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Quando se trata de internet móvel, a Claro oferece o 4G mais rápido aos seus clientes. No primeiro semestre de 2018, a operadora conquistou a liderança nesse quesito com uma velocidade média de 28 Mbps nos testes realizados pela consultoria OpenSignal. No entanto, quando o assunto é cobertura, a TIM sai da frente.

Embora a Claro tenha se mantido estável na velocidade de download de 4G a 28 Mbps, com uma vantagem de 8 Mbps à frente de sua concorrente mais próxima, a Vivo, a Open Signal diz que o Brasil atingiu um período de estagnação nos últimos seis meses.

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"Nenhuma operadora registrou um aumento na velocidade de 4G e, em vários casos, registramos pequenas quedas na velocidade média de download de 4G desde o nosso último relatório", informou a consultoria, em comunicado.

A cobertura, porém, deu um salto. Os maiores ganhos foram nas medições da Claro e da TIM, já que os escores de disponibilidade 4G subiram 4%. A TIM saiu na frente ao atingir 75,87% de disponibilidade de sinal para seus clientes. Isso significa que, a cada 100 vezes que um consumidor da TIM tenta acessar a rede 4G da sua cidade, ele obtém sucesso em 75 delas.

Para chegar aos resultados, a OpenSignal examinou mais de 6,4 bilhões de medições de 372 mil dispositivos conectados às redes das cinco operadoras de telefonia móvel do Brasil entre o início de março e o fim de maio.

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A TIM anunciou o lançamento de um serviço de assinatura voltado para o público infantil chamado TIM Games for Kids. A plataforma disponibiliza mais de 600 aplicativos de jogos direcionados para crianças, inspirado nas principais marcas e os personagens dos programas de TV, livros e músicas. A novidade é indicada para a faixa etária de 2 a 13 anos.

Segundo a TIM, o catálogo do serviço é composto por jogos de personagens Disney, Cartoon Network, Kidoteca, Game House, Viacom, Animoca, entre outros. A plataforma permite que o usuário realize downloads ilimitados por um preço fixo.

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O cliente pode optar pelo pagamento semanal (R$ 4,19) com sete dias de degustação ou mensal (R$ 10,29) com 15 dias grátis. O valor é descontado do saldo do usuário pré-pago ou cobrado na fatura pós ou controle, sem necessidade de um cartão de crédito para assinatura.

A segurança é um ponto forte do TIM Games for Kids. É possível encontrar jogos por faixa etária, para garantir o conteúdo apropriado para cada idade. Além disso, para evitar cobranças indesejadas, o aplicativo não possui compras internas. O usuário paga apenas o valor da assinatura.

O TIM Games for Kids está disponível para usuários de planos pré, pós e controle. Para assinar, basta enviar um SMS com a palavra "KIDS" (semanal) ou "QUEROKIDS" (mensal) para o número 8270 ou acessar os demais canais de divulgação da operadora. 

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O número de contratos de banda larga no Brasil cresceu 0,46% entre março e abril de 2018, alcançando 29,95 milhões de instalações ativas, de acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgados hoje (5).

Segundo a agência reguladora, no sudeste do país se concentram mais da metade de todos os contratos. São Paulo com 10,2 milhões; Rio de Janeiro com 3,2 milhões; e Minas Gerais com 3 milhões.

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Nos últimos 12 meses, os seis estados com o maior crescimento no número de instalações ativas estão no norte e no nordeste do país. Maranhão (24,75%); Rio Grande do Norte (20,62%); Sergipe (19,42%); Ceará (18,89%); Pará (17,41%); Paraíba (16,70%); e Bahia (15,59%). 

Em relação as empresas que operam no setor, a Claro possui a maior parte do mercado (30,42%), o equivalente a 9,1 milhões de contratos. Em seguida, está a Vivo (20,74%), ou seja, 6,2 milhões de contratos. Já a Telecom, TIM E Sky têm cada uma menos de 2% das instalações. As demais operadoras registraram 18,68%, o mesmo que 5,6 milhões de contratos ativos.

Clientes dos serviços de telefonia da TIM relatam, nesta terça-feira (29), problemas com o sinal da empresa em diversos bairros do Recife. Os usuários estão utilizando as redes sociais para reclamar sobre dificuldades para enviar e receber mensagens em aplicativos como o WhatsApp, por exemplo.

Os problemas começaram a ser percebidos no início da tarde, por volta das 13h. Em algumas localidades, os usuários não conseguem trafegar com no sinal 4G, sendo obrigados a usar o 3G. As chamadas, porém, continuam sendo realizadas normalmente. 

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Em nota enviada ao LeiaJá, a TIM informou que está trabalhando para resolver o problema. "A TIM informa que alguns dos seus clientes em Pernambuco podem estar enfrentando dificuldades de acesso aos serviços de voz e dados, em razão de falha em um dos sites concentradores, que atende o estado. Técnicos da companhia trabalham para o completo restabelecimento da rede o mais breve possível", informou.

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No que diz respeito ao alcance, a 4G da TIM fica à frente dos seus concorrentes no Brasil. A operadora não só fornece o sinal com mais frequência, como também na maioria dos lugares. Os dados são de um relatório divulgado recentemente pela OpenSignal, que analisou as quatro principais empresas de telecomunicações móvel do país, entre setembro e novembro de 2017.

A TIM obteve a maior classificação na métrica de experiência de cobertura 4G da OpenSignal, pois os testadores conseguiram encontrar uma conexão LTE em 74,4% dos lugares que frequentaram no período de testes, que durou três meses. O índice é 7% maior do que o alcançado pela Vivo, que ocupa o segundo lugar no ranking.

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Segundo a OpenSignal, a TIM investiu de forma agressiva na expansão de sua rede 4G e, no ano passado, anunciou a presença da conexão em 1.580 cidades brasileiras. A Claro ocupa o terceiro lugar no ranking, enquanto o pior desempenho ficou com a Oi.

"Há provavelmente uma razão simples pela qual a Oi está ficando aquém de suas rivais em nossas medições. Claro, TIM e Vivo lançaram redes LTE na faixa de 700 MHz. As baixas frequências são perfeitas para impulsionar a gama de sinais móveis em áreas urbanas e rurais. A Oi construiu suas redes LTE em bandas de média e alta frequência, o que a coloca em desvantagem na cobertura", explica a OpenSignal.

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A operadora TIM apresentou nesta quinta-feira (3) sua nova estratégia para o mercado brasileiro, que é baseada na inclusão de aplicativos em seus planos sem comprometer a franquia de internet.

Daqui para frente, a empresa oferecerá apps como Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp, Messenger, Waze e Easy Taxi no TIM Pré, no TIM Controle e no TIM Black. O acesso aos aplicativos sem prejudicar o tráfego de dados já virá em alguns planos ou poderá ser adquirido de forma avulsa.

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Nos apps de mensagens instantâneas (WhatsApp e Messenger), o benefício incluirá chamadas de voz (VOIP), marcando uma mudança na tradicional postura das operadoras contra esse tipo de serviço. "A regra do jogo está mudando", afirmou o COO da TIM Brasil, Pietro Labriola, durante coletiva de imprensa em São Paulo.

Os aplicativos foram divididos em três pacotes: comunicação (WhatsApp e Messenger), mobilidade (Waze e Easy Taxi) e redes sociais (Facebook, Twitter e Instagram), que estarão disponíveis de acordo com o plano contratado pelo cliente.

O uso de redes sociais sem consumir a franquia, por exemplo, faz parte dos planos pós-pagos de 10, 15 e 50GB. No entanto, no TIM Controle e no TIM Pré o pacote de redes sociais pode ser comprado de forma avulsa, por sete (R$ 8 e R$ 10, respectivamente) ou 30 dias (R$ 20).

Já os pacotes de mobilidade e comunicação estão inclusos em todas as opções do TIM Black - WhatsApp e Messenger também foram disponibilizados em toda a gama de planos pré-pagos. "O setor de telecomunicações está entendendo a necessidade do cliente. Seis, sete anos atrás era falar. Depois começou a ser navegação de dados. Agora o modelo de funcionamento é baixar os aplicativos e usá-los", acrescentou Labriola.

Outra aposta da TIM é a parceria com o YouTube, que entra no pacote de vídeo dos planos Black, que oferecem o dobro da internet contratada para assistir a conteúdos de Netflix, Esporte Interativo Plus, Looke e Cartoon Network.

As mudanças são automáticas para clientes TIM Black e TIM Controle a partir desta quinta, mas começam a valer para usuários TIM Pré em 15 de maio. "Esses são os primeiros aplicativos, os primeiros pacotes. A gente vai ver como os clientes reagem. Hoje é o primeiro passo, mas vamos evoluir fortemente nesse sentido", prometeu Renato Ciuchini, diretor de marketing da TIM.

Da Ansa

Empresa atuante no segmento de telefonia, a TIM oferece vagas de emprego exclusivas para pessoas com deficiência. De acordo com a companhia, as funções disponíveis são consultor de vendas e relacionamento.

Para participar do processo seletivo, os candidatos devem ser maiores de 18 anos e comprovar o ensino médio completo. Também é necessário conhecimento intermediário do pacote Office e ter disponibilidade para trabalhar aos sábados e domingos.

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A empresa não divulgou o valor dos salários oferecidos, mas garante que são compatíveis com o mercado. Entre os benefícios prometidos para os selecionados estão vale refeição ou alimentação, assistência médica e odontológica, seguro de vida, previdência privada, participação nos resultados da companhia, celular corporativo, folga no dia do aniversário, desconto em academias e auxílio creche.

A seleção contará com análise curricular e entrevistas. Os selecionados poderão atuar nas unidades da TIM distribuídas no Brasil. As inscrições devem ser feitas pelo site do processo seletivo, onde também os candidatos podem obter mais informações sobre as oportunidades. 

 

A empresa de telecomunicações TIM busca novos empreendedores que desejam se aliar à marca, atuando com revendas e reforçando o atendimento aos clientes em sete estados da Região Nordeste. As oportunidades são para Pernambuco, Ceará, Bahia, Paraíba, Rio Grande do Norte, Sergipe e Alagoas - atendendo diversas cidades, não só capitais.

Segundo a empresa, o perfil do candidato deve ser dinâmico e empreendedor, com poder de negociar e influenciar, além de ser comunicativo, ter visão de negócio, foco no cliente e em resultados. Ainda é preciso possuir segundo grau completo e experiência na área de vendas, além de CNPJ ou disponibilidade para adquiri-lo.

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Os selecionados receberão da empresa o apoio ao desenvolvimento do negócio, programa de treinamento e reciclagem, visibilidade da marca e outras vantagens. A companhia não cobra royalties nem taxas de franquia. Para participar, os interessados devem entrar em contato através do e-mail kala.soares@timbrasil.com.br.

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Analistas financeiros do setor de telecomunicações voltaram a fazer contas sobre os prós e contras de uma potencial fusão entre a Oi e a TIM, ou até mesmo a compra de uma empresa pela outra.

O assunto entrou no radar com a aprovação do plano de recuperação judicial da Oi e a sinalização do governo federal de que promoverá mudanças no marco regulatório do setor, flexibilizando as obrigações das prestadores de telefonia fixa.

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"As chances de fusão ou aquisição envolvendo TIM e Oi nos próximos 12 meses aumentaram para 50%", afirmaram os analistas do Bradesco BBI Fred Mendes e Tales Freire, em um extenso relatório destinado a investidores.

O negócio anima investidores, que enxergam chances de criar uma corporação maior, com menor competição no mercado e ganho de sinergias por meio da redução de custos e maior eficiência nos investimentos.

A Oi tem a maior cobertura de telefonia fixa do País, o que serve de catalisador para ofertar aos clientes outros serviços fixos, como banda larga e TV paga. Já a TIM tem foco na telefonia móvel e busca aumentar seu portfólio.

As negociações entre as duas operadoras ganharam corpo anos atrás, mas acabaram interrompidas. Os analistas do Bradesco BBI relembraram que as negociações não foram adiante devido a uma série de obstáculos, como o endividamento alto da Oi, o desconhecimento sobre o total de dívidas da empresa, bem como a falta de clareza sobre a quantidade de investimentos necessários para a companhia ampliar sua rede e alcançar as concorrentes.

Agora, entretanto, o plano de recuperação judicial da Oi homologado na Justiça em janeiro removeu parte desses obstáculos, aumentando as chances de que uma fusão volte a ser discutida, avaliaram Mendes e Freire.

Quem ganha

O time do Bradesco BBI calcula que a união de Oi e TIM seria positiva para as empresas, podendo gerar sinergias de aproximadamente R$ 25 bilhões. Desse montante, aproximadamente R$ 20 bilhões seriam economizados pelas teles com corte de custos operacionais, enquanto cerca de R$ 5 bilhões viriam de menos impostos e despesas financeiras.

Eles estimaram ainda que numa conversão de ações, a TIM acabaria com uma fatia de 76% da nova empresa. Dessa forma, a Telecom Italia, controladora da TIM, ficaria com uma participação de 51% na nova corporação.

Em um outro relatório, publicado nesta semana, os analistas Andre Baggio e Marcelo Santos, do banco JPMorgan, indicam que a junção das empresas faz sentido.

Eles observaram que a Oi perdeu participação no mercado ao ficar de fora do leilão da faixa de 700 mhz, em 2014, que permitiu às concorrentes Vivo, TIM e Claro - que arremataram lotes na ocasião - melhorar a qualidade dos sinais de telefonia e internet móvel e racionalizar os investimentos em antenas.

Os analistas do JPMorgan avaliaram ainda que a Oi não tem chance significativa de reestruturar seu negócio de celulares, a menos que faça um investimento muito grande.

"Isso nos parece improvável, dadas as restrições de capital e as necessidades de aportes também em outras áreas, como a banda larga", ponderaram. "A fusão de TIM e Oi em algum momento seria o cenário mais lógico em nossa opinião, tendo em vista as potenciais sinergias", estimam.

Competição

A fusão das teles também implicaria em uma concentração do mercado e diminuição da competitividade que não seria boa para os consumidores, mas favorável ao aumento da rentabilidade das empresas.

Os analistas do JPMorgan avaliam que isso não seria um problema, pois o Brasil já tem o mercado mais pulverizado da América Latina, com o faturamento de telefonia móvel espalhado por cinco operadoras: Vivo (41%), TIM (24%), Claro (18%), Oi (12,9%) e Nextel (4,1%). Quase todos os demais países da região têm apenas três grandes operadoras disputando o mercado.

Na visão dos analistas, a união da Oi com a Claro (dona da Embratel) ou a Vivo (do grupo Telefônica) tenderia a ser recusada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), já que essas operadoras já têm uma atuação grande no segmento de telefonia fixa. Já a possível fusão com TIM poderia demandar apenas a venda de operações móveis em algumas regiões para evitar um excesso de concentração.

"A consolidação seria negativa para a Vivo e a Claro. Ambas as empresas estão aproveitando o enfraquecimento da Oi no segmento fixo e móvel, e uma nova empresa forte os impedirá de continuar a ganhar participação no mercado", apontaram Mendes e Freire, do Bradesco BBI.

O que dizem as empresas

Procuradas, Oi e TIM não comentaram o assunto. Já em uma entrevista coletiva à imprensa em dezembro, o diretor presidente da TIM, Stefano de Angelis, mencionou que não iria considerar potenciais investimentos na compra ou na fusão com a Oi antes de 2019, dado o cenário de incerteza sobre os rumos da concorrente. Naquela ocasião, entretanto, a Oi ainda não havia aprovado seu plano de recuperação junto a credores, o que ocorreu no fim do mês.

Já o diretor presidente da Oi, Eurico Teles, afirmou, após a assembleia que aprovou o plano de recuperação, que "a companhia está pronta para qualquer um que queira comprá-la".

A TIM anunciou nesta quarta-feira (7) que vai oferecer um bônus de internet aos consumidores que optarem pelo acesso às faturas mensais pela internet, em vez de de recebê-las em forma de correspondência. A ação oferece 500 MB extras por mês para quem fizer essa escolha e é válida para qualquer cliente dos planos pós-pagos ou controle elegíveis.

Segundo a operadora, além de reduzir a utilização de papel, a conta online traz mais praticidade para os consumidores, que não precisam esperar a correspondência para conferirem seus gastos. O cliente recebe um aviso por e-mail e SMS quando a fatura está disponível e pode conferi-la pelo aplicativo Meu Tim ou pelo site www.tim.com.br.

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Na plataforma, é possível visualizar todo o consumo detalhado, relatório de gastos e as últimas seis contas, além de checar faturas em aberto. Se o usuário quiser pagar o boleto online, pode ser redirecionado para o ambiente digital do seu banco rapidamente.

Os clientes que ainda recebem a fatura em papel podem solicitar quando quiserem a alteração do tipo de conta e garantir o bônus na próxima renovação do pacote de dados. A adesão pode ser feita pelo aplicativo Meu Tim ou site ou ainda discando *144 do celular TIM ou 1056 de qualquer telefone.

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A TIM, terceira maior operadora de telefonia móvel do País, está avaliando a compra dos negócios de telecomunicação das estatais de energia Cemig e da Copel para crescer em banda larga no País, apurou o 'Estado'.

A tele, controlada pela Telecom Itália, aguarda a abertura do processo de venda das empresas para formalizar a proposta, afirmou uma fonte da alta cúpula da companhia italiana, que preferiu não se identificar.

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Embora as empresas não estejam oficialmente à venda, os controladores da operadora já conversaram com as companhias, de acordo com a mesma fonte. O interesse por empresas regionais ganhou mais força dentro da TIM após tentativas frustradas de fundir a tele com a Oi, que está em recuperação judicial desde junho de 2016 e agora se reestrutura para sobreviver.

Para a TIM, a Copel Telecom é mais estratégica para por ser um pacote "mais completo" - a empresa paranaense atua como operadora por meio da Sercomtel, de Londrina, da qual é acionista. A Sercomtel tem contratos corporativos de empresas e com a prefeitura de Londrina, além de ser referência em banda larga. A Cemig Telecom está presente em Minas Gerais e em alguns Estados do Nordeste, com atuação no segmento de internet via redes de fibra ópticas.

No mercado, a Copel Telecom é avaliada em torno de R$ 1 bilhão e a Cemig Telecom, em cerca de R$ 200 milhões.A Cemig Telecom está com o processo de venda mais avançado, segundo fontes a par do assunto. No dia 28 de fevereiro, os acionistas da companhia vão discutir em assembleia a incorporação da tele à empresa-mãe antes de definir como será a venda desse negócio. No ano passado, a estatal divulgou um plano de desinvestimento de cerca de R$ 8 bilhões, que inclui diversos negócios.

Pessoas familiarizadas com o assunto afirmam que há vários investidores interessados na Cemig Telecom.Já o processo da Copel Telecom ainda não foi aberto oficialmente. O mercado aguarda reunião da empresa, prevista para as próximas semanas, para saber se essa divisão poderá ser colocada à venda a partir do segundo semestre.

Além da TIM, fontes do mercado financeiro acreditam que a Copel Telecom poderá atrair o interesse de fundos e outras operadoras.Procurada, a TIM informou, por meio de nota, que "está sempre atenta às oportunidades do mercado, mas reafirma que no momento não há qualquer negociação em curso".

Peso das regionais. Atrás da Vivo e da Claro no ranking, a TIM busca ampliar sua atuação no País e tem avaliado nos últimos meses empresas regionais de peso para ampliar sua presença em internet. Foi este movimento que a Telefônica/Vivo fez em 2014, ao anunciar a compra da empresa GVT, que pertencia à Vivendi, por R$ 22 bilhões, e se distanciar das rivais.

Mesmo com o mercado concentrado nas mãos das quatro grandes operadoras - Vivo, Claro, TIM e Oi -, as empresas regionais vêm ficando mais agressivas, sobretudo em banda larga. Dados da consultoria especializada em telecomunicações Teleco mostram que, em 2014, a participação das empresas regionais em banda larga era de 11,4%; no ano passado, saltou para 20,5%.

Um caminho mais curto para a TIM ganhar escala seria fazer uma proposta para a Oi. Mas, segundo a fonte da TIM ouvida pelo Estado, embora o negócio faça sentido, a Oi ainda precisa resolver a etapa de conversão de dívidas em ações por parte dos credores e receber aporte antes de buscar um sócio. Essa fonte, contudo, não descartou conversas futuras.

Na terça-feira, 6, as ações da tele fecharam com a maior alta da Bolsa, um dia após a companhia divulgar seus resultados do quarto trimestre. Os papéis ordinários subiram 6,98%, a R$ 13,94. /COLABOROU CIRCE BONATELLI

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A TIM anunciou nesta quinta-feira (18) o lançamento de três novas ofertas para consumidores que precisam ligar bastante com um valor fixo. A opção mais barata, de R$ 9,99, engloba chamadas ilimitadas entre celulares TIM. Segundo a operadora, os pacotes se renovam automaticamente a cada 30 dias.

A segunda opção também oferece as mesmas ligações ilimitadas entre celulares TIM e inclui o uso à vontade do WhatsApp – com exceção de chamadas de voz e vídeo pelo aplicativo – por R$ 19,99. A terceira e mais completa oferta inclui todos os benefícios anteriores e mais chamadas ilimitadas para qualquer número fixo ou móvel, além de torpedos grátis.

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As três ofertas, porém, não incluem navegação na internet. Quem adquirir os novos planos e quiser acessar redes sociais e sites deve contratar um dos pacotes avulsos de dados. Segundo a TIM, ainda existe um público que utiliza prioritariamente as chamadas de voz para se comunicarem.

"Muitos brasileiros utilizam prioritariamente as chamadas para se comunicarem – com uso eventual de dados, basicamente em aplicativos de mensagens – e precisavam de uma oferta acessível para se manterem conectados aos amigos, à família, ao trabalho, dentre outros, usando os serviços que estão habituados", explica o COO da TIM Brasil, Pietro Labriola.

A oferta é válida em todo o Brasil. Novos clientes podem adquirir um chip ou solicitar a portabilidade em qualquer ponto de venda e ativar o plano pelo app Meu Tim, pelo site www.tim.com.br, enviando SMS com a palavra TIMPRE para 4140 ou ligando para *222.

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O Tim Tec, plataforma de cursos livres a distância do Instituto Tim, lançou novos cursos gratuitos sobre empreendedorismo para pessoas que desejam abrir ou aprimorar o próprio negócio. Ao final das capacitações, os participantes recebem um atestado de que cumpriram 40 horas de atividades. 

O desenvolvimento do curso foi realizado em parceria com a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC). Quatro especialistas na área foram recrutados pelo instituto para ministrar os cursos, que são divididos em três módulos, intitulados “Empreender com propósito”, “Como planejar seu negócio” e “Como evoluir seu negócio”. Todo o conteúdo pode ser acessado a qualquer hora através da plataforma do Tim Tec.  

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A fabricante taiwanesa Asus anunciou o início da comercialização de seu mais recente smartphone em lojas da operadora TIM. A marca terá o Zenfone 4 na versão de 4 GB RAM e 64 GB de memória interna à venda em todo o país ainda neste mês de dezembro, em uma data ainda não especificada.

Os consumidores poderão comprar o aparelho nas principais lojas da TIM com preços vantajosos. Quem optar por contrato de fidelização de 12 meses pagará entre R$ 1.749 e R$ 1.199 nos planos TIM Pós de 7 GB a 50 GB. No pré-pago, o modelo custará R$ 2.099.

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O Zenfone 4 foi o primeiro smartphone lançado no Brasil com o mais recente processador Qualcomm Snapdragon 630. Além disso, traz grande eficiência energética, com bateria de 3.300 mAh e tecnologia de carga-rápida.

Com tela de 5,5 polegadas Super IPS+, o Zenfone 4 traz um sistema de câmera dupla, que permite fotografar em múltiplas perspectivas. O sensor principal de 12 megapixels conta com uma abertura de lente de f/1.8, que proporciona um melhor desempenho em ambientes de pouca iluminação. Para selfies, os usuários contam com 8 megapixels.

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Em terra de Netflix e Facebook, quem tem internet sobrando é rei. Aproveitando a Black Friday, a TIM decidiu oferecer 100 GB para que os consumidores de determinados planos possam assistir a séries e filmes sem gastar nada além do valor contratado de seus planos. A franquia adicional vale para clientes novos e atuais que adquirirem as ofertas selecionadas pela operadora.

Os consumidores que contratarem os planos TIM Pós C, D ou E, Da Vinci ou TIM Família ganharão 100 GB extra de dados mensalmente por um ano para assistir a vídeos nos aplicativos Netflix, Looke, Cartoon Network Já! e Esporte Interativo Plus no smartphone.

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Essas ofertas custam entre R$ 133,99 e R$ 799 por mês e incluem, além de 10 GB de internet para navegar, chamadas ilimitadas para qualquer operadora do Brasil e uso do WhatsApp à vontade, sem descontar da franquia, além de outros beneficios oferecidos pela operadora.

Além disso, a TIM também está com descontos em modelos variados de smartphones com 4G, com preços a partir de R$ 99. O Moto G5S, por exemplo, sai por R$ 780 no plano que oferece 3 GB de dados. No pós-pago, o LG G6 é vendido por R$ 899 no TIM Pós C Plus, um desconto de 70% no preço original, que é R$ 2.999, enquanto o LG K4 poderá ser comprado por R$ 99.

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A TIM anunciou que vai reformular seus planos pós-pagos a partir de 13 de novembro para oferecer mais internet aos consumidores. Uma das principais novidades é uma franquia extra de dados para ver vídeos no Netflix e outros serviços de streaming.

Segundo a TIM, a quantidade de internet dedicada para uso exclusivamente desses serviços será a mesma da oferecida no plano contratado. Portanto, se um consumidor contratar um plano de 10 GB, ele terá outros 10 GB reservados para ver séries na Netflix, por exemplo, sem se preocupar em estourar a franquia principal.

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Outros serviços como Esporte Interativo Plus, Looke e Cartoon Network Já também estão inclusos nesta nova franquia separada. De acordo com o Netflix, ao assistir às séries e filmes, o usuário gasta cerca de 1 GB de dados por hora em cada transmissão com definição padrão e até 3 GB por hora caso opte pela alta resolução.

Outra boa notícia é que a partir da próxima semana, os clientes pós-pagos da TIM vão ver a franquia de internet da linha aumentar. Aqueles que usam o TIM Black de 5 GB, por exemplo, vão passar a contar com 7 GB pagando o mesmo valor mensal.

A operadora de telecomunicações Claro iniciou a pré-venda dos smartphones da Apple. Os interessados devem entrar na página dedicada aos novos produtos para realizar a reserva. A TIM também já abriu cadastro para os interessados por meio da loja online da companhia. Segundo as empresas, os modelos estarão disponíveis em lojas físicas no início de novembro.

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Na Claro, o iPhone 8 de 64 GB será vendido por R$ 2.916 no plano pós-pago 25 GB, que tem assinatura de R$ 400 reais por mês. Já a TIM venderá o mesmo modelo por R$ 3.499 no TIM Pós 7 GB, que custa R$ 139,99 mensais. Ainda segundo a TIM, novos e atuais clientes do TIM Black terão descontos especiais caso optem por um plano com fidelização.

Caso optem por comprar o aparelho sem plano, os consumidores vão pagar R$ 3.999 reais pelo iPhone 8 de 64 GB, que é a versão mais básica. O modelo mais caro, de 256 GB, sai por R$ 5.399. Já o iPhone 8 Plus custará entre R$ 4.599 e R$ 5.399, dependendo da configuração selecionada pelo usuário.

Entre as novidades das novas versões dos celulares Apple, estão a possibilidade de carregamento sem fio e o desbloqueio da tela através de reconhecimento facial. Até o fim do ano, a Apple também deve lançar no Brasil o iPhone X, aparelho comemorativo dos 10 anos do lançamento da primeira versão do smartphone.

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A TIM está oferecendo até o próximo dia 31 de outubro a oportunidade de usuários entrarem no TIM Beta por meio de uma recarga no valor de R$ 100. É necessário que o interessado já use um número da operadora. A compra dos créditos deve ser realizada no site da campanha, com cartão de crédito. Em até 24h, o cliente receberá uma SMS para realizar seu cadastro no plano.

Ao completar seu cadastro, o cliente é migrado automaticamente para o TIM Beta. O valor de R$ 100 pagos na recarga então ficam disponíveis para aproveitar os pacotes disponíveis. O plano mensal, por exemplo, oferece 10 GB de internet, 600 minutos em ligações, além de acesso gratuito ao Deezer (sem descontar da franquia) e o serviço de backup TIM Protect Backup. O valor é de R$ 50.

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Há também o pacote diário, que oferece 10 MB em dados com ligações ilimitadas para TIM e envio gratuito de SMS. O valor é de R$ 1,30. A promoção da TIM terá início nesta quarta-feira (25) e vai até o dia 31 ou até 10 mil convites serem enviados. Você pode conferir o regulamento neste link.

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Em tempos de recessão e crise econômica com altos índices de desemprego, quem está buscando uma oportunidade no mercado de trabalho precisa prestar atenção às seleções que surgem, sem perder oportunidades de emprego em empresas que podem oferecer um bom número de vagas, remuneração e planos de carreira interessantes. A operadora de telefonia e internet móvel Tim, o serviço de entrega de comida IFood e a rede de supermercados Extra estão realizando seleções de candidatos a vagas de emprego no Estado de São Paulo. 

Tim 

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São oferecidas 22 vagas de emprego para o cargo de consultor de vendas nas unidades da tim de Campinas, Jundiaí, Osasco, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São Caetano, São Paulo e Sorocaba. Podem participar para pessoas maiores de 18 anos, com e sem deficiência que tenham disponibilidade para atuar na escala de 6h por dia e goste de tecnologia. Entre os benefícios oferecidos pela empresa, estão vale refeição, vale transporte, assistência médica e odontológica, seguro de vida, previdência privada, folga no aniversário, participação nos resultados, smartphone com chip de voz e dados, auxílio creche e auxílio para nutrição infantil. Os interessados devem se inscrever através do site de carreiras da Tim. 

IFood 

O IFood está com pelo menos 14 vagas para desenvolvedor sênior nas áreas de backend, full stack, linux/devOps, android e ios. A empresa deseja funcionários com experiência prévia e que tenham "disponibilidade e autonomia". As vagas são voltadas para as unidades de Campinas e São Paulo e incluem benefícios e plano de carreira e os interessados devem se candidatar através da página do IFood no LinkedIn.

Extra 

A rede de supermercados Extra está disponibilizando 80 vagas para o cargo de líder do posto de legumes, frutas e verduras, que atuará no atendimento aos clientes e abastecimento do setor no período da tarde e noite em São Paulo capital e Grande São Paulo. Os candidatos devem ter ensino fundamental completo e terão benefícios como seguro de vida, assistência médica, assistência odontológica, extensão da licença maternidade, enxoval do bebê, cartão da mamãe, refeição no local de trabalho, vale alimentação, vale transporte, cartão multicheque e cooperativa de crédito. Para se inscrever, os interessados devem cadastrar o currículo e registrar a candidatura no site do grupo GPA até o dia 26 de dezembro. 

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Por unanimidade, o conselho de administração da TIM nomeou nesta quinta-feira (28) o executivo Amos Genish como seu novo CEO, cargo que estava vago desde a saída de Flavio Cattaneo, em julho passado.

Nesse período, a função foi exercida interinamente pelo presidente da TIM, Arnaud de Puyfontaine, que também é CEO do grupo francês Vivendi, principal acionista da operadora italiana, com 23,94% de participação.

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"É um privilégio e uma honra ter sido nomeado CEO da TIM, uma empresa com uma grande história e um futuro ambicioso", afirmou Genish. Fundador da GVT e ex-presidente da Telefônica Brasil (a primeira foi comprada pela segunda em 2015), ele está na Vivendi desde janeiro de 2017 e já vinha ocupando o cargo de diretor-geral de operações da TIM.

"Tomamos uma decisão muito boa, temos um grande líder com uma grande experiência no setor de telecom", declarou De Puyfontaine, que preside o grupo italiano desde junho. As recentes mudanças na cúpula da TIM indicam o desejo da Vivendi de exercer de fato o comando da empresa, embora ela também detenha uma importante fatia (28,8%) da concorrente Mediaset, grupo da família Berlusconi.

Esta última disputa mercado com uma subsidiária da TIM, a Persidera, no setor de redes de transmissão televisiva na Itália. O órgão regulador de telecomunicações no país (Agcom) já determinou que a Vivendi reduza sua participação na TIM ou na Mediaset, o que ainda não foi feito.

A expansão da companhia francesa na nação da bota preocupa o governo italiano, que fará uma reunião nesta quinta para decidir se exerce o chamado "golden power" sobre a TIM. Esse tipo de "poder especial" permite que Roma proteja e blinde uma empresa - ainda que privada - que julgue ter relevância estratégica para o "interesse nacional".

A ideia de usar o "golden power" foi ventilada pelo ministro do Desenvolvimento Econômico Carlo Calenda em agosto passado, em meio à polêmica sobre a nacionalização do estaleiro francês STX - que teria 66,6% de suas ações compradas pela estatal italiana Fincantieri - pelo gabinete do presidente Emmanuel Macron.

Após muitas discussões, os dois países chegaram a um acordo para dividir as ações do estaleiro, com 51% para a Fincantieri (sendo 1% em empréstimo de 12 anos) e 49% com o governo local. Se o "golden power" for exercido", Roma poderá vetar operações relativas a "ativos estratégicos" ou impor condições à empresa em questão.

Da Ansa

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