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A Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema, bairro da zona sul da capital fluminense, abre ao público nesta sexta-feira (2), às 19h, o espetáculo Cartas de Darcy. A peça foi selecionada no edital 100 Anos de Darcy, lançado pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro no final do ano passado. A classificação indicativa é 12 anos.

O projeto foi idealizado pelo ator e historiador Max Oliveira, que escreveu o texto da dramaturgia e é o ator em cena. Também professor de história da rede pública de ensino a partir de 2020, dando aulas para estudantes do ensino médio no Rio de Janeiro, ele afirmou ser impossível, quando se fala do novo ensino médio integral, não se compreender o desmonte que a educação sofreu no governo passado. “O que se vê hoje é um ensino ainda mais precarizado.”

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Para Oliveira, o antropólogo, historiador, sociólogo, escritor e político brasileiro Darcy Ribeiro toca muito pela ideia de ver a educação como saída para o Brasil.

“Darcy é uma figura que a gente quer falar, quer trazer para dialogar, porque ele é fundamental para pensar não só a educação, mas o país. Em tudo que ele pensava, a questão indígena, a desigualdade social, a educação é um ponto central”. Para Darcy, a educação é o caminho para fazer o Brasil dar certo, afirmou o ator.

Quando pensou o projeto, logo após as eleições passadas, havia “um governo muito ruim para as áreas de educação e cultura”. Max Oliveira argumentou que se Darcy estivesse vivo, teria a impressão que não existia uma luz no fim do túnel. “O que ele diria de tudo isso?”.

Essas reflexões sobre o que Darcy Ribeiro diria ao povo brasileiro constituem o ponto de partida da peça Cartas de Darcy, que terá sessões às sextas e sábados, às 19h, e domingos, às 18h. Os ingressos têm valores de R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia entrada) e podem ser comprados na plataforma Eleventickets.

Vivências

Ao mesmo tempo em que contará a trajetória do antropólogo e suas utopias, o espetáculo mescla os pensamentos de Darcy Ribeiro com vivências do próprio ator, que era criança quando teve os primeiros contatos com ele, por meio de seu pai, político filiado ao Partido Democrático Trabalhista (PDT).

“Eu acabo trazendo um pouco da minha vida para o palco, porque trabalho em cena com uma linguagem que é o teatro documentário. Ou seja, eu estou trazendo essa linguagem para ver documentos históricos, com noções de biodrama, para mostrar de que maneira o Darcy me atravessa”, disse. “Darcy é a grande figura que a gente traz para a cena.”

Oliveira considera que as ideias do antropólogo hoje “são absurdamente atuais o que, ao mesmo tempo, é muito triste, porque não era para estar tendo essas discussões ainda hoje”. Os discursos de Darcy Ribeiro sobre a formação do povo brasileiro e seus projetos para a educação no país, feitos na década de 1980, continuam necessários, na avaliação do ator. A temporada se estenderá até o dia 25 deste mês.

Darcy

Darcy Ribeiro é um dos intelectuais brasileiros mais importantes do século 20. Sua contribuição para a compreensão do que foi a formação do povo brasileiro é considerada valiosa e, sua vivência entre os indígenas produziu um conhecimento de quem esteve dentro e não distante, como costumavam ser os estudos eurocentrados.

Ele foi um antropólogo que conseguiu contribuir para o pensamento intelectual da América Latina. A educação, uma das suas maiores bandeiras, está presente em boa parte dos seus argumentos para a superação da desigualdade social no Brasil. Na avaliação da diretora da peça, Carmen Frenzel, “Darcy precisa falar novamente ao povo, Darcy precisa escrever suas cartas.”

O espetáculo Cartas de Darcy tem cenários e figurinos assinados por Oswaldo Eduardo Lioi, iluminação de Hebert Said, pesquisa da antropóloga Daphne Cordeiro e produção de Gaby Freitaz, Max Oliveira e Thiago Prado. 

 

Hoje (23) o jogador brasileiro que atua como volante, Carlos Henrique José Francisco Venancio Casimiro, mais conhecido como Casemiro, completa 31 anos. Atualmente, ele joga no Manchester United. Conheça a seguir, a trajetória que levou o jogador do São Paulo ao brilho no Real Madrid. 

Ele nasceu em São José dos Campos, Estado de São Paulo. Quando ele tinha apenas três anos de idade, o pai foi embora de casa. Assim, pouco tempo depois, Casemiro virou chefe da família. Criado entre mulheres - mãe, tia e avó - ele cresceu sem a figura de um homem presente.

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Na adolescência, virou um símbolo de pai para os irmãos mais novos. Quando começou a ganhar dinheiro por conta do futebol, pensava na família para nada faltar. Com muitos apelidos ao longo da vida, como Carlinhos, Casemarra, Kaisermiro ou Casemito, o craque joga atualmente possui dois títulos da Liga dos Campeões.  

Ainda sendo “Carlão”, iniciou sua carreira como jogador de futebol no clube São Paulo. Ele tinha 11 anos e começou nas categorias de base. Foi convocado para a Seleção Brasileira de base diversas vezes, jogando no Mundial Sub 17 do ano de 2009.

Em 2010, foi promovido para a equipe profissional do São Paulo, estreando em um clássico (São Paulo vs Santos), mas seu primeiro gol como jogador profissional foi durante um jogo contra o time do Cruzeiro. O clube São Paulo o emprestou em 2013 para o Real Madrid Castilla até o final da temporada. Em abril do mesmo ano, foi promovido para a equipe principal, o Real Madrid, como titular.  

Bento XVI esteve à frente da Igreja Católica de abril de 2005 a fevereiro de 2013, quando abdicou de seu papado por questões de saúde e se tornou pontífice emérito. Nesse período, teve de se esquivar de problemas criados por suas declarações e posições em relação a pontos sensíveis para o Vaticano, assim como se tornou exemplo de humildade para os fieis ao pedir desculpas por erros da Igreja e se posicionar em favor dos jovens durante grave crise econômica que afetou a Europa.

Bento XVI morreu neste sábado, 31, aos 95 anos. Nos últimos dias, o Vaticano já havia informado que o pontífice emérito estava com a saúde frágil, por causa da idade avançada, e o papa Francisco pediu orações por ele. O velório de Bento XVI começará na segunda-feira, 2, no Vaticano.

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Veja a seguir 10 situações que marcaram a trajetória de Joseph Aloisius Ratzinger como líder dos mais de um bilhão de católicos ao redor do mundo e também quando ainda era cardeal.

‘Silêncio obsequioso’ a Leonardo Boff

Antes de ser eleito papa, o então cardeal alemão Joseph Ratzinger ocupava o cargo de prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, indicado pelo Papa João Paulo II. Coube a ele analisar um caso encaminhado pela Arquidiocese do Rio de Janeiro. Tratava-se do livro Igreja: Carisma e Poder, lançado em 1981 pelo então frade franciscano Leonardo Boff.

Nele, o religioso brasileiro - que se destacava no começo daquela década e nos anos 1970 pela defesa da Teologia da Libertação e sua militância ao lado dos mais pobres - colocava em questão a rígida hierarquia da Igreja Católica e a concentração de poder na mão de poucos clérigos. Em 1985, a decisão do futuro papa foi pela aplicação da sanção do Silêncio Obsequioso, que o proibia de falar em público e de publicar suas ideias. Acompanhado de perto pelas autoridades eclesiásticas mesmo após a suspensão da pena, Boff deixou a Igreja em 1992 após nova punição.

Primeira encíclica

A primeira encíclica do Papa Bento XVI, Deus Caritas Est (Deus é amor, em português), escrita em agosto de 2005 e publicada em janeiro de 2006, aborda o amor divino pelo ser humano. O título remete à passagem bíblica "Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus e Deus nele" (João 4,16).

Visita ao Brasil

Em maio de 2007, Bento XVI veio ao Brasil em uma viagem na qual abriu a 5ª Conferência Geral do Episcopado Latino-americano e Caribenho, no Santuário de Aparecida. Nessa viagem, no dia 11 de maio, o papa também fez a canonização de Santo António de Sant´Anna Galvão, o Frei Galvão.

Um documentário da rede britânica BBC, chamado de Sexo, Crimes e Vaticano, apontava a existência de um documento interno da Igreja que instruía bispos sobre como lidar com acusações nas suas paróquias. Pouco depois, Bento XVI se encontrou com vítimas de abusos e pediu desculpas em nome da Igreja, uma medida então inédita.

Em fevereiro de 2022, um relatório independente alemão acusou Bento XVI de inação diante dos abusos cometidos no arcebispado de Munique. Três dias depois da publicação do documento, o papa emérito pediu desculpas por casos de violência sexual contra crianças cometidas por clérigos, mas negou que tenha acobertado padres que cometeram abusos quando ocupou cargos de liderança na Igreja Católica.

Vazamento de documentos sigilosos

Em 2012, uma série de documentos do Vaticano que sugeriam casos de corrupção dentro da Igreja e disputas por poder veio a público. De acordo com investigações feitas à época, o material teria sido retirado do apartamento de Bento XVI. Paolo Gabriele, o mordomo do papa, foi preso e condenado a 18 meses de prisão.

A intenção de Gabriele seria levar à tona os supostos casos de corrupção e problemas do Vaticano. Após sua prisão e de outro empregado, os dois foram perdoados por Bento XVI.

Preservativos x Aids

Em 2009, na África, Bento XVI criticou a distribuição de camisinhas para impedir a disseminação do vírus HIV. "O problema da Aids é uma tragédia que não pode ser derrotada só com dinheiro ou pela distribuição de preservativos - que até pode agravar o problema", disse na ocasião.

As declarações causaram reação imediata de entidades médicas e organizações condenando a afirmação do papa. O continente africano tem mais de 70% dos casos de Aids registrados no mundo.

Empregos para jovens na Europa

Em meio a uma profunda crise econômica, Bento XVI visitou a Espanha em agosto de 2011 e defendeu que o homem seja o centro da economia. "A Europa tem a sua responsabilidade. A economia não pode ser só lucro, mas também solidariedade", disse Bento XVI.

Recebido pelo então rei da Espanha, Juan Carlos, e pelo então primeiro-ministro José Luiz Zapatero, o papa chegou ao país quando o desemprego era de quase 20%, e cobrou da União Europeia mais postos de trabalho para os jovens.

Renúncia

No dia 11 de fevereiro, o mundo foi surpreendido pelo anúncio que Bento XVI renunciaria a seu pontificado no dia 28 daquele mês. O anúncio foi feito pelo próprio papa em um pronunciamento em latim. Bento XVI disse que deixava o cargo devido à idade avançada - 85 anos - e por não ter mais força para cumprir os deveres.

"Por esta razão, e bem consciente da gravidade deste ato, eu declaro que renuncio", explicou Bento XVI. Foi a primeira vez que um papa renunciou em quase 600 anos.

Papa emérito compara casamento gay ao ‘anticristo’

Em 2020, já papa emérito, Bento XVI afirmou em uma biografia autorizada publicada naquele ano que seus opositores desejavam calar sua voz e comparou o casamento entre pessoas do mesmo sexo ao "anticristo". No livro, ele alegou ser vítima de uma "distorção maligna da realidade".

Ele afirmou no livro que vê no casamento gay uma força maléfica que busca substituir Jesus Cristo. "Há um século seria considerado absurdo falar sobre casamento homossexual. Hoje, quem se opõe a ele é excomungado da sociedade." Ele acrescenta que "acontece a mesma coisa com o aborto e a criação de vida humana em laboratório".

Piora em quadro de saúde

Em 2020, quando Bento XVI estava com 93 anos, a imprensa alemã divulgou que o papa emérito estava com a saúde "extremamente frágil". De acordo com o diário regional alemão Passauer Neue Presse, que citou o biógrafo Peter Seewald, Bento XVI sofria de erisipela no rosto, uma doença infecciosa caracterizada por placas inchadas e avermelhadas, que causam muita coceira e dor aguda. "Sua capacidade intelectual e memória não foram afetadas, mas sua voz é quase inaudível", escreveu o jornal alemão.

Vinte jogadores da seleção brasileira, além do técnico Tite, terão suas trajetórias narradas em vídeo por eles próprios, por familiares e amigos em 21 minidocumentários. A série contará com vídeos de até seis minutos de duração e será lançada em partes - serão cinco por semana, sendo os primeiros a partir das 20h desta terça-feira.

Os vídeos estarão disponíveis na plataforma Kwai, rede social que se dedica à produção e compartilhamento de vídeos curtos e que é patrocinadora da seleção. A escolha também faz parte da estratégia da CBF de reaproximar a torcida da seleção brasileira.

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"A CBF identificou há algum tempo que houve, depois de 2014, uma desconexão entre o torcedor e a seleção brasileira. Isso é visível em números, mas também no dia a dia", explicou o diretor de comunicação, Rodrigo Paiva. "A CBF precisava se reconectar e renovar o seu público. A seleção nasceu para ser amada."

Os minidocumentários foram todos produzidos na vertical - característica muito presente nas redes sociais de compartilhamento de vídeos. Eles começaram a ser gravados há um ano, e por isso não há garantia de que os 20 jogadores selecionados para a série estarão na Copa do Mundo do Catar.

Há alguns nomes certos, casos do goleiro Alisson, do meia Lucas Paquetá e dos atacantes Richarlison e Vinicius Junior, que integram os primeiros cinco minidocs. O quinto jogador desta primeira leva, contudo, é uma incógnita para a Copa: o lateral Daniel Alves.

O lateral-esquerdo Guilherme Arana também compõe a série, mas já está vetado no Catar, uma vez que ele sofreu uma lesão multiligamentar no joelho esquerdo em setembro e está em fase inicial de recuperação. Ele só deverá voltar aos gramados já com a próxima temporada em andamento.

Completam a lista Philippe Coutinho, Éder Militão, Gabriel Jesus, Rodrygo, Alex Telles, Thiago Silva, Antony, Casemiro, Weverton, Marquinhos, Fred, Bruno Guimarães, Danilo e Fabinho. Neymar, por sua vez, não integra a série por questão de agenda. Segundo os responsáveis, ele seria filmado após o jogo com a Bolívia, pelas Eliminatórias da Copa, mas acabou suspenso para aquela partida e não viajou.

Nesta segunda-feira (4), faz 63 anos que Maria Esther Bueno (1939-2018) se tornou a primeira mulher brasileira a vencer um Grand Slam de tênis, no torneio de Wimbledon. Considerada a maior tenista brasileira da história, a heptacampeã de Grand Slams foi vítima de um câncer na região da boca e faleceu aos 78 anos. 

O começo da carreira da brasileira já mostrava o quanto Maria Esther Bueno seria importante para o tênis mundial. Aos 19 anos de idade, na temporada de 1960, a tenista se tornou a primeira mulher a conquistar todos os títulos de duplas dos torneios Grand Slam em um mesmo ano. Além disso, a tenista teve um currículo vencedor jogando em duplas, totalizando 170 títulos. O último título de Grand Slam que a Bueno conquistou foi em 1966, quando venceu o Aberto dos Estados Unidos pela quarta vez na carreira. Na época, o torneio era disputado na grama, mesma superfície de Wimbledon, que a jogadora venceu em três oportunidades (1959, 1960 e 1964). 

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Já no Aberto da Austrália e em Roland Garros, Bueno não conseguiu levantar o troféu, mas também fez história. Chegou na grande final nos dois torneios, (em 1964 no torneio francês e em 1965 no primeiro Major da temporada) e com isso, se tornou uma das poucas atletas da história, seja no masculino ou feminino, a chegar na final de todos os Grand Slam. Os resultados também tiveram consequências positivas no ranking mundial. A brasileira terminou como a número um nas temporadas de 1959, 1964 e 1966. Billie Jean King, conhecida na história como a tenista que representou as mulheres na “batalha dos sexos” diante de Bobby Riggs (1918-1995), se tornou adversária de Maria Esther Bueno por anos.  

Com tantos títulos e conquistas históricas, se tornou a primeira brasileira a ser incluída no Hall da Fama do tênis. Os feitos no começo da carreira fizeram com que ganhasse o prêmio “Atleta Feminino do Ano”, honraria que ainda sustenta como única tenista do Brasil a conseguir. Anos depois, Maria Esther Bueno recebeu uma homenagem pelos seus feitos representando o Brasil: quadra Central do Tênis Olímpico, onde ocorreram as partidas da modalidade na Olimpíada realizada no Rio de Janeiro, foi batizada com seu nome.  

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) publicou, neste sábado (26), um vídeo na sua rede social que relembra a sua trajetória desde a facada que levou na campanha eleitoral, em 2018, até a atualidade. 

Na legenda, ele exaltou "Deus, Pátria, Família, Povo e Liberdade", e comentou. "Aqui em Brasília pouca gente pode muito, mas nenhum deles pode tudo". 

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O produto com duração de 3:04 e uma música instrumental emocionante de fundo, relembra a  facada que ele levou na campanha, alguns momentos com o povo brasileiro, outros momentos da sua posse, em 1º de janeiro de 2019. "O meu sonho é o sonho de vocês, nós vamos conseguir esse objetivo", de revolucionar o Brasil, disse o presidente. 

Pyong Lee dividiu com seus seguidores no Instagram, nesta sexta-feira (5) , as dificuldades que passou na vida antes de se tornar bem-sucedido e famoso - o ex-BBB começou o dia mandando uma mensagem de positividade aos seus internautas e aproveitou para falar do quanto é grato.

"Agradecer por todas as coisas boas, porque em qualquer situação que você esteja, sempre tem coisas boas. Tem gente que está programado para ver só as coisas negativas, reclamar, vibrar em frequências negativas e já contamina todo mundo. Agradecer pela família, ter onde dormir, o que comer", começou Pyong, que recentemente retomou seu casamento com Sammy Lee, após rumores de que ele teria traído a esposa enquanto estava confinado no reality Ilha Record.

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"Mas eu já estive muito mal um dia, em relação a várias coisas. Perdi minha mãe com 9 anos, meu pai com 12. Passei por muita dificuldade financeira. Comecei minha vida adulta com mais de 200 mil reais em dívidas. Trabalho desde os 12 anos de idade. Trabalhei como office boy em imobiliária, como corretor de imóveis. Meu tio, que foi meu pai, que me criou, me colocou para trabalhar cedo", finalizou.

Em entrevista exibida no programa 'Se Joga' neste sábado (12), a comentarista esportiva Renata Silveira comentou a respeito da jornalista Fernanda Gentil, e como elas se conheceram. Ao final de um evento esportivo no Rio de Janeiro, Renata abordou Fernanda e lhe entregou um pen drive contendo seu currículo.

"A Fernanda era uma das minhas maiores inspirações, junto com a Vanessa Riche. Eu queria ser igual, fazer o mesmo que elas. Então preparei o meu pendrive e entreguei em mãos", contou a locutora.

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A comentarista é a primeira mulher a narrar jogos de futebol na Globo. Ela conta que recebeu apoio e foi influenciada pelo pai, Daniel Silveira. "Eu sempre tive muito apoio da família, é a minha base. Eu sou apaixonada por futebol por conta dele, que me levava para os estádios e até para as peladas", ela relembrou.

Renata ainda comentou durante a conversa sobre o machismo no meio esportivo, e como o cenário tem mudado, de maneira positiva. "Eu digo que a narração feminina é um caminho sem volta. A gente ocupou essa cadeira, e a galera vai ter que aceitar", disse. Ela ainda mandou uma mensagem de motivação para as futuras gerações de narradoras. "Pelo fato de sermos mulheres, as pessoas sempre vão duvidar da nossa capacidade de narrar futebol ou comentar sobre qualquer esporte. Então estudem bastante e se preparem, porque vocês podem chegar onde eu estou", finalizou.

Renata Silveira se tornou um dos assuntos mais comentados no Twitter neste mesmo dia por ter feito a narração na Globo da partida da Dinamarca contra a Finlândia, pela Eurocopa.

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O anúncio pelo IBGE de uma inflação em maio mais alta do que a esperada favorece o movimento de queda do dólar frente ao real. Um IPCA, índice oficial de inflação, mais salgado, pode pressionar o Banco Central a acelerar a alta de juros no País e acabar atraindo mais dólares para investimentos.

"A inflação mais alta no curto prazo deve ser um fator a ajudar na apreciação do real pelo canal de juros, mas é apenas um vetor a influenciar a taxa de câmbio. São muitos vetores e não podemos colocar todas as fichas em apenas um", avaliou Livio Ribeiro, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre-FGV) e sócio da consultoria BRGC.

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Para Ribeiro, o que mais tem influenciado é o recuo das taxas dos títulos dos Estados Unidos (treasuries) com prazo mais longo de vencimento. "O Fed (banco central americano) tem botado um pouco mais de água na fervura ao mostrar que a elevação dos juros americanos, que o mercado tinha na cabeça, não virá tão rápida."

O economista do Ibre ressaltou, porém, que está no radar o início da normalização da política monetária global e, consequentemente, redução dos estímulos adotados pelos Países durante a pandemia da covid-19. Esses estímulos levaram os bancos centrais em todo o mundo a injetarem dinheiro na economia como resposta ao combate do impacto da pandemia, aumentando o crédito e reduzindo os juros. Ribeiro destacou que esse processo vai influenciar os juros no mundo inteiro e ter impacto em outros preços, como de commodities, produtos básicos, como petróleo, grãos e minério de ferro.

Ao analisar os dados dos fatores que influenciaram o movimento do câmbio, Ribeiro discorda da avaliação recente de muitos economistas de que o dólar mais baixo reflete uma "descompressão" do risco fiscal por conta dos sinais de melhora na economia, como previsão mais baixa de dívida pública e crescimento mais alto do que o inicialmente previsto do PIB em 2021. "A melhora do câmbio teve influência de vários fatores que nada têm a ver com a situação fiscal."

Para ele, há espaço para o dólar cair abaixo de R$ 5. Mas é preciso ficar de olho nos fatores de risco que podem afetar esse caminho, sobretudo os ventos da política de juros global.

Apetite

O diretor de Estratégias Públicas do Grupo MAG, Arnaldo Lima, destacou que a recuperação da atividade econômica mundial gera maior apetite a risco dos investidores estrangeiros para injetar capital nos países em desenvolvimento, cujas expectativas de retorno financeiro podem ser maiores do que a dos países desenvolvidos. Segundo ele, o real não é a única moeda de países emergentes que está se apreciando frente ao dólar. Mas para que esse movimento positivo seja duradouro, o Brasil precisa ter vantagens comparativas, especialmente no equilíbrio das contas públicas e no controle da inflação.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Desde pequeno, Wellington Vitorino, de 26 anos, já ouvia da família que a mudança na sua realidade partiria da educação. "Em casa nunca faltou nada, mas também nunca sobrou", diz ele, que estudou em escola pública e se tornou o primeiro brasileiro negro aprovado para cursar MBA no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, uma das mais prestigiadas universidades do mundo.

Nascido em Niterói, Wellington morou grande parte da vida ali perto, em São Gonçalo. Após cursar todas as séries em colégios públicos, recebeu uma bolsa em uma escola de elite da zona sul carioca. No vestibular, foi aprovado em todas as universidades e tirou nota mil na redação do Enem, optando pela bolsa integral do ProUni para administração de empresas no Ibmec. Seu olhar já se voltava para o empreendedorismo.

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Claro, veio tudo muito devagar. Aos 8 anos, Wellington ajudava o pai a vender de tudo como ambulante na Praia de Saquarema. Aos 12, iniciou um negócio de revenda de picolés - e acabou sendo autorizado pelos policiais da área a vender dentro do Batalhão da Polícia Militar. Foi a primeira virada em sua vida, admitiu.

Aos picolés ele acrescentou a venda de doces: abriu 23 pontos de venda na cidade. Envolveu a família, contratou a tia e mais um freelancer para auxiliar nas entregas. Até os 17 anos, nunca abandonou o ponto de venda no batalhão. Também prestava contas de seus boletins ao coronel da instituição, que lhe conseguiu uma bolsa de 50% em uma escola particular de São Gonçalo. A outra metade Wellington insistiu em pagar com o lucro dos doces.

O novo patamar veio em 2012, quando viu uma palestra sobre negócios e carreira e mandou ao palestrante um e-mail contando sua história. O gesto valeu-lhe uma bolsa integral para o terceiro ano do ensino médio na Escola Parque. Foi um período conturbado, com notas baixas e uma rotina ingrata, das 7h às 20h, sem tempo para estudar e compensar a defasagem entre ensino público e privado. "No 1º bimestre, fui reprovado em seis disciplinas". Porém, não desanimou. Uma ex-professora arrumou um local mais perto da escola para ele ficar - ele chegou a dormir, por oito meses, na sala dos professores de uma escola pública no Leblon.

ProLíder

No Ibmec, ele se destacou como bolsista e monitor da instituição. Entrou num processo seletivo em 2015, na Fundação Estudar, e foi um dos 24 escolhidos entre mais de 60 mil candidatos. No final ganhou o prêmio de bolsista do ano, entregue pelo fundador, Jorge Paulo Lemann.

Foi então que, percebendo a importância dos jovens no futuro do País, criou o ProLíder, para ajudar a formar jovens lideranças. "A cada passo que se dá na vida, precisamos levar outras pessoas conosco. Esse é um dos objetivos do ProLíder", afirma.

Dessa ideia derivou outra, a criação do Instituto Four, organização sem fins lucrativos que forma e desenvolve jovens líderes que pensam em maneiras de resolver desafios do Brasil. A organização é responsável pelo ProLíder, que formou mais de 200 lideranças para atuarem no meio público, político e empreendedor. A busca pela diversidade também faz parte dos princípios do instituto. "Desde 2016, já falávamos de inclusão e diversidade de gênero, etnia, orientação sexual, classe social. E também buscamos jovens fora dos eixos de Sul e Sudeste", acrescenta. O ProLíder já teve jovens que se tornaram prefeitos, vereadores, investidores e receberam prêmios, além de dois aprovados na Universidade Harvard, também nos EUA.

O instituto também é o responsável pelo Four Summit, conferência que debate as principais áreas estratégicas do Brasil, com foco em inovação e tecnologia. A 1.ª edição, em 2019, reuniu cerca de 700 pessoas, com mais de 90 palestrantes, em dois dias de evento.

MIT e a política

O sonho em estudar no MIT formou-se aos poucos, desde a graduação. Após algumas viagens aos Estados Unidos para conhecer universidades - financiado pela Fundação Educar e por outros empresários -, a vontade de cursar o MBA só aumentava. Tentou duas vezes, foi aprovado na segunda.

Agora, Wellington está preparando sua mudança para Boston, sede da escola. O plano é iniciar o curso, com duração de dois anos, ainda em agosto. O programa de MBA dá o título de mestre em negócios. Para tanto, ele vai se afastar por um tempo da diretoria executiva do Instituto Four, mas não pretende abandonar a instituição.

Wellington também não descarta a possibilidade de se candidatar a cargos públicos. "Primeiro quero trabalhar e contribuir no ramo empresarial por 20 anos. E depois, sim, entrar na vida política", admite. "Políticas públicas são fundamentais para diminuir a desigualdade social no Brasil."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na noite da última segunda-feira, dia 17, Maisa Silva foi destaque do programa Conexão Repórter. A apresentadora foi entrevistada pelo jornalista Roberto Cabrini e como boa tuíteira que é, comentou o que rolou em seu perfil na rede social junto com seus primos, como ela chama seus fãs.

Bastante elogiada por seus seguidores, a estrela teen do SBT também comemorou o sucesso da entrevista:

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Eu tô adorando a reportagem. Há tempos não via uma matéria tão verdadeira e linda, onde me senti tão à vontade, escreveu no microblog.

Boa parte da entrevista foi focada na carreira e na infância de Maisa, quando ela já estava dando um show na frente das câmeras. O programa exibiu alguns momentos da atriz na infância e Cabrini perguntou como a Maisa de hoje enxergava a criança que trabalhava na TV. Ela contou que ao assistir os programas antigos tem a impressão que se trata de outra pessoa e ainda completou:

- Minha mãe me diz que ela ficava super sem graça com as coisas que eu falava, eu era muito incontrolável! Ao mesmo tempo, ela não queria inibir esse meu talento.

E quando questionada sobre a origem de seu talento, Maisa respondeu:

- Se tem uma coisa que eu não consigo não ser é espontânea. É mais forte que eu, eu sou muito transparente.

Sobre a infância, Maisa relembrou que quando ainda tinha três anos de idade, disse que seria uma presentadora no futuro e que iria namorar aos 17 anos de idade. E não é que ela acertou! Inclusive, falando no assunto, Nicolas Arashiro, namorado garota, comentou no Twitter que mesmo acordando antes das quatro da manhã e tendo provas no dia seguinte ele estava assistindo ao Conexão Repórter.

A apresentadora também abordou temas sérios, como problemas sociais, educação e saúde no Brasil. Mas brincalhona como é, Maisa não perdeu a chance de fazer uma piada na internet sobre o conteúdo da entrevista. Em um momento, a produção do programa separou um desenho que a musa fez aos três anos de idade. Ela desenhou a si mesma lavando as mãos e com três pernas! A diva teen ironizou a qualidade do desenho:

Eu olhei para a minha obra aos três anos e gritei: ARTISTAAAA. Uma figura!

O irmão do ex-governador Eduardo Campos, o candidato a deputado estadual Antônio Campos, vai insistir na briga travada com o governador Paulo Câmara (PSB) com relação a que o pessebista não utilize o sobrenome Arraes/Campos em sua campanha eleitoral. Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, Antônio contou que perdeu uma primeira batalha já que o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco decidiu em prol do governador ao não proibir que utilize o sobrenome e a imagem da família do padrinho político. 

Ele diz que vai recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Houve um julgamento por maioria em que o tribunal entendeu por não vedar, por enquanto, a utilização da imagem. Foi por maioria, mas estarei recorrendo entrando com uma cautelar para o TSE com base no voto divergente que diz que Arraes tem ligação com o PSB, mas não tem ligação com Paulo Câmara”, contou. 

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O irmão de Eduardo, que vem fazendo grandes críticas ao socialista, afirma que Paulo Câmara se apropria de forma indevida da trajetória de Eduardo e de Arraes. “As posições políticas dele não o aproximam do legado e do histórico de Arraes, ele não pode se apropriar indevidamente da imagem de Arraes em seu programa eleitoral”. 

Ele ainda disse que Paulo tem proximidade com o deputado federal Jarbas Vasconcelos (MDB), que seria uma posição política contrária a da família. O emedebista é candidato a senador da República na chapa da Frente Popular ao lado do senador Humberto Costa (PT), candidato à reeleição e rival histórico de Jarbas. 

As críticas de Antônio Campos para o governador são constantes. Recentemente, ele disse que um verdadeiro Arraes não peca pela omissão. “O pior pecado é aquele da omissão, um verdadeiro Arraes, um verdadeiro Campos não peca pela opção”, ressaltou. 

O acidente aéreo que matou há exatos quatro anos, no dia 13 de agosto de 2014, o ex-governador Eduardo Campos e mais seis pessoas chocou Pernambuco. Eduardo, que era candidato a presidente da República, estava indo cumprir agenda em Guarujá onde participaria do Fórum Internacional para a Expansão do Porto de Santos, mas o avião caiu no trajeto, em Santos, no litoral de São Paulo. 

Após o acidente, durante esses últimos anos, uma figura em especial tem ganhado cada vez mais espaço no sentido de perpetuar o nome da família Campos: um dos filhos de Eduardo, João Campos, 24 anos. Ele, que inicialmente, pensava em um futuro na área da engenharia civil, decidiu por seguir os caminhos do pai. De início, de forma discreta, ele participava dos eventos realizados pelo PSB, depois alcançou voo mais alto ao se tornar chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB) em fevereiro de 2016. 

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Ainda no ano passado, os rumores de que João Campos poderia disputar sua primeira eleição já para integrar a Câmara dos Deputados eram cada vez maiores. No entanto, sempre discreto, ele não tocava no assunto e desconversava. “2018 vamos deixar para 2018”, respondia ao ser questionado sobre as pretensões na política. 

Agora já oficializado, Campos garantiu que não vai deixar de lutar por Pernambuco um só dia. “Desafio aceito. Quero mais que tudo trabalhar por nosso povo e honrar o legado de meu pai. Vamos em frente com paz, amor e vitória”, ressaltou por meio de suas redes sociais após confirmar sua candidatura durante a convenção estadual da legenda. 

Queiram ou não queiram os opositores ou até mesmo as desavenças que a candidatura de João tem causado dentro do partido, segundo o que está sendo noticiado, o fato é que o filho de Eduardo tem chances de conquistar uma marca histórica: se tornar o deputado federal mais novo hoje dentro do Congresso Nacional logo na primeira eleição que disputará. Uma das grandes apostas do PSB, a expectativa é que o primogênito de Eduardo seja eleito com o maior número de votos de Pernambuco. Há até quem aposte que o pessebista possa ser candidato a prefeito do Recife em 2020. 

A história conta que Eduardo já tinha vontade de que João fosse candidato já na eleição de 2014, mas que não seria ainda o momento. A ideia era concentrar todo o foco para que Eduardo se tornasse presidente do Brasil. “Meu pai gostaria que eu fosse candidato. Ele incentivava, viu que eu gostava da política, que o cenário pedia gente nova, mas eu não quis”, revelou durante uma entrevista. 

Ele também falou sobre saudade ao ser questionado como é seguir na política sem a sua referência maior. “A falta de um pai sempre vai existir na vida de um filho, independentemente da política. Você sente a falta dele todos os dias. No meu caso, na política, lógico que às vezes penso o que ele faria. Mas não cabe muito ficar se perguntando, é preciso fazer”, respondeu.

A verdade é que não é só carregar o nome da família Campos/Arraes que o fortalece, nem tampouco ser filho de Eduardo. A semelhança física de João e o carisma semelhantes ao do pai tem ajudado nessa caminhada que está apenas iniciando. Como esperado, João vai usar a estratégia da emoção sempre associando a imagem do pai. 

Desde que sua equipe de campanha criou o movimento “Rota da Esperança”, João tem falado sobre o ex-governador. Ele conta que tem andando Pernambuco todo sempre escutando boas histórias de Eduardo e do seu bisavô Miguel Arraes. Também tem dito que aprendeu desde cedo que a “boa política” se faz com diálogo. 

Em diversas postagens nas redes sociais, o candidato a deputado vem afirmando que Eduardo Campos renovou a esperança das pessoas. Nesse sentido, a ideia é mostrar que ele pode seguir o mesmo caminho. 

Mas nem tudo serão flores. Assim como Eduardo passou por tempos de turbulência, não deve ser diferente para João. Nos bastidores, a candidatura de João Campos estaria gerando desconforto e insatisfação entre os políticos do PSB e até mesmo de outras legendas que são aliadas. Um deles seria o ex-secretário de Turismo Felipe Carreras (PSB), um dos cotados a pleitear o cargo de prefeito do Recife em 2020. O deputado estaria vendo sua base do prefeito Geraldo Julio migrarem para a candidatura de João. 

Polêmicas à parte, João garante que a “boa política” será a sua missão e que dará sua “alma e suor” à vida pública. “Aprendi com o meu pai que a gente não faz nada sozinho. Com o sentimento do mundo, me entrego a missão de dar continuidade junto com o povo pernambucano de dar continuidade ao legado de Miguel Arraes e Eduardo Campos. Aqui começo uma nova história”, ressaltou por meio de um vídeo. 


Muita polêmica causou a entrega do Título de Cidadão do Recife ao pré-candidato a presidente Levy Fidelix (PRTB), que aconteceu na noite dessa terça-feira (22), na Câmara Municipal do Recife. O vereador do Recife Hélio Guabiraba (PRTB), quem propôs a homenagem ao jornalista, fez um discurso em defesa de Levy  afirmando que ele tem uma “trajetória íntegra” durante sua vida pública. 

“Vivemos momentos difíceis no campo da política, com diversos escândalos de corrupção. Por isso, temos que, cada vez mais, valorizar dirigentes partidários que conseguem ter uma trajetória íntegra durante a vida pública. Entendemos que essa história que descrevemos justifica o pedido da entrega de Título de Cidadão Recifense a Levy Fidelix”, justificou durante o evento. 

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O vereador falou que Levy Fidelix, como presidente nacional do PRTB, tem uma histórica ligação com o Recife. “O PRTB-PE é o diretório mais antigo do partido, presidido por Edinazio Silva. As vindas de Levy à capital pernambucana são frequentes”, garantiu.

Ainda ressaltou que o presidenciável  escolheu o Recife para ser a primeira cidade a receber o PRTB-Jovem. “O município tem três vereadores filiados ao Partido Renovador Trabalhista Brasileiro e um envolvimento memorável com a biografia dessa figura de destaque nacional, que foi avalizada por meio milhão de brasileiros na última eleição presidencial”, ressaltou também contando que ele lançou o PRTB-Mulher para defender a entrada das mulheres na política. 

Durante seu discurso no plenário da Casa, Levi chegou a dizer que muito fará pelo Recife se for presidente do Brasil. “Quero lembrar que essa possibilidade existe, que essa possibilidade possa estar a caminho e ela sendo se concretizando trarei para cá o máximo possível de recursos”, ressaltou esperançoso. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

De Honório Gurgel, na periferia do Rio, aos palcos do mundo, Anitta fez uma carreira meteórica. Aos 25 anos e em menos de uma década, passou de cantora de funk a um dos principais nomes do pop brasileiro, agora focada no mercado internacional.

A chave do sucesso não está apenas na espontaneidade de suas postagens, que atraem 28 milhões de seguidores no Instagram, mas também em seu profissionalismo, que não deixa espaço para improvisos.

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Cada passo da carreira é calculado e suas respostas em entrevistas parecem ser elaboradas para não interferir em sua estratégia de marketing.

"Uma artista tem que saber quem é, ser coesa na construção da carreira, ter um discurso com que as pessoas se identifiquem e sustente o que se propõe a fazer", resume a cantora em entrevista à AFP em sua mansão na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.

Nascida em 30 de março de 1993, Larissa Machado começou a cantar ainda criança na igreja frequentada pela família. Aos 17 anos, foi descoberta por um produtor que assistiu a um vídeo seu no YouTube e passou a se apresentar em bailes funk da Furacão 2000.

A fama chegou há cinco anos, com os hits "Meiga e Abusada" e "Show das Poderosas".

Sua carreira evoluiu com ações de marketing como o fenômeno pop "Bang" (2015), que tem 343 milhões de visualizações no YouTube, e o projeto de vídeos mensais "CheckMate" (2017).

Outro exemplo é o clipe de "Indecente", gravado em sua festa de aniversário este ano e transmitido ao vivo pelo YouTube.

O sucesso, explica Anitta, está em "fazer diferente".

"Eu pesquiso mercado, mais pra fazer diferente do que para seguir tendências. Busco aquilo que ainda não foi explorado", afirma.

- De Anitta a 'Anira' -

Hoje Anitta acumula sucessos, é sua própria empresária e administra também a carreira de outros dois cantores.

Foi considerada a 10ª artista mais relevante do planeta nas redes sociais pela Billboard e está entre as 100 pessoas mais influentes e criativas do mundo, segundo a Vogue.

No entanto, ela resiste ao rótulo de diva.

"Diva tem muito de endeusamento e eu sou mais pé no chão, gente da gente. Até tenho meus momentos de diva, mas não quero ser vista como uma coisa intocável", afirma, cercada por uma entourage de funcionários que se revezam entre cabelo, maquiagem e assessorá-la para garantir que tudo esteja perfeito.

Em 2017, após cantar no programa de TV Tonight Show, da americana NBC, ganhou dos fãs brasileiros o apelido carinhoso "Anira". E fez uma série de parcerias internacionais, entre elas com DJ Alesso, Major Lazer, Poo Bear e Iggy Azalea.

Seu sonho, conta, é cantar com o rapper Drake: "Tenho amigos em comum, mas não sou inconveniente, não fico 'pedinte'. Tenho bom senso. Vamos esperar o destino".

No início deste mês, ficou surpresa com o convite para falar sobre sua carreira e experiência no mundo dos negócios na Brazil Conference, nos Estados Unidos, organizada pelas prestigiosas universidades de Harvard e MIT.

"Achava que ia chegar aonde queria no Brasil com uns 30 anos. Aí fiz 22 e já estava super bem. Gosto de desafios, então fui pesquisar o mercado internacional", declarou no evento.

- En español -

Anitta identificou na América Latina um nicho de mercado e gravou com os colombianos Maluma e J Balvin.

"Comecei a entender que, embora o inglês seja a língua universal, o espanhol tem números equivalentes aos de consumo da língua inglesa", explicou.

Passou dois anos visitando clubes e locais populares em Espanha, Estados Unidos e México para entender o mercado não só pela visão da indústria, mas também das pessoas.

Anitta lembra que o Brasil já chegou a consumir música pop latina através de cantores como Ricky Martin e Alejandro Sanz, e antecipou um retorno deste estilo.

Ao perceber o espanhol como a próxima tendência, começou a pensar em como resgatar o mercado latino. "Só me antecipei e busquei 'puxar' essa corrente ", explica.

- Novos horizontes -

"La bombe latine", como é chamada na França, quer mais. Este ano ela planeja passar uma semana por mês no exterior para se dedicar à carreira internacional. Em junho, se apresentará no Rock in Rio Lisboa e tem shows agendados para o mesmo mês em Paris e Londres.

No Brasil, tem projetos como o DVD infantil "Clube da Anittinha", com temas educativos para "doutrinar, informar as crianças de maneira divertida", diz.

Recém-casada com o empresário Thiago Magalhães, Anitta espera ter um ritmo de trabalho menos intenso no futuro.

"Daqui a 10 anos, me vejo desacelerada, tendo realizado todos os meus sonhos, e focando nas coisas que amo". Sobre a maternidade, é sucinta: "se acontecer, dou uma pausa, sim".

"Todos os sonhos que eu tinha, já conquistei. Tinha muita vontade de mostrar às pessoas que era possível fazer o que todos dizem ser impossível. Esse era meu maior sonho. Hoje em dia, estou super realizada".

Neste sábado (3), em Caruaru, participando do "Pernambuco Quer Mudar", o ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM), não pensou duas vezes para falar sobre sua trajetória na política. O auxiliar ministerial de Michel Temer chegou a dizer que possui uma jornada vitoriosa. 

Cotado como um dos possíveis candidatos a governador no grupo da oposição em Pernambuco, o ministro falou que não tem pretensão pessoal de ocupar uma posição de destaque. "Comecei cedo aos 20 anos, percorri uma jornada que se pode dizer vitoriosa, o que me leva a estar neste palanque não é a vontade ou vaidade de preencher meu currículo, para preencher mais um espaço. Muito pelo contrário, isso não me motiva, o poder pelo poder eu não acredito. Sem paixão, sem coração, sem o povo não se vai para lugar nenhum", disse. 

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"Tenho dado conta do recado trabalhando pelo Brasil ao mesmo tempo não esquecendo de Pernambuco", declarou ressaltando que era agrestino com muito orgulho por conter em suas veias o sangue de um povo trabalhador.  

Mendonça Filho garantiu que o seu desejo é mobilizar o povo de Pernambuco. "Esse é o meu desejo e estou pronto para ser deputado estadual, federal, senador ou governador. Qualquer um disputo com tranquilidade e disposição de ajudar este palanque".

Ele também criticou o Governo de Pernambuco. "O caminho que aí está não pode continuar.  O governo que se estabeleceu em Pernambuco nos levou a essa situação. Não precisamos de um governo mesquinho. Muitos prefeitos do PSB me procuraram em Brasília e todos eles sabem que não indago qual o partido porque o meu dever e ajudar a todos".  

O ministro ainda pediu que cada um fizesse a sua parte. "Temos que fazer a nossa parte para alcançar o objetivo. Não será fácil até porque quando se enfrenta a máquina as dificuldades aumentam (...) mas o desespero começa a tomar conta por parte de quem lidera ou pelo menos de quem deveria liderar". 

"O que se assiste hoje [em Pernambuco] é o abandono. Pernambuco vice um momento difícil de sua história, mas nem sempre foi assim. Tivemos capacidade de fazer o Brasil inteiro respeitar esse território sagrado", explanou.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, disse que o julgamento que acontece nesta quarta-feira (24), em Porto Alegre, não é o único que pode condenar Lula. O dirigente falou, em entrevista ao LeiaJá, que o ex-presidente da República foi condenado desde que nasceu. 

“Lula está condenado desde o dia que nasceu. Ele estava condenado a morrer porque nasceu em uma situação muito difícil de vida, precária, em Caetés [Garanhuns], teve que sair muito novo em um pau de arara para São Paulo. Poderia ter morrido de fome, poderia ter morrido quando virou metalúrgico, inclusive, teve um acidente com ele. Então, o tempo todo, foi condenado por causa da sua própria vida”, falou. 

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Veras falou que a oposição está se “borrando de medo” e, por esse motivo, tentam impedi-lo de ser candidato. “Quando atuou como dirigente sindical, foi perseguido o tempo todo, foi preso na Ditadura Militar porque estava lutando pela defesa da democracia, agora novamente como ele é a principal referência da luta em defesa da democracia, está sendo condenado o tempo todo porque não é o Lula que querem prender, não é o Lula que querem condenar. Querem condenar a democracia e a população para que a mesma viva submissa, viva de joelhos para o grande capital”. 

O presidente da CUT-PE ainda falou que o líder petista lidera todas as pesquisas porque é a esperança do povo brasileiro. “Representa o direito do povo brasileiro ser dono do seu próprio destino, do povo brasileiro poder melhorar de vida, poder ter três refeições por dia, ter direito a sua casa, sua moradia, seu carro e dos seus filhos estudarem na universidade pública. Lula representa tudo isso. Por isso, essa tentativa desde o dia que ele nasceu e desde que ele se tornou uma grande liderança dos trabalhadores”. 

 

 

O ministro de Minas e Energia, Fernando Filho (PSB), foi uma das pessoas que prestigiaram a homenagem que o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), recebeu na última sexta-feira (18), da LIDE-Pernambuco, no Recife. O pessebista, em entrevista ao LeiaJá, não poupou elogios ao tucano ao ser questionado se Doria merecia a homenagem proposta pelo empresariado pernambucano. "Eu acho que sim. Doria tem uma trajetória de sucesso e só por ser prefeito de São Paulo, eu acho que já é uma grande conquista". 

Fernando Filho também falou que achava a honraria importante. "Ele é o prefeito da maior cidade do Brasil. Tem uma experiência de sucesso no mundo empresarial. Ele implantou o sistema LIDE, que é um sucesso no Recife e em Pernambuco. Eu tive a oportunidade de estar, recentemente, aqui no LIDE para um debate e recebi o convite do presidente do LIDE-PE para poder estando aqui também poder recepcioná-lo", contou. 

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auxiliar ministerial de Michel Temer (PMDB) chegou a dizer que Doria tem suas raízes afincadas no Nordeste. "O pai dele também é nordestino, [então] tem as raízes aqui no Nordeste. "Fico feliz de poder estar fazendo parte hoje desse encontro onde ele vai ter a oportunidade de conhecer um pouco mais do empresariado pernambucano e também os pernambucanos conhecerem um pouco mais sobre João Doria", falou na ocasião. 

 

A passagem do tucano foi marcado por uma breve coletiva de imprensa, antes do evento no qual a imprensa foi barrada. No entanto, a entrevista aos jornalistas foi repleta de polêmicas pelas posições firmes dele. Doria chegou a dizer que desejava que Lula fosse candidato novamente, em 2018, para que perdesse e, por fim, "enterrar o mito". Ainda rasgou elogios ao senador Aécio Neves (PSDB) dizendo até que tinha admiração, respeito e que o considerava um grande amigo. Ainda afirmou que as reformas propostas por Temer são necessárias para "proteger o Brasil".

Apesar das críticas que permeiam a sociedade com relação às famílias nas quais pais políticos influenciam os seus filhos a também seguirem a mesma caminhada, a maioria que segue essa carreira pública garante que apesar de confessar que existe uma facilidade para entrar no meio quando se tem alguém na família, apenas conseguem se consolidar os que possuem competência. Em entrevista ao LeiaJá, o deputado estadual Silvio Costa Filho (PRB) é um dos que defendem que são coisas distintas. 

Ele, que é filho do deputado federal Silvio Costa (PTdoB), contou que se formou em Pedagogia e, desde cedo, trabalhou na área educacional, mas que de tanto acompanhar o pai “nas caminhadas políticas” começou a tomar gosto e disse que “se apaixonou” pela vida pública quando se tornou presidente do Diretório Acadêmico da sua universidade. “Procurei ele para conversar dizendo meu interesse em disputar uma eleição. Ele naturalmente fez uma reflexão comigo para saber se de fato era isso que eu queria para a minha vida. Na hora que eu disse que sim, ele me deu todo o apoio e todo o incentivo para que disputássemos a campanha para vereador em 2004”. 

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O deputado estadual disse que é preciso desmistificar a carreira política. “Meu pai foi um espelho porque admirava a garra que ele sempre teve na política e a coragem de enfrentar os desafios e sua seriedade, mas Dr. Arraes [ex-governador de Pernambuco] dizia que não existe herança na democracia. Para disputar uma eleição você tem que ir para o voto e, graças a Deus, estou no meu terceiro mandato. Cada um tem trabalhado no seu estilho e acho que cada um está conseguindo ter a sua performance eleitoral, cada um com o seu perfil”, frisou. 

O vereador do Recife Eriberto Rafael (PTC), filho do deputado Eriberto Medeiros (PTC), tem a mesma linha de raciocínio de Silvio Costa Filho. “Existe sempre esse preconceito. Eu acho que a ligação familiar, pai, tio, avô, faz com que você tenha um vislumbre, que você seja mordido por essa mosca, quando você vê já está dentro dele e você não consegue mais sair. No entanto, a família pode até levar para o caminho da política, mas você só consegue trilhar uma carreira vitoriosa com a sua marca pessoal”, disse. 

O parlamanetar recifense conta que desde que o pai iniciou sua primeira disputa, em 1996, quando tinha sete anos e já o acompanhava. Ao longo dos anos, começou a participar ativamente. “Mas, eu sempre tive a vontade muito grande de me formar primeiro. Terminei faculdade de Biomedicina e o mestrado, mas sempre com aquela influência presente. As pessoas falavam bem do meu pai e via esse exemplo positivo que ele dava, a gente vai se contagiando. A política é uma coisa que é muito dinâmica, uma coisa que você se contagia tendo um exemplo bom e positivo. Ele é um exemplo vitorioso, que sempre prezou pela verdade e que ajudou a construir o meu caráter”, assegurou. 

Os exemplos de filhos que se inspiraram nos seus pais são muitos. Outro caso é o do chefe do gabinete do governador Paulo Câmara (PSB), João Campos, filho do ex-governador Eduardo Campos, que faleceu em tragédia aérea em 2014. De lá para cá, é notório que ele vem construindo uma trajetória em busca de alçar voos maiores na disputa eleitoral de 2018, embora não fale sobre o assunto. 

O herdeiro político do líder socialista vira e mexe toca no nome do pai em eventos e entrevistas. No mês passado, por exemplo, em entrevista ao LeiaJá, pediu que o trabalho iniciado por Eduardo continuasse em Pernambuco. Também disse que ele e aliados podem, juntos, dar continuidade a esse trabalho. “Eles [Eduardo e Miguel Arraes] sempre lutaram para que as desigualdades sociais fossem diminuídas”, disse. 

Em outra conversa, o chefe de gabinete falou que a falta do seu genitor era grande. “Ele era uma pessoa presente, mas a união da nossa família e o amor que temos nos faz superar isso”. Nesta semana, em uma publicação no Instagram, João Campos fez uma homenagem com uma foto no qual aparece pequeno ao lado de Eduardo. “É sobre sentir saudade. Te amo mais do que tudo”. 

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A deputada estadual Priscila Krause (DEM) é mais uma que não nega a influência do seu pai, o ex-governador de Pernambuco Gustavo Krause para ingressar na política. “Ele foi minha maior referência. Não tenho a menor dúvida da influência que o meu pai teve na minha vida inteira, em todas as minhas escolhas. Quando decidi ingressar na política, ele pediu para que eu fizesse uma reflexão sobre o caminho da política e minha vocação. Ele teve essa preocupação como pai, mas quando eu disse que o que realmente era seguir a vida pública, a partir daí ele pediu para me preparar e exigir de mim uma postura muito profissional e madura. Ele respeitou a minha escolha. É uma pessoa única e sua sempre esteve nos momentos mais cruciais”, contou. 

Krause também acredita que exista um preconceito ou pré-conceito sobre essa relação de pais e filhos na mesma carreira quando se trata de políticos. “Por conta disso tudo que estamos passando e que não é de agora, apesar de estarmos no pior momento. Veja que tem filho de médico que é médico, o filho de engenheiro que é engenheiro, jornalistas que é filho de jornalistas e muitas vezes você vê até como um motivo da sociedade achar algo muito bom seguir a tradição do pai. Mas, por conta desse pré-conceito que existe em relação à política, que é uma crescente, existem essas críticas”, lamentou. 

“Eu fico me perguntando como é que alguém que não tem vocação se mantém na política. Te garanto que não aguenta não. A gente vê o lado do glamour ou o lado podre, mas na verdade existe um lado de muita renúncia, de muito sacrifício, talvez fique mais evidente quando tem mulheres fazendo parte da política porque ainda existe uma cobrança maior da mulher em seu papel doméstico, mas homem também tem muita renúncia”, disse. 

Sobre esse contexto, no entanto, a parlamentar disse que é preciso prestar atenção no risco de formação de oligarquias. “É algo real. Então, você tem de fato posturas oligárquicas em qual a questão hereditária está muito forte, mas ela não é exclusiva. Voce poder ter oligarquias que não são da mesma família, mas que fazem parte de uma oligarquia, então isso tem que olhar mesmo prestando mais atenção e, de fato, perceber quem tem e quem não tem vocação”, destacou. 

Nos últimos meses, Pedro Damián, o escritor da novela Rebeldes, apareceu ao lado de alguns dos ex-RBDs e causou tumulto com a possibilidade de a trama, que conquistou toda uma geração, ganhar uma continuação. Anahí, que interpretava Mia, compartilhou no Instagram uma foto ao lado de Christian Chávez, que dava vida ao Giovanni, e de Pedro. Na legenda, a artista aguçou ainda mais a curiosidade dos fãs: "Tramando algo!", escreveu. 

Na sua rede social, Christian não fez diferente e aumentou ainda mais o mistério. O cantor postou uma foto com Dulce Maria, a Roberta da trama, e num outro clique, em que aparece com o escritor da novela, escreveu: "Trabalhando para a nova geração". 

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Pondo fim ao mistério, Pedro Damián deu uma entrevista ao programa mexicano Cuéntamelo Ya! e revelou que está trabalhando em um documentário sobre a trajetória do conjunto RBD. "Sinto que já está ficando pronto, sinto que já está em um bom caminho e sinto que vai abrir porta para muitas outras coisas", revelou.

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