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Em fatos relevantes divulgados nesta sexta-feira (7), Telefônica Brasil, dona da Vivo, TIM e Claro confirmaram acordo de exclusividade com a Oi para negociar a aquisição da Oi Móvel, conforme antecipado pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. O acordo é válido até a próxima terça-feira (11).

A reportagem já havia antecipado, no sábado, dia 1º, que este movimento estava prestes a acontecer. Procurada, a Oi não se manifestou até a publicação desta reportagem. O acordo de exclusividade firmado dias antes pela Oi com a Highline do Brasil expirou no começo desta semana e não foi renovado, abrindo caminho para que o consórcio das teles assumisse a dianteira das negociações.

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Mesmo perdendo essa vantagem, a oferta inicial da Highline teve caráter vinculante e continua valendo. Ou seja, a empresa ainda tem chance de ficar com os ativos da Oi, cuja venda se dará por meio de leilão, de acordo com o novo plano de recuperação judicial proposto pela operadora (que ainda está sujeito à aprovação pelos credores).

Segundo as companhias, o acordo visa garantir segurança e rapidez às negociações, e permitir que elas possam ser qualificadas como "stalking horse" (primeiro proponente) no processo de competição pela Oi Móvel, o que vai permitir a cobertura de outras propostas que eventualmente surgirem.

Após elevar a oferta pelas redes móveis da Oi, fato que fez disparar as ações da concorrente, a TIM pondera que a sua manifestação de interesse pelo negócio não será justificativa para entrar numa guerra de lances cada vez mais altos. "Não temos interesse algum em entrar em competição irracional em torno do preço", frisa o presidente da companhia italiana, Pietro Labriola, em entrevista exclusiva ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. "O negócio para TIM não é 'do or die' (faça ou morra)", acrescenta.

As operadoras TIM, Vivo e Claro informaram, na segunda-feira (27), que fizeram uma nova oferta vinculante pela aquisição das redes móveis da Oi, agora no valor de R$ 16,5 bilhões, esquentando a disputa pelos ativos e animando acionistas da Oi. Ao fim da pregão, a ação preferencial da Oi fechou em alta de 44,27%, negociada a R$ 2,77, enquanto o papel ordinário teve avanço de 15,82%, para R$ 2,05.

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O trio já havia feito uma oferta neste mês de julho, porém o valor não foi informado na ocasião. A própria Oi avalia suas redes móveis em ao menos R$ 15 bilhões. Conforme apurou o Broadcast com fontes, a nova oferta foi 9,2% maior do que a primeira do trio, de R$ 15,1 bilhões.

Logo após TIM, Vivo e Claro tornarem pública a sua proposta inicial, o mercado foi surpreendido pela entrada de um novo concorrente no páreo.

O que está em jogo

Quando se fala nas redes móveis, o que está em jogo não é só a quantidade de clientes da Oi. A operadora, que atravessa recuperação judicial, tem 16,3% de participação no mercado de internet móvel, atrás de TIM (23,2%), Claro (25,6%) e Vivo (33,1%). A importância do ativo também está nas frequências - por onde transitam os sinais de 3G, 4G e do futuro 5G. Quanto mais frequências, maior a abrangência e a qualidade da cobertura oferecida pelas teles.

Na entrevista ao Broadcast, Labriola reitera o interesse em levar a transação adiante, mas diz que isso tem limite. "Enquanto a negociação pela rede móvel da Oi tiver percurso razoável, vamos seguir", explica, ao ser questionado sobre a disposição da tele em, eventualmente, dar um novo lance. Ele também nega que a TIM tenha feito lances por outros ativos da Oi colocados à venda, como o negócio de fibra, torres ou data centers.

Caso o negócio não prospere, ele lembra que há outras opções no mercado para maximizar o portfólio de frequências. Um deles é o leilão do 5G, previsto para ocorrer no primeiro semestre de 2021, quando novas faixas serão oferecidas ao mercado. Além disso, é possível aprimorar o portfólio pela readaptação das faixas (refarming), redirecionando os sinais entre as diferentes faixas que a companhia já possui, de acordo com o espaço disponível em cada uma delas.

Por outro lado, o executivo defende a proposta conjunta de TIM, Vivo e Claro como a melhor tanto para os clientes da Oi, quanto para todas as teles envolvidas e para o setor como um todo. "Uma redistribuição da frequência diferente da atual permitirá uma melhoria da qualidade do serviço para os clientes das operadoras de todo o Brasil", argumenta.

Regras da oferta

O diretor regulatório e institucional da TIM, Mario Girasole, acrescenta que a proposta conjunta foi moldada com o objetivo de não esbarrar em barreiras regulatórias nem concorrenciais.

No primeiro caso, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) veta que alguma operadora tenha, sozinha, mais que 35% das frequências disponíveis. Por sua vez, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) restringe uma concentração de mercado excessiva, em termos de clientes e localidades.

"Na oferta, tentamos construir uma repartição dos ativos da Oi para minimizar as concentrações. A repartição geral foi feita tendo como referência o critério regulatório e concorrencial", explica, sem revelar, entretanto, a fatia que caberia a TIM, Vivo e Claro na transação.

Girasole diz ainda que o fato de a Oi ter assinado um acordo de exclusividade com a Highline não é uma barreira para a proposta conjunta do trio. A exclusividade serve apenas para verificar se a Highline tem condições para se apresentar com um stalking horse (principal proponente) no leilão da rede móvel da Oi.

Na prática, o status de stalking horse dará ao proponente o direito de cobrir ou não a oferta das concorrentes no leilão, posto que é pleiteado por TIM, Vivo e Claro. Independentemente disso, todas as ofertas vinculantes permanecem válidas.

A venda dos ativos da Oi ainda depende de aprovação dos credores em assembleia que está prevista para ocorrer em agosto.

A Tim, a Telefonica e a Claro apresentaram uma oferta vinculante pelas atividades móveis da Oi no Brasil, informou a empresa italiana neste sábado (18).

Na última quarta-feira (15), o Conselho da Tim havia autorizado que o CEO da empresa desse andamento ao pedido. Pouco antes, no dia 11, a Tim (que opera no país como Tim Brasil) e a Telefonica (que gerencia a Vivo), através de suas controladas brasileiras, haviam apresentado ao Bank of America Merril Lynch, o consultor financeiro da Oi, o seu interesse em iniciar as negociações para a aquisição conjunta do grupo, de maneira total ou em parte.

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Em caso de fechamento da operação, precisava uma nota, "cada um receberá uma parte das atividades". A Oi, que em junho de 2016 havia apresentado um pedido de proteção falimentar no valor de US$ 19 bilhões, a maior da história do Brasil, é o quarto operador no mercado telefônico brasileiro.

No primeiro trimestre do ano, registrou uma receita de líquida em queda de 7% na comparação com o mesmo período de 2019.

A oferta das empresas "fica sujeita a algumas condições" e "em particular, está sujeita às condições de que os ofertantes devem ser reconhecidos na qualidade de "stalking horses" (primeiros proponentes), com a atribuição do direito de igualar eventuais outras ofertas que deverão ser apresentadas no curso do processo de venda", destaca uma nota do grupo italiano.

O comunicado ressalta que, caso o acordo seja concluído, "poderá levar aos acionistas e aos clientes graças ao crescimento previsto, às sinergias esperadas e ao melhoramento da qualidade do serviço", explica a Tim, segundo a qual "prevê-se que a iniciativa contribuirá ao desenvolvimento e à competitividade do setor de telecomunicações no Brasil".

Da Ansa

A Secretária Nacional do Consumidor (Senacon) aplicou uma multa de R$ 800 mil a empresa de telefonia TIM, por não explicar aos clientes como funciona os contratos de internet móvel. A punição leva em consideração os serviços vendidos pela empresa em 2014, ano em que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) autorizou as empresas de telefonia a bloquearem o acesso à internet após o término do pacote de dados contratado.

De acordo com o Senacon, a TIM teria ferido o Código de Defesa do Consumidor ao não ser clara a respeito das mudanças contratuais. Ainda segundo o órgão, o caso se configura como publicidade enganosa.

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Por meio da Agência Brasil, a TIM informou que não foi notificada pelo órgão e que só vai tomar alguma decisão após analisar o conteúdo do processo. A operadora pode recorrer a decisão, mas se não o fizer, poderá negociar possíveis descontos no valor da multa.

A Agência Brasil também explicou que o valor da multa será destinado ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos, responsável por reparar danos causados aos consumidores.

A cobertura da ultra fibra da TIM passou a atender mais bairros em Pernambuco. O serviço, chamado de TIM Live, passará a atender os bairros de Hipódromo, Campo Grande, Arruda, Ponto de Parada, Rosarinho, Torre, Encruzilhada, Paissandu, Soledade, Boa Vista, Ilha do Leite e Derby. Ao todo, cerca de 14 mil novos domicílios ou empresas poderão ser atendidos nessas áreas. 

Além dos bairros recifenses, a fibra óptica da empresa atende também as cidades de Olinda e Jaboatão, desde dezembro. Na Marim dos Caetés são atendidos os bairros de Rio Doce, Casa Caiada e Bairro Novo. Já em Jaboatão dos Guararapes, a internet está disponível para os moradores de Piedade e Candeias. 

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 Recentemente, um relatório elaborado pela Tutela Technologies, colocou a operadora como a portadora da melhor latência - medida que verifica a capacidade de resposta de uma rede. Também foram avaliadas as principais operadoras do país.

Um relatório feito pela de dados de crowdsourcing Tutela Technologies, analisou as principais empresas de telecomunicações do Brasil, trazendo dados que mostram qual delas - Oi, Claro, TIM ou Vivo - oferece a melhor experiência para o usuário. De acordo com a empresa foram avaliados 21 bilhões de registros em áreas de cobertura em todo o Brasil, incluindo mais de 220 milhões de testes de velocidade e 2,8 bilhões de testes de latência.

No Relatório de Estado Móvel 2020, a Tutela Technologies é possível ver que a Claro proporcionou a melhor experiência móvel a seus clientes.  A operadora oferece a seus usuários o mais alto desempenho do país, classificado como "Qualidade Excelente e Consistente", com 72,2% dos testes atingindo o nível "Excelente", de acordo com o estudo. Os testes incluíram streaming de vídeo em 1080p, chamadas de vídeo em HD ou jogos para celular. A empresa também teve as velocidades de download e upload mais rápidas do país, mas perdeu para a TIM a melhor latência - medida que verifica a capacidade de resposta de uma rede.

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Confira as principais conclusões do relatório:

A Claro dominou em quatro das cinco métricas nas Áreas de Cobertura Comum do Brasil, incluindo o maior percentual de "Qualidade Excelente e Consistente" em 72,2%;

A TIM teve a melhor latência no Brasil, com um resultado unidirecional de 19,2 ms, e a segunda melhor velocidade de upload, com apenas 1,1 Mbps separando a operadora do primeiro lugar, alcançado pela Claro;

As bandas de 1800 Mhz e 2600 Mhz LTE são amplamente utilizadas pelas quatro operadoras no Brasil, sendo a Oi a única operadora com uma divisão de quase 50/50 do espectro;

A Oi pode não ter recebido nenhum prêmio dessa vez, mas a operadora não ficou muito atrás na métrica "Qualidade Consistente Principal", apenas 6% atrás da Claro e 2,5 Mbps atrás da Claro na velocidade de upload, mostrando que ela pode acelerar o processo para seus usuários nas tarefas mais simples de uso da Internet.

De acordo com Leandro Demarchi, diretor de vendas da Tutela na América Latina e no Sul da Europa, "Embora a Claro tenha dominado em quatro das cinco métricas testadas, a concorrência acirrada de empresas como TIM e Vivo mostra as ofertas competitivas disponíveis no país. Estamos ansiosos para ver o que este país poderia fazer com a utilização da tecnologia 5G em um futuro próximo", disse em comunicado.

Os resultados foram medidos com base na experiência real de assinantes, inclusive em ocasiões em que uma rede ou plano pode ser acelerado ou congestionado, ou quando um assinante está em roaming na rede de outra operadora. Confira o relatório completo aqui.

As três principais operadoras de telefonia do Brasil anunciaram, ao longo desta semana, uma série de medidas para auxiliar a população em tempos de pandemia. TIM, Claro e Vivo tem aumentado a quantidade de dados por usuários, além de liberar o acesso sem custo adicional para aqueles clientes que precisarem baixar e acessar o aplicativo do Ministério da Saúde que dá informações sobre o Covid-19.

Entre as ações da TIM para clientes pré-pago estão a liberação de 100MB adicionais por dia, atrelados a um vídeo educativo sobre o Covid-19 no portal da TIM e SMS ilimitadas. Para quem estiver em roaming internacional nos Estados Unidos e Europa a operadora também disponibiliza o bônus de internet para clientes pós-pago.

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Já a Claro aumentou a velocidade da Banda Larga fixa e liberou seu wi-fi público #NET-CLARO-WIFI para clientes e não-clientes da operadora. Basta assistir aos vídeos informativos do Ministério da Saúde/SUS sobre Coronavírus. Para usuários pré-pago que consumirem toda a franquia de internet haverá um bônus diário de 100MB para continuar navegando, basta assistir aos vídeos informativos do Ministério da Saúde/SUS.

Para os clientes da Vivo, a marca dará bônus de internet no celular por dois meses, disponibilizado gradativamente. Todas as operadoras permitem o acesso ao Coronavírus SUS sem desconto na franquia de Internet.

A TIM anunciou, nesta terça-feira (10), a ampliação do seu alcance da rede de fibra óptica para as cidades de Olinda e Jaboatão. A operadora lançou, recentemente, a Ultrafibra, que promete levar uma banda larga mais rápida para os clientes da companhia. Além disso, mais cinco bairros do Recife também passam a contar com a internet fixa da empresa, que oferece velocidades de até 2 Giga.

Em Olinda, os bairros que devem receber a Ultrafibra são Rio Doce, Casa Caiada e Bairro Novo. Já em Jaboatão dos Guararapes, a internet chega para os moradores de Piedade e Candeias. No Recife, moradores de Setúbal, Madalena, Ilha do Retiro, Prado e Benfica, passam a ter a opção de assinar o serviço totalizando 134 mil locais cobertos. A meta da companhia é fechar o ano com disponibilidade de oferta do serviço para até 176 mil pontos no Estado.

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Ultrafibra é fibra óptica

Há algum tempo as grandes operadoras de telefonia e internet vem investindo em pacotes de fibra ótica. A tecnologia melhora a estabilidade do sinal, dando uma navegação mais ágil. A estrutura instalada é de vidro, em formato cilíndrico, transparente e flexível, com pequenos fios que permite o tráfego de dados em velocidades próximas à velocidade da luz.

O CEO da TIM Brasil, Pietro Labriola, disse que a companhia avalia a possibilidade de atuar com serviços financeiros, transformando o plano pré-pago em cartões de débito.

A ideia seria a de monetizar a base de clientes, usando o crédito da recarga dos planos pré-pagos para aquisição de produtos e serviços, como um cartão de débito. "No futuro, eu gostaria de transformar o pré-pago no cartão de débito. Não estamos falando de pessoas da classe A-B que sacam R$ 10 mil, mas de pessoas que sacam volumes menores", informou Labriola.

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"Estamos avaliando os modelos de negócio e algumas parcerias", anunciou o executivo, em um encontro com a imprensa em São Paulo, na quinta-feira (5). "Estamos trabalhando para oferecer nossos serviços básicos, que mantêm a TIM Brasil, mas também estamos olhando outras oportunidades", esclareceu o CEO, afirmando que os detalhes devem ser apresentados em 11 de março, quando a empresa apresentará seu novo plano estratégico de negócios, em Milão.

O executivo também disse que as empresas do setor deveriam deixar de competir entre si e entender que a concorrência, na verdade, é "a cerveja, o cigarro" e outros gastos pequenos da rotina dos clientes.

Segundo ele, os clientes brasileiros são usuários ativos de dados de celulares, o que representa uma "oportunidade muito grande" para o setor. "Se você quer dados, gigas a mais, precisa pagar por isso. Não posso oferecer o mesmo preço para sempre", ressaltou. "Há quatro anos, o consumo médio de internet móvel do brasileiro era de 150 megabytes. Hoje, no pré-pago passa de 2 gigabytes. E o preço é o mesmo", disse.

Segundo Labriola, outro serviço que deveria ter sua tarifa revisada é o de SMS. "Qual é o serviço mais antigo em um celular? O SMS. Ele é usado hoje em dia para certificações de aplicativos, bancos... é a única modalidade para certificar se você é você mesmo. É barato, mas tem que mudar isso. É um modelo velho de negócio", disse.    

Compra da Oi

Labriola também confirmou que a TIM Brasil vai considerar comprar a unidade móvel da Oi caso seja colocada à venda. "Se uma frequência está à disposição, você tem que avaliar. Há cinco anos atrás, ninguém falava em comprar só o móvel", disse.

As declarações foram feitas alguns dias depois que o vice-presidente de operações da Oi, Rodrigo Abreu, que é ex-CEO da TIM Brasil, confirmou a contratação de consultores financeiros para avaliar a unidade móvel.

Da Ansa

A utilização da tecnologia 5G no Brasil está mais perto de se tornar uma realidade do que imaginávamos. Operadoras de telefonia como VIVO e TIM já estão na corrida para disponibilizar soluções práticas e implementar a rede tão logo aconteça o leilão da Anatel, previsto para acontecer em algum momento de 2020. Porém, um dos grandes desafios a ser enfrentado pelas companhias é a reverberação desse sinais de internet dentro dos centros urbanos. 

Engana-se quem acredita que toda essa conexão - que pode chegar até 1GB de velocidade - ficará restrita apenas aos smartphones. A aposta das companhias é que, com a chegada da rede, a utilização da Internet das Coisas (IoT) fique cada vez mais comum . Dessa forma carros autônomos, transmissões de vídeo em tempo real, carregamento de arquivos quase que instantaneamente e o uso da realidade aumentada poderiam fazer parte da nossa rotina mais organicamente.

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Para o Head de Inovação da TIM, Janilson Bezerra, a solução dessa utilização massiva estaria nos biosites. Os postes camuflados, que funcionam como grandes repetidores de sinais de internet, seriam a chave para fazer com que o sinal 5G chegasse não apenas à casa das pessoas e seus smartphones. “A gente tem vencido aquele esteriótipo da antena tradicional, grande e metálica. Já agora com o 4G a gente começa a ir para um modelo em que a antena já se camufla dentro das cidades, que são os conceitos de biosite. Ele vai ser um poste de iluminação, mas vai ter as antenas de 4G, de 5G embarcadas lá dentro”, explica Janilson. 

Ele sugere que o que pode impulsionar esse processo é o entendimento do poder público em flexibilizar a instalação da tecnologia 5G em seus centros urbanos. “Esse desafio [da instalação do 5G] acaba sendo materializado na necessidade de ter mais antenas, vai ter antena mais próxima da aplicação. Mas esse é um desafio dos países. A gente tem interagido com as cidades para promover essa reflexão de que é necessário flexibilizar a legislação [para a instalação das antenas]”, afirma. 

Em Pernambuco, a operadora - que na última quinta-feira (17) inaugurou o primeiro centro de pesquisas 5G do Nordeste - tem 36 biosites funcionando em cidades como Bezerros, Caruaru, Olinda, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes e na capital pernambucana. Ao todo, 10 municípios estão sendo beneficiados pela tecnologia, que poderá ser uma opção viável no futuro.

O leilão do 5G ainda não tem data para acontecer. A expectativa é que em 2020, a Anatel conclua o processo para que, enfim, o Brasil possa receber a tecnologia tanto para uso mobile quanto para aumentar ainda mais a conexão entre dispositivos inteligentes.

O Hi!Tech dessa semana traz novidades do Made by Google - incluindo detalhes do Pixel 4, TIM inaugurando primeiro centro de pesquisas 5G no Nordeste e Pokémon gigantes! Ficou curioso? Clica no vídeo para conferir todo o conteúdo!

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Campina Grande - A TIM inaugurou nesta quinta-feira (17), o primeiro laboratório 5G do Nordeste. Após testes em Florianópolis (SC) e Santa Rita do Sapucaí (MG), a operadora de telefonia traz o projeto Living Lab para Campina Grande, na Paraíba, em parceria com a Nokia e a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), e demonstra querer tomar a frente da corrida de implementação da tecnologia no Brasil.

'O 5G vai além do smartphone', diz Head da TIM, Janilson Bezerra. Ao falar da tecnologia ele faz projeções a respeito do uso do 5G em áreas diferentes do mobile, como reconhecimento facial, uso de realidade aumentada e na Internet das Coisas (IoT), com carros autônomos, por exemplo.

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Esse é, inclusive, o foco da implementação da tecnologia pretendida pela TIM. Enquanto o leilão 5G não acontece - esperado para 2020, a companhia aproveita para realizar testes com tratores, drones e transmissões de vídeo em tempo real.

O fim da espera

A parceria com a UFCG coloca os holofotes no VIRTUS (Núcleo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Tecnologia da Informação Comunicação e Automação). O centro de pesquisa é o responsável pelos testes com a tecnologia que demonstra ser 10 vezes mais rápido do que seu antecessor 4G, além de possuir duas antenas instaladas para testes na área externa.

Em uma das demonstrações realizadas durante a inauguração está justamente a da velocidade da rede, que pode chegar a 1GB, em smartphones.

Mas como trazer o 5G para dentro da cidade?

Quando falamos de frequências de rede, quanto maior é a frequência, menor a área alcançada por ela. Por conta disso, fazer a instalação de antenas, como as presentes no VIRTUS, mais próximas das áreas urbanas acaba sendo um desafio não apenas para as operadoras, mas também para as prefeituras das cidades que pretendem fazer uso desta tecnologia.

O Head de inovação, Janilson Bezerra, explica que a estratégia da TIM é utilizar os biosites, antenas camufladas em postes de iluminação, que servem para estender o sinal de internet a áreas maiores sem a necessidade de uma antena tradicional.

"No Rio de Janeiro a gente tem mais de 500 biosites instalados. Estamos tentando levar essa tecnologia para São Paulo. Essa é uma forma de vencer essa barreira urbanística". Além da capital carioca, em Recife é possível observar dois biosites na orla de Boa Viagem, que ampliam os sinais 4G para os clientes da operadora e que, de acordo com Janilson, devem servir para fazer o mesmo com o 5G, no futuro. "A gente tem interagido muito com as cidades e os municípios de forma geral para promover essa reflexão de que é necessário flexibilizar (a instalação desses dispositivos), explica o Head.

O leilão do 5G ainda não tem data para acontecer. A expectativa é que em 2020, a Anatel conclua o processo para que, enfim, o Brasil possa receber a tecnologia tanto para uso mobile quanto para aumentar ainda mais a conexão entre dispositivos inteligentes.

*a jornalista viajou a convite da TIM

A TIM lançou um serviço de games por assinatura chamado TIM Games Mobile + PC. Em parceria com a Bemobi a operadora de telefonia vai disponibilizar, por um preço fixo, diversos jogos para Android e PC. O serviço é oferecido apenas para seus clientes e é ativado via SMS. 

Para assinar o serviço, basta enviar a palavra "GAMESPC" para o número 6120, por SMS. Quem quiser ter acesso aos games deverá pagar R$ 15,99 mensais e só então poder[a baixar quantos jogos quiser em seu celular, além de ter downloads gratuitos de um jogo por mês, no computador. 

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A operadora promete que os assinantes do serviço não serão incomodados por propagandas ou tarifas adicionais. Entre os jogos disponíveis estão Lara Croft Go, Sonic Jump, Assassin's Creed IV Black Flag e Lords of the Fallen, além da estreia do mês, Valiant Hearts: The Great War.

Para as crianças há o TIM Games for Kids que disponibiliza mais de 600 apps de jogos voltados para os pequenos com idades entre 2 e 13 anos. Esse serviço custa R$ 10,29 mensais e basta enviar "QUEROKIDS" para 8270 por SMS. Se preferir uma assinatura semenal a mensagem enviadas deve ter apenas a palavra "KIDS".

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Na busca para saber quem possui a internet mais rápida do país, uma premiação feita pela Ookla -  líder global em aplicações de testes de banda larga fixa e móvel, dados e análises - atestou que a Claro ocupa o primeiro lugar. A confirmação dos vencedores foi feita após a análise de relatórios baseados em usuários de banda larga móvel e fixa usando o Speedtest, uma ferramenta que mede a velocidade da internet, durante o primeiro semestre de 2019.

Entre os itens avaliados estavam velocidade de download, velocidade de upload e latência dos principais operadores do mercado. Para escolher o “vencedor” foram realizados 4,1 milhões de testes em dispositivos 4G conectados por redes móveis e 63,6 milhões em redes fixas de banda larga.

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Telefonia Fixa

Para a categoria banda larga fixa, a primeira posição no período ficou com a Claro, alcançando uma velocidade média de 49,49 Mbps de download e também 47% acima da média nacional (33,58 Mbps). Recentemente a companhia incorporou os serviços da NET, incluindo as bandas de internet. Os outros lugares do ranking ficaram com a TIM, que obteve velocidades médias de 45,50 Mbps, seguida pela Vivo, com 42,55 Mbps e a Oi, com 16,67 Mbps.

Telefonia Móvel

Entre as operadoras de telefonia móvel,  a operadora também permaneceu no topo do pódio, que registrou velocidades médias de download de 31,77 Mbps - índice 47% superior à média do mercado de 21,55 Mbps. Em segundo lugar, está a Vivo, com velocidade média de download de 23,41 Mbps, seguida pela TIM com 15,09 Mbps, Oi com 14,02 Mbps e Nextel com 8,62Mbps.

Para determinar os vencedores do Speedtest Awards, a Ookla avaliou os resultados dos testes alcançados pelos smartphones Android e iOS. Para redes fixas, foram analisa as velocidades alcançadas nas conexões com fio e Wi-Fi. Para ser considerado ao ranking, cada operador deve ser responsável por pelo menos 3% do tamanho da amostra analisada.

A TIM vai ativar até o fim do ano mais dois polos de testes da tecnologia 5G no Brasil, sendo um deles em São Paulo (SP) e o outro em Campina Grande (PB). A operadora já montou neste ano um ponto em Florianópolis (SC) e outro em Santa Rita do Sapucaí (MG), totalizado quatro núcleos no País.

O objetivo da TIM com essas unidades é testar suas próprias redes, bem como o equipamento de fornecedores, além de fomentar o desenvolvimento de aplicações para serem lançadas assim que a nova tecnologia estiver disponível.

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"Não podemos esperar a chegada do 5G para, só a partir daí, desenvolver o ambiente de aplicações", disse o vice-presidente de tecnologia da TIM, Leonardo Capdeville. "Queremos disponibilizar a tecnologia o quanto antes para que os desenvolvedores comecem a projetar aplicações. Quando o 5G chegar, elas já estarão disponíveis", explicou, em entrevista ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

O novo polo de São Paulo terá equipamentos das Ericsson, ficará no Cubo (centro de inovações do banco Itaú) e será destinado essencialmente para startups com foco no desenvolvimento de novas aplicações para a indústria e para a mobilidade urbana.

Já em Campina Grande, o centro contará com equipamentos da Nokia, parceria da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), e será mais voltado para pesquisas acadêmicas. Em Florianópolis, os testes têm apoio da Huawei, e em Santa Rita, da Ericsson.

Com isso, a TIM consolidará testes com três das maiores fornecedoras de equipamentos e redes de telecomunicações no Brasil. "A intenção é checar se nossa estrutura está capacitada. E temos visto que sim. Então só aguardamos o roll out da disponibilização do espectro", afirmou Capdeville.

A TIM recebeu uma licença especial para montar os polos de testes, uma vez que as faixas de frequência do 5G só serão oficialmente liberadas após o leilão da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no ano que vem. A licença neste momento permite o uso da faixa pela operadora em uma região reduzida, e as aplicações em desenvolvimento têm caráter apenas experimental, sem fins comerciais por enquanto.

O vice-presidente de tecnologia da TIM também defendeu que o leilão de 5G, previsto para o segundo trimestre de 2020, não tenha caráter arrecadatório, ou seja, que o governo não cobre valores elevados pela cessão das faixas sob o risco de inviabilizar investimentos na expansão da cobertura da nova tecnologia.

Ele lembrou que as operadoras ainda estão ampliando as redes de 4G, que continuarão responsáveis pelo aumento do tráfego de dados enquanto o 5G não chega ao mercado. "Nos próximos anos, teremos que continuar fazendo frente ao crescimento do 4G, teremos que investir no leilão do 5G e na instalação da cobertura da rede de 5G. Se leilão não for bem balanceado, há risco de faltar dinheiro para os investimentos necessários", justificou.

Segundo o executivo, o governo federal "está consciente" sobre a importância da tecnologia 5G para ganho de produtividade nos setores produtivos, o que sugere que o leilão poderia não ser arrecadatório. "Com todos os atores que temos falando, seja no MCTIC e na Anatel, o sentimento de oportunidade do 5G é latente. Estamos otimistas", citou, reafirmando ainda que a TIM buscará a liderança na cobertura do 5G.

O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) instaurou processo administrativo contra a operadora TIM Celular por "suposto vazamento de dados e valores de dívidas dos consumidores por meio do serviço TIM Negocia". O despacho com a decisão está publicado no Diário Oficial da União (DOU). A empresa tem dez dias para apresentar defesa.

O DPDC informou que "teve conhecimento por meio da mídia de suposto vazamento de dados e valores de dívidas dos consumidores por meio do serviço TIM Negocia" e explicou que, em decorrência de uma brecha na plataforma, cibercriminosos poderiam acompanhar dados pessoais e valores de dívidas de consumidor.

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O órgão, que integra a estrutura da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça e Segurança Pública, disse ainda que, de acordo com a notícia que embasou a instauração do processo, "não se sabe por quanto tempo os hackers tiveram acesso ao sistema e nem dados de quantos clientes eles realmente conseguiram visualizar ao longo desse tempo".

Com a instauração do processo, a empresa será intimada para se manifestar em sede de Defesa Administrativa. A empresa poderá ser multada em aproximadamente R$ 10 milhões caso os indícios sejam confirmados.

Por sua vez, a TIM disse que foi vítima de um ataque criminoso de hackers e ainda não foi notificada da autuação da Senacon, quando apresentará defesa no procedimento administrativo.

Em nota, a empresa reiterou seu compromisso com os mais altos padrões de segurança da informação e afirmou que os dados dos seus clientes estão protegidos.

Na última segunda-feira (2), a TIM anunciou que seus usuários poderão contar com uma nova tecnologia que deve substituir os chips de celular como conhecemos. Trata-se do eSIM, um chip virtual que funciona por meio da leitura de QR Code e pretende aposentar o chip físico. Em abril, operadoras de telefonia Claro e Vivo foram as primeiras a adotar o padrão, que deve ganhar força nos próximos anos.

Para quem ainda não conhece o modelo, o chip digital vai permitir a ativação do plano desejado no smartphone compatível, só que já virá embutido na placa-mãe do aparelho. Além disso, ele também permitirá que o dispositivo tenha até duas linhas telefônicas, sem a necessidade da compra de mais de um produto. A opção deve ser mais segura do que a atual, com o objeto físico porque o QR Code criptografado oferece mais segurança contra invasões hackers, por exemplo.

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No caso da TIM, a ativação poderá ser feita por clientes dos segmentos pós-pago e Controle, que sejam usuários dos aparelhos iPhone XS, XS Max ou XR. Atualmente, no Brasil, os smartphones da Apple são os únicos com suporte à tecnologia. Lá fora, a linha Pixel do Google, também permite a utilização da novidade.

Uma das vantagens do eSIM é a possibilidade de suportar múltiplas contas, inclusive com mais de uma operadora funcionando em um único chip virtual. Cabe ao usuário configurar o que quer por meio das configurações do aparelho. Além disso, há uma chave exclusiva, que faz a verificação em um servidor toda vez que uma substituição de perfil é solicitada, evitando golpes e dificultando o repasse de aparelhos.

Clientes da TIM vão ganhar mais um canal para agilizar o contato com a operadora. A empresa de telefonia anunciou na última terça-feira (20) que clientes de contas pós-pago e controle poderão solicitar o envio de suas faturas pelo WhatsApp. Para ter acesso basta enviar uma mensagem para o número da operadora.

Quem quiser solicitar o pagamento da conta deve salvar o número da TIM (041 4141-4141) como um contato, abrir uma conversa no app de conversas WhatsApp e enviar uma mensagem com a palavra FATURA. Para os mais desconfiados quanto à golpes que podem ser aplicados durante o processo de pedido, a empresa solicita uma senha que só o usuário tem acesso. Depois disso, o código de barras é enviado na mesma conversa em formado PDF.

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Além da conta do mês é possível ter acesso às seis últimas cobranças geradas no sistema da empresa. De acordo com a companhia as faturas entregues por meio de canais digitais cresceram 66% no segundo trimestre, na comparação com o mesmo período de 2018. Já o total de clientes pagando a conta online aumentou 31% ano a ano. Este não é o primeiro serviço lançado pela empresa para a plataforma. Em julho, a operadora lançou a recarga, consulta de saldo e de consumo no pré-pago.

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Pensando na ampliação da rede 5G no Brasil, a TIM vai virtualizar 37 datacenters espalhados por todo o país até o final do ano que vem. O processo de digitalização em nuvem vai permitir a empresa ampliar a capacidade de seus servidores e melhorar a qualidade de serviços como acesso à internet e consumo de vídeo, entre outros.

A empresa de telefonia já vem há algum tempo fazendo testes com a rede 5G, operando na frequência de 3,5 GHZ, em Florianópolis, Santa Catarina. Em parceria com a Fundação CERTI e a Huawei, a companhia passou a experimentar aplicações voltadas para cidades inteligentes ou de gestão inteligente de serviços públicos.

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Para continuar aumentando a possibilidade de utilização da quinta geração de internet, a empresa anunciou mais dois projetos-pilotos na cidade de Santa Rita do Sapucaí (MG), em parceria com a Ericsson e com o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel). 

Já em Campina Grande (PB), o projeto é feito junto com o Núcleo Virtus (Núcleo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Tecnologia da Informação, Comunicação e Automação) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e a Nokia.

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Na corrida para dar suporte a aparelhos 5G a TIM parece tentar colocar o Brasil como um candidato ativo para receber a tecnologia. Essa semana, a empresa realizou demonstrações do seu primeiro projeto-piloto para 5G sobre uma rede real, operada em uma frequência de 3,5 GHZ. O teste aconteceu em Florianópolis, Santa Catarina e foi feito em parceria com a Fundação CERTI e a Huawei.

Durante o teste a empresa de telefonia afirma ter conseguido atingir velocidades superiores a 1GB, em uma corrida para ser pioneira no mercado. Para continuar testando a tecnologia a TIM optou por habilitar a rede 5G em projetos-piloto realizados em parceria com instituições de ensino, empreendedores e setores da economia criativa. 

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 O sucesso do teste anima os usuários que estão ansiosos pela chegada da rede no país, principalmente por que a instalação da antena aconteceu há apenas um mês. A previsão da TIM é que a rede chegue comercialmente ao país em 2021.

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