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Em tempos avançados de tecnologia, filmes que arrebataram as atenções dos cinéfilos podem ser vistos inúmeras vezes, a qualquer momento, quando são disponibilizados atualmente nos catálogos dos serviços de streaming, como Netflix e Amazon Prime Vídeo, ou quando surgem gratuitamente no YouTube no melhor estilo "Sessão da Tarde".

Para celebrar o Dia do Cinema Brasileiro nesta quarta-feira (19), relembre os longas-metragens que passam longe de causarem enjoos nos espectadores quando são exibidos.

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O ator Caio Junqueira, de 42 anos, morreu na madrugada desta quarta-feira (23) em decorrência de complicações no quadro de saúde após sofrer um acidente de carro no Aterro do Flamengo, Zona Sul do Rio de Janeiro, no último dia 16. 

De acordo com o jornal Extra, a Secretaria de Saúde do Rio confirmou o falecimento de Caio. No começo desta semana, o ator havia apresentado uma leve melhora no quadro clínico depois de ter passado por uma nova cirurgia. Rodrigo Rocha, amigo da família, informou ao Uol que os médicos tinham retirado os drenos dos pulmões de Caio durante sua internação.

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Caio Junqueira fez sucesso nos cinemas ao interpretar o policial Neto no filme "Tropa de Elite", em 2007, ao lado de Wagner Moura. Filho do também ator Fábio Junqueira, falecido em 2008, Caio começou a carreira ainda criança, aos 9 anos, na Rede Manchete. Não há informações sobre o velório.

Após Caio Junqueira sofrer um grave acidente de carro no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, na última quarta-feira, dia 16, Jonas Torres, o irmão do ator, deu uma breve entrevista ao G1 e falou sobre o ocorrido:

- A gente está esperando para ver o que acontece. Muito delicada a situação. Assim que tiver alguma coisa relevante, a família vai dizer.

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Caio perdeu o controle do carro, subiu no meio-fio, bateu em uma árvore e capotou. O ator ficou preso no veículo e foi levado para o Hospital Miguel Couto, na região da Gávea, onde realizou uma operação, devido uma fratura exposta no baço, e segue internado.

Anitta, agora, quer dominar o mundo da sétima arte. Segundo o colunista Léo Dias, a cantora aceitou um convite para participar de um filme policial roteirizado por Rodrigo Pimentel, escritor do livro que deu origem ao filme Tropa de Elite. Na produção, Anitta dará vida à policial Larissa.

Ainda segundo o colunista, a personagem de Anitta entrará para a corporação por necessidades financeiras. Mas, com o passar do tempo, Larissa vai descobrir quão difícil é a carreira policial e, após ver um bandido ser liberado da prisão por duas vezes, decide enfrentar os juízes. 

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Anitta teria feito apenas uma exigência, ser acompanhada pela preparadora de atores Fatima Toledo, uma das mais renomadas do país. Essa "sequência" de Tropa de Elite será produzida por Ângelo Salvetti e Cosimo Valério. 

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Em uma coletiva realizada em São Paulo, o CEO da Netflix, Reed Hastings, anunciou a série 'Samanta'. Depois de divulgar a nova temporada de '3%', a Netflix vai apostar na nova produção brasileira. "Esse é o tipo de conteúdo (Samanta) que vai espalhar a cultura brasileira ao redor do mundo. Estamos muito animados em trazer esta série no ano que vem", disse o executivo.

A série começa a ser filmada ainda em 2017, e contará a história de uma antiga estrela mirim da TV que se casa com um jogador de futebol. O jogador acaba indo preso e depois de ser libertado, a vida do casal muda completamente. Samantha será uma série de comédia produzida pela Losbragas — produtora que entre os trabalhos tem o documentário Neymar Jr. Fora dos Campos -. A série chega ao serviço de streaming em 2018 e ainda está sendo escrita pelos produtores.

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Sobre '3%', a série baseada na Operação Lava Jato, o CEO da Netflix confirmou que o resultado vai ser polêmico, algo "inevitável" por ser obra do diretor José Padilha, do filme Tropa de Elite. A obra não vai apoiar nenhum lado da história, e de acordo com Reed Hastings, "entretenimento não toma partido, ele conta uma história".

A flecha traça uma parábola e acerta o alvo a 70 metros. Um gesto repetido dezenas de vezes por Bernardo Oliveira, um dos 143 militares brasileiros que lutarão por medalhas olímpicas em casa, no Rio Janeiro.

O sonho do pódio pode ser medido em flechadas: 350 por dia, seis vezes por semana, há cinco anos. Um total de 546.000 até a estreia no Sambódromo, marcada para o dia 6 de agosto, com a competição masculina por equipes.

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Disciplina, respeito da hierarquia, força física e mental. Esses pontos de convergência entre valores militares e esportivos alimentam o sonho de glória olímpica dos integrantes do programa do exército brasileiro.

Atletas de alto rendimento por vocação e militares por questão de oportunidade, eles representam quase 30% dos 465 membros do Time Brasil.

O projeto foi criado em 2008, com âmbito de reforçar a delegação que disputou três anos depois os Jogos Militares, também realizados na Cidade Maravilhosa.

Mas o sucesso foi além dos quartéis. Atletas do exército foram responsáveis pela conquista de cinco das 17 medalhas conquistadas dos Jogos Olímpicos de Londres-2012 e 67 das 141 obtidas no Pan de Toronto, em 2015.

No Canadá, muitos se surpreenderam com uma cena curiosa: brasileiros batendo continência no pódio na hora do hino.

O almirante Paulo Zuccaro, diretor do programa, arrisca uma meta ainda mais ambiciosa para os Jogos do Rio: a ideia é dobrar o total de Londres, com dez dos 30 pódios almejados pelo Brasil para ficar entre as dez melhores nações do planeta.

"Desde o início, o programa via um enorme potencial para transformar o Brasil em potência olímpica", garantiu Zucarro, em entrevista à AFP na base do Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília.

Exemplo da Rússia e da China

Seguindo o modelo que fez sucesso na Rússia ou na China, o programa de esporte de alto rendimento do exército conta com apenas 76 militares de carreira, com 594 atletas civis selecionados por meio de um concurso ou através dos resultados obtidos em competições.

Eles recebem uma formação acelerada e entram diretamente com patente de terceiro sargento.

Os beneficiados têm a disposição a gigantesca infraestrutura esportiva e médica das forças armadas e recebem salário mensal que não os impede de buscar patrocinadores privados, usar os próprios técnicos ou treinar fora dos cartéis.

Se obtiverem sucesso esportivo, os atletas podem permanecer nas forças armadas por até oito anos. Caso contrário, ou se o comportamento não for adequado ao ambiente militar, pode ficar fora do programa.

"O esporte imita o combate e os atletas são bons militares ou então se tornam bons militares, porque existem valores comuns, como a perseverança, a hierarquia, o espírito de equipe e o cumprimento das regras", explicou Zuccaro.

Obsessão por medalhas

A pressão por resultados é mais uma motivação para Bernardo Oliveira, promessa de 23 anos que já conquistou o bronze por equipes no Pan de Toronto.

"Temos potencial para conquistar uma medalha", garantiu o jovem arqueiro. "As forças armadas defendem o país e é o que estamos fazendo também. Levamos a bandeira e defendemos o nome do nosso país. Eu sinto que sou a pessoa certa, no lugar certo e no momento certo", enfatizou.

Outro beneficiado é o pugilista Patrick Lourenço, também de 23 anos. Há dez, luta boxe, desde que entrou no ginásio do Instituto Todos em Luta, no Vidigal, comunidade da zona sul do Rio de Janeiro.

"Entrar no time militar, passar pela experiência de ser soldado, foi algo essencial. Aprendi muito sobre companheirismo, comprometimento com horários e outras coisas, não apenas como atleta", revelou.

"Também aprendi a liderar ou socorrer alguém que precisa de ajuda. Já não sou apenas Patrick, sou o sargento Patrick", ressaltou o pugilista, que luta na categoria mosca-ligeiro até 49 kg.

Liberado das tarefas dos 38.000 colegas militares que cuidarão da segurança do evento, Patrick lembra que passou muita dificuldade antes de contar com a estrutura militar.

"No Rio, eu não tinha ginásio para treinar. Nas forças armadas, posso usar equipamentos de qualquer cartel", completou.

Zuccaro não tem dúvidas: "Existem especialistas que dizem que a pretensão do Brasil de se tornar uma potência olímpica vai depender a continuidade e da robustez desse programa", sentenciou.

O ator Wagner Moura criticou, em artigo publicado no jornal “Folha de S.Paulo”, nesta quarta-feira (30), a perseguição judicial contra a presidenta Dilma Rousseff e o Partido dos Trabalhadores. Sob o título “Pela legalidade”, Moura cita erros dos governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma, mas lembra que foram os governos que tiraram milhões da miséria e deram “oportunidades nunca antes vistas para os pobres no País”. Ele também pede respeito pela democracia e pela decisão popular nas urnas.

“É uma tentativa revanchista de antecipar 2018 e derrubar na marra, via Judiciário politizado, um governo eleito por 54 milhões de votos. Um golpe clássico”, afirma.

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Ele lembra que o discurso de ódio ao PT é semelhante a de momentos totalitários da história da humanidade. “Arrepio-me sempre que escuto alguém dizer que precisamos ‘limpar’ o Brasil. A ideia estúpida de que, ‘limpando’ o País de um partido político, a corrupção acabará remete-me a outras faxinas horrendas que aconteceram ao longo da história do mundo. Em comum, o fato de todos os higienizadores se considerarem acima da lei por fazerem parte de uma ‘nobre cruzada pela moralidade’”.

Moura diz que o nome da presidenta não consta na lista, “agora sigilosa”, da Odebrecht, ao contrário de muitos que querem seu afastamento e que um impeachment sem crime de responsabilidade provado contra a presidente “é inconstitucional”.

O ator termina o artigo afirmando que não é necessário ser defensor do governo para desconfiar das verdadeiras intenções das investigações judiciais. “E se você também achar que há algo de tendencioso no reino das investigações, não significa que você necessariamente seja governista, muito menos apoiador de corruptos. Embora a TV não mostre, há muitos fazendo a mesma pergunta que você”

Da Redação da Agência PT de Notícias

“Construindo uma Tropa de Elite”. Esse é o tema da palestra que será conduzida pelo ex-capitão do Bope do Rio de Janeiro, Paulo Storani. O intuito da ação é despertar no público a importância da superação no ambiente competitivo de trabalho, além de destacar o papel da liderança.

O evento é uma promoção da Unidade Regional Sertão do São Francisco da Fiepe. O encontro será realizado na unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de Petrolina, no dia 18 de setembro, às 18h.

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As inscrições podem ser feitas até 18 de setembro, pelo telefone (87) 3861-0554. Outras informações sobre a palestra podem ser conseguidas através do e-mail regionalsaofrancisco@fiepe.org.br. O Senai de Petrolina fica na Avenida Monsenhor Ângelo Sampaio, 267, no bairro de Areia Branca I.

Como a periferia vem sendo representada pelo cinema brasileiro? Existe uma mudança na forma de representar a periferia desde suas primeiras incursões até hoje? E as outras periferias do mundo, como vêm sendo representadas? As periferias nos Estados Unidos, na Europa e outros países se assemelham e distinguem-se em que aspectos no cinema?

Na noite desta quarta-feira (26), a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe) recebeu um convidado diferente no auditório Antônio José Botelho. O ex-comandante do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), Paulo Storani e o professor Heinz Arthur Schurt, para palestraram sobre motivação, atitude, liderança e resultado. O evento ainda reuniu dezenas de outros líderes de várias empresas.

O professor Heinz Arthur Schurt palestrou sobre motivação e atitude. Durante a apresentação, o consultor de RH abordou vários temas como ameaça, oportunidade, desafios, perfil das empresas e dos profissionais, os desafios do lider-empreendedor e os resultados. “Temos que correr atrás dos nossos sonhos! Se uma pessoa está desmotivada é porque ela deixou de lado os seus objetivos. Então, não desistam, foquem nos resultados e mudem as suas atitudes!”, disse.

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Em sequencia, o ex-comandante do Bope, Paulo Storani, que atuou na produção do roteiro do filme Tropa de Elite, juntamente com Rodrigo Pimentel, falou sobre a performance de alto resultado, liderança e desempenho, disciplina, foco e atividade coletiva. “A maior dificuldade do líder é identificar a qualidade dos liderados e conseguir extrair o melhor de cada um. Mas a principal característica é a determinação”, falou Storani em entrevista ao Portal LeiaJá.

Técnico de qualidade de segurança, Abnoel Félix assitiu à conferência e revelou: “Almejo adquirir conhecimento e delimitar os meus objetivos”. Já a analista financeira, Ivana Azevedo destacou os momento mais importantes. “Quero intensificar minha motivação e a palestra de Heinz me surpreendeu”, concluiu. 

O ano é 2028, mas na realidade está mais próxima do que se imagina. Utilizar robôs para garantir mais segurança e combater o crime já é algo encontrado nos dias de hoje, como os Drones, por exemplo, equipamento aéreo criado pelos Estados Unidos, que pode servir como uma arma militar. No reboot de RoboCop percebe-se um contexto semelhante, no qual a máquina está à serviço da segurança. Resta saber para quem é seguro.

Considerado um super-herói, RoboCop ganhou sua primeira versão para os cinemas em 1987, em filme bastante elogiado, sendo quase impossível surgir um reboot que superasse o longa original. Até que aparece o diretor brasileiro José Padilha (Tropa de Elite; Tropa de Elite 2) e consegue trazer um novo RoboCop, com uma história repaginada, política e com mais ação do que nunca.

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Tudo começa com um atentado à vida de Alex Murphy (Joel Kinnaman), um policial de bom caráter que pode ser uma pedra no sapato de muita gente. O acidente o deixa entre a vida e a morte. A situação aparenta ser bem favorável para os donos da empresa OmniCorp, que deseja criar robôs para combater o crime nas grandes cidades. Com o estado crítico de Alex, Raymond Sellars (Michael Keaton) aproveita para desenvolver sua ideia de criar um robô que tenha consciência humana, a fim de conquistar o povo americano, garantindo seus objetivos políticos.

A transformação de Alex num robô é bastante perturbadora. Padilha faz questão de mostrar, de maneira crua, as únicas partes do corpo humano que restaram no em Alex: a cabeça com o cérebro à mostra, os pulmões e uma mão. Por mais que seja chocante, a reconstrução de forma cibernética agrada a quem assiste. É um verdadeiro show de efeitos especiais e também de interpretação, tanto de Kinnaman quanto do ator Gary Oldman, que vive o Dr. Dennett Norton, médico ambicioso e responsável pela nova vida de Alex.

No entanto, a busca pelo desempenho perfeito da máquina acaba abrindo mão das emoções de Alex. Com o desligamento da parte humana pelo Dr. Dennett, Alex passa a enfrentar seu maior inimigo: ele mesmo. O amor dele pela família será sua maior arma contra a máquina e contra aqueles que se sentem ameaçados pelo incorruptível RoboCop. É nesse momento que surge uma das melhores cenas do filme, com uma boa sequência de ação e direção característica de Padilha.

Os roteiristas Josh Zetumer, Edward Neumeier e Michael Miner- estes dois últimos também participaram do roteiro do filme original - abordam um ponto crucial da sociedade norte-americana: o patriotismo. A OmniCorp cria um slogan de proteção e segurança a fim de garantir o apoio da população. A mídia americana, através de Pat Novak (Samuel L. Jackson), representa bem o patriotismo norte-americano, com discursos nacionalistas sobre protecionismo. O personagem de Jackson representa bem o poder da opinião pública, que muda de lado de acordo com seus interesses. Novak possui uma lábia que convence qualquer espectador.

No mais, RoboCop é um filme com uma ação característica do diretor de Tropa de Elite. Como diria RoboCop: “Thank you for you cooperation”, José Padilha.

Em tempo

RoboCop estreia nesta sexta (21) nos cinemas do Brasil. Embora esteja arracando elogios entre os brasileiros, parece que o longa não despertou tanto interesse dos norte-americanos. Na semana de estreia nos Estados Unidos, RoboCop ficou em terceiro lugar no ranking das bilheterias, perdendo para o romance About Last Night e a animação Uma aventura Lego, que conquistou a primeira posição.

A produção brasileira Copa de Elite chega aos cinemas satirizando alguns filmes nacionais. Estrelado pelo casal Marcos Veras e Júlia Rabello (Porta dos Fundos), o filme tem a Copa do Mundo de 2014 como pano de fundo.

Entre os longas brasileiros abordados em Copa de Elite estão os sucessos Minha mãe é uma peça, Bruna Surfistinha, Se eu fosse você, Chico Xavier, Nosso Lar e Tropa de Elite. No elenco também estão Rafinha Bastos, Anitta, Alexandre Frota, Bruno de Lucca e Thammy Miranda. Dirigido por Vitor Brandt, o filme estreia dia 18 de abril. 

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Dirigido por José Padilha - responsável por Tropa de Elite 1 e 2 - o filme Robocop: A Origem só chega aos cinemas brasileiros no dia 21 de fevereiro de 2014, mas já teve o seu primeiro trailer divulgado, bem como as imagens promocionais com cenas da produção. Sucesso durante a década de 1980, o longa mostra a história do robô que se torna o terror dos criminosos.

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Interpretado por Joel Kinnaman, Robocop: A Origem ainda traz em seu elenco nomes como Samuel L. Jackson, Michael Keaton, Gary Oldman, Abbie Cornish, Jay Baruchel e Jackie Earle Haley. Com orçamento de US$ 100 milhões, a película é um remake do filme de 1987 de Paul Verhoeven. Assista ao trailer no player abaixo:

"Tropa de Elite" é o mais novo filme convertido para o formato Blu-ray (ou raio azul), desenvolvido para armazenar mais informações e a uma taxa de transferência superior a de um simples DVD. O material foi produzido pela Universal Picutres e o público poderá conferir a partir do dia 17 deste mês nas principais lojas do departamento.

O formato traz uma alta definição de som e imagem do longa, que foi eleito o melhor filme do Festival de Berlim em 2008. No material estarão presentes extras exclusivos do filme, como entrevistas com o diretor José Padilha e com os atores Wagner Moura, André Ramiro, Caio Junqueira e Fernanda Machado.

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A obra, que é considerada um fenômero do cinema brasileiro, arrecadou em 2010 a maior bilheteria na área, superando inclusive o posto mais alto com 1,29 milhão de espectadores.

 

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