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Após a eliminação neste sábado na terceira rodada de Roland Garros para o japonês Yoshihito Nishioka, Thiago Wild agradeceu a torcida e comentou sobre os processos judiciais que estão em andamento. O paranaense, em nota, destacou que as ações judiciais entre ele e a ex-companheira, Thayane Lima, estão em segredo de justiça.

"Acima de tudo quero lembrar e reforçar que não houve julgamento, então não posso ser considerado culpado", afirmou Wild que deu um parecer de como anda a situação. "Quanto às matérias e postagens veiculadas ao longo desta semana a meu respeito, quero esclarecer que os processos em andamento no Brasil, bem como um procedimento criminal em que apareço como vítima, tramitam sob segredo de Justiça. Isso significa que não posso fazer declarações, comentários ou exposição de conversas, o que também deveria valer para a outra parte, de acordo com liminar expedida em 16/09/2021 pelo Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. Mas acima de tudo quero lembrar e reforçar que não houve julgamento, então não posso ser considerado culpado", disse Wild.

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"Não recebi ainda o mandado de citação expedido pela Justiça do Rio de Janeiro pois já não possuo residência fixa no Brasil. Passei os últimos meses treinando na Argentina ou competindo em outros países. O mesmo acontece com a outra parte, que também não foi citada por não residir no Brasil. De qualquer forma, meus advogados já notificaram à Justiça o endereço de meus pais no Paraná. Neste momento estou totalmente focado em minha carreira, de volta ao melhor nível de jogo, e confiante de que minha inocência será comprovada no devido tempo" completou em comunicado.

Ainda em nota, o brasileiro falou sobre a partida deste sábado. "Obrigado a todos pelo apoio hoje. Significou muito. Mesmo que a partida não tenha corrido do jeito que eu esperava, estou muito orgulhoso do trabalho que minha equipe e eu fizemos para chegar até aqui. Foi uma ótima semana em Roland Garros e agora vamos continuar trabalhando por mais resultados na temporada", agradeceu Wild após a despedida do Grand Slam em Paris.

O principal resultado do brasileiro foi a vitória sobre o atual número 2 do ranking mundial, o russo Daniil Medvedev, por 3 sets a 2, com parciais de 7/6 (7/5), 6/7 (6/8), 2/6, 6/3 e 6/4.

ENTENDA O CASO

O desempenho do paranaense Thiago Wild em Roland Garros tem dividido as manchetes esportivas com uma denúncia de violência doméstica contra sua ex-mulher, Thayane Lima. O tenista não foi encontrado pela Justiça brasileira para ser intimado em nenhum dos endereços informados até o momento e segue sem responder ao processo.

Thayane Lima veio a público em 2021 para relatar diversos episódios de um relacionamento abusivo que viveu com Thiago Wild. Na época, já separada do atleta, Thayane relatou ter que passar por tratamento psicológico. Após o relato da ex-mulher, a polícia do estado do Rio de Janeiro passou a investigar o tenista por violência psicológica, injúria e lesão corporal. Em outubro de 2021, Wild foi indiciado pelos crimes pelas autoridades e o Ministério Público denunciou o atleta.

Em sua entrevista coletiva após a partida de terça-feira em Roland Garros, Thiago Wild foi questionado sobre o processo de violência doméstica contra a ex-mulher e se negou a comentar sobre o assunto. "Não acho que seja um assunto que devamos falar aqui. Acho que é uma pergunta que você não deveria fazer a ninguém. Não acho que cabe a você decidir se é o lugar para falar sobre isso ou não", disse o tenista.

Após surpreender Daniil Medvedev na estreia, Thiago Wild mostrou nesta quinta-feira que a vitória sobre o número dois do mundo não foi por acaso em Roland Garros. O tenista brasileiro avançou à terceira rodada ao superar o experiente argentino Guido Pella por 3 sets a 1, com parciais de 6/3, 3/6, 6/4 e 6/3, em 2h55min de partida, em Paris.

Será a primeira vez que o tenista brasileiro de 23 anos disputará esta fase de um Grand Slam. Nesta quinta, ele disputou uma partida numa chave principal de um Major apenas pela terceira vez na carreira. A segunda foi justamente a vitória sobre Medvedev e logo na famosa quadra central de Roland Garros, a Philippe-Chatrier.

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Wild é apenas o 172º do mundo e precisou superar o qualifying, a fase preliminar, para alcançar a chave principal. Embalado, protagonizou a primeira zebra da competição na terça. Agora o tenista paranaense vai enfrentar o japonês Yoshihito Nishioka, atual 27º cabeça de chave.

Nishioka avançou na chave ao eliminar o australiano Max Purcell também por 3 a 1, com parciais de 4/6, 6/2, 7/5 e 6/4. O japonês de 27 anos é o atual 33º do mundo e tem dois títulos de ATP no currículo. Wild tem apenas um, conquistado em Santiago, no Chile, em 2020. Os dois tenistas nunca se enfrentaram no circuito profissional.

Nesta quinta, Wild oscilou no serviço, com oito aces e nove duplas faltas. Mas mostrou consistência no fundo de quadra, com boas variações. Agressivo nos golpes, como de costume, o brasileiro terminou a partida com 45 bolas vencedoras, contra 26 do argentino de 33 anos. E acabou cometendo mais erros não forçados: 44 a 29. Wild faturou cinco quebras de saque, em 12 oportunidades, contra três do rival, atual 423º do mundo - já foi o 20º do mundo.

Promessa do tênis brasileiro que está se tornando realidade em Roland Garros, o paranaense se tornou notícia dentro e fora do mundo do tênis ao derrubar Medvedev, atual número dois do mundo, logo na estreia. O grande resultado, contudo, dividiu as manchetes esportivas com uma denúncia de violência doméstica contra sua ex-namorada, Thayane Lima.

Após brilhar sobre Medvedev, o brasileiro foi questionado sobre o caso na entrevista coletiva pós-jogo. Ele se esquivou sobre o tema.

"Acho que este não é um assunto que devamos falar aqui. Não acho que seja uma pergunta que você deva fazer a ninguém. Acho que não cabe a você decidir se é um lugar para se falar ou não", afirmou o tenista. "Você pode escrever o que quiser. Aliás, nunca fui casado. Ok? Então, deixe isso de lado", declarou, se referindo à pergunta de um jornalista que falou em "ex-mulher".

Ao fim da coletiva, o repórter alemão Jannik Schneider relatou que teria sido intimidado por um integrante da equipe de Wild após fazer as perguntas sobre as denúncias de violência doméstica. A pessoa teria tentado fotografar a credencial do repórter.

OUTROS RESULTADOS

Se mantiver o bom ritmo, Wild poderá cruzar nas oitavas de final com o vencedor do duelo entre o experiente croata Borna Coric (15º cabeça de chave) e o argentino Tomas Martin Etcheverry. Coric eliminou o também argentino Pedro Cachin por 6/3, 4/6, 4/6, 6/3 e 6/4. E Etcheverry eliminou o australiano Alex de Minaur (18º) por 6/3, 7/6 (7/2) e 6/3.

Atual vice-campeão de Roland Garros, o norueguês Caster Ruud assegurou seu lugar na terceira rodada ao derrotar o italiano Giulio Zeppieri por 6/3, 6/2, 4/6 e 7/5. Seu próximo adversário será o chinês Zhang Zhizhen, algoz do argentino Agustin Tirante por 7/6 (7/3), 6/3 e 6/4.

E o experiente búlgaro Grigor Dimitrov (28º) avançou ao derrotar o finlandês Emil Ruusuvuori por 7/6 (7/4), 6/3 e 6/4.

O brasileiro Thiago Wild, que fez história em Roland Garros nesta terça-feira (30) ao bater o nº 2 do mundo, Daniil Medvedev, é acusado de violência doméstica contra uma ex-namorada. O Ministério Público do Rio de Janeiro denunciou o jogador em 2022.

A acusação envolve “vias de fato”, conforme denúncia, de Thiago contra a ex-namorada, Thayane Lima. Além disso, a denúncia também traz relato de Thiago humilhando Thayane por conta da condição financeira dele superior à dela, que era sua dependente. 

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Traições que ele teria cometido também estariam envolvidas na denúncia. Na coletiva de imprensa após a vitória histórica desta terça, Thiago foi questionado sobre o assunto, mas não quis falar. 

“Não acho que seja um assunto que devamos falar aqui. Acho que é uma pergunta que você não deveria fazer a ninguém. Não acho que cabe a você decidir se é o lugar para falar sobre isso ou não", disse.

Sensação do tênis brasileiro neste início de ano, Thiago Wild anunciou na noite desta terça-feira (24) que contraiu o novo coronavírus. O atleta de 20 anos disse se sentir bem e pediu atenção à doença através de mensagem nas redes sociais.

"E aí galera, to passando aqui para avisar que acabei de contrair o covid-19. Meu resultado saiu hoje (terça). Há uns dez dias eu tive alguns sintomas, tive febre, fiquei um pouco gripado. Mas daqui a pouco, pelo período de incubação da doença, já vai passar... Vou ficar bem", declarou.

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Wild, que não enfrentou nenhuma complicação da doença, disse estar perto de se recuperar totalmente. "Já venho me sentindo bem nos últimos dias, mas tô passando aqui para alertar todo mundo que tem que ficar em casa, tem que tomar cuidado com isso. É uma doença séria, mas que pode ser controlada com força de todo mundo", afirmou.

Uma das promessas do tênis brasileiro, o tenista paranaense surpreendeu no mês passado ao se sagrar campeão do Torneio de Santiago, no Chile. Ao faturar seu primeiro título ATP na carreira ainda com 19 anos, ele se tornou o mais jovem brasileiro a ganhar um troféu deste nível, superando Gustavo Kuerten, campeão pela primeira vez aos 20 anos.

A conquista o levou ao 114º posto do ranking da ATP, figurando agora na posição de número dois do Brasil, atrás apenas de Thiago Monteiro.

Antes de Wild, três atletas brasileiros haviam testado positivo para o novo vírus: o pivô Maique, do time de basquete do Paulistano, e os jogadores de futebol Jonathas de Jesus e Dori. Jonathas, ex-Corinthians, mora na Espanha, onde defende o Elche na segunda divisão nacional. E Dori, formado na base do Fluminense, joga no futebol chinês.

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O tenista brasileiro Thiago Wild, de 19 anos, conquistou neste domingo o seu terceiro título desde que se tornou profissional. Com a vitória sobre o francês Hugo Gaston, sexto cabeça de chave, por 2 sets a 0 - com parciais de 6/4 e 6/2, após 1 hora e 13 minutos -, o atual número 360 do ranking da ATP faturou o Future de Montauban, disputados em quadras de saibro na França.

A conquista deste domingo se junta aos títulos dos Futures de Antalya, na Turquia, em 2017, e de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, em 2018, ambos com premiação de US$ 25 mil (R$ 96 mil) - o mesmo do torneio em Montauban.

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"Semana boa pro Thiago, cada vez mais confiante nas coisas que pode fazer, uma semana dessas sempre dá uma motivação maior, confiança maior para os próximos torneios. A jornada é longa, precisa evoluir bastante para chegar onde ele quer, mas esse é o caminho com muito trabalho, dedicação, determinação", disse João Zwetsch, técnico do Instituto Tennis Route, do Rio de Janeiro, que acompanha o atleta.

Thiago Wild fez uma pequena alteração nos planos para a sequência da temporada. Ele jogaria mais um torneio na França a partir desta segunda-feira, mas entrou direto no Challenger de Recanati, na Itália. Seu rival na estreia será o russo Aslan Karatsev, 343.º colocado do mundo.

Na atual temporada, o brasileiro conseguiu uma vitória de nível ATP no Brasil Open, em São Paulo, e venceu outros sete jogos de torneios da série Challenger. Por pouco não saiu de Montauban com duas taças, já que foi finalista também nas duplas. Contudo, na decisão do último sábado, Wild e o francês Dan Added foram derrotados pelo colombiano Alejandro Gomez e pelo norte-americano Israel Ore com um duplo 6/2.

Sem sucesso na busca por medalhões, o Rio Open deste ano aposta em jovens promessas para compensar a ausência de tenistas mais famosos. A competição, que foi protagonizada pelo espanhol Rafael Nadal em três edições, terá início nesta segunda-feira (18), no Jockey Club Brasileiro, no Rio de Janeiro, com foco no já experiente austríaco Dominic Thiem e nas promessas Thiago Wild, do Brasil, Félix Auger-Aliassime, do Canadá, e Jaume Munar, da Espanha.

Os dois primeiros receberam convites da organização. Thiago Wild, campeão juvenil do US Open do ano passado, garantiu a vaga na chave principal ao faturar a Maria Esther Bueno Cup, torneio criado pelo próprio Rio Open para dar oportunidade aos juvenis brasileiros.

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Assim como Thiago Wild, Félix Auger-Aliassime tem 18 anos, mas já compete em nível mais elevado. Com resultados precoces em torneios de nível Future e Challenger, com apenas 14 anos, ele já ouviu comparações até com o suíço Roger Federer. Jaume Munar, de 21 anos, é o principal representante da nova geração espanhola. Em 2018, se tornou o mais jovem do seu país a entrar no Top 100 do ranking desde Rafael Nadal.

Os jovens ganharam atenção da maior competição sul-americana de tênis também no qualifying. A organização deu convites para os brasileiros Natan Rodrigues, de 17 anos, Mateus Alves, de 18, e Rafael Matos, de 23. "Desde a primeira edição procuramos valorizamos a nova geração do tênis brasileiro, além de oferecer oportunidades para que os jogadores em transição para o profissional sintam o que é o circuito de fato, conheçam os desafios que a carreira requer no alto nível de competição e amadureçam profissionalmente", disse o diretor do torneio, Luiz Carvalho.

Os tenistas mais jovens ganharam força nas chaves do torneio também em razão da ausência de nomes de maior peso. Em termos de ranking, esta é a chave mais fraca do Rio Open em suas seis edições. Nos cinco torneios já disputados, a organização tinha ao menos dois tenistas do Top 10 na chave. Chegou a ter três em 2016, com Rafael Nadal, o também espanhol David Ferrer e o francês Jo-Wilfried Tsonga. Desta vez, será apenas um, o austríaco Dominic Thiem, atual número 8 do mundo. Nos últimos anos teve ainda o japonês Kei Nishikori e o croata Marin Cilic, ambos vice-campeões de Grand Slam.

"O ano de 2019 vai ser um ano atípico em relação a isso. Falamos com mais de 20 jogadores, todos nível top, de um a 20 (do ranking), praticamente todos. Acabou ficando com 4 entre o Top 20", afirmou Luiz Carvalho. "Infelizmente, não conseguimos outros. Estamos desapontados porque fizemos um trabalho super agressivo para ter uma (boa) lista de jogadores. Mas não é por isso que vamos acreditar que o evento não será um sucesso".

A ausência de medalhões se explica, em parte, pelo lugar pouco confortável que o Rio Open ocupa no calendário, entre o Aberto da Austrália e os Masters 1000 de Indian Wells e Miami, ambos nos Estados Unidos. Todos são disputados em quadra dura. Por ser no saibro, a competição brasileira exigiria uma forte adaptação dos tenistas em meio a esta sequência de quadras mais velozes. É por essa razão que a organização do Rio Open vem tentando nos últimos anos, sem sucesso, mudar o seu piso para superfície dura - o local adequado neste caso seria o Centro Olímpico de Tênis, estrutura erguida para os Jogos do Rio-2016.

Nesta edição do Rio Open, os demais destaques da chave são os italianos Fabio Fognini (15.º do mundo) e Marco Cecchinato (18.º) e o argentino Diego Schartzman (19.º), atual campeão. Entre os brasileiros, há apenas Thiago Wild e Thiago Monteiro, ambos por convite, na chave principal. Nas duplas, estão garantidos Bruno Soares e Marcelo Melo, jogando juntos, Marcelo Demoliner e o dinamarquês Frederik Nielsen, Thomaz Bellucci jogando ao lado de Rogério Dutra Silva e Thiago Monteiro formando dupla com Fernando Romboli.

Thiago Wild conseguiu um resultado histórico para o tênis brasileiro neste sábado. O paranaense, de 18 anos, se classificou à final da chave de juvenis do US Open ao derrotar o taiwanês Chun Tseng por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/4, em 1 hora e 16 minutos.

O triunfo por si só já seria expressivo, pois o adversário lidera o ranking de juvenis, tendo dominado os Grand Slams nesta temporada, sendo campeão de Roland Garros e de Wimbledon, além do vice-campeonato do Aberto da Austrália. Mas é ainda mais importante historicamente, pois nunca um brasileiro decidiu a chave masculina de juvenis do US Open.

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Wild agora vai tentar se tornar o segundo brasileiro a ser campeão juvenil em simples de um Grand Slam, se igualando a Tiago Fernandes, que em 2010 faturou o título do Aberto da Austrália. Para isso, terá pela frente o italiano Lorenzo Musetti na decisão deste domingo. Neste sábado, o tenista da Itália, o número 18 do ranking de juvenis, aplicou um duplo 6/3 no norte-americano Jenson Brooksby.

Neste sábado, Wild começou com tudo o duelo contra o tenista de Taiwan, tendo aberto 4/0, fechando o primeiro set em 6/2. Já a segunda parcial foi mais complicada. O brasileiro chegou a fazer 3/1, mas permitiu a virada de Tseng para 4/3. Depois, porém, ganhou três games seguidos para fechar a parcial em 6/4 e o jogo em 2 sets a 0, se classificando à final do US Open.

O brasileiro Marcelo Melo está fora da chave de duplas do Aberto da Austrália. Nesta terça-feira (23), o mineiro e o polonês Lukasz Kubot foram eliminados nas quartas de final com a derrota para o japonês Ben Mclachlan e o alemão Jan-Lennard Struff por 2 sets a 1, com parciais de 6/4, 6/7 (4/7) e 7/6 (7/5), em 2 horas e 52 minutos.

Nesta terça, Melo e Kubot tiveram um início lento na partida e perderam o saque logo no primeiro game. Ele ainda reagiram e igualaram o placar em 4/4 ao devolverem a quebra de serviço no oitavo game. Porém, tiveram o saque quebrado na sequência e acabarem sendo batidos por 6/4.

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O segundo set não teve quebras de serviço, com Melo e Kubot desperdiçando um break point. Mas eles se deram melhor no tie-break, vencido por 6/4, e igualaram o jogo. A terceira parcial também não registrou quebras de saque. Dessa vez, porém, Mclachlan e Struff triunfaram no tie-break, obtendo a classificação às semifinais do Aberto da Austrália.

"Eles jogaram realmente muito bem. Começamos a partida muito abaixo do que vínhamos jogando. Poderíamos ter iniciado muito melhor, para quem sabe já sair dominando e fazer um jogo diferente. A partir do segundo set passamos a jogar melhor, mas eles estavam mais confortáveis na partida, sacando melhor que nós. Então isso acabou sendo determinante. No terceiro set tivemos duas boas chances de break no 4/4, quando o jogo poderia ter sido decidido para o nosso lado. Depois, no tie break, acabou um ponto decidindo para o lado deles. Realmente, a dupla acaba definida por um ponto ou outro. Infelizmente hoje foi para eles, que também mereceram muito a vitória por terem jogado muito bem, especialmente nas horas de pressão. Fica mais um aprendizado e lição para nossa dupla. Aumentar novamente os treinos e focar no que acabamos pecando aqui para não acontecer novamente e continuar tendo boas chances de outros títulos grandes pela frente", disse o brasileiro.

Melo e Kubot haviam aberto da temporada 2018 com a conquista do título do Torneio de Sydney. O próximo evento deles será o Torneio de Roterdã, de nível ATP 500 e previsto para começar em 12 de fevereiro.

DUPLAS MISTAS - Também nesta terça-feira em Melbourne, o brasileiro Marcelo Demoliner avançou às quartas de final da chave de duplas mistas. O gaúcho e a espanhola Maria José Martínez Sanchez venceram fácil a taiwanesa Hao Ching Chan e o neozelandês Marcus Venus por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/1, em apenas 45 minutos.

Os próximos adversários deles serão os australianos Storm Sanders e Marc Polmans. Bruno Soares e Ekaterina Makarova já estavam garantidos nas quartas de final, fase em que terão pela frente o francês Édouard Roger-Vasselin e a checa Andrea Sestini Hlavackova.

JUVENIS - Pela chave masculina de juvenis do Aberto da Austrália, o brasileiro Thiago Wild caiu na segunda rodada ao perder para o sul-africano Philip Henning por duplo 6/4. O País ainda representante vivo nesse evento, Igor Gimenez, que enfrentará o taiwanês Chun Hsin Tseng nas oitavas de final.

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