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O balanço de vítimas do terremoto que atingiu na quinta-feira (26) o arquipélago das Molucas, no leste da Indonésia, subiu para 30 mortos, anunciou neste domingo (29) a agência de gerenciamento de catástrofes.

Neste terremoto, "30 pessoas morreram e 156 ficaram feridas", disse Agus Wibowo, porta-voz da agência. O último saldo era de 19 mortos.

O tremor, de 6,5 graus de magnitude, afetou muitos edifícios, incluindo uma universidade, e provocou deslizamentos de terra.

O terremoto de 6,5 graus, de acordo com o Centro Geológico dos Estados Unidos (USGS), e com epicentro a 37 km de Ambon, na província das Molucas, aconteceu às 8h46 locais de quinta-feira (20h46 de Brasília, quarta-feira).

O fenômeno foi seguido por dezenas de tremores secundários, o que provocou cenas de pânico entre os moradores, que fugiram para zonas mais elevadas.

Em 26 de dezembro de 2004, um terremoto devastador de 9,1 graus de magnitude na costa de Sumatra provocou um tsunami gigantesco que matou 220.000 pessoas na região do Oceano Índico, quase 170.000 delas na Indonésia.

Subiu para 23 o número de mortos no terremoto que abalou na quinta-feira o arquipélago das Molucas, no leste da Indonésia, enquanto cerca de 15 mil pessoas foram levadas para abrigos, segundo informações oficiais divulgadas nesta sexta-feira (27).

O tremor, de 6,5 graus de magnitude, afetou muitos edifícios, incluindo uma universidade, e provocou deslizamentos de terra. Pelo menos uma pessoa morreu soterrada.

Entre as mortes confirmadas está a de uma criança atingida por escombros de um edifício em Ambon, capital da provínica das Molucas.

"O número total de pessoas mortas no terremoto subiu para 23", afirmou Agus Wibowo, porta-voz da agência local de gestão de emergências.

Segundo Wibowo, mais de 100 pessoas ficaram feridas e 15 mil foram levadas para abrigos.

O terremoto de 6,5 graus, de acordo com o Centro Geológico dos Estados Unidos (USGS), e com epicentro a 37 km de Ambon, na província das Molucas, aconteceu às 8h46 locais (20h46 de Brasília, quarta-feira).

O fenômeno foi seguido por dezenas de tremores secundários, o que provocou cenas de pânico entre os moradores, que fugiram para zonas mais elevadas.

Em 26 de dezembro de 2004, um terremoto devastador de 9,1 graus de magnitude na costa de Sumatra provocou um tsunami gigantesco que matou 220.000 pessoas na região do Oceano Índico, quase 170.000 delas na Indonésia.

O terremoto de magnitude 5,2 que atingiu o leste do Paquistão na terça deixou 22 mortos e centenas de feridos, segundo o último boletim das Forças Armadas, divulgado nesta quarta-feira.

Até o momento, "22 pessoas perderam a vida, incluindo um soldado", e os socorristas prosseguem trabalhando em busca de vítimas, diz o comunicado das Forças Armadas.

O tremor abriu crateras nas estradas da região do tamanho de automóveis.

O epicentro, a uma profundidade de 10 km, foi localizado 22,3 km ao norte da cidade de Khelum, ao longo da fronteira entre a província de Punjab e a Caxemira paquistanesa, de acordo com o Instituto de Estudos Geológicos dos Estados Unidos (USGS).

"Foi sentido em maior parte da província de Punjab e em partes de Khyber Pakhtunkhwa", no noroeste do Paquistão, disse à AFP o meteorologista paquistanês Muhamad Riaz.

"O pior aconteceu em Mirpur", acrescentou.

O primeiro-ministro paquistanês da Caxemira, Raja Farooq Haider Khan, disse à AFP que centenas de feridos foram tratados em um hospital de Mirpur, acrescentando que os serviços de socorro estão em andamento.

As infraestruturas da região - estradas, torres telefônicas e postes de eletricidade - foram severamente danificadas pelo terremoto.

O exército paquistanês mobilizou aviões, equipamentos médicos e tropas para as áreas afetadas da Caxemira, disse um dos porta-vozes do governo.

Duas testemunhas em Mirpur, Sajjad Jarral e Qazi Tahir, disseram à AFP por telefone que um prédio desabou na cidade conhecida por suas casas de luxo e laços estreitos com o Reino Unido.

Metade dos 450.000 habitantes de Mirpur tem passaporte britânico e paquistanês.

A mídia paquistanesa transmitiu imagens impressionantes de uma estrada cheia de rachaduras nas quais vários carros caíram.

Enquanto a embaixada britânica observa a situação, explicou seu porta-voz à AFP, o embaixador dos Estados Unidos no Paquistão, Paul W. Jones, expressou no Twitter sua "compaixão" pelas vítimas do desastre.

Réplicas foram sentidas mesmo em Nova Délhi.

A agência Press Trust of India informou que pessoas aterrorizadas deixaram suas casas e escritórios em várias províncias da Índia, como Rajasthan, Punjab e Haryana.

A Caxemira controlada pelo Paquistão já havia sofrido com o terremoto de magnitude 7,6 de 8 de outubro de 2005, que matou mais de 73.000 pessoas e deixou 3,5 milhões de desabrigados.

Um forte terremoto de magnitude 5.8 graus na escala Richter matou ao menos 22 pessoas e feriu mais de 700 no nordeste do Paquistão. Segundo autoridades locais, o tremor causou graves danos em casas e lojas.

A cidade de Mirpur, na parte da Caxemira administrada pelo Paquistão, sofreu mais danos. Seu principal hospital e rodovia ficaram danificados, prejudicando o auxílio à região. Médicos foram vistos ajudando pessoas fora do principal hospital da região por causa da falta de leitos.

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O desastre natural causou desespero em todo o país, incluindo na capital, Islamabad, onde pessoas saíram correndo dos prédios para as ruas, receosas de danos maiores na cidade.

Mushtaf Minhas, ministro da Informação na parte paquistanesa da Caxemira disse que mulheres e crianças estão entre os 22 mortos, maioria devido ao colapso de paredes e telhados.

"Estamos cedendo barracas, comida e outros itens essenciais para as pessoas afetadas pelo terremoto. Estamos encarando uma tragédia e nós tentaremos o nosso melhor para garantir a reabilitação das pessoas afetadas o mais cedo possível", disse à agência Associated Press.

Mahboob Ahmed, um médico que trabalha num hospital localizado num vilarejo próximo a Mirpur, disse que eles cuidaram de 700 pessoas, e maioria foi movida para o principal hospital do distrito, onde havia melhores estrutura de saúde.

Estrutura da cidade está prejudicada

Raja Qaiser, vice-comissionário, disse que equipes de resgate estavam ainda transportando vítimas para hospitais em Mirpur. Foi declarado estado de emergência na região da Caxemira administrada pelo Paquistão. Um repórter da Associated Press viu dúzias de casas parcialmente comprometidas numa rodovia a caminho para Mirpur.

Imagens de TV também mostraram vias quebradas, lojas, casas e veículos destruídos em Mirpur, onde uma rachadura no principal canal estava afundando aldeias.

Desespero chegou até a capital

De acordo com o Departamento Meteorológico do Paquistão, o tremor teve epicentro localizado perto da cidade montanhosa de Jehlum, ao leste da Província de Punjab. O terremoto balançou paredes por todo o país e deixou pessoas esperando nas ruas, receosas de tremores secundários.

"O raso terremoto estava a 10km de profundidade e por isso causou tanto dano em Mirpur, na Caxemira, que não estava distante do epicentro do terremoto", disse o meteorologista Muhammad Riaz. Mohammad Afzal, membro da Autoridade Nacional do Controle de Desastres Nacionais, disse que a principal barragem na região estava segura.

Residentes em Islamabad foram vistos correndo de grandes edifícios para as ruas.

Pouco tempo depois do tremor, o Exército paquistanês despachou tropas e equipes médicas para área afetada pelo terremoto para auxiliar as autoridades civis no socorro às vítimas.

Alguns residentes em Mirpur disseram pouco após o terremoto que eles saíram de suas casas recitando versos do Alcorão, o livro sagrado do Islã.

"Estava na minha loja quando de repente as paredes começaram a ceder. Eu sabia que era um forte terremoto. O momento que saí da loja, o telhado caiu", disse o dono de uma loja a um canal do Paquistão, enquanto ele estava numa rua cheia de detritos de casas e de lojas próximas danificadas. O homem não foi identificado.

Presidente e primeiro-ministro e manifestam luto

O primeiro-ministro do Paquistão, Imran Khan, e o presidente Arif Alvi disseram em pronunciamentos separados que expressam o seu luto sobre as perdas causadas pela atividade sísmica.

O tremor também foi sentido no noroeste e em muitas cidades mais ao leste da Província de Punjab, mas não causou danos ou mortes.

Um terremoto de magnitude 7.6, em 2005, matou milhares de pessoas no Paquistão e na Caxemira. Fonte: Associated Press

Ao menos oito pessoas morreram e dezenas ficaram feridas neste sábado (27) devido a dois terremotos que sacudiram várias ilhas do norte das Filipinas, informaram as autoridades locais.

Os terremotos ocorreram com algumas horas de intervalo na província de Batanes, um grupo de pequenas ilhas situadas ao largo de Luzon, a maior ilha do país.

A imprensa local divulgou imagens de prédios destruídos.

Famílias inteiras em pânico abandonaram suas residências, enquanto nos hospitais os pacientes eram removidos para espaços abertos para protegê-los de eventuais desabamentos.

Equipes de resgate já atuam na busca de sobreviventes e corpos sob os escombros.

De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos, os terremotos atingiram 5,4 e 5,9 graus de magnitude, e não houve alerta de tsunami.

O primeiro tremor ocorreu por volta das 04H15 local (17H15 Brasília de sexta), e o segundo foi registrado quatro horas depois.

O prefeito Raúl de Sagon disse à AFP que oito pessoas morreram e ao menos 60 ficaram feridas, sem precisar a gravidade dos casos.

O oficial da polícia Uzi Villa informou que devido ao horário do primeiro terremoto a maioria da população ainda estava em casa. "Viram como as casas sacudiam, algumas paredes cederam e as casas caíram sobre seus ocupantes".

Segundo Villa, "algumas pessoas morreram porque estavam dormindo, já que ocorreu em plena madrugada".

As Filipinas integram o chamado "Círculo de Fogo", um arco com intensa atividade sísmica que se estende do Japão ao sudeste asiático através do Oceano Pacífico.

Em abril, um terremoto de 6,3 graus matou 11 pessoas em uma zona situada ao norte de Manila.

Um terremoto de 5 graus de magnitude atingiu a capital da Grécia, Atenas, nesta sexta-feira (19). De acordo com a imprensa local, o tremor de terra provocou um blackout geral.

A região está sem sinal de telefone e há relatos de pessoas correndo pelas ruas, em pânico. O terremoto teria ocorrido a 23 km a noroeste da capital, a somente 2 km de profundidade.

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Da Ansa

Um forte terremoto de 7,3 graus de magnitude fez dois mortos e mais de 2.000 refugiados no leste da Indonésia, de acordo com um balanço oficial anunciado nesta segunda-feira (15).

O terremoto ocorreu pouco depois das 18h (6h no horário de Brasília) no domingo (14) no norte do arquipélago das Molucas, a uma profundidade de 10 km, desencadeando pânico entre os habitantes, que fugiram para se refugiar em áreas elevadas.

O epicentro foi detectado cerca de 165 km ao sul de Ternate, a principal cidade da província de Molucas do Norte.

Duas mulheres morreram soterradas e "mais de 2.000 pessoas foram evacuadas", informou Agus Wibowo, porta-voz da agência de gerenciamento de desastres em uma coletiva de imprensa.

Várias centenas de pessoas se refugiaram em escolas e prédios públicos.

A região das Molucas foi afetada por vários terremotos violentos nas últimas semanas, um de magnitude 6,9 na semana passada e outro de 7,3 no final de junho, embora não tenham causado danos significativos.

O Instituto Indonésio de Geofísica informou que até a manhã desta segunda-feira forma registrados 52 tremores secundários.

A Indonésia, arquipélago de 17.000 ilhas formada pela convergência de três grandes placas tectônicas (do Pacífico, Australiana e Eurasiática), está no Anel de Fogo do Pacífico, zona de forte atividade sísmica.

No ano passado, um terremoto de 7,5 seguido de um tsunami em Palu, na ilha de Celebes, deixou mais de 2.200 mortos e milhares de desaparecidos.

Em 26 de dezembro de 2004, um violento terremoto de 9,1 graus de magnitude sacudiu a província Aceh, no extremo oeste do arquipélago indonésio, e provocou um tsunami em todo o Pacífico que deixou mais de 170.000 mortos.

Um forte terremoto atingiu a província de Maluku Norte, na Indonésia, neste domingo (14), causando pânico em várias cidades e aldeias. Não há relatos imediatos de vítimas ou danos. O Serviço Geológico dos EUA disse que o terremoto de magnitude 7,3 foi centrado a 166 quilômetros a sudeste de Ternate, a capital da província, a uma profundidade de 10 km (6 milhas).

A agência nacional de desastres da Indonésia disse que o terremoto terrestre não tem nenhum potencial para causar um tsunami. Ainda assim, muitas pessoas correram para lugares mais altos, e imagens de TV mostraram pessoas em pânico gritando enquanto saíam de um shopping em Ternate.

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A Ikhsan Subur, uma agência local de desastres em Labuha, a cidade mais próxima do epicentro, disse que centenas de pessoas que tinham medo de tremores secundários fugiram para abrigos temporários perto de escritórios e mesquitas do governo, e algumas correram para lugares mais altos. Fonte: Associated Press.

Autoridades da Indonésia emitiram um alerta de tsunami após um forte terremoto neste domingo (7) no mar de Moluca entre as províncias de Sulawesi do Norte e no arquipélago de Molucas. Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), o epicentro do sismo de magnitude de 6,9 graus foi a 185 quilômetros ao sudeste de Manado, a uma profundidade de 24 quilômetros.

Um gráfico postado pela Agência de Geofísica da Indonésia em sua conta no Twitter prevê ondas de meio metro (1,6 pés) nas províncias de Sulawesi do Norte e Ilhas Molucas. Ainda não há informações sobre danos ou vítimas.

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O tremor causou pânico na cidade de Ternate, em Molucas, onde as pessoas correram para pontos mais altos. A Indonésia, um imenso arquipélago de 260 milhões de pessoas, é atingido com frequência por terremotos, erupções vulcânicas e tsunamis porque esta localizada no "Círculo de Fogo", uma área formada por uma série de arcos vulcânicos e falhas geológicas na bacia do Pacífico. Fonte: Associated Press.

Um terremoto de 7,1 graus de magnitude sacudiu na noite desta sexta-feira o sul da Califórnia, menos de 48 horas após um outro tremor ter abalado a mesma zona, informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS).

Segundo o USGS, o terremoto ocorreu às 20H19 local (00H19 Brasília de sábado) com epicentro situado a 17 km da pequena cidade de Ridgecrest.

O tremor desta sexta é o mais forte a atingir o estado nos últimos 20 anos, e supera o abalo de 6,4 graus que sacudiu a mesma zona na quinta-feira.

O terremoto desta sexta foi sentido com força na região de Los Angeles, constataram jornalista da AFP na cidade.

Em Ridgecrest, cidade de 30 mil habitantes, há uma base militar da Marinha americana, a Naval Air Weapons Station China Lake, um amplo espaço deserto onde são testados bombas e mísseis.

O abalo de quinta-feira provocou "danos consideráveis" na base, com "incêndios e vazamento de água e de produtos perigosos", segundo uma oficial.

Os dois tremores fazem ressurgir o fantasma do "O Grande" (The Big One), um mega-terremoto potencialmente devastador que teme-se que golpeie em algum momento o oeste americano.

A Califórnia é o estado mais populoso dos Estados Unidos.

Um terremoto de magnitude 6,4 sacudiu o sul da Califórnia nesta quinta-feira (4) e foi sentido em uma grande área - informou o Centro Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês). Este tremor, o mais forte a atingir o estado nos últimos 20 anos, não deixou vítimas, apenas alguns danos materiais, de acordo com o primeiro balanço.

Sentido numa vasta área, o tremor fez ressurgir o fantasma do "O Grande" (The Big One), um mega-terremoto potencialmente devastador que teme-se que golpeie em algum momento o oeste americano.

O epicentro foi situado próximo à cidade de Ridgecrest, de cerca de 30 mil habitantes, e da base militar Naval Air Weapons Station China Lake, um amplo espaço onde se testam bombas e mísseis.

O local fica a cerca de 240 km a nordeste de Los Angeles, onde os moradores disseram ter sentido o tremor.

Sua profundidade foi estimada em 10,7 quilômetros, segundo o instituto americano e começou às 10h03 (14h33 de Brasília) e durou vários segundos.

Uma oficial da base disse à AFP que o tremor provocou "danos consideráveis" no local. "Há incêndios e vazamento de água e de produtos perigosos".

Os bombeiros do condado de Kern informaram através do Twitter que estavam envolvidos em cerca de 20 intervenções, desde "assistência médica a incêndios na cidade de Ridgecrest", sem reportar vítimas.

Já os bombeiros do condado de San Bernardino informaram sobre danos em algumas estradas e edifícios com rachaduras, "canos de água quebrados, cabos elétricos danificados, pedras que deslizaram em algumas estradas", mas sem feridos.

O presidente Donald Trump disse no Twitter que foi informado em detalhes sobre o terremoto e que "tudo parece estar sob controle".

- Pânico -

Testemunhas entrevistadas por canais de televisão contaram como o terremoto abriu portas de armários, derrubou televisores e causou pânico entre muitos moradores.

O principal terremoto, que ocorreu às 10h35 da manhã, horário local (17h35 GMT), segundo o USGS, e foi seguido por vários tremores mais fracos.

"Podemos esperar muitos tremores secundários", disse a sismóloga Lucy Jones numa coletiva de imprensa, confirmando que foi o impacto mais forte sentido no sul da Califórnia desde 1999.

O tremor foi percebido claramente em Los Angeles, segundo testemunhas e jornalistas da AFP.

"Tenho vivido em Los Angeles por toda a minha vida. Este foi o terremoto mais longo que já enfrentei", tuitou a cineasta Ava DuVernay.

Não foram registrados danos importantes em Los Angeles, onde a população não alterou sua rotina no feriado de 4 de julho, Dia da Independência dos Estados Unidos.

O terremoto também foi sentido em Las Vegas, no vizinho estado de Nevada, segundo testemunhas.

A Califórnia é o estado mais populoso dos Estados Unidos, mas o epicentro do terremoto foi localizado no deserto de Mojave, uma área de baixa densidade populacional.

Um terremoto de magnitude 6,4 sacudiu o sul da Califórnia nesta quinta-feira e foi sentido em uma grande área, informou o Centro Geológico dos Estados Unidos (USGS).

O epicentro foi localizado perto do vale de Searles, no condado de San Bernardino, cerca de 240 km a nordeste de Los Angeles, onde os moradores disseram que sentiram o tremor.

Sua profundidade foi estimada em 8,7 km, segundo o instituto americano.

Aconteceu por volta das 10h03 (14h33 de Brasília) e durou vários segundos.

A primeira informação disponível não mencionou danos ou vítimas.

O aeroporto de Los Angeles disse que não sofreu danos em suas pistas de pouso.

A Califórnia é o estado mais populoso dos Estados Unidos, mas o epicentro do terremoto foi localizado no deserto de Mojave, uma área de baixa densidade populacional.

Um terremoto de 6 graus de magnitude sacudiu nesta segunda-feira (17) a província de Sichuan, no sudoeste da China, deixando doze mortos e 134 feridos, anunciou a imprensa estatal.

Grupos de resgate trabalham na zona do epicentro, situado próximo à cidade de Yibin, informou a agência de notícias Nova China. As vítimas estão nos distritos de Changning e Gongxian, e a cidade de Yibin, onde um hotel desmoronou, foi a mais atingida.

A televisão estatal CCTV exibiu imagens de socorristas retirando um sobrevivente dos escombros e sendo colocado em uma ambulância.

Segundo a agência estatal Nova China, mais de 300 bombeiros foram enviado à região de Yibin para auxiliar na busca de sobreviventes. Também foram enviadas cerca de 5 mil barracas de campanha e 10 mil camas dobráveis.

Ao menos 4 mil pessoas foram levadas para centros de acolhimento devido aos danos em numerosos prédios em Yibin, informou o governo local.

O tremor ocorreu às 22H55 local (11H55 Brasília), a uma profundidade de 16 km, segundo o Centro Chinês de Terremotos, e foi seguido por quatro abalos secundários, o maior de 5,1 graus.

O sistema americano de monitoramento geológico calculou em 5,8 graus de magnitude o terremoto, e previu "danos extensivos" na zona afetada.

A região de Sichuan é abalada com frequência por terremotos. Em 2008, um tremor de 7,9 graus deixou 87 mil mortos ou desaparecidos na região.

Autoridades albanesas dizem que um terremoto com magnitude preliminar de 5,3 graus atingiu áreas rurais no sudeste da capital, danificando algumas casas.

A mídia local informou que duas pessoas ficaram feridas. O Ministério da Defesa informou evidências preliminares de pelo menos cinco casas danificadas, mas não confirmou os ferimentos.

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O Instituto de Geociências, Energia, Água e Meio Ambiente diz que o terremoto ocorreu às 4h26 (horário local) no sábado e afetou o distrito de Korca, 180 quilômetros a sudeste de Tirana.

A Albânia faz parte de uma área propensa a terremotos, registrando terremotos todos os dias, embora a maioria não seja sentida. Fonte: Associated Press.

Um terremoto com magnitude preliminar de 8,0 graus foi detectado no Alto Amazonas do Peru no início da manhã deste domingo, de acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos. O terremoto teria tido uma profundidade de 110 quilômetros e ocorrido às 2h41 no horário local(4h41 de Brasília), a 80 quilômetros a sudoeste do distrito de Lagunas. O Instituto Geofísico do Peru diz que a magnitude foi de 7,5 graus e a profundidade, de 141 quilômetros.

Não houve notícias sobre mortes imediatamente após o terremoto, embora algumas construções tenham desabado e cortes de energia tenham sido noticiados em algumas cidades.

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Em um tuíte, o presidente peruano Martín Vizcarra pediu calma e disse que autoridades estavam monitorando as áreas atingidas. O prefeito de Lagunas, Arri Pezo, disse à rádio local RPP que o terremoto foi sentido com muita força por lá, mas que não era possível se movimentar pela cidade por causa da escuridão. Na capital, Lima, pessoas correram de suas casas com medo.

Um terremoto atingiu uma área pouco povoada do Panamá, perto da fronteira com a Costa Rica. Não há relatos imediatos de feridos ou prejuízos.

Segundo o Serviço Geológico dos EUA (USGS), o terremoto teve uma magnitude preliminar de 6,1 e epicentro sete quilômetros a sudeste da cidade de Plaza de Caisan. O tremor ocorreu a uma profundidade de cerca de 37 quilômetros. Fonte: Associated Press.

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Um terremoto de magnitude 6,3 foi registrado nesta sexta-feira (10) na região sudoeste do Japão. A Agência de Meteorologia do Japão informou que o tremor ocorreu dentro e em volta das províncias de Miyazaki, Kumamoto e Kagoshima.

Uma intensidade entre 4,5 e 5,0, na escala japonesa que vai de 0 a 7, foi registrada nas cidades mais atingidas, Miyazaki e Miyakonojo, na província de Miyazaki. A agência afirma que não existe ameaça de tsunami, embora possam ocorrer algumas mudanças no nível do mar.

A Companhia de Energia Elétrica de Kyushu disse que não existem irregularidades na usina de energia nuclear de Sendai, na Província de Kagoshima, e que os reatores estão operando normalmente. Acrescentou que a usina de Genkai, na Província de Saga, está operando normalmente.

A Companhia de Energia Elétrica de Shikoku também relatou que não foram registradas irregularidades na usina de energia nuclear de Ikata, na Província de Ehime.

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Os socorristas procuravam nesta terça-feira (23) dezenas de pessoas que estariam presas em um prédio que desabou na véspera na região de Manila, após um terremoto que deixou ao menos 11 mortos.

O terremoto de 6,3 graus de magnitude, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), provocou importantes danos no Aeroporto Internacional Clark, um aeródromo secundário da capital, e balançou vários prédios em Manila, provocando cenas de pânico.

O tremor, o mais forte já registrado na capital filipina em anos, ocorreu às 17H11 local (06H11 Brasília), com epicentro a 40 km de profundidade na zona de Castillejos, na província de Zambales, 100 km a nordeste de Manila.

Mas os maiores danos ocorreram na província vizinha de Pampanga, onde onze pessoas morreram, segundo as autoridades filipinas. O tremor também deixou dezenas de pessoas feridas, em todo o arquipélago, e o número de vítimas deve aumentar.

Equipes de socorristas foram enviados a diversas zonas, e muitas localidades estão sem eletricidade e comunicação. Em Porac, na ilha de Luzón, os socorristas correm contra o tempo para encontrar cerca de 30 pessoas sob os escombros de um prédio.

"Podemos escutar ao menos uma pessoa viva", declarou Lilia Pineda, governadora de Pampanga. "Está presa sob lages de cimento".

O terremoto também danificou igrejas antigas que nos últimos dias haviam recebido milhares de fiéis para as missas da Semana Santa, em um arquipélago onde 80% da população é católica.

As Filipinas se encontram no "Cinturão de Fogo" do Pacífico, onde a colisão de placas tectônicas provoca uma importante atividade sísmica e vulcânica. O pior terremoto no arquipélago ocorreu em 1976, quando morreram cerca de 8 mil pessoas.

Cinco pessoas morreram no desmoronamento de dois edifícios por causa de um terremoto de magnitude 6,3 que atingiu o norte das Filipinas nesta segunda-feira, informou a governadora da província de Pampanga, Lilia Pineda.

Três corpos foram encontrados em um prédio desmoronado na cidade de Porac, na província de Pampanga, ao norte de Manila.

Dois outros - uma mulher idosa e seu neto - foram encontrados nos escombros de outro prédio na cidade vizinha de Lubao, informou a fonte.

Um terremoto de magnitude 6,1 na escala Richter atingiu nesta quinta-feira, 18, a cidade de Hualien, em Taiwan. Ainda não há informações de vítimas. O município fica a cerca de 200 quilômetros de Taipé, capital do país.

De acordo com o Escritório Central de Meteorologia da ilha, o tremor ocorreu a 18,8 km de profundidade, às 13h01 (horário local, 2h01 de Brasília). O terremoto de 6,1 foi seguido por duas réplicas de magnitude 4,1 e 3,1, após 16 e 31 minutos, respectivamente.

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Em Taipé, o terremoto provocou pânico e deixou dezenas de pessoas trancadas em elevadores. Além disso, um edifício ficou inclinado, apoiando-se em outra edificação. O trem de alta velocidade e o sistema de metrô da capital interromperam as operações, mas ainda não há relatos de vítimas e danos em Hualien, cidade mais afetada pelo tremor.

Em fevereiro do ano passado, um terremoto de 6,4 graus de magnitude na escala Richter castigou essa mesma cidade causando 17 mortos.

Por medida de segurança, escolas localizadas ao longo da costa leste foram evacuadas. Dois excursionistas que estavam no famoso Parque Nacional de Taroko ficaram feridos após serem atingidos por rochas que despencaram, informou a prefeitura de Hualien. (Com agências internacionais).

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