No "Big Brother Brasil" (Globo), a médica anestesista Thelma Assis é a única finalista que não começou o reality fazendo parte do VIP/Camarote, grupo que era composto pelos famosos que foram convidados para participar da edição. A sister cresceu ao longo do confinamento, ganhou fãs e derrubou Babu Santana no último paredão no último sábado (25). Do lado de fora da casa, Thelma tem a torcida de famosos como Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme para ser a nova milionária.
Veja cinco motivos para Thelma Assis vencer o "BBB 20":
##RECOMENDA##1 – Thelma é a única possível finalista anônima
As demais finalistas, Manu Gavassi e Rafa Kalimann, estão inseridas na mídia e atuam como digital influencer há anos. Thelma não. "Todos os outros possuem carreiras públicas fora da casa, a Manu e a Rafa são as que mais ganharam seguidores nas redes sociais e já possuem algum dinheiro aqui fora, por isso minha torcida vai para a Thelma", diz a estudante Giovanna Alves, 22 anos.
2 – Com o prêmio, Thelma quer ajudar a família
Thelma é médica anestesista e mora de aluguel, como já disse em inúmeros relatos durante o programa. Com o prêmio de R$ 1,5 milhão, seu principal objetivo é comprar uma casa e ajudar a família.
3 – A representatividade da mulher negra na mídia
Thelma sempre carregou o viés político-social em suas questões dentro da casa. É a única mulher negra a compor o time dos brothers. Seus posicionamentos e interpretações esclarecem o lugar ocupado pela mulher negra na sociedade, e o prêmio poderia ser uma espécie exceção contra a regra. Ela também foi a única formanda negra em sua turma de 100 alunos na faculdade de medicina.
4 – Sister é segura e coerente
Os torcedores de Thelma afirmam que, desde o início, a participante foi muito honesta com todos dentro da casa. "Ela nunca mudou seu jeito, nem quando foi excluída pelo seu próprio grupinho", comenta Brenda Wince, 23 anos, que torce pela sister.
5 – A empatia da possível campeã
Como trabalha como anestesista, a sister está em constante contato com todos os tipos de pessoas, de variadas faixas etárias e ínumeras crianças. Em sua trajetória, há o episódio em que uma criança que estava com medo da cirurgia que seria realizada, e a anestesista permitiu que a pequena levasse sua boneca para a sala de operação. Thelma ainda fez questão de vestir a boneca igual a paciente.
