante do suíço Stan Wawrinka. Na ocasião, o líder do ranking abandonou a partida alegando dores no ombro esquerdo. Em seguida, fez mistério sobre a gravidade da lesão e chegou a virar dúvida para a gira asiática, iniciada na semana passada.

"Uma das razões para jogar as duplas é que eu queria ver como estava o meu ombro durante o jogo. Obviamente, jogar duplas é bem diferente de jogar em simples, mas mesmo assim é uma partida oficial. Você fica nervoso e precisa batalhar em quadra", disse o sérvio, após a derrota.

O número 1 do mundo manteve o mistério sobre os detalhes de sua lesão. "Houve muitos saques e devoluções, bolas mais lentas e mais rápidas, mas parece que o meu ombro está bem. Espero que continue assim para a partida de simples", comentou o sérvio, empolgado por jogar na cidade que receberá os Jogos Olímpicos de 2020.

"Quero vencer os Jogos Olímpicos no ano que vem. E queria sentir um pouco do clima da quadra e das condições. Mas o torneio será disputado mais cedo em comparação a este momento do ano, com clima mais quente e umidade mais alta. Espero chegar mais cedo para me preparar bem", declarou Djokovic.

O sérvio vai estrear na chave de simples na terça-feira, contra o australiano Alexei Popyrin, atual 94º do mundo. Se confirmar o favoritismo, o favorito vai encarar o convidado local Go Soeda, 133º do ranking, que superou o alemão Jan-Lennard Struff por 4/6, 7/6 (7/4) e 6/3, na estreia.

Em outros jogos da rodada, o croata Marin Cilic e o francês Lucas Pouille confirmaram a condição de favoritos. Pouille, quinto cabeça de chave, superou o polonês Hubert Hurkacz por 6/4 e 6/3. Enfrentará agora o local Yoshihito Nishioka, algoz do português João Sousa por 7/5 e 6/3.

Cilic, sexto pré-classificado, bateu o local Yuichi Sugita por duplo 6/4. Seu próximo adversário será o sul-coreano Hyeon Chung, que avançou ao superar o italiano Lorenzo Sonego por 3/6, 6/3 e 6/4.

Roger Federer afirmou que decidirá em breve se participará dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. O lendário tenista suíço revelou que o seu calendário de competições no próximo ano está planejado até o Grand Slam de Wimbledon, que termina em 12 de julho. E no dia 25 do mesmo mês começam as disputas do tênis da Olimpíada, que terminam em 2 de agosto, menos de uma semana antes de ele comemorar o seu 39º aniversário.

Falando antes da Laver Cup, torneio que ocorrerá entre esta sexta-feira e domingo, em Genebra, na Suíça, o recordista de títulos de Grand Slam disse que está "muito empolgado com a perspectiva" de estar presente no grande evento na capital japonesa.

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"Eu acho que vou decidir sobre os Jogos Olímpicos nas próximas semanas, espero que no próximo mês ou em breve", avisou o suíço, em uma entrevista transmitida por um canal de TV público do seu país. Ele deixou transparecer que a questão física será o mais importante para a tomada desta decisão. "Eu apenas tenho de ver como estará a minha família e como estará o meu corpo", explicou ao comentar a possibilidade de disputar os Jogos de 2020, que seriam o quinto de sua trajetória olímpica.

Federer, por sinal, conheceu a sua esposa, Mirka, que é uma ex-tenista, durante a sua participação na Olimpíada de Sydney-2000, na Austrália, e por duas vezes foi o porta-bandeira da Suíça durante cerimônias de abertura dos Jogos. "Este tem sido um evento especial para mim", ressaltou o atleta nascido em 8 de agosto de 1981.

Ao longo de suas participações na Olimpíada, Federer foi medalhista de ouro no torneio de duplas do tênis masculino em Pequim-2008, atuando ao lado do seu compatriota Stan Wawrinka, e também faturou uma prata na competição de simples da modalidade em Londres-2012, onde caiu na final diante do britânico Andy Murray na quadra central de Wimbledon. Depois disso, ele acabou ficando fora dos Jogos do Rio-2016 por estar lesionado.

LAVER CUP - Na Laver Cup que começa na próxima sexta-feira, o atual terceiro colocado do ranking mundial vai integrar o chamado Time Europa, que também conta com o espanhol Rafael Nadal, vice-líder da ATP, o austríaco Dominic Thiem (5º), o alemão Alexander Zverev (6º), o grego Stefanos Tsitsipas (7º) e o italiano Fabio Fognini (11º). Esta equipe terá como capitão o lendário ex-tenista sueco Bjorn Borg.

O evento, em homenagem ao australiano Rod Laver, que venceu 11 títulos de Grand Slam entre 1960 e 1969, entrou no calendário oficial da ATP neste ano e ainda tem a presença do Time Mundo, cujo capitão é o ex-tenista John McEnroe. Esta equipe é formada pelos norte-americanos Taylor Fritz, John Isner e Jack Sock, pelos canadenses Milos Raoni e Denis Shapovalov, além do australiano Nick Kyrgios.

Uma das melhores e mais vitoriosas tenistas dos anos 2000 - é dona de quatro títulos de Grand Slam -, a belga Kim Clijsters, atualmente com 36 anos, anunciou nesta quinta-feira, através de suas redes sociais, que voltará ao circuito profissional da WTA em 2020, encerrando um período de oito temporadas de inatividade.

"Pelos últimos sete anos eu fui mãe em tempo integral e realmente amei isso, mas eu também adoro ser uma tenista profissional e sinto falta dessa sensação. Então, por que não tentar fazer as duas coisas?", indagou a belga, que já ocupou o posto de número 1 do mundo em 2003.

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"Poderia ser uma mãe amável para meus três filhos e a melhor jogadora possível? Então vamos fazer isso, vamos voltar mais uma vez. Vejo vocês em 2020", complementou Kim Clijsters, que não disputa uma partida oficial desde 2012.

Esta será a segunda volta da belga ao circuito profissional. Sua primeira pausa aconteceu em 2007, dando a luz à sua primeira filha, Jada, no ano seguinte. Em 2009 veio o primeiro retorno e logo no primeiro Grand Slam que disputou ela conquistou o título do US Open, em Nova York. Era o segundo da carreira, pois já havia sido campeã em 2005.

Kim Clijsters ainda faturou mais duas taças de Grand Slam - outra em Nova York, em 2010, e a última delas no Aberto da Austrália de 2011. No ano seguinte, a belga anunciou novamente a aposentadoria e largou o circuito profissional no final da temporada. Ela teve mais dois filhos desde então: Jack, em 2013, e Blake, em 2016.

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