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A Polícia Federal cumpriu, nesta sexta-feira (23), um mandando de busca e apreensão em investigação que apura o tráfico internacional de uma criança africana para o Brasil, com a finalidade de adoção ilegal.

A investigação iniciou-se em junho de 2023 em razão de suspeitas quanto à origem biológica da criança, atualmente com 11 meses de idade. A partir de diligências realizadas, a Polícia Federal apurou que a vítima teria ingressado no Brasil com documentos falsos, em fevereiro de 2023.

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Com a ação dessa sexta-feira, a PF busca novos elementos de prova para o completo esclarecimento dos fatos e a identificação dos pais biológicos da criança com a coleta de material genético para futura realização de exame de DNA.

A decisão judicial, expedida pela 2º Vara Federal de Santa Maria, proibiu a investigada de ausentar-se do país.

Os crimes apurados no inquérito policial são tráfico internacional de pessoas com a finalidade de adoção ilegal e uso de documento falso, cujas penas podem chegar a 13 anos de reclusão.A Polícia Federal cumpriu, nesta sexta-feira (23), um mandando de busca e apreensão em investigação que apura o tráfico internacional de uma criança africana para o Brasil, com a finalidade de adoção ilegal.

A investigação iniciou-se em junho de 2023 em razão de suspeitas quanto à origem biológica da criança, atualmente com 11 meses de idade. A partir de diligências realizadas, a Polícia Federal apurou que a vítima teria ingressado no Brasil com documentos falsos, em fevereiro de 2023.

Com a ação dessa sexta-feira, a PF busca novos elementos de prova para o completo esclarecimento dos fatos e a identificação dos pais biológicos da criança com a coleta de material genético para futura realização de exame de DNA.

A decisão judicial, expedida pela 2º Vara Federal de Santa Maria, proibiu a investigada de ausentar-se do país.

Os crimes apurados no inquérito policial são tráfico internacional de pessoas com a finalidade de adoção ilegal e uso de documento falso, cujas penas podem chegar a 13 anos de reclusão.

Da assessoria

A PF, no Aeroporto Internacional de São Paulo, prendeu na noite do domingo (18), um passageiro transportando quase dois quilos de cocaína em sua bagagem.

Policiais federais abordaram um passageiro, nacional do Japão, de 70 anos de idade, e, ao revistar sua bagagem, encontraram dentro de uma mochila quatro almofadas nas quais estavam ocultos quase dois quilos de cocaína sob os forros.

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Foto: Divulgação/PF

O suspeito disse ter vindo ao Brasil à negócios e que desconhecia a existência da droga encontrada em sua bagagem. Ele pretendia embarcar em voo para a Etiópia e posteriormente faria conexão para Tóquio, no Japão.

Da Comunicação da PF em São Paulo

Uma costureira natural do Cabo Verde, na África, foi presa em flagrante pela Polícia Federal (PF) com mais de 23 kg de cocaína, no Aeroporto do Recife. Ela alegou que não sabia que havia drogas em sua mala.

Durante a fiscalização, os policiais identificaram uma concentração de substância orgânica dentro da mala da passageira, no voo de retorno ao Cabo Verde. A mulher, de 34 anos, mora na Ilha de Santiago e não possui registro criminal.

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Ao todo, foram encontrados  23,6 kg de cocaína escondidos no meio de 32 peças de pano de mesa florido. Diante do flagrante, na última quinta-feira (15), ela foi autuada por tráfico internacional de drogas, que prevê penas que variam de cinco a 20 anos de reclusão.

Durante o interrogatório, a africana disse que era a primeira vez no Brasil e que tinha vindo para comprar roupas e revender em seu país. Segundo a PF, ela acrescentou que conheceu um homem no hotel em que estava hospedada no Recife e que ele teria lhe pedido para levar uma mala com dinheiro para Cabo Verde, pois não poderia depositar o valor no banco. A turista assegurou que não sabia que carregava drogas consigo e que o valor pelo transporte seria acertado quando chegasse ao destino.

A mulher passou por audiência de custódia e foi liberada para responder ao processo em liberdade, ficando à disposição da Justiça Federal.

Nesta quarta-feira (17), a Polícia Federal (PF) prendeu um suspeito de integrar um esquema de tráfico internacional, em um resort em Porto de Galinhas, no Litoral Sul de Pernambuco. Conforme a investigação, a organização criminosa atuava desde 2020 e distribuía entorpecentes do Paraguai para cinco estados. 

O homem preso em Porto de Galinhas vai ser enviado para Curitiba, onde será interrogado e passará por audiência de custódia. Caso sua prisão preventiva seja  confirmada, ele será encaminhado ao sistema prisional do estado, onde ficará à disposição da Justiça Federal. 

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Um celular e um computador também foram apreendidos com o suspeito. O material será enviado para a perícia da Coordenação da Operação em Cascavel, no Paraná. 

De acordo com as investigações, o grupo utilizava ao menos quatro empresas de fachada, uma de lavagem de veículos, uma loja de roupas, um autocenter e uma loja de móveis, para emitir notas fiscais falsas de produtos naturais. As empresas eram registradas no nome de outros traficantes presos, informou a polícia.  

“A atividade envolvia, além das empresas a criação de logomarcas, uniformes e plotagem de veículos e embalagens para simular a efetiva remessa dos produtos naturais sem chamar atenção das transportadoras”, apontou a PF em nota.  

A organização fazia o translado das drogas do Paraguai através do lago Itaipu e as distribuía para os estados do Ceará, Espírito Santo, São Paulo e, principalmente, Rio Grande do Sul. “Para promover o transporte e o despacho da droga, os líderes do grupo cooptavam preferencialmente mulheres com filhos menores, visando garantir que a soltura em caso de prisão fosse mais rápida”, acrescentou.  

A operação foi deflagrada por meio de 14 mandados expedidos pela Justiça Federal, que ainda determinou a prisão preventiva de sete membros da organização. Também foi autorizado o sequestro de automóveis, imóveis e contas bancárias dos investigados e de laranjas.  

Os envolvidos devem responder por tráfico internacional de entorpecentes, organização criminosa e lavagem de dinheiro, cujas penas ultrapassam 30 anos de reclusão. 

A brasileira Mary Hellen Coelho Silva, de 21 anos, presa por tráfico internacional de drogas, em fevereiro deste ano, na Tailândia, foi condenada a 9 anos e seis meses de prisão. A sentença foi dada no domingo (8), mas a informação foi repassada aos advogados que acompanham o caso na madrugada desta quinta-feira (12) por meio do consulado brasileiro no país asiático. Mary Hellen foi presa com outros dois brasileiros, no dia 14 daquele mês, quando desembarcava no aeroporto de Bangkok, capital do país, com 15,5 kg de cocaína nas bagagens.

De acordo com o advogado Telêmaco Marrace de Oliveira, que atua no caso de Mary Hellen no Brasil, a pena foi de 7 anos e 6 meses de prisão e 2 anos de reparação civil. "Essa pena de dois anos é uma reparação ao Estado, prevista na lei tailandesa. No caso, a pena de segregação corporal é de 7 anos e 6 meses", explicou. O advogado disse que a pena está em consonância com as leis atuais da Tailândia. "Essa história de pena de morte ou prisão perpétua, nesse caso, não é aplicável. Desde o início, eu previa que a pena dela não poderia passar de 15 anos", disse.

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Segundo ele, há possibilidade de recurso para redução da pena, que deve ser proposto pela defensoria pública nomeada pela justiça daquele país para a defesa da jovem brasileira. É possível também que o órgão de acusação que atua no processo entre com recurso para agravar a pena.

Conforme o advogado, a Polícia Federal prendeu, no último dia 5, em Curitiba, uma mulher acusada de ser a aliciadora de Mary Helen e esse fato reforça a hipótese de pedir a extradição da jovem. Embora o Brasil não tenha tratado em vigor, a extradição é possível através da promessa de reciprocidade futura, caso um cidadão tailandês seja preso em nosso país.

Marrace disse que essas informações estão sendo repassadas para a defesa de Mary Hellen na Tailândia. O aliciamento de Mary Hellen e dos outros dois presos está sendo apurado pela justiça brasileira. "Se ela foi aliciada, enganada por uma rede de tráfico, é uma circunstância que deve ser usada a seu favor. Ela pode responder aqui e cumprir a pena no Brasil", afirmou.

Outra possibilidade, segundo o advogado, é de que a jovem brasileira seja beneficiada com o perdão real. "Temos uma colega (advogada) que mora na Tailândia que nos informou sobre essa possibilidade. O rei daquele país vai fazer aniversário em julho e nessas ocasiões é costume conceder o perdão real, mesmo se tratando de condenação provisória. Para isso, obviamente, é necessária uma mobilização diplomática por parte do Brasil", explicou.

O Itamaraty informou que acompanha a situação dos brasileiros presos na Tailândia e presta assistência, em conformidade com os tratados internacionais vigentes e com a legislação local.

FAMÍLIA NÃO SABIA

A jovem é de Pouso Alegre, no sul de Minas Gerais, e morava com a mãe e quatro irmãos. Dias antes de ser presa, ela deixou o emprego em uma churrascaria. Sem o conhecimento da família, a jovem viajou para Curitiba, de onde embarcou para a Tailândia. Familiares tomaram conhecimento do caso quando Mary Hellen enviou um vídeo para a irmã dizendo que estava presa em Bangkok e pedindo ajuda. A reportagem entrou em contato com a família da jovem nesta quinta-feira, mas não obteve retorno.

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (7) a Operação Casa de Família, com o cumprimento de um mandado de busca e apreensão em São Paulo. O objetivo é identificar grupo criminoso que atua no tráfico internacional de pessoas, especialmente de menores, de Bangladesh, país localizado no sul da Ásia, para o Brasil. 

A investigação teve início a partir do depoimento de um adolescente traficado, que fugiu do local onde estava alojado. Ao ser ouvida na Polícia Federal, a vítima revelou que sua família pagou a um casal de Bangladesh para que a trouxesse ao Brasil para estudar, mas chegando aqui foi forçada a trabalhar para pagar um valor extra. 

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Além disso, a vítima revelou que havia entrado no Brasil mediante o uso de passaporte bengalês ideologicamente falso, fornecido pelo casal que a alojava. O nome da operação é uma referência a um dos tipos de acomodação oferecidos em intercâmbios.

Dez investigados da Operação Beirute, que desmontou organização criminosa, foram condenados por tráfico internacional de drogas a penas que variam de 5 a 37 anos de prisão, além do pagamento de multa e perdimento de seus bens. A sentença é da juíza federal Daniela Paulovich de Lima, da 1.ª Vara Federal de Piracicaba, interior de São Paulo.

A Operação Beirute foi deflagrada pela Polícia Federal em 2014, quando foram realizadas três apreensões de cocaína, totalizando 1,5 tonelada da droga.

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Somente em uma das ações, no dia 8 de julho de 2014, em Ipeúna (SP), foram apreendidos 1.180 quilos de cocaína escondidos em uma carga de pisos que tinha a Europa como destino. Foi a maior apreensão da droga naquele ano em todo o País.

Segundo a denúncia do Ministério Público Federal, o grupo mantinha estrutura e divisão de tarefas, com funções de planejamento e coordenação. Seu modo de operação consistia em ocultar a droga (cocaína) em carregamentos de mercadoria lícita (pisos cerâmicos) destinados à exportação.

Os detalhes da sentença foram divulgados pelo Núcleo de Comunicação Social da Justiça Federal em São Paulo - Ação Penal nº 000031-79.2015.4.03.6109.

Os carregamentos eram inicialmente preparados em Rio Claro (SP), mas após a primeira apreensão tiveram a base de operações alterada para outros locais.

Durante as investigações, segundo a investigação, ficou evidente a transnacionalidade da organização, que tinha contatos na Colômbia, Bolívia, Paraguai, Líbano e África.

Ao todo, 17 pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público Federal.

"As medidas cautelares decretadas por este Juízo encontraram fundamento em razoáveis indícios do envolvimento dos denunciados, além de outros não identificados, em fatos extremamente deletérios à sociedade com repercussões em diversos estados da federação e países", afirma Daniela Paulovich de Lima na sentença.

Quanto à materialidade dos crimes de tráfico interestadual e transnacional de drogas, a magistrada diz que ficou 'cabalmente consubstanciada nos autos de apreensão' - bem como da autoria.

Diante das provas constantes nos autos, a juíza julgou parcialmente procedente as denúncias, condenando dez acusados e absolvendo outros cinco (dois réus respondem às acusações em processos distintos).

O segundo-sargento da Força Aérea Brasileira (FAB), Manoel Silva Rodrigues, virou réu nesta quinta-feira (9), por tráfico internacional de drogas. O militar havia sido detido no dia 25 de junho do ano passado, na Espanha, com 37 quilos de cocaína pura - avaliada em 1,4 milhão de euros - cerca de R$ 6,4 milhões.

Manoel integrava a comitiva de apoio que acompanhou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na reunião do G-20, realizado no Japão, quando foi pego transportando a droga no avião da FAB. 

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A decisão de tornar o sargento réu é do juiz federal da Justiça Militar Frederico Magno de Melo Veras, que recebeu a denúncia oferecida pelo Ministério Público Militar contra o sargento. De acordo com o Antagonista, apesar do tráfico internacional de drogas não estar previsto no Código Penal Militar (CPM), o caso se enquadra na hipótese de crime de natureza militar por extensão. Isso porque o sargento era um agente um militar em situação de atividade que supostamente atentou contra a ordem administrativa militar.

Uma organização criminosa que atuava no tráfico internacional de drogas, com ramificação no centro internacional de encomendas dos Correios, em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, no Paraná, é alvo da Operação Holanda, deflagrada pela Polícia Federal (PF) na manhã desta quarta-feira (9). Entre os investigados estão dois ex-funcionários de carreira dos Correios e três ex-funcionários terceirizados.

A operação de hoje, que conta com o apoio da Gerência de Segurança Operacional dos Correios, é um desdobramento da Operação Hexa, deflagrada em 28 de fevereiro deste ano.

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Segundo a PF, após a análise de material apreendido naquela ocasião, identificou-se que o grupo criminoso tinha efetivo foco no desvio, apropriação e venda de drogas sintéticas oriundas de diversas cidades da Holanda ao Brasil no momento da triagem junto ao centro internacional da empresa, por onde passam todas as encomendas postais internacionais com até 2 quilos que chegam ao Brasil.

“A suspeita é de que a apropriação ilícita dos entorpecentes ocorria na própria estação de trabalho dos investigados, que identificavam a origem e características dos objetos postais. Se contivessem droga sintética, os pacotes eram interceptados e subtraídos para posterior venda”

Os policiais federais cumprem desde as primeiras horas de hoje sete mandados de busca e apreensão (cinco em Curitiba e dois em Piraquara, no Paraná) para a coleta de evidências que possam estar relacionadas aos fatos investigados e seus possíveis autores. Os mandados foram expedidos pela 9ª Vara Federal de Curitiba.

Na primeira fase da operação, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão temporária que foram convertidas em prisão preventiva, pela prática de peculato e associação criminosa.

A Polícia Federal (PF) prendeu na noite da segunda-feira (19) no Aeroporto Internacional de São Paulo (Guarulhos/Cumbica) um homem tentando embarcar para Portugal com cocaína oculta em pacotes costurados sob forros de jaquetas.

O suspeito, de 41 anos, natural de Cabo Verde, foi entrevistado por agentes, no controle migratório. Ele foi conduzido a uma sala reservada para busca pessoal e revista das bagagens.

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Dentro de sua mala foram encontradas seis jaquetas contendo pequenos pacotes com um pó com odor característico da droga cocaína.

Ainda na Delegacia da PF no aeroporto, foi realizada perícia no conteúdo dos 18 volumes encontrados nas jaquetas e o resultado deu positivo para cocaína, totalizando mais de 4 quilos da droga.

O homem, preso em flagrante por tráfico internacional de drogas, será encaminhado ao presídio estadual.

Em Belo Horizonte, o Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) apreendeu cerca de 1,5 tonelada de maconha, distribuídas em 1.273 tablets, dentro de um caminhão baú estacionado no Bairro Capitão Eduardo, região Nordeste de BH. O caso aconteceu na noite dessa segunda-feira (26). Os criminosos ainda tentaram subornar os policiais, oferecendo quatro armas de fogo e R$ 200 mil para que não fossem presos e a carga não fosse apreendida.

A operação foi realizada após denúncia anônima, que informou aos policiais do Rotam que o traficante, responsável por parte da droga, iria até o local pegar uma parte de sua cota. Os tablets da erva estavam acondicionados num terreno murado. Os agentes montaram um esquema e flagraram Victor Rodrigues da Cruz, de 25 anos, e Ricardo França Cerqueira, 26; ambos foram presos no local. 

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O jornal Estado de Minas teve acesso ao boletim de ocorrência. No registro, Rodrigo informou aos militares que a droga havia chegado do Paraguai. Victor alegou que estava à procura de compradores em Belo Horizonte, capital mineira. 

A dupla chegou a oferecer quatro armas de fogo e R$ 200 mil aos policiais para não serem presos. Os agentes "aceitaram" e foram até o local onde estavam escondidas as armas de fogo, uma balança de precisão e dois carros. Em ação conjunta, os policiais apreenderam todo o material encontrado e deram voz de prisão, também, pela tentativa do suborno.

Ainda conforme informado pelo Estado de Minas, por se tratar de tráfico internacional de drogas, a ocorrência agora ficará com a Polícia Federal, que investigará o possível envolvimento de outras pessoas.

A Polícia Federal (PF) prendeu três passageiros no Aeroporto Internacional de Guarulhos que tentavam embarcar com drogas para o exterior. Uma venezuelana tentava levar dois quilos de cocaína para Dubai, nos Emirados Árabes; uma brasileira, que quis embarcar com quatro quilos de cocaína para Addis Ababa, na Etiópia; e um sueco, que levava dois quilos de cocaína para Doha, no Catar. Todos portavam malas com fundo falso, onde escondiam os narcóticos.

Entre janeiro e agosto de 2017, a PF prendeu 232 pessoas por tráfico internacional de drogas no aeroporto. Um crescimento de quase 30% no número de pessoas detidas por esse motivo, no mesmo período do ano passado. De acordo com o delegado responsável pela segurança do espaço, Marcelo Ivo de Carvalho, o aumento se deve à modernização dos equipamentos de vigilância empregados nas revistas.

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As “mulas” (como são chamadas as pessoas que são contratadas para transportar a droga) foram responsáveis por 18 toneladas de drogas apreendidas no aeroporto, desde 2001. O terminal tem um movimento de 110 mil passageiros por dia, a cocaína e a maconha são as drogas mais encontradas pelos agentes, seguida da metanfetamina.

A Polícia Federal prendeu no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, quatro estrangeiros tentando embarcar com cerca de 17 quilos de drogas. As operações ocorreram em ações distintas, durante as vistorias de passageiros na última sexta-feira, 20, ao último domingo, 22.

Na sexta feira, 20, um venezuelano de 23 anos foi preso com quatro volumes enrolados em lençóis, contendo quase um quilo de cocaína. Ele pretendia levar a droga para Viena, na Áustria.

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No sábado, 21, a PF prendeu um americano de 72 anos no setor de imigração. Ao passar pelo raio-x as bagagens de mão do passageiro os policiais identificaram uma substância suspeita na estrutura de uma das maletas, os policiais fizeram um furo na lateral e acharam 4 kg de cocaína distribuídos em dois pacotes. O americano iria embarcar para Kuwait, com escala em Dubai, nos Emirados Árabes.

No domingo, 22, foram feitas outras duas prisões. Uma paraguaia de 18 anos, que iria embarcar para Muscat, Omã, portando 3 kg de droga em fundos falsos da mala.

Ainda no domingo, servidores da Receita Federal realizaram as inspeções nas bagagens de um guineense de 19 anos, ele havia vindo de Fortaleza e teve seu embarque negado para Jonesburgo, África do Sul. Foram encontrados 140 frascos de perfume em suas malas, em 123 havia um pó branco em vez de perfume, após investigação a perícia confirmou que se tratava de cocaína.

Os presos foram conduzidos a presídios estaduais onde permanecerão a disposição da justiça para responder pelo crime de tráfico internacional de drogas.

Após ser posto em liberdade pela Justiça Federal, o modelo Paulo Ricardo Evangelista Mantovani, de 28 anos, voltou a ser preso em sua casa em Balneário Rincão-SC na quarta-feira (19). Ele havia sido detido no último sábado (15) com 3,3 kg de haxixe no Aeroporto Internacional dos Guararapes – Gilberto Freyre, no Recife.

A soltura de Paulo Mantovani foi bastante contestada na cidade, visto que a prisão havia sido em flagrante e ele confessou o crime. Após o juiz federal Leonardo Augusto Nunes Coutinho, titular da 14ª Vara em Pernambuco, determinar que ele respondesse em liberdade, a Polícia Federal representou pela sua prisão preventiva, a qual foi aceita pelo Ministério Público Federal (MPF) e acatada pela Justiça Federal.

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O catarinense voltará ao Recife nesta quinta-feira (20) para ser preso. A previsão é que ele chegue na capital pernambucana às 15h.

A droga trazida por Paulo estava dividida em 120 pacotes escondidos em sua bagagem. O modelo pegou a droga em Barcelona, na Espanha, e foi autuado por tráfico internacional de drogas. Em seu interrogatório, ele disse ser a primeira vez que traficava e que havia feito serviço para custear alguns empreendimentos que pretende abrir no Brasil.

Através de nota, a Justiça Federal informou que o juiz decidiu que o modelo deveria responder em liberdade levando como justificativa a quantidade de droga transportada e o fato do modelo ter contribuído com as investigações, concluindo que sua liberdade não colocaria em risco a ordem pública ou a efetividade do processo. Após a audiência, havia sido determinado que ele se apresentasse mensalmente à Justiça, além de ficar proibido de deixar o país.

Um homem de 20 anos foi preso no Aeroporto Internacional dos Guararapes - Gilberto Freyre, no Recife, quando se preparava para viajar a Lisboa transportando 3,8 kg de cocaína líquida diluída em recipientes de cachaça, antisséptico bucal e xampu. O comerciário Bruno Saraiva Barroso de Castro é cearense e pode pegar até 20 anos de reclusão.

A prisão aconteceu na segunda-feira (12), sendo divulgada só nesta quinta-feira (15) porque havia a possibilidade de traficantes estarem hospedados em hotéis do Recife. Nervosismo, impaciência e inquietação do suspeito chamaram a atenção da Polícia Federal, que o chamou para uma entrevista prévia.

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Diante da Polícia Federal, Bruno teria começado a se contradizer, não sabendo explicar por que estaria saindo do Recife e não de Fortaleza-CE e em qual hotel se hospedaria. Segundo a Polícia Federal, diante das respostas imprecisas, foi realizada uma vistoria na bagagem do cearense, e lá foram encontrados cinco recipientes, sendo um de cachaça, três de xampu e um de antisséptico bucal, que deu positivo para cocaína em exame preliminar.

De acordo com a polícia, o comerciário alegou ser a primeira vez que estava levando droga ao exterior por estar devendo a quantia de R$ 15 mil a um amigo por ser usuário de droga. Em Portugal, os traficantes iriam reconhecê-lo através de uma foto repassada pelo celular. Bruno não deu respostas precisas sobre a pessoa que teria lhe dado a droga nem sobre quem a receberia.

Com o suspeito também foram apreendidos celular, passagens aéreas, passaporte, 800 euros e cerca de R$ 3 mil. Bruno foi autuado por tráfico internacional de drogas e encaminhado ao Centro de Observação e Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

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A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (21) a 'Operação Minotauro' com o objetivo de desarticular organizações criminosas envolvidas em esquemas de tráfico internacional de drogas, lavagem de dinheiro e contrabando de armas de fogo de uso restrito. A ação da PF acontece nos estados de Pernambuco, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Santa Catarina.

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Até o momento já foram cumpridos dez mandados de prisão e a PF já apreendeu duas caminhonetes S-10, um Jeta, uma Land Rover, um Gol, uma Hilux, um Ônix e uma motocicleta Honda Hornet CB600, que juntos perfazem o valor de aproximadamente R$ 500 mil. Os presos, após os indiciamentos e interrogatórios, serão apresentados a Justiça Federal para audiência de custódia e em seguida serão submetidos a exame de corpo de delito e encaminhados para o Centro de Observação e Triagem (Cotel).

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Desde a madrugada desta quarta, 130 policiais federais, 43 em Pernambuco, estão nas ruas para cumprimento de 12 mandados de prisão e 21 mandados de busca e apreensão, distribuídos entre os cinco estados. São três mandados de prisão em Pernambuco, cinco no Paraná, um na Paraíba e no um Mato Grosso do Sul, além de dois na Bahia. Dois suspeitos ainda estão foragidos.

As investigações da Polícia Federal se iniciaram em 2015, com a identificação de remessa de 1.257kg de maconha de origem paraguaia para Pernambuco. A droga era remetida pela organização criminosa estabelecida no Paraná. A PF informou que a troca do fornecimento das drogas e armas de fogo era feita mediante pagamento em espécie, depósitos bancários e, inclusive, doação de automóveis como pagamento. Isso justifica os mandados de busca e apreensão expedidos para alguns veículos identificados nessas condições, ainda que já estejam na posse de terceiro.

Durante as investigações iniciais foram apreendidas aproximadamente 4 toneladas de drogas das organizações criminosas investigadas. As apreensões ocorreram nos estados de Minas Gerais, em setembro de 2015, em Alagoas em novembro 2015, Pernambuco em março de 2016 e no Paraná, em maio deste ano.

A PF já calcula um prejuízo avaliado em R$ 5 milhões. Caso indicados, os integrantes da quadrilha responderão por associação e tráfico internacional de drogas, lavagem de dinheiro e por constituir/integrar organização criminosa. Penas que se somadas, em caso de condenação, podem chegar a 65 anos de reclusão.

Traficantes e organizações criminosas transformaram o Brasil no maior porto de trânsito da cocaína que abastece o mercado europeu e africano. Os dados fazem parte de um estudo publicado nesta quinta-feira, 23, pelo Escritório da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Drogas e Crimes, que também aponta que o País é o principal local de saída de drogas da América Latina para a Ásia.

Os dados apontam que a produção vem de Colômbia, Equador, Peru ou Bolívia. Mas são os portos brasileiros que servem de trampolim para o mercado europeu.

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Segundo o levantamento anual da ONU, cerca de 5% da população adulta do mundo - 250 milhões de pessoas - consumiram pelo menos uma vez drogas em 2014. O volume tem se mantido estável nos últimos quatro anos. Mas a entidade aponta que o número de pessoas sofrendo com "desordens relacionadas ao consumo de droga" aumentou pela primeira vez em seis anos. Hoje, são 29 milhões de pessoas nessa situação, contra 27 milhões um ano antes.

De acordo com o estudo anual, a quantidade de cocaína confiscada pelas autoridades mais do que dobrou na América do Sul entre 1998 e 2014, quando atingiu 392 toneladas. Esse volume teria se estabilizado.

Entre 2009 e 2014, a Colômbia representou 56% de todo o confisco na região e mais de um terço do mundo. No segundo lugar, vem o Equador, com 10%, contra 7% para o Brasil e Bolívia.

"No Brasil, o aumento da quantidade confiscada é atribuída à combinação de maiores esforços da polícia, de um mercado doméstico em expansão para a cocaína e o aumento de carregamentos para mercados estrangeiros", indicou a ONU.

De acordo com o informe, o Brasil de fato se transformou no principal ponto de partida da cocaína que chega até o mercado europeu. A referência não aponta o País como maior produtor. Mas, entre 2009 e 2014, os portos nacionais teriam sido os principais pontos de trânsito, seguido pela Colômbia, pela Equador e pela República Dominicana.

Outra constatação da ONU é de que o Brasil é citado como o principal ponto de partida da cocaína que vai para a África, com mais de 51% dos casos e bem acima de todos os demais mercados. No caso africano, entre 2014 e 2016, pelo menos 22 toneladas de cocaína foram confiscadas na rota entre a América do Sul e a Europa, passando pelo oeste africano.

O Brasil também aparece como o maior local de trânsito da droga na América Latina, que chega até a Ásia.

Mortes

De acordo com a ONU, cerca de 270 mil pessoas morreram por algum tipo de complicação no consumo de drogas, um volume considerado como "inaceitável" e que pode ser evitado se medidas forem aplicadas. Pelo mundo, existiriam 12 milhões de usuários de drogas injetáveis, dos quais 14% vivem com HIV.

"O impacto geral do uso de drogas em termos de saúde continua sendo devastador", alertou a ONU. Na Europa e na América do Norte, o número de overdoses por conta da heroína registrou um "forte aumento" nos últimos dois anos.

Já a maconha é a droga mais popular do mundo, com cerca de 183 milhões de pessoas que tenham consumido em 2014. O informe da ONU ainda apontou que a mudança de normas sociais com relação à maconha gerou um aumento de seu consumo, em paralelo à maior aceitação social de seu uso.

Um holandês foi preso em Fernando de Noronha com 12 kg de cocaína escondidas em um veleiro.  A apreensão da droga foi decorrência de uma operação conjunta entre a Polícia Federal de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, Marinha do Brasil  e Agência Britânica.

Segundo a Polícia Federal, a Agência Nacional de Crimes da Grã-Bretanha havia alertado o governo brasileiro sobre a viagem de um suspeito de tráfico internacional de drogas. A embarcação do holandês, identificado como Raymond Knobbe, de 48 anos, foi localizada no mar e levada até o Arquipélago de Fernando de Noronha, para onde já seguia. A cocaína foi encontrada envolta em sacos plásticos na cabine da popa da embarcação.

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Raymond Knobbe foi autuado por tráfico internacional de entorpecentes, podendo pegar de 5 a 20 anos de reclusão. O suspeito já foi encaminhado ao Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), onde ficará à disposição da Justiça.

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Um casal de argentinos foi preso em flagrante dentro de um navio de turismo na Bahia portando 12,7kg de cocaína pura no  último dia 19 de março. O fato só foi divulgado nesta quinta-feira (27) porque a Polícia Federal em Pernambuco (PF-PE) tinha informações de que o contratante do serviço de transporte da droga poderia estar fazendo monitoramento no Brasil, o que não se confirmou. 

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Os argentinos Ignacio Pio Spinoza Reyes, de 44 anos, e Eva Cristina Velardez, de 46 anos, estavam à bordo do navio cruzeiro Gran Celebration, que partiu de Buenos Aires/Argentina, passou pelo Uruguai e Rio de Janeiro, e seguiria para Bahia, Recife e Maceió até o destino final em Valência, na Espanha. Com informações de que um casal de estrangeiros estaria com drogas na embarcação, a PF-PE, através da Delegacia de Imigração (DELEMIG), identificou na cabine da dupla, embaixo e dentro de um colchão cortado para acondicionamento da droga, 22 invólucros (12.706 g) de cocaína em bexigas de borracha. 

Como o navio estava em águas do território baiano, os suspeitos foram encaminhados para a Superintendência Regional da Polícia Federal, em Salvador. No interrogatório, Ignacio informou que receberia 20 mil euros, cerca de R$ 63 mil, para transportar a cocaína para Córdoba, na Espanha. O contratante do serviço, cuja identidade não foi revelada por Ignacio, teria apresentado Eva, que se passaria por companheira de viagem. 

Com a dupla foram apreendidos ainda dois passaportes, dois aparelhos celulares (disponibilizados pelo aliciador para comunicação com os traficantes da Espanha) e um laptop. Ignacio e Eva foram autuados por tráfico internacional de entorpecentes e, caso sejam condenados, poderão pegar penas que variam de 5 a 15 anos de reclusão. 

A Polícia Federal realiza nesta segunda-feira (2) uma operação para combater um esquema internacional de tráfico de drogas na fronteira com o Paraguai. Cerca de 250 policiais do Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Espírito Santo, Santa Catarina e Sergipe trabalham há sete meses para prender os chefes da quadrilha.

Ao longo do trabalho, foram efetuadas 67 prisões em flagrante e apreendidas 49 toneladas de maconha, 383 quilos de cocaína, 125 quilos de crack, 8.025 comprimidos de ecstasy, 5 fuzis e 6 pistolas. Além disso, a polícia deteve 51 veículos utilizados pela quadrilha e R$ 394 mil em espécie.

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As investigações tiveram início em maio, quando a polícia identificou um empresário do ramo de transportes que estaria utilizando parte da frota para transportar maconha escondida em cargas de sofás e cadeiras. A droga vinha do Paraguai e era levada para o Estado de São Paulo.

Os policiais descobriram uma ampla rede internacional, formada por 16 quadrilhas de tráfico de drogas que operam a partir da cidade de Umuarama, há 300 quilômetros da fronteira com o Paraguai. Essas quadrilhas compravam as drogas, que transportavam para o território brasileiro e distribuíam nos grandes centros consumidores.

Os presos serão recolhidos a estabelecimentos penitenciários nos Estados do Paraná e São Paulo.

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