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A SKY, operadora de TV por assinatura via satélite, anunciou nesta quinta-feira (05), a intenção de compra da Acom Comunicações para expandir sua operação no Brasil. A Acom também atua no segmento de TV paga porém baseada na tecnologia multichannel multipoint distribution service  (MMDS), serviço de distribuição terrestre sem fio que opera na freqüência de 2,5 GHz. 
 
Em cumprimento à legislação, a SKY comunicou hoje a intenção de aquisição da Acom ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e aguarda aprovação para concluir o negócio. A empresa não informou valores da negociação nem detalhes dessa operação.

Este anúncio ocorre menos de um mês depois da SKY ter lançado a primeira operação de banda larga sem fio na tecnologia 4G (TD-LTE) da América Latina.

A Oi ampliou a sua oferta de TV paga com o lançamento de um plano básico por R$ 49,90 para três praças. O serviço utiliza o sinal da TV Globo aberta e está disponível inicialmente para clientes de Belo Horizonte, Curitiba e Salvador.

O lançamento faz parte do contrato firmado em outubro entre a Oi, a Globosat e a TV Globo, que prevê a  inclusão de novos canais  na Oi TV (tecnologia DTH).

"A Oi fortalece seu posicionamento estratégico no setor de telecomunicações e amplia sua atuação com ofertas quadri-play, que incluem telefonia fixa, móvel, internet de banda larga e distribuição de TV por assinatura, com mais de 120 canais, disponíveis em diversos planos", informa a operadora.
 
O lançamento do sinal da Globo aberta para os clientes da Oi TV está sendo feito de forma escalonada desde outubro, quando iniciou a transmissão para o Rio de Janeiro. Sendo assim, a Oi TV encerra o ano com o sinal da Globo aberta em quatro grandes centros urbanos e dará continuidade a essa expansão em 2012.

Os canais da Globosat (SporTV, SporTV 2, Sportv3, Globonews, Multishow, GNT, Universal Channel, Viva, TV Futura, Canal Brasil, entre outros) já estão disponíveis para todo o Brasil. Com diversas opções de conteúdo, a companhia garante ao cliente a possibilidade de escolher o plano mais adequado ao seu perfil.

O Projeto de Lei 1398/11, do deputado federal Marcos Montes (PSD-MG), pode zerar as alíquotas do PIS/Pasep e da Cofins sobre a importação e a receita bruta de venda no mercado interno de serviços de TV a cabo, de Internet banda larga e de softwares. No entanto, o benefício fiscal seria restrito aos serviços prestados ou a produtos vendidos para "instituições de ensino básico e técnico profissionalizante".

De acordo com o autor, é inegável a importância das novas tecnologias da informação no processo de ensino e aprendizagem. “O objetivo da medida é reduzir o preço desses serviços, o que melhorará a qualidade de vida de uma imensa parcela da população brasileira, especialmente a mais pobre”, disse Monte.

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O projeto terá análise conclusiva das comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Se aprovado, não precisará ir para votação no plenário.

* Com informações da Agência Câmara

O número de domicílios que contam com o serviço de TV por assinatura no país chegou a 12,2 milhões em outubro, com crescimento de 2,34% em relação ao mês anterior. Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o setor acumula um crescimento de 24,54% nos dez primeiros meses do ano, com a adição de 2,4 milhões de novos assinantes.

De cada 100 domicílios do país, 20,3 são atendidos pelo serviço de TV por assinatura. Considerando o número médio de pessoas por domicílio, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que é 3,3 pessoas, os serviços de TV por assinatura são distribuídos, atualmente, para mais de 40,1 milhões de brasileiros.

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Os serviços de TV por assinatura via satélite têm atualmente 53,5% da base de assinantes e a participação dos serviços a cabo representa 44,5% dos assinantes. O serviço prestado via micro-ondas têm cerca de 2% de participação no mercado.

A OI anunciou começou a oferecer, esta semana, os canais Globosat nos pacotes da sua operadora de televisão por assinatura, OI TV. Os novos canais, que incluem GNT, Globo News, Multishow, SporTV, SporTV 2, SporTV 3, Futura, Viva, Canal Brasil, Universal Channel, entre outros, já estão disponíveis no plano básico, oferecido pelo valor de R$ 59,90 por mês.

Além disso, a operadora de TV retransmitirá regionalmente o sinal aberto da Globo, começando pelo estado do Rio de Janeiro. Porto Alegre, Curitiba, Sal­­vador e Belo Horizonte receberão o sinal aberto ainda em 2011 e mais localidades deve ser cobertas ao longo do ano de 2012.

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A Oi TV opera desde o início de 2009, com transmissão via satélite. Até a a reformulação dos pacotes, com a adição dos canais Globosat, a mensalidade do pacote básico de TV atrelado à assinatura da telefonia fixa era oferecido pelo valor promocional de R$ 39,90. Os assinantes antigos receberão benefícios para migrarem para os novos pacotes.

Em dezembro, a Oi TV começa a oferecer pacotes com canais HD, e a partir de então os sinais HDTV das emissoras abertas passam a ser recebidos por um módulo ISDB-T de recepção terrestre no novo decodificador da operadora. A partir de 2012 a empresa também deve lançar oferta por meio de redes de fibra-óptica e xDSL.

Mercado — Na terça-feira (18), as ações da Oi operaram em alta na Bovespa, após reunião que anunciou a reestruturação acionária da companhia, em um processo que fará com que apenas os papéis da Brasil Telecom fiquem listados na bolsa. Perto do fechamento, as ações ordinárias da empresa chegaram a superar os 7%, a R$ 21,78, enquanto as preferenciais se valorizaram em 4,47%, valendo R$ 18,22 cada. A Brasil Telecom avançava 4,82%, a R$ 11,52, e a Telemar Norte Leste, 6,94%.

O número de assinantes do serviço de TV por assinatura cresceu 19%, nos primeiros oito meses do ano, com 1,9 milhão de novos domicílios atendidos. No total, o Brasil chegou a agosto de 2011 com 11,6 milhões de assinantes.

Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), foram 334,6 mil novos assinantes em agosto, o que representa uma evolução de 2,96% em relação à base de assinantes do mês de julho.

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Ao considerar o número médio de pessoas por domicílio divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que é 3,3 pessoas, os serviços de TV por assinatura alcançaram mais de 38,3 milhões de brasileiros.

Em agosto, os serviços prestados via satélite cresceram 5% e já representam 52% da base de assinantes, contra 45,7% do serviço a cabo. Em dezembro de 2010, essa oferta respondia por 45,8% do mercado nacional a por cabo tinha 51% de participação.

De acordo com a Anatel, em agosto os serviços de TV por assinatura estavam presentes em 19,4 de cada 100 domicílios no País. A região sudeste apresentou densidade de 28,5% de domicílios com TV paga.

*Com informações da Agência Brasil

A GVT está pronta para entrar na disputa pelo mercado brasileiro de TV paga. O presidente da operadora, controlada pelo grupo francês Vivendi, Amos Genish, informa que o serviço será lançado este mês e que a oferta estará disponível comercialmente em outubro em todas as cidades onde a tele está presente.

 “Vamos oferecer no Brasil a primeira TV por assinatura baseada em IPTV e DTH [Direct to Home]”, anunciou Genish durante a Futurecom. Ele foi um dos keynotes do evento, que começou nesta segunda-feira (12), e se estende até quinta-feira (14), no Expo Transamérica, em São Paulo.

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O serviço batizado de GVT TV será lançado em setembro, em 16 cidades, e a partir de outubro estará disponível para venda em toda a área de cobertura da operadora, segundo o presidente da GVT. Ele não revelou o preço que será cobrado pela assinatura, mas garantiu que o consumidor será surpreendido com as novidades que estão sendo preparadas.

O modelo que a operadora vai adotar para ofertar o novo serviço é uma solução híbrida de IPTV com uso de satélite para transmissão de TV e banda larga para serviços interativos. Para se destacar da concorrência, a GVT pretende aproveitar a experiência de sua controladora Vivendi para entregar uma oferta diferenciada.

Genish afirmou que a TV paga é uma das principais estratégias para expandir a sua operação da companhia no Brasil. Tanto que a companhia destinará para essa área investimentos da ordem de R$ 650 milhões até 2012.

 “A TV paga é o primeiro passo para a casa conectada”, informa o presidente da GVT, dando a entender que a operadora está se preparando para ofertar uma série de serviços para o consumidor monitorar sua residência a distância. 

 

A votação no Senado do Projeto de Lei Complementar 116 (PLC 116, antigo PL 29), que amplia a competição no mercado de TV por assinatura no Brasil com possibilidade de entrada de empresas de capital estrangeiro, será na próxima terça-feira, segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

Bernardo comentou que a votação do PLC 116 estava prevista para esta semana, mas foi adiada. "Houve questionamentos por parte de alguns senadores. Mas já respondemos, entregamos ontem no Senado. A notícia que tenho é que na terça-feira vai ser votado", afirmou. O ministro informou que não há novas mudanças no texto do projeto, e que o PLC 116 está "no ponto de equilíbrio possível".

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Bernardo afirma não ver nenhum problema na entrada de empresas com capital estrangeiro no mercado de TV a cabo. Para ele, o projeto estimula a construção de redes de fibra óptica, que demandam grande volume de investimentos por parte destas companhias com capital estrangeiro. Isso, na avaliação do ministro, ajuda a dinamizar o setor de telecomunicações como um todo no País.

Ao mesmo tempo, Bernardo lembrou que a produção de conteúdo está nas mãos das empresas brasileiras - e que a PLC 116 não muda isso. O ministro participou de posse como novo conselheiro da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), hoje, no Rio de Janeiro.

Tributação

Bernardo acrescentou que o Plano Brasil Maior deve abranger um regime especial de tributação para a construção de redes de telecomunicações. Ele fez o comentário ao detalhar um pouco mais sobre como o setor será beneficiado pelo programa do governo, anunciado no mês passado.

Bernardo explicou que as pastas de Comunicações, Fazenda e Ciência e Tecnologia estão em reuniões técnicas para definição de setores que terão incentivos ou benefício fiscal dentro do Plano Brasil Maior. "A nossa previsão é até o final do mês de agosto e começo de setembro resolver isso (quais setores e quais incentivos)", afirmou.

Na semana que vem, de acordo com Bernardo, ocorrerá outra reunião técnica entre os ministérios sobre o mesmo assunto. "Quando tivermos um grau de acordo razoável, levaremos a proposta à presidenta Dilma", afirmou.

Mas para a construção de redes, a ideia, de acordo com Bernardo, é desonerar equipamentos, fibras e partes da construção. "Isso já existe na área de energia. Estamos revisando as listas de equipamentos. Vamos fazer aquilo que falta para que toda a atividade de construção de rede seja desonerada", afirmou.

A desoneração tributária também dependerá do grau de conteúdo nacional na construção dos equipamentos. Além disso, pode ser diminuída a cobrança de PIS/Cofins. Mas Bernardo preferiu não informar o porcentual de desoneração exato. Ele lembrou que esta definição cabe à presidente Dilma Rousseff. Porém, não descartou que alguns componentes e partes possam ter desoneração total e plena. "Mas isso só será definido quando a presidenta estiver de acordo", reiterou.

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