Tópicos | tênis

A tenistas tchecas Barbora Krejcikova e Katerina Siniakova ganharam neste domingo a medalha de ouro no torneio feminino de duplas dos Jogos de Tóquio, ao derrotar as suíças Belinda Bencic e Viktorija Golubic, que ficaram com a prata.

Cabeças de chave número 1 e vencedoras de três torneios do Grand Slam (incluindo a última edição de Roland Garros, na qual Krejcikova também venceu no individual), as tchecas superaram as adversárias por 7-5 e 6-1.

##RECOMENDA##

Esta derrota impediu Bencic de conquistar sua segunda medalha de ouro nas Olimpíadas no Japão, após ser campeã de simples, derrotando a tcheca Marketa Vondousova, na sexta-feira.

Esta é a terceira medalha consecutiva que a República Tcheca obtém nas duplas femininas, depois da prata em Londres 2012 e o bronze na Rio 2016.

Já o bronze nas duplas femininas na capital japonesa ficou com as brasileiras Laura Pigossi e Luisa Stefani, que na sexta-feira derrotaram as russas Elena Vesnina e Veronika Kedermetova, dando ao Brasil a primeira medalha olímpica na modalidade.

Pouco tempo depois de perder a disputa pela medalha de bronze em simples nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, Novak Djokovic anunciou a sua desistência do torneio de duplas mistas. O sérvio disputaria a medalha de bronze neste sábado ao lado de Nina Stojanovic, mas justificou a sua ausência por motivo de lesão no ombro esquerdo. Com isso, a dupla australiana formada por Ashleigh Barty e John Peers ficou com o bronze.

Líder do ranking da WTA, Barty chegou a Tóquio embalada pela conquista de seu segundo Grand Slam da carreira, em Wimbledon, mas não passou da primeira rodada de simples, superada pela espanhola Sara Sorribes Tormo. Ainda assim, não desistiu do sonho da medalha, chegando também às quartas de final nas duplas femininas, ao lado de Storm Sanders, e ao bronze nas duplas mistas.

##RECOMENDA##

Esta é a sexta medalha olímpica na história do tênis australiano, com destaque para a parceria de Todd Woodbridge e Mark Woodforde, ouro em Atlanta-1996 e prata em Sydney-2000. A medalha mais recente havia sido o bronze de Alicia Molik, nos Jogos de Atenas, na Grécia, em 2004.

Djokovic havia perdido mais cedo neste sábado para o espanhol Pablo Carreño Busta, por 2 sets a 1, e assim ele sairá de Tóquio sem medalhas. A final de duplas mistas acontece neste domingo e terá duas parcerias do Comitê Olímpico Russo: Anastasia Pavlyuchenkova e Andrey Rublev contra os compatriotas Elena Vesnina e Aslan Karatsev.

SIMPLES FEMININO - A Suíça levou a medalha de ouro na chave de simples feminina. Na final deste sábado, a tenista Belinda Bencic, de 24 anos, superou as oscilações no duelo contra a checa Marketa Vondrosouva e conquistou seu título mais importante, vencendo os Jogos Olímpicos ao triunfar por 2 sets a 1 - com o placar final de 7/5, 2/6 e 6/3, depois de 2 horas e 27 minutos.

Campeã neste sábado em simples, Bencic pode ainda conquistar o ouro também nas duplas, novamente encarando rivais checas. Ao lado de Viktorija Golubic, com quem bateu as brasileiras Luísa Stefani e Laura Pigossi nas semifinais, ela enfrentará Barbora Krejcikova e Katerina Siniakova, as cabeças de chave 1 do torneio.

Até então apenas três mulheres conseguiram vencer simples e duplas em uma mesma edição olímpica, todas americanas. A primeira delas foi Helen Wills, em Paris-1924, e as outras duas foram as irmãs Williams - Venus, em Sydney-2000, e Serena, em Londres-2012.

A disputa pela medalha de bronze foi marcada por uma difícil virada de Elina Svitolina. Depois de ser dominada no início da partida, a ucraniana conseguiu a virada diante da casaque Elena Rybakina e venceu uma batalha de 2 horas e 24 minutos por 2 sets a 1 - com parciais de 1/6, 7/6 (7/5) e 6/4.

Luisa Stefani e Laura Pigossi entraram para a história do tênis do Brasil, neste sábado (31), ao conquistar o bronze no torneio de duplas dos Jogos de Tóquio, a primeira medalha do país numa edição das Olimpíadas.

Na Arena Ariake, as tenistas brasileiras derrotaram de virada as russas Elena Vesnina e Veronika Kudermetova por 2 sets a 1 (4-6, 6-4 e 11-9), após salvar quatro match points, em 2 horas e 15 minutos de partida pelo terceiro lugar do toneio olímpico na capital japonesa.

##RECOMENDA##

Sob o sol forte, as brasileiras começaram o jogo com muitos problemas com o serviço, com as adversárias confirmando o primeiro game rapidamente. Apesar de terem igualado em 4/4, Luisa e Laura sentiram a pressão das russas e acabaram sendo derrotadas por 6/4.

Na sequência, as brasileiras continuaram melhorando no segundo set e tiveram uma quebra de saque logo na abertura. As russas reagiram e mantiveram a luta acirrada ficando atrás apenas por 5/4. Aí foi a vez de Laura segurar o saque para a dupla fechar em 6/4 e levar o jogo para o super tie-break (set de desempate).

E o set decisivo foi um resumo da partida: as russas começaram melhor e conseguiram somar quatro match points (9-5), mas Stefani e Pigossi voltaram a se aproximar no placar numa reação épica, empatando em 9-9. Com defesas incríveis, passaram à frente com 10-9 e conseguiram o match point para confirma em seguida a vitória para o tênis do Brasil.

Laura Pigossi e Luisa Stefani foram derrotadas nas semifinais do torneio de duplas dos Jogos Olímpicos de Tóquio nesta quinta-feira pelas suíças Belinda Bencic e Viktorija Golubic por 2-0, parciais de 7-5 e 6-3.

As brasileiras chegaram a abrir 4-0 no primeiro set, mas sofreram a virada. Na segunda parcial, as suíças comandaram o placar desde o início.

##RECOMENDA##

Em uma campanha surpreendente em Tóquio, Laura e Luisa vão disputar o bronze contra as representantes do Comitê Olímpico Russo (ROC), Veronika Kudermetova e Elena Vesnina.

Na outra semifinal, as russas foram derrotadas pelas tchecas Katerina Siniakova e Barbora Krejcikova por 6-3, 3-6 e 10-6.

As tchecas são as cabeças de chave número um e disputarão a medalha de ouro contra as suíças.

O sérvio Novak Djokovic garantiu vaga na briga por medalhas dos Jogos Olímpicos de Tóquio ao superar com muita facilidade o japonês Kei Nishikori por 6-2 e 6-0 nas quartas de final.

O líder do ranking mundial conseguiu a 22ª vitória consecutiva e mantém o sonho de conquistar o Golden Slam, ou seja, vencer os quatro Grand Slams e o ouro olímpico no mesmo ano.

##RECOMENDA##

Apenas uma tenista conseguiu a façanha na história, a alemã Steffi Graff em 1988.

Djokovic já venceu este ano o Aberto da Austrália, Roland Garros e Wimbledon. Se conquistar o ouro em Tóquio, ele precisará ainda da vitória no US Open.

Nas semifinais, o sérvio enfrentará o vencedor do confronto entre o alemão Alexander Zverev (N.5) e o francês Jérémy Chardy (N.68).

Em outra partida das quartas de final, o russo Karen Khachanov (N.25) superou o francês Ugo Humbert (N.28) por 7-6 (7/4), 4-6 e 6-3. Ele enfrentará o espanhol Pablo Carreño (N.11)m que derrotou o russo Daniil Medvedev por 6-2 e 7-6 (7/5).

No torneio feminino, a suíca Belinda Bencic (N.12) garantiu vaga na final ao derrotar a cazaque Elena Rybakina (N.20) por 7-6 (7/2), 4-6 e 6-3.

Bencic enfrentará na disputa pelo ouro a vencedora da segunda semifinal, entre a ucraniana Elina Svitolina (N.5) e a tcheca Marketa Voundrosova (N.42).

Os brasileiros Marcelo Melo e Luisa Stefani foram derrotados nesta quarta-feira (28) pela dupla sérvia formada por Novak Djokovic e Nina Stojanovic, na primeira rodada do torneio de duplas mistas dos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Em um jogo que durou 1 hora e 9 minutos, a dupla sérvia venceu por 2-0, com parciais de 6-3 e 6-4.

##RECOMENDA##

Luisa continua em Tóquio no torneio de duplas feminino, em que joga com Laura Pigossi. Mais cedo nesta quarta-feira, as brasileiras se classificaram para as semifinais após uma vitória de 2-1 sobre a dupla americana Bethanie Mattek-Sands e Jessica Pegula (cabeças de chave N.4).

Já Marcelo Melo se despede dos Jogos Olímpicos. Ao lado de Marcelo Demoliner, ele foi eliminado na primeira rodada do torneio de duplas no sábado, com uma derrota de 2-0 para os croatas Nikola Mektic e Mate Pavic.

As brasileiras Luisa Stefani e Laura Pigossi garantiram vaga nas semifinais do torneio de duplas dos Jogos Olímpicos de Tóquio, após uma vitória de 2-1 sobre a dupla americana Bethanie Mattek-Sands e Jessica Pegula (cabeças de chave N.4).

Luisa e Laura foram derrotadas no primeiro set por 6-1, mas se recuperaram e venceram a segunda parcial por 6-3, o que levou a partida para o match tie-break, no qual as brasileiras superaram as americanas por 10-6.

##RECOMENDA##

Nas semifinais, a dupla brasileira enfrentará as vencedoras do duelo entre as autralianas Samantha Stosur e Ellen Perez e as suíças Belinda Bencic e Viktorija Golubic.

O tenista italiano Matteo Berrettini, que recentemente foi finalista de Wimbledon, não vai poder disputar os Jogos de Tóquio 2020 devido a uma lesão, anunciou o Comitê Olímpico Italiano (Coni) neste domingo.

O oitavo do ranking mundial se recupera de uma contratura muscular desde o torneio em Londres, onde se tornou o primeiro tenista italiano a chegar à final individual masculina do All England, na qual perdeu para o sérvio Novak Djokovic em quatro sets.

##RECOMENDA##

Berrettini foi forçado a "desistir de sua participação nos Jogos Olímpicos devido aos efeitos tardios de uma lesão muscular que se arrastou desde sua histórica façanha no torneio de Wimbledon", disse o Coni em um comunicado.

O tenista de 25 anos liderava uma equipe italiana composta por Fabio Fognini, Lorenzo Sonego e Lorenzo Musetti no masculino, enquanto o elenco feminino era composto por Sara Errani, Jasmine Paolini e Camila Giorgi.

"Matteo tem esse problema muscular desde as semifinais de Wimbledon", explicou o técnico Vincenzo Santopadre em entrevista ao jornal Gazzetta dello Sport.

“Obviamente, ele jogou forçado na final e depois sentiu as dores no dia seguinte, a segunda-feira. Felizmente, não é o problema abdominal que ele sofreu no passado, porque nesse caso a recuperação teria demorado muito mais e teria sido mais delicado", disse Santopadre.

O Coni destacou que a Federação Italiana de Tênis não permite a substituição de jogadores, portanto a delegação italiana terá 384 atletas em Tóquio-2020 (197 homens e 187 mulheres).

Duas partidas do Torneio de Wimbledon viraram alvo de investigação por conta de supostas manipulações de resultados, segundo a Agência Internacional de Integridade do Tênis (ITIA, na sigla em inglês). Em questão, estão um jogo de simples realizado no início da competição e um duelo de duplas masculino.

No primeiro caso, uma quantia de cinco dígitos teria sido apostada no final do segundo set para adivinhar o resultado exato do terceiro. Além disso, outra aposta foi feita sobre o número de games de saque. Ambas foram bem-sucedidas. O jornal Die Welt informou que um jogador alemão estava envolvido na partida de simples, mas não fazia parte da investigação.

##RECOMENDA##

Já no outro havia altas apostas contra os favoritos em horas irregulares. Isso porque após ganharem o primeiro set, as "odds", termo usado para explicar a chance de algo acontecer, da derrota da dupla aumentaram. Foi nesse exato momento que as apostas foram feitas, gerando um lucro muito maior.

"É importante observar que um alerta por si só não é evidência de manipulação de resultados. Quando a análise de um alerta de correspondência sugere atividade corrupta, a ITIA conduz uma investigação completa e confidencial", disse um porta-voz da agência à BBC. Ele ainda adicionou que "dois alertas foram providenciados a nós da indústria de apostas indicando possíveis padrões de apostas irregulares".

O tenista argentino Franco Feitt foi banido para sempre do esporte pela instituição após admitir, em abril, que manipulou nove jogos entre 2014 e 2018. Dois meses depois, a tenista russa Yana Sizikowa foi presa por supostamente manipular uma partida durante a edição de Roland Garros do ano passado. A atleta nega qualquer ação irregular.

Casos como esses são investigados pela ITIA, entidade criada no início deste ano para substituir a Unidade de Integridade do Tênis (TIU, na sigla em inglês), fundada em 2008 e que ganhou corpo a ponto de conquistar maior estrutura e mudar de nome. Nos dois casos, têm o apoio da Federação Internacional de Tênis (ITF), ATP, WTA e dos quatro torneios de Grand Slam do circuito.

A manipulação de resultados é muito comum principalmente nos torneios menores do circuito. As premiações são muito mais baixas e os jogadores geralmente não possuem patrocinadores. Por isso, ter um incentivo financeiro para perder uma partida às vezes vale mais do que competir pelo prêmio maior, até para quem participa dos torneios principais. Por exemplo, quem perde na primeira rodada de Wimbledon recebe 65 mil euros (cerca de R$ 390 mil). O campeão leva para casa 2,3 milhões de euros (aproximadamente R$ 14 milhões).

Um dos maiores astros do tênis e do esportes mundial, Roger Federer não vai participar dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. Através de suas redes sociais, o tenista suíço informou nesta terça-feira ter sentido um novo problema no joelho durante a temporada na grama, que culminou com a eliminação nas quartas de final de Wimbledon, na semana passada, e lamentou não poder participar da competição no Japão, que terá início no próximo dia 23.

"Durante a temporada de grama, infelizmente eu tive um revés no meu joelho e por causa disso terei que desistir dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Estou muito desapontado, pois sempre foi uma honra e um dos pontos altos de minha carreira poder representar a Suíça", lamentou Federer, em uma postagem em sua conta oficial no Instagram.

##RECOMENDA##

"Eu já comecei minha recuperação e espero poder voltar a competir ainda neste verão (do hemisfério norte). Torço para que o time suíço tenha muita sorte e estarei torcendo de longe", complementou o veterano de 39 anos, atual número 9 do ranking da ATP, que passou por duas cirurgias no joelho na temporada passada.

Com a ausência de Federer, que buscaria em Tóquio a grande conquista que falta na carreira, o único do "Big 3" por enquanto confirmado nos Jogos Olímpicos é o sérvio Novak Djokovic, número 1 do mundo, que ainda assim tem dúvidas sobre a sua participação. O espanhol Rafael Nadal, medalha de ouro em Pequim-2008, anunciou logo após Roland Garros que não iria jogar nem Wimbledon e tampouco a Olimpíada.

Medalha de ouro nas duplas nos Jogos de Pequim, ao lado do compatriota Stan Wawrinka, Federer chegou perto do título olímpico quatro anos depois em Londres-2012, mas foi superado pelo britânico Andy Murray na final e acabou ficando com a prata.

Novak Djokovic revelou neste domingo que sua "primeira conquista" em Wimbledon aconteceu com somente sete anos, quando usou materiais recicláveis para "criar" seu primeiro troféu do torneio. O sonho de infância se tornou realidade e já são seis conquistas na sagrada grama inglesa. Após o terceiro título seguido, ele festejou igualar o recorde de 20 Grand Slans vencidos por Roger Federer e Rafael Nadal e prometeu se esforçar para fechar a temporada perfeita com o Golden Slam, que seria ganhar os quatro maiores títulos do tênis em um ano.

Depois de ganhar no piso duro do Australian Open, no saibro de Roland Garros e agora na grama de Wimbledon, falta apenas o título do US Open, nas quadras rápidas norte-americanas, a partir de 30 de agosto. "Eu vou tentar. Estou jogando bem e jogar meu melhor tênis nos Grand Slams é minha prioridade", enfatizou o número 1 do mundo, feliz da vida com nova taça do torneio inglês.

##RECOMENDA##

"Vencer Wimbledon sempre foi meu maior sonho de criança. Quando eu era pequeno, com sete anos, costumava fazer o troféu de Wimbledon com materiais do meu quarto, imaginando que estaria aqui um dia", disse. "Eu tenho sempre que lembrar o quão especial é, uma grande honra e privilégio."

Djokovic igualou as 20 conquistas de Federer e Nadal em Grand Slans e não escondeu ser motivado nos jogos pelos grandes oponentes. "Tenho que prestar uma grande homenagem ao Rafa e ao Roger. Eles são lendas do nosso esporte, os dois jogadores mais importantes que já enfrentei", afirmou. Eles são a razão de eu estar onde estou hoje. Eles me fizeram perceber o que tinha de fazer para melhorar. Os últimos 10 anos foram uma jornada incrível que não para aqui."

Federer usou as redes sociais para felicitar o título do sérvio. "Parabéns a Novak por sua 20ª conquista de Grand Slam. Tenho orgulho de ter a oportunidade de jogar em uma era especial de campeões de tênis. Desempenho maravilhoso, muito bem!", escreveu.

Além de elogiar os adversários recordistas, o sérvio também felicitou Matteo Berrettini pela grande final deste domingo. Prevendo muitas conquistas na carreira do italiano, Djokovic o felicitou. "Foi mais do que uma batalha. Parabéns ao Matteo por um torneio fantástico", falou. "Foi uma partida difícil hoje, ele é um verdadeiro martelo italiano e terá muitas coisas boas e conquistas no circuito."

Matteo Berrettini bem que tentou, mas não foi desta vez que a Itália viu um tenista do país conquistar o torneio de Wimbledon pela primeira vez.

Em partida de 3h30 neste domingo (11), o italiano de 25 anos perdeu de virada por 3 sets 1 para o sérvio Novak Djokovic, líder do ranking mundial e que chega a seu 20º título de Grand Slam, igualando os recordistas Rafael Nadal e Roger Federer.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Berrettini começou nervoso, mas ainda assim conseguiu vencer o primeiro set no tiebreak. No entanto, Djokovic melhorou a partir do segundo set e não deu mais chances de reação ao italiano, ganhando a partida por 3 a 1, parciais de 6-7, 6-4, 6-4 e 6-3.

Esse é o sexto título do sérvio de 34 anos em Wimbledon e o terceiro consecutivo. Djokovic também já conquistou neste ano o Aberto da Austrália e Roland Garros e vai atrás do Aberto dos EUA para completar o Grand Slam na temporada.

Já Berrettini, atual nono no ranking mundial, segue em busca de seu primeiro título de Grand Slam.

Da Ansa

Em meio a um número crescente de desistências de tenistas - entre eles o espanhol Rafael Nadal -, o sérvio Novak Djokovic, atual número 1 do mundo, teve a sua presença confirmada nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. A confirmação da presença do atual campeão de Roland Garros veio através da Associação de Tênis da Sérvia nesta quarta-feira.

"Novak confirmou o desejo de participar das Olimpíadas e já enviamos a lista com seu nome ao Comitê Olímpico da Sérvia", disse a federação. Além de Djokovic, a lista completa de participantes sérvios tem apenas Miomir Kecmanovic, uma vez que Dusan Lajovic, Filip Krajinovic e Laslo Djere resolveram abdicar da competição.

##RECOMENDA##

"O coronavírus tornou tudo o mais difícil possível. A bolha será em Tóquio para cerca de 10.000 pessoas, o que será muito complicado e dificultará significativamente a permanência dos atletas nas Olimpíadas. Uma coisa é estar em uma bolha em um torneio com no máximo várias centenas de participantes, e outra é estar em uma multidão de 10.000", informou a federação sérvia.

Com a presença de Kecmanovic, o líder do ranking e dono de 19 títulos de Grand Slam ao menos pode ter a chance de também se inscrever nas duplas, dependendo do ranking combinado para conseguir uma vaga na chave. Djokovic tem apenas uma medalha de bronze olímpica, conquistada em simples nos Jogos de Pequim-2008, na China.

DEL POTRO FORA - Apesar de todo o trabalho de Juan Martin del Potro para tentar se recuperar a tempo de disputar os Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, o argentino não terá condições de atuar na competição, que começa daqui a um mês. A informação foi confirmada pela equipe do tenista de 32 anos e que já passou por quatro cirurgias no joelho direito. A operação mais recente foi realizada em março deste ano.

"Delpo não poderá disputar os Jogos Olímpicos. A reabilitação do joelho está indo bem, de acordo com o plano do médico, mas ele sugeriu que Juan Martin continuasse com seu processo de reabilitação e treinamento e não atuasse em Tóquio-2020", disse o comunicado emitido pela assessoria do argentino. Ele tem duas medalhas olímpicas - um bronze em Londres-2012, na Inglaterra, e uma prata no Rio-2016.

Demonstrando preocupação com possíveis lesões, Rafael Nadal surpreendeu nesta quinta-feira (17) ao anunciar que vai desistir de disputar duas das principais competições da temporada 2021. O tenista espanhol não vai disputar o Torneio de Wimbledon e nem os Jogos Olímpicos de Tóquio, no Japão.

"É uma decisão que nunca é fácil de ser tomada. Depois de escutar meu corpo e falar com minha equipe, entendo que é a decisão acertada com o objetivo de ampliar minha carreira esportiva e seguir fazendo o que me faz feliz, que é competir ao máximo nível e seguir lutando", declarou o atual número três do mundo.

##RECOMENDA##

Sem apontar nenhuma lesão, Nadal disse que a proximidade entre Roland Garros e Wimbledon nesta temporada foi a principal motivação para desistir da grama inglesa neste ano. O Grand Slam francês terminou no domingo e o britânico vai começar no dia 28. Geralmente, há pelo menos um mês de intervalo entre as duas grandes competições do circuito.

"O fato de haver apenas duas semanas entre Roland Garros e Wimbledon não torna mais fácil a recuperação do meu corpo depois da sempre pesada temporada de saibro. Foram dois meses de muito esforço e a decisão que tomei está focada no médio e no longo prazo", explicou o espanhol.

Aos 35 anos, Nadal já declarou diversas vezes que seu grande objetivo no momento é estender sua carreira, como faz o amigo e rival Roger Federer, que completará 40 anos em agosto. "Minha meta é prolongar minha carreira e continuar a fazer o que me deixa feliz. E a prevenção esportiva, diante de qualquer excesso no meu corpo, é um fator muito importante neste momento da carreira."

Dono de dois títulos em Wimbledon, o ex-número 1 do mundo esteve aquém do esperado na temporada de saibro. E, diferentemente dos últimos anos, não venceu em Paris. Foi derrotado pelo sérvio Novak Djokovic na semifinal, em sua terceira derrota na história em Roland Garros. Ele deixou a competição sem reclamar de dores ou outros problemas físicos.

Nadal também será baixa de peso em Tóquio. Pelo calendário, a disputa do tênis na Olimpíada vai começar exatamente duas semanas após o fim de Wimbledon. E será realizado sobre quadra dura, que exige um estilo de jogo diferente da grama de Londres.

"Os Jogos Olímpicos significam muito na minha carreira e sempre foram uma prioridade como esportista. Encontrei o ambiente que todo esportista sonha em sentir ao menos uma vez pessoalmente e tive a sorte de vivê-los intensamente em três ocasiões e ainda fui o porta-bandeira de meu país", afirmou.

O atleta espanhol tem duas Olimpíadas no currículo. E duas medalhas de ouro. Ele venceu o torneio olímpico em simples nos Jogos de Pequim-2008 e foi o campeão nas duplas no Rio-2016.

Novak Djokovic não é o melhor tenista do mundo da atualidade por acaso. O tenista que jamais desiste das disputas, mostrou toda sua técnica, o ótimo repertório e a força na final de Roland Garros, neste domingo. Numa épica batalha de 4h11, virou a decisão diante do grego Stefanos Tsitsipas para 3 a 2 após sair em desvantagem de 2 a 0. Com parciais de 6/7 (8), 2/6, 6/3, 6/2 e 6/4, o sérvio garantiu a conquista de seu 19° Grand Slam da carreira e o segundo troféu em Paris.

Djokovic agora está a um título de se igualar ao espanhol Rafael Nadal e o suíço Roger Federer como maiores campeões em Grand Slans. Pode alcançar a marca em Wimbledon, daqui duas semanas, onde já se sagrou campeão em cinco oportunidades.

##RECOMENDA##

"Muito obrigado pela presença de todos. Agradeço a todos que me ajudaram nesta conquista. É a realização de um sonho", comemorou Djokovic, reconhecendo, também, o ótimo trabalho de Tsitsipas.

Assim como na semifinal da edição passada de Roland Garros, Djokovic encontrou muita dificuldade para superar Tsitsipas e também precisou do tiebraker. Na ocasião, avançou com parciais de 6/3, 6/2, 5/7, 4/6 e 6/1). Foi sua sexta vitória em oito confrontos contra o habilidoso jovem grego, que buscava a inédita conquista.

O equilíbrio prevaleceu no primeiro set da batalha na quadra Philippe Chatrier, a principal no complexo de Roland Garros. Com ótimo aproveitamento do serviço, os finalistas não tiveram quebras até o 5 a 5, quando o sérvio aproveitou o break point e abriu 6 a 5, dois games após ter de salvar um set point.

O grego, porém, pressionou o saque de Djokovic e abriu logo 0/40. Três chances para devolver a quebra. Levou a decisão ao tiebraker aproveitando a segunda oportunidade. Vindo muito bem no jogo, com sete aces, Tsitsipas não merecia perder nos games finais e igualou o jogo em 6/6.

No desempate, foi logo abrindo 4 a 0. Com 5/2, tinha dois serviços para fechar o set. Sob pressão, falhou nas duas. Djokovic virou e teve o primeiro set point. Mas o grego reagiu e, com três pontos seguidos, fechou em 7/6 com 8/6 no tiebraker.

Tsitsipas foi ainda melhor na segunda parcial. Quebrou o serviço de Djokovic logo de cara, repetiu a dose no sétimo game e não encontrou resistência na terra batida francesa para mandar 6/2 e ficar muito próximo do inédito título.

Djokovic ganhou notoriedade justamente por jamais desistir em uma partida. Sobretudo diante das dificuldades, sempre conseguiu se reerguer. E voltou para a disputa do título em Roland Garros com belo terceiro set, vencido por 6/3. Com uma quebra no quarto game, revezou pontos até fechar.

O grego pediu atendimento após perder o terceiro set, acusando problemas lombares. Voltou cometendo erros no saque e com duplo break point contra. Saiu atrás com 0/1. Desestabilizado, não acertava mais nada e logo Djokovic abriu 4 a 0. Não teve problemas para fechar em 6/2 e levar a decisão ao super tiebraker.

Depois de um ponto para cada lado, o sérvio quebrou o serviço de Tsitsipas. Em vantagem, apostou tudo no saque e foi feliz. Com decisões rápidas em seu serviço, não deu nenhuma chance de quebra para o grego e ergueu o troféu com 6/4, aproveitando o segundo match point, numa partidaça digna de decisão. Segundo título no saibro francês do sérvio, que se ajoelhou ao fim de partida, ergueu a raquete aos céus e depois agradeceu o público.

Desde que a chave principal de simples de Roland Garros foi sorteada, um confronto entre Novak Djokovic e Rafael Nadal é bastante esperado pelos fãs de tênis. Depois de garantir o seu lugar na semifinal do Grand Slam em Paris, o sérvio assegurou um novo capítulo para uma rivalidade que já tem 57 jogos. O atual número 1 do mundo lidera o histórico de confrontos por 29 a 28, mas o espanhol tem retrospecto amplamente favorável no saibro, com 19 vitórias e apenas sete derrotas.

"Eu provavelmente escolheria o Rafa como o maior rival que já tive na minha carreira. A expectativa pelos jogos contra ele, em qualquer piso ou ocasião, é sempre diferente de qualquer outra", disse Djokovic, sobre a rivalidade com maior número de confrontos na Era Aberta do tênis masculino. "Obviamente é uma semifinal bastante antecipada. Muitas pessoas falaram sobre esse possível embate e aqui estamos. Vamos nos enfrentar outra vez".

##RECOMENDA##

"Cada vez que nos enfrentamos, há uma tensão e expectativas extras. As vibrações são diferentes na hora de entrar em quadra contra ele. Mas é por isso que nossa rivalidade é histórica para este esporte. Tive o privilégio de enfrentá-lo várias vezes", acrescentou o sérvio de 34 anos. "As rivalidades com ele e (o suíço) Roger (Federer) me tornaram um jogador mais forte e me permitiram entender como preciso melhorar meu jogo para chegar ao nível em que eu realmente estava".

A semifinal prevista para a próxima sexta-feira pode ser uma revanche em relação à final de 2020. A edição passada foi disputada em outra época do ano, no início de outubro, e com quadras mais lentas e mais pesadas. Apesar de Nadal não ter gostado das mudanças, ele fez valer seu ótimo retrospecto em Paris e conquistou o 13.º troféu na capital francesa.

"Tivemos algumas batalhas ao longo dos anos nesta quadra. No ano passado, ele simplesmente dominou a final contra mim. Mas obviamente, as condições serão diferentes na sexta-feira. Espero ser capaz de jogar em alto nível, especialmente como fiz nos dois primeiros sets da final do ano passado", completou Djokovic.

Só em Roland Garros, o sérvio e o espanhol se enfrentaram oito vezes e Nadal venceu sete. "Vai ser um jogo importante para nós dois. Mas é uma semifinal. Não é uma final. Essa é uma grande diferença. Se você vence na semi, tem que pensar: 'OK. Estou muito feliz, mas tem a final. Não ganhei nada ainda'", disse o número 3 do mundo.

"Então a preparação mental é completamente diferente, uma vez que ainda tem mais uma partida. Novak é um rival dificílimo e se ganhar, sei que terei outro grande adversário na final. Eu tento encarar todos os jogos com a mesma mentalidade, se você ganha segue, e se perder está fora. Já as finais são sempre especiais, independentemente de quem seja o rival", comentou Nadal. Se ele derrotar Djokovic, enfrentará o grego Stefanos Tsitsipas ou o alemão Alexander Zverev na final.

Nadal também foi perguntado sobre os pontos positivos e negativos de ter enfrentado o sérvio tantas vezes. "A melhor coisa é que você sabe que você precisa jogar seu melhor tênis. É uma partida que você sabe exatamente o que precisa fazer se realmente quiser ter chances de continuar no torneio. É sempre um grande desafio e isso é bom porque estamos treinando para viver esses momentos. O negativo é que vai ser difícil porque vou enfrentar um dos melhores jogadores da história", afirmou.

O vencedor de 20 títulos de Grand Slam também recordou a difícil semifinal de 2013 contra Djokovic, decidida apenas no quinto set. "Em 2013 foi uma partida dramática. Foi uma partida emocionante e de muito bom nível, e eu me lembro de uma bola em que o Novak acabou tocando na rede. Eu estava preparado para ganhar em quatro sets, saquei para o jogo no quarto set, e depois aconteceu de tudo no quinto set".

A norte-americana Serena Williams foi eliminada, neste domingo, do torneio de Roland Garros, ao perder para a cazaque Elena Rybakina, por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 7/5, em 1h19 de partida. O triunfo valeu uma vaga nas quartas de final do Grand Slam francês.

A próxima rival de Rybakina, de 21 anos e atual 22 do mundo, por um lugar na semifinal será a russa Anastasia Pavlyuchenkova, que eliminou a bielo-russa Victoria Azarenka de virada, por 5/7, 6/3 e 6/2.

##RECOMENDA##

Com um jogo bastante variado, Rybakina fez Serena se movimentar bastante e, desta forma, evitou os golpes mais fortes da norte-americana, que só encaixou seis winners no primeiro set. A cazaque abriu 4 a 1, teve uma quebra de saque, mas devolveu e fechou com 6/3.

No segundo set, cada jogadora obteve uma quebra nos primeiros games, mas depois o equilíbrio permaneceu até 5 a 5, Serena teve mais um saque quebrado e Rybakina venceu por 7 a 5.

Rybakina oito vitórias em nove torneios antes de entrar em Roland Garros. Ela somou cinco finais em 2020, com um título e quatro vice-campeonatos. Para atuar em Paris, a cazaque disputou apenas dois torneios preparatórios no saibro, quando caiu na estreia em Charleston e foi eliminada na segunda rodada em Madri.

Roger Federer está fora de Roland Garros. O suíço anunciou, neste domingo, sua desistência após ter vencido no sábado o alemão Dominic Koepfer, por 3 sets a 1, garantindo vaga nas oitavas de final do Grand Slam francês.

"Depois de discutir com meu time eu decidi neste domingo que precisava abandonar Roland Garros. Depois de duas cirurgias no joelho e quase um ano de reabilitação é importante saber ouvir o meu corpo e não quero me forçar tão logo nesta minha recuperação", disse o atleta, de 39 anos, em um comunicado.

##RECOMENDA##

"Estou empolgado por ter conseguido vencer três partidas aqui e não há sensação melhor do que essa de estar de volta às quadras", afirmou Federer, que iria enfrentar Matteo Berrettini nas oitavas de final. O italiano, desta forma, é beneficiado pelo vaga já nas quartas.

A direção de Roland Garros lamentou o abandono de Federer do restante da competição, mas compreendeu o momento pelo qual o astro passa na carreira e desejou um bom restante de ano para sua carreira.

"O torneio de Roland Garros lamenta a desistência de Roger Federer, que mostrou muita força ontem à noite. Estamos maravilhados pode vê-lo de volta a Paris, onde fez três partidas de alto nível. Desejamos o melhor para ele e que tenha uma grande temporada", disse Guy Forget, diretor do torneio.

A tenista russa Yana Sizikova foi presa nesta quinta-feira (3) em Paris, na França, logo depois de uma partida de duplas no Grand Slam de Roland Garros. A atleta está no centro de uma investigação que apura uma suposta manipulação de resultados em um jogo da edição passada do torneio.

A detenção de Sizikova foi bastante agitada, segundo o jornal "Le Parisien", já que os seguranças do torneio tentaram frustrar a ação dos policiais.

##RECOMENDA##

Sizikova e sua parceira, Ekaterina Alexandrova, foram derrotadas pelas australianas Ajla Tomljanovic e Storm Sanders por dois sets a zero. (1/6 e 1/6).

As autoridades francesas abriram a investigação por "fraude" e "corrupção esportiva" no dia 1º de outubro. O jogo que está no alvo dos investigadores é um da categoria duplas femininas entre as romenas Andreea Mitu e Patricia Maria Tig contra Sizikova e a norte-americana Madison Brengle. O embate foi válido pela primeira rodada da edição de 2020 de Roland Garros.

Um dos lances que chamou atenção das autoridades foi uma dupla falta de Sizikova, que resultou na vitória das romenas. Além disso, os investigadores descobriram que havia um fluxo muito grande de apostas na vitória da dupla formada por Mitu e Tig.

Sizikova tem 26 anos de idade e ocupa a posição 101º no ranking de duplas femininas. Em 2019, a russa foi campeã do Aberto da Suíça ao lado da compatriota Anastasia Potapova.

Da Ansa

Ashleigh Barty é mais uma das favoritas a abandonar a disputa em Roland Garros. Depois de a japonesa Naomi Osaka se despedir alegando depressão, foi a vez da número 1 do mundo dar adeus ao Grand Slam francês sem derrota na quadra e precocemente. A australiana não suportou as dores no quadril e desistiu de encerrar o jogo diante de Magda Linette, pela segunda rodada.

Barty já havia sofrido com o problema físico na estreia, mas conseguiu vencer as dores. Desta vez, porém, a história foi diferente. Com dificuldade nos movimentos, acabou facilmente batida no primeiro set, por 6/1. Ao fim da parcial pediu atendimento médico.

##RECOMENDA##

A busca pelo bicampeonato acabou quando o segundo set estava em 2 a 2. A campeã de 2019 abandonou o jogo para não agravar seu problema. Ela não disputou a competição em 2020 por causa da pandemia e tentava, portanto, o segundo título seguido no saibro de Paris. Sucumbiu para os problemas físicos.

Melhor para a polonesa, que avança à terceira rodada, na qual desafiará a tunisiana Ons Jabuer, cabeça de chave 25 em Roland Garros, que eliminou a australiana Astra Sharma com 6/2 e 6/4.

Em outro abandono no dia, a checa Petra Kvitova, cabeça de chave 11, não foi à quadra diante de Elena Vesnina por causa de um acidente na entrevista coletiva. A jogadora caiu e acabou torcendo o tornozelo após dar declarações da vitória na estreia. Ela não se recuperou a tempo e optou por desistir da disputa ao conversar com sua equipe.

Demais resultados desta quinta-feira:

Barbora Krejcíková superou Ekaterina Alexandrova por 6/2 e 6/3, Sofia Kenin ganhou de Hailey Baptiste por 7/5 e 6/3, Jéssica Pegula anotou um duplo 6/3 em Tereza Martincová, Karolína Muchova bateu Varvara Lepchenko por 6/3 e 6/4, Elina Svitolina venceu Ann Li por 6/0 e 6/4 e Marta Kostyuk eliminou Zheng Saisai com 6/3 e 6/4.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando