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O ex-vereador carioca Gabriel Monteiro foi transferido, nesta quarta-feira (9), do presídio José Frederico Marques, em Benfica, para o Complexo Penitenciário de Gericinó (Complexo de Bangu). Segundo a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap), ele deu entrada na Cadeia Pública Joaquim Ferreira de Souza, uma das unidades do complexo.

Monteiro foi preso preventivamente na última segunda-feira (7) depois de se apresentar à 77ª Delegacia Policial (DP), em Icaraí, Niterói, região metropolitana do Rio. Ele havia sido denunciado pelo estupro de uma jovem e, por isso, responde a processo na 34ª Vara Criminal. A ação corre sob sigilo.    

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Prisão mantida

Gabriel foi encaminhado a Benfica e, ontem, foi submetido a uma audiência de custódia, na qual a Justiça manteve a prisão do ex-vereador.

Gabriel Monteiro teve seu mandato cassado em agosto deste ano, depois de um processo ético-disciplinar. Entre as acusações que constavam no processo, figuram a filmagem de cena de sexo com adolescente, agressão e ameaça à pessoa em situação de rua, edição e manipulação de vídeos monetizados e exposição vexatória de crianças.

Chiquinho Scarpa está passando por sérios problemas de saúde e está internado já faz mais de sete meses. Inicialmente tudo estava sendo tratado como uma infecção urinária e depois constatou-se uma diverticulite só que no caso do empresário, a situação ficou ainda mais grave com a aderência na bexiga.

Chiquinho já foi intubado anteriormente, extubado e passou por muitas cirurgias nesse tempo todo que está internado. E na noite da última quarta-feira (21), a equipe do Conde fez questão de atualizar o quadro de saúde dele nas redes sociais para os fãs terem noção do que está acontecendo.

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"O Conde Chiquinho Scarpa, sai do Hospital Sírio Libanês após dez cirurgias realizadas pelo Professor Dr. Raul Cutait e sua equipe, totalizando sete meses de internação e vai para o Hospital Vila Nova Star aos cuidados do médico Professor Dr. Antonio Luiz de Vasconcellos Macedo. Ele será transferido hoje de ambulância. A decisão para essa mudança foi feita pelas suas irmãs Fátima Scarpa e Renata Scarpa", diz o comunicado.

 

O ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, deve voltar ao Complexo  Penitenciário de Gericinó, em Bangu, nesta segunda-feira (2). Uma vistoria na Unidade Prisional da Polícia Militar encontrou celulares, anabolizantes, maconha e indícios de regalias na ala em que ele cumpre pena.

A transferência de Cabral e dos oito detentos da ala dos oficiais foi determinada pelo juiz Marcelo Rubioli após a fiscalização da Vara de Execuções Penais encontrar objetos proibidos na unidade prisional. A vistoria contou com apoio do Ministério Público e da Corregedoria da Polícia Militar.

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Banquete árabe e toalhas bordadas

Celulares, anabolizantes, cigarros eletrônicos, maconha e R$ 4 mil estavam escondidos em vasos sanitários e dentro de pranchas de madeira. Toalhas bordadas com o nome "Sérgio" também foram apreendidas junto com um caderno de pagamentos e uma lista de encomendas por aplicativo de R$ 1.508 em um restaurante árabe.

O Fantástico teve acesso às imagens da vistoria. “Nesse momento que os fiscais entraram na galeria, eu vi que havia uma porta ao lado e, antes de eu entrar, eu vi esse policial que é preso recebendo uma sacola verde. Quando ele me viu, ele ficou sem ação e jogou a sacola por cima da cerca. Mas acho que ele se assustou e não jogou com tanta força. Ela caiu dentro da unidade. E ao lado dessa área onde se encontrava esse policial, nós vimos, nas filmagens, que só se encontravam o senhor Sergio Cabral e o coronel Claudio. Então há um indício de que esse material fosse deles”, relatou o juiz. 

O companheiro de Cabral citado pelo magistrado é o tenente-coronel Claudio Luiz de Oliveira, condenado a 36 anos pela morte da juíza Patricia Acioli, em 2011. Os dois devem ser transferidos para o presídio de segurança máxima. 

Após ser diagnosticado com a Covid-19 em 13 de julho de 2021, o jornalista Chico Garcia acabou sendo transferido para a Unidade de Terapia Intensiva no dia 19 de julho.

A informação foi confirmada por sua esposa, a também jornalista Mila Alves, que ainda tranquilizou sobre a situação do repórter esportivo da Band.

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"Amigos, como o Chico está passando pelo auge da doença, está na UTI para um melhor acompanhamento. Ele está acordado e o quadro é estável. Ele está precisando de pouco oxigênio para manter uma boa saturação. Segue fazendo fisioterapia respiratória, o que está ajudando muito. Só está muito cansado. Não há previsão. Seguimos aguardando a regressão da doença. Agradeço as orações e boas energias. Com certeza estão fazendo a diferença", disse.

O também comentarista, conhecido por atuar no programa Jogo Aberto havia admitido na época do diagnóstico sintomas como febre baixa e dor no corpo, além de uma dor de garganta.

Agnaldo Timóteo deve ser transferido para um hospital em São Paulo nos próximo dias. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do Hospital Geral Roberto Santos, em Salvador, na Bahia, onde ele está internado desde o dia 21 de maio, quando foi transferido de Barreiras, no oeste baiano, onde teve um princípio de AVC.

O cantor, que está com 82 anos de idade, segue na UTI e, lúcido, já interage com a equipe médica e familiares. A transferência ainda não tem data exata para acontecer, já que a família espera uma vaga no novo hospital onde ele seguirá se recuperando.

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Agnaldo Timóteo está evoluindo com melhora clínica progressiva, porém ainda sem previsão de alta da UTI. Está em uso de antibióticos de amplo espectro (potentes), para cobertura de vários agentes infecciosos. Está lúcido, interagindo com a equipe e familiares, colaborando com os processos de enfermagem e fisioterapia.Foi alinhado com familiares a transferência para São Paulo, com objetivo de ter acesso aos familiares e amigos próximos. No entanto, não há previsão exata da data, pois necessita reserva e confirmação de vaga. O paciente mantém uso de alimentação venosa e por sonda. Planeja-se, hoje, mobilizá-lo fora do leito. Por ser uma pessoa com grande carisma, o cantor Agnaldo Timóteo conquistou o carinho e afeição de toda equipe do Hospital Geral Roberto Santos (HGRS), em Salvador, diz o comunicado.

 

O ex-juiz federal João Carlos da Rocha Mattos foi transferido nesta quinta-feira, 13, para o Cadeião de Pinheiros, zona Oeste de São Paulo.

Rocha Mattos, alvo maior da Operação Anaconda, estava recolhido na carceragem da Polícia Federal desde o dia 5.

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No mesmo dia em que o alvo da Anaconda foi preso e levado à PF, o Supremo Tribunal Federal decidiu que condenados em segunda instância já podem ser recolhidos, ainda que possam continuar a escalada de recursos às instâncias superiores da Justiça.

A Operação Anaconda foi deflagrada em outubro de 2003 em ação integrada da Polícia Federal e da Procuradoria da República. Na ocasião, Rocha Mattos, então titular da 4ª Vara Criminal Federal, foi preso. Depois, ganhou habeas corpus e ficou livre.

Rocha Mattos foi condenado em junho de 2006 a quatro anos e seis meses de reclusão por peculato.

A ordem de prisão foi expedida pela 8ª Vara Criminal Federal de São Paulo após o STF reconhecer o trânsito em julgado do processo. Nesta mesma ação, Rocha Mattos também foi condenado por prevaricação e falsidade ideológica, mas as penas prescreveram, respectivamente, em 2010 e em 2014.

Esse é um dos processos decorrentes da Operação Anaconda. O Ministério Público Federal atribuiu a Rocha Mattos o papel de mentor de uma organização criminosa que negociava decisões judiciais.

Em junho desse ano chegou a ser expedida pela 2ª Vara de Justiça Federal em São Paulo ordem de prisão contra o ex-juiz, após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) acolher pedido do Ministério Público Federal, em outro processo criminal, para imediato início da execução provisória de pena por lavagem de dinheiro.

O pedido da Procuradoria teve fundamento em decisão do Plenário do Supremo, ainda em fevereiro, que admitiu o início do cumprimento da pena após condenação em segundo grau.

A mesma 2ª Vara da Justiça Federal, no entanto, determinou a expedição de contramandado de prisão e o envio dos autos à Justiça Estadual.

O Núcleo de Combate à Corrupção da Procuradoria Regional da República da 3ª Região (PRR3) teme a prescrição das penas de dois crimes de lavagem de dinheiro em outro processo movido contra o ex-juiz.

Nesta ação, em curso no Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) sob a relatoria do desembargador federal Nino Toldo, o ex-juiz foi condenado duas vezes por lavagem de dinheiro, quando adquiriu dois imóveis de luxo por meio de uma offshore uruguaia - a Cadiwel Company S.A.

Os dois imóveis estão sequestrados desde 2006 por determinação do TRF3. Um deles é a cobertura duplex onde morava o ex-juiz, na Rua Maranhão, bairro de Higienópolis, e o outro uma casa em condomínio de luxo onde morava sua companheira Aline Kemer Tamada, no Alto da Boa Vista.

A prescrição das penas dos crimes de lavagem ocorrerá em 2019 e os dois imóveis poderão ser restituídos ao ex-juiz. A Procuradoria acredita que se isso ocorrer, Rocha Mattos poderá acionar a União por ter sido privado de sua posse e administração desde 2006 - o fundamento do sequestro foi a prática dos crimes de lavagem de dinheiro.

Em fevereiro de 2016 o Ministério Público Federal requereu ao TRF3 o início da execução provisória da pena e o processamento dos recursos apresentados ao Superior Tribunal de Justiça.

O pedido do Ministério Público Federal, reiterado em maio, ainda está pendente de apreciação no TRF3.

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