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O presidente Jair Bolsonaro (PL) renovou as concessões de radiodifusão da TV Globo, TV Record e TV Bandeirantes nesta terça-feira, 20, autorizando as empresas a funcionarem pelos próximos 15 anos. As renovações das concessões das emissoras foram publicadas no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 21.

O decreto é assinado pelo presidente da República e pelo ex-ministro das Comunicações, Fábio Faria, que teve a exoneração publicada na mesma edição do Diário Oficial. No texto, a Presidência renova as concessões da Globo em São Paulo, Rio, Distrito Federal, Minas Gerais e Pernambuco; da rádio e da TV Bandeirantes em Minas Gerais, e da rádio e da TV Record em São Paulo.

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Ao longo de seu governo, o presidente Jair Bolsonaro ameaçou em diversas ocasiões não renovar a concessão da TV Globo e de impor critérios rígidos para autorizar a continuidade da operação da emissora. Um dos chavões utilizados pelo presidente para se referir ao grupo de comunicação foi "a mamata vai acabar".

Em 2019, depois da veiculação pela emissora de uma reportagem sobre a morte da vereadora Marielle Franco, a partir do depoimento do porteiro do condomínio Vivendas da Barra, no Rio, onde Bolsonaro tem casa, o presidente insinuou que dificultaria a renovação da concessão.

"Vocês têm que estar arrumadinhos para 2022, hein, eu estou dando o aviso antes!", disse ele na época.

Em fevereiro deste ano, o presidente voltou a fazer declarações semelhantes, garantindo ter informações que a emissora teria "dificuldades" para conseguir renovar a concessão.

A última renovação da concessão das emissoras havia sido em 2008 - a lei exige que as concessões públicas de radiodifusão sejam renovadas a cada 15 anos - ainda durante o segundo governo de Luiz Inácio Lula da Silva. O processo será enviado em mensagem presidencial ao Congresso Nacional para análise e deliberação.

A Copa do Mundo sempre foi uma data de ouro para a venda de TVs no Brasil. Historicamente, os anos do mundial de futebol tendem a ser mais fortes do que os seus antecessores para o comércio e, com as telinhas dando lugar aos painéis gigantes e às grandes resoluções - como o aparelho 8K -, uma corrida tecnológica para avançar cada vez mais na qualidade de imagem, som e sinal busca atrair clientes que não dispensam uma boa TV na hora do jogo da "amarelinha". Neste ano, haverá ainda uma rara conjunção que pode impulsionar ainda mais as vendas: a Black Friday no mesmo período da Copa.

O mercado passou por diferentes estágios de desenvolvimento tecnológico até chegar ao momento atual: as TVs de tubo com tela de baixas resoluções - que chegavam a 640 x 480 pixels - reinaram nos mundiais dos anos 80. Nos anos 90, apareceram as primeiras TVs com controle remoto e entrada para VHS. Nos anos 2000, tivemos os aparelhos de LCD, LED, plasma, full HD, OLED, QLED e 4K.

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Agora, é a vez da TV 8K, equipada com recursos de inteligência artificial (IA).

"Todo ano de Copa há um aumento natural das vendas de TV com relação ao ano anterior. Mas, em 2014, a movimentação das vendas do item foi bem diferente, já que os jogos aconteceram aqui no Brasil, resultando em um aumento de volume de vendas de 25% e de faturamento, em torno de 22%. Para 2022, estimamos vendas em torno de 1,5 milhão de telas na preparação da Copa e da Black Friday", diz Fernando Baialuna, diretor de negócios e varejo da consultoria GFK.

Dados da empresa levantados a pedido do Estadão mostram que a tendência já havia se manifestado em 2018, quando houve crescimento de 19% em valor e de 15% em unidades.

O QUE É A TECNOLOGIA 8K

Uma TV 8K tem um total de 33 milhões de pixels. Para efeito de comparação, o número é quatro vezes maior do que o da 4K e 16 vezes maior do que o da full HD.

A tendência da TV 8K é acompanhada por outra: telas grandes. Se antes uma TV de 32 polegadas era gigante, hoje o mercado só considera como produtos de telas grandes aqueles que têm, pelo menos, 65 polegadas. Com isso, a diluição de pixels em relação à área da tela é maior, levando a um efeito indesejado de aparente resolução baixa. Em outras palavras, a medida chamada pixel por polegada (PPI) fica menor em TVs de telas grandes. Em uma TV 8K de 75 polegadas, o PPI é de 117. Já em uma TV 4K e full HD, a medida é de 59 e 29 PPI, respectivamente. Ou seja, a diferença na qualidade só vai ser perceptível nas telas realmente grandes.

Ainda assim, a questão do preço é uma barreira para a popularização rápida de novas tecnologias. Por isso, as fabricantes sul-coreanas líderes de mercado no País (Samsung e LG) apostam também em televisores com resolução 8K e tamanho de 55 polegadas, o que deixa o preço dos produtos abaixo dos R$ 10 mil. É alto, mas é menor do que antes. Há dois anos, uma televisão 8K não saía por menos de R$ 20 mil.

"Nossa estratégia buscou aproveitar um reconhecido marco temporal para a troca de TVs no Brasil - a realização do mundial, que este ano acontece praticamente colado à Black Friday", diz Guilherme Campos, gerente sênior de TV e áudio da Samsung no Brasil.

MERCADO

Em 2021, a consultoria Omdia estimou que foram vendidas 350 mil unidades de TVs com resolução 8K globalmente. A oferta de modelos com telas menores, como 55 polegadas, busca acelerar a velocidade de adoção da tecnologia de imagem. Em 2026, a Omdia prevê que serão vendidos 2,7 milhões de televisores 8K no mundo. Para a consultoria, o consumidor ainda é cético quanto à tecnologia 8K.

No Brasil, o mercado de TVs como um todo ainda enfrenta dificuldades para recuperar o patamar de vendas registrado antes da pandemia de covid-19. Ainda assim, o faturamento mostrou crescimento de 2019 para 2022, o que indica interesse do consumidor em produtos mais caros e sofisticados.

No primeiro semestre de 2022, o faturamento subiu 4,9% (após alta de 14% no mesmo período no ano anterior) nas vendas de TVs no País, enquanto o volume caiu 1,2% (após queda de 13,8% no primeiro semestre de 2021). Conforme a Copa do Mundo se aproxima, as vendas de TVs 8K no País aceleram, uma tendência observada em agosto e setembro pela GFK.

Ainda assim, a aposta com o mundial é grande. "Em 2018, tivemos um aumento expressivo na demanda por TVs TCL no Brasil em relação aos dois anos anteriores, o que foi impulsionado pelo último campeonato mundial de futebol e, para 2022, estamos confiantes", afirma Maximiliano Dominguez, diretor de engenharia e produto da Semp TCL.

NACIONAIS

As empresas brasileiras voltaram a marcar presença no segmento de televisores nos últimos anos. A Multi, antiga Multilaser, é um dos casos. O primeiro televisor da nova safra da companhia veio em 2018, alguns meses depois da Copa do Mundo.

"Temos novos produtos em desenvolvimento da Toshiba no Brasil. Esse é o caso do lançamento de telas OLED como produtos top de linha para concorrer com as empresas que já vendem esses aparelhos", afirma Fernando Nogueira, diretor de telas Multi e Toshiba. Os modelos com tecnologia OLED devem chegar ao mercado até o fim do ano.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em breve, os novos produtos da Philips e da AOC chegarão ao mercado. As empresas anunciaram seus próximos lançamentos na última quarta-feira (20) e eles incluem sistema Android embutido e telas OLED com tecnologia Ambilight. O público gamer segue no radar da AOC, que retorna com design mais atraente nos modelos da linha Agon e produtos com design inspirado em carros esportivos.

A tecnologia Phillips Ambilight funciona através de diversos LEDs posicionados na parte traseira (laterais direita e esquerda) das televisões. Os LEDs servem apenas para mostrar as cores na parte de fora da TV, porém o processo desta tecnologia começa internamente. Os televisores equipados com a tecnologia Ambilight possuem um processador especial para o funcionamento da tecnologia.

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Confira, a seguir, os lançamentos da Philips e da AOC entre smart TVs, monitores gamer e periféricos.

Linha 7906 da Philips

Os televisores vêm equipados não apenas com a tecnologia Ambilight, mas também com sistema operacional Android e Google Assistente. Assim, é possível acessar de forma prática aplicativos como Netflix, Amazon Prime Video e YouTube para assistir a filmes, vídeos e séries por meio de atalhos rápidos.

Para os gamers, a novidade é o Bluetooth 5.0, capaz de oferecer uma conexão sem fio mais eficiente e de maior alcance para dispositivos externos. Outros destaques são os recursos de VRR, que oferece uma taxa de atualização automática e em tempo real, para evitar falhas na imagem; e o ALLM, que detecta e alterna entre os modos de jogo e Dolby Vision integrados à TV.

A imagem com tecnologia Dolby Vision/HDR10+ traz qualidade mais realista, unida ao som 3D imersivo do Dolby Atmos. No design, a linha está disponível na cor chumbo e tela infinita (sem bordas). O preço fica a partir de R$ 4.499, no modelo menor, com tela de 55 polegadas. Outras opções são os modelos de 65 ou 75 polegadas, que chegam ao mercado nacional em janeiro de 2022.

Linha 7406 da Philips

O design clean em preto e visual sem bordas oferece a tecnologia de imagem 4K. Outro destaque está na integração com comandos inteligentes da Google Assistente e sistema operacional Android embutidos. Também é possível acessar os principais apps de streaming de vídeos e filmes por atalhos rápidos no televisor. Para o áudio, a tecnologia é Dolby Atmos e a Dolby também ficou encarregada da imagem, Dolby Vision com HDR10+.

Para o universo dos jogos, o modelo também oferece o Bluetooth 5.0 avançado, além dos recursos de VRR e ALLM . A TV da linha 7406 vai estar disponível a partir de novembro de 2021, com preço a partir de R$ 3.699 para opção de 50 polegadas. A fabricante oferece também modelos em 55, 65 e 70 polegadas.

AOC

A AOC traz o modelo Porsche U32U2. A tela oferece resolução 4K em 32 polegadas. O visual inspirado dos carros esportivos da Porsche é integrado com base regulável e com USB-C Docking Station. O monitor chega ao mercado em janeiro de 2022 com preço sugerido de R$ 9.499.

Já o AOC Porsche PD27 é voltado para gamers que também são amantes de carros. O monitor é integrado a um menu gaming e, para um som de qualidade, estão presentes dois alto-falantes de 5 Watts DTS estéreo. O monitor chega em dezembro deste ano, com preço sugerido de R$ 8.399.

O AOC Q27T1 também traz a referência da Porsche, mas com um preço menos salgado, a partir de R$ 3.299 e disponibilidade em janeiro de 2022. O monitor é integrado a dois alto-falantes de 5 Watts DTS e display HDR400 com menu gaming.

Linha Agon

O AOC Agon AG493QCX e o AOC Agon Pro AG254FG estão entre os lançamentos anunciados pela fabricante. O primeiro traz uma tela de 49 polegadas em resolução QuadHD, HDR 400 e formato ultrawide, com maior espaço de tela vertical.

De acordo com a AOC, há um segundo monitor gamer, com visual preto, que seria um dos monitores mais rápidos do mundo, ideal para esse tipo de público. O AOC Agon AG493QCX tem preço sugerido de R$ 8.799, e o AOC Agon Pro AG254FG tem preço sugerido de R$ 8.399. Ambos com disponibilidade em janeiro de 2022.

O Legend C27G2ZE é um monitor curvo, com destaque para o tempo de resposta rápido de 0,5 ms (MPRT), ideal para evitar travamentos em games de ação ou efeitos fantasma. O modelo tem taxa de atualização de 240 Hz e é compatível com G-Sync da Nvidia para fornecer a visualização de gráficos mais fluidos em todos os jogos. O Legend chega ao mercado nacional em novembro de 2021 com preço de R$ 2.599.

O Hero Zero Z 24G2Z também chega com um design ergonômico, que permite ao usuário adaptá-lo conforme seu gosto. O ponto interessante para os jogos é que o tempo de resposta de 0,5 ms (MPRT) e taxa de atualização de imagem de 240 Hz são capazes de deixar a transmissão dos games mais fluida e evitar falhas ou efeitos fantasma.

O monitor apresenta a tecnologia FreeSync, da AMD, para uma experiência livre de interferências. O monitor chega com preço de R$ 2.499, a partir de dezembro de 2021.

Periféricos e mouses

No radar, estão dois headsets gamer, o GH210 (R$ 249) e o GH300 (R$ 299), que oferecem microfone integrado e design refinado, ambos com controle no cabo invertido, para praticidade no dia a dia.

Para os mouses, há os modelos AOC GM500 (R$ 159) e o AOC AGON AGM700 (R$ 299). O primeiro apresenta design ambidestro para usar com as duas mãos e botões programáveis, ideais para gamers. Já o segundo integra um sensor profissional Pixart 3389 e oito botões programáveis.

Por fim, os novos teclados AOC GK500 (R$ 429) e AOC AGON AGK700 (R$ 999) são mecânicos. O primeiro oferece suporte magnético para os pulsos e atalhos de teclas. O segundo, mais profissional, vem também para suporte de pulso em couro, além de botões rápidos para ajuste de brilho, volume e entrada USB.

A história da 123 Importados começa muito antes de sua fundação, quando os seus sócios se uniram para colocar em prática dois objetivos paralelos: realizar o sonho pessoal de abrir um negócio próprio e, ao mesmo tempo, permitir que muitas pessoas pudessem ter o que desejassem a um preço acessível, que coubesse no orçamento e não prejudicasse a já apertada situação financeira da maior parte do povo brasileiro.

Seus criadores, no entanto, sabiam que não seria um desafio fácil. Sabiam também que, por terem trajetórias e anseios parecidos com os de seus clientes, não se curvariam diante das dificuldades.

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E elas se mostraram maior do que encomenda. Para além do desafio de manter um negócio em funcionamento em meio a cenário econômico tão nebuloso, a empresa se deparou ainda com situações que jamais cogitaram encontrar.

O ataque em massa dos concorrentes, com o aval de supostos detentores da opinião pública, foi o golpe mais duro que sofrido na curta, mas já intensa história da 123 Importados.

Sem qualquer preocupação em ouvir as explicações da empresa para problemas pontuais e com irresponsável uso de especulações, matérias "jornalísticas" transformaram a eficácia da 123 numa "ameaça" ao mercado - como pode cobrarem preços tão mais baratos?, era a pergunta que faziam.

Se estivessem de fato em busca de resposta, receberiam dos próprios sócios a explicação: a venda de produtos como, por exemplo, os televisores da marca Sony com 50% de desconto fazem parte da estratégia de marketing da empresa, que compra somente produtos novos e de revendedores homologados. Os preços acessíveis, como deveriam saber os que que alimentam suspeitas, é uma prática comum dentro de empresas que visam fortalecer seu nome num mercado de forte concorrência.

Os senhores da discórdia, que refutam o princípio da livre concorrência, também esquecem de regras básicas de atacado e varejo. Ao comprar produtos em alto volume, a empresa consegue descontos atraentes e os repassa aos seus consumidores.

Em relação ao fato de a 123 oferecer somente a opção de compra em boletos bancários para os clientes segue dentro da estratégia inicial da marca: por se tratar de uma empresa com pouco tempo de existência, a opção pelo boleto deve-se ao fato de as taxas serem bem menores em comparação às oferecidas pelas operadoras de cartões de crédito - que ainda no mês de abril também já estará disponível como opção de compra.

O mesmo vale para o prazo maior para a entrega do produto: a empresa negocia a compra sempre em grande quantidade com os seus distribuidores, que realizam a entrega diretamente ao consumidor. Isso exige tempo hábil maior, que gira em torno de 30 a 45 dias úteis.  

Sobre as reclamações articuladas em massa, a empresa reafirma o seu compromisso com prazos estipulados e com o retorno imediato a queixas que se mostrem pertinentes dos seus clientes. 

Em suma, a 123 Importados reitera que seu objetivo maior nunca foi "segregar" consumidores como querem fazer crer os seus detratores.

Sobre possíveis erros cometidos até aqui, a empresa mais uma vez garante que o tempo irá se encarregar de provar as mentiras hoje atribuídas à marca. A 123, no entanto, tem agido imediatamente para melhorar sua relação com os seus clientes, como a ampliação do serviço de atendimento ao consumidor, agora com 120 operadores.  

A 123 Importados, como muitas outras empresas do país, é um trem que realiza reparos e ajustes em pleno movimento. E é exatamente isso que seguirá fazendo todos os dias para melhorar a relação com quem embarca em sua jornada.

A empresa agradece a cada um dos que já nos deram um voto de confiança e convidamos a todos a conhecer a nossa empresa de verdade. Enquanto os concorrentes tratarem a 123 Importados como inimigos, a empresa não irá parar de trabalhar um minuto sequer para melhorar a relação com os seus clientes de ontem, de hoje e de sempre.

Telas finas como papel de parede da LG, ou que vibram para reproduzir o som melhor que os alto-falantes da Sony: as grandes companhias eletrônicas voltam a apostar este ano em seus televisores na Consumer Electronics Show (CES), em Las Vegas.

Durante as coletivas de imprensa realizadas na quarta-feira (4), na véspera da abertura oficial da exposição, muitas empresas, no entanto, também se posicionaram em outros temas-chave, tais como robôs ou inteligência artificial.

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O grupo sul-coreano LG Electronics introduziu uma televisão de tela plana chamada "W", um nome que David VanderWaal, vice-presidente de marketing nos Estados Unidos, explicou por referências aos termos em inglês para papel de parede ou janela ("Wallpaper. Window. Wow.")

O modelo tem uma diagonal de 1,65 metro, nas apenas 2,57 milímetros de espessura. Foi concebido para ser fixado às paredes com fixadores magnéticos de menos de 4 milímetros.

O grupo japonês Sony revelou, por sua vez, sua nova linha de TVs para a qual escolheu a tecnologia de tela orgânica de alta definição OLED, até agora utilizada principalmente pela LG.

Paralelamente, está apostando no fim dos alto-falantes. Em vez disso, utiliza uma tecnologia para gerar som através da vibração da tela. o chefe do grupo, Kazuo Hirai, disse que era o primeiro da indústria.

As vendas globais de televisores estão em queda, com despesas estimadas em 105 milhões este ano, depois de 108 milhões em 2016, à medida que mais e mais telespectadores se voltam para outras telas, como smartphones, tablets ou computadores para assistir vídeos, de acordo com Steve Koenig, analista da associação da indústria CTA que organiza o CSE.

As vendas de telas de alta definição (4K) continuam a subir, e os televisores continuam a ser as estrelas do salão de Las Vegas.

- Internet das coisas -

Sony integrou o software Android TV Google a seus televisores para que possam acessar diretamente à internet.

O grupo chinês TCL, em forte crescimento e que veio ao CES com a missão de expandir o seu mercado, também conta com Google e Android TV entre os seus parceiros. Ele revelou na CES 25 novas TVs conectadas para o mercado americano, onde faz propaganda de suas imagens de alta definição e qualidade de som melhorada.

"Estamos aqui hoje porque estamos investindo no futuro da tecnologia, especialmente nas TVs interligadas", disse Ranjit Gopi, gerente de marketing da TCL.

Segundo ele, o grupo chinês planeja gastar U $ 7,7 bilhões em telas de TV de alta qualidade, e aspira fabricar o televisor de tela curva mais fino do mundo.

A sul-coreana Samsung apresentou por sua vez série de dispositivos, que vão desde eletrodomésticos a seu primeiro laptop projetado especificamente para videogames.

Mas também anunciou melhorias em sua plataforma para TVs conectadas, com uma oferta destinada especialmente aos fãs de esporte e um novo aplicativo de entretenimento.

Entre as funcionalidades dos novos modelos, a capacidade de reconhecer qual membro da casa está no comando de voz para o dispositivo.

"Em 2017, os dispositivos vão se tornar mais inteligentes para vocês todos os dias", prometeu Skott Ahn, diretor de tecnologia da LG.

O grupo anunciou em Las Vegas que todos os novos aparelhos para o lar vão usar informação onine, inteligência artificial e dados para adaptar-se aos hábitos e necessidades dos consumidores.

Uma nova geladeira para o mercado americano dispõe, por exemplo, de uma tela para procurar receitas, monitorar a comida que guarda, mas também recomendar músicas ou usar comandos de voz com o assistente virtual Alexa da Amazon a fim de comprar mantimentos diretamente na distribuidora online.

LG também apresentou uma série de robôs para limpeza, cortar a grama ou ajudar viajantes a fazer check-in para os seus voos e encontrar seu portão de embarque.

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--> Nova televisão com resolução 4K da LG é absurdamente fina

Após vários anos de vendas fracas, os grandes fabricantes de TV estão depositando suas expectativas de crescimento no segmento da superalta definição, que apresenta imagens incrivelmente realistas em equipamentos cada vez mais interativos.

A moda da superalta definição (também chamada de ultra HD, UHD ou 4K, de uma qualidade quatro vezes maior à atual HD) se instalou definitivamente nos aparelhos exibidos esta semana no Salão Internacional de Artigos Eletrônicos (CES-2015), em Las Vegas.

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O grupo sul-coreano LG Electronics anunciou, nesta segunda-feira, à imprensa, a expansão de sua família de televisores 4K, que inclui telas planas ou levemente curvas para permitir uma visão mais panorâmica ou, inclusive, flexíveis e com até 77 polegadas.

A japonesa Sony apresentou uma dezena de modelos novos, que promove como tão finos que parecem flutuar na parede. Um deles tem espessura de apenas 4,9 milímetros. Os fabricantes também estão cada vez mais inclinados a produzir TVs interativas e conectadas à internet: por exemplo, conseguem reconhecer o usuário e fazer recomendações personalizadas.

Muitas destas "TVs inteligentes" usam o sistema operacional Android, do Google, muito popular em tablets e smartphones. Mas a sul-coreana Samsung, que também levou para a CES novas telas gigantes ultra HD, usa seu sistema operacional Tizen, assegurando que melhora sua confiabilidade, durabilidade e riqueza de cores.

- Mais econômica, maior conteúdo -

O mercado de televisores parece pronto para a recuperação, pois as salas de estar das casas estão passando por uma onda de renovação das telas planas, que começaram a ser adquiridas há uma década, segundo a Associação de Consumidores de Artigos Eletrônicos (CEA) dos Estados Unidos, que organiza o salão internacional.

Devido a este fenômeno, a associação calcula que este ano, a venda de aparelhos de TV aumentará 2% para 251 milhões de unidades.

Deste total, 23,3 milhões poderiam ser aparelhos de superalta definição, que já tiveram um aumento notável nas vendas nos últimos meses: o número de unidades entregues aumentou de menos de um milhão de unidades em 2013 para 9,3 milhões, no ano passado.

Os consumidores também se sentem estimulados, graças à redução dos preços destes equipamentos. "Os aparelhos de TV 4K são produzidos há alguns anos, mas este (2015) será certamente o ano em que se tornarão acessíveis", disse à AFP Ross Rubin, analista da empresa Reticle.

Mas a falta de conteúdo disponível para TVs de superalta definição também detém as vendas.

Estúdios de Hollywood e marcas de produtos eletrônicos anunciaram nesta segunda-feira, à margem do salão CES, que criaram uma "Aliança UHD" para "incentivar o desenvolvimento de conteúdos UHD de alta qualidade", segundo o comunicado.

Entre os membros estão os estúdios Disney, Twentieth Century Fox e Warner Bros, os especialistas em som e imagem Dolby e Technicolor, as marcas LG Electronics, Panasonic, Samsung e Sharp, o site de vídeos online Netflix e a TV via satélite DirecTV.

- E depois do 4K? -

Para alguns, nem mesmo o 4K é suficiente. Paralelamente, a LG trabalha em tecnologia eletro-luminosa (OLED), em que cada pixel é aceso individualmente e que permite obter uma cor "verdadeiramente negra" na tela, o que melhora o contraste. Além dos novos modelos 4K, o salão CES também exporá uma tela "8K", com resolução ainda maior.

Para apurar sua qualidade de imagem, o grupo japonês Sharp não fala de pixels, mas de "subpixels", apresentando um novo dispositivo com resolução 167% superior à dos modelos 4K existentes.

O grupo chinês TCL promete nada menos que "um salto quântico da cor", com uma tecnologia chamada "quantum dot", que consiste em nanocristais que emitem luz e cores mais puras além de melhorar a qualidade da imagem a um custo menor.

Mas esta escalada deixa céticos alguns observadores. "Em um mundo onde as pessoas assistem a filmes em telefones portáveis, tentar levar para a TV níveis cada vez mais elevados de qualidade resolve um problema que os espectadores não têm", suavizou James McQuivey, analista do Instituto Forrester.

Consumidores que compraram TVs de tela plana e LCD da marca Semp Toshiba na rede de lojas Laser Eletro devem devolver o eletrodoméstico à Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DEPATRI). Segundo informações da Polícia, as televisões foram roubadas em Minas Gerais, no Sudeste, e estavam sendo vendidas nas 12 lojas da franquia espalhadas pelo Recife e Região Metropolitana e abasteceram as lojas para a Copa do Mundo.

Para realizar a devolução, é preciso dirigir-se à Rua São Miguel, 268, em Afogados. Ao todo, foram 466 equipamentos roubados. O valor de R$ 690 mil foi estimado para a carga, que continha apenas televisores de 48 polegadas. Até agora, 46 aparelhos foram encontrados. O cliente deverá solicitar ressarcimento do valor da TV à Laser Eletro ou dar entrada na Justiça para receber o valor pago.

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Segundo o delegado de Roubos e Furtos de Cargas, Osias Tibúrcio, o sócio majoritário das lojas, o chinês Tveng Guo Uen, de 55 anoos, alegou que recebeu a carga de televisores de uma empresa de informática sediada em Jaboatão dos Guararapes. “Fomos até o endereço e a loja não existe”, disse o delegado.

Os números de série das TVs que devem ser entregues ao DEPATRI estão disponibilizados no site da Polícia Civil. O código pode ser identificado na parte traseira dos aparelhos.

Com informações da assessoria

No dia seguinte à derrota do Brasil por 7 a 1 para a Alemanha na semifinal da Copa do Mundo, o comércio varejista amanheceu com inúmeras promoções para impulsionar as vendas de TVs, tanto nas lojas como no comércio eletrônico. A intenção é se livrar dos estoques extras que as varejistas tinham providenciado para premiar clientes, caso o Brasil fosse campeão.

A Casas Bahia, por exemplo, prometia vender uma segunda TV de 50 polegadas por apenas R$ 1 para o cliente que tivesse comprado um televisor Samsung de 60 polegadas, se o País ganhasse o mundial. Procurada, a empresa não revela o volume de vendas de TVs e qual seria a sobra de estoques por causa da desclassificação do Brasil. O produto já deve estar no depósito da empresa.

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Nesta quarta-feira, 09, as campanhas de TV da varejista anunciavam o parcelamento em dez vezes sem juros para uma lista de produtos anunciados no dia. A rede varejista informou que a promoção não se deve à desclassificação e que se trata de uma rotina da companhia.

No Carrefour, as campanhas para vender televisores eram muito agressivas ontem. Para alguns modelos, o parcelamento sem acréscimo chegava a 15 vezes. Procurada, a rede informou que não comenta estratégia nem nível de estoques.

O Magazine Luiza informa que não há liquidação por causa da saída antecipada do Brasil da disputa pela taça. As promoções que estão sendo feitas atualmente não tem, segundo a empresa, relação com o evento.

Descompasso

Apesar de as redes varejistas não revelarem o nível de estoques de TVs, alguns indicadores da indústria e do comércio mostram que houve descompasso entre produção e as vendas.

Dados da Suframa mostram que, entre janeiro e abril, foram produzidos 5,6 milhões de televisores de LED. Essa quantidade é 65,1% maior em relação a fabricada no mesmo período do ano passado. De acordo com a indústria, as vendas para o consumidor aumentaram entre 30% e 40% nos últimos meses na comparação anual.

Estudo feito pela Confederação Nacional do Comércio (CNC) mostra que o volume de estoques de itens de uso pessoal e doméstico, que inclui TVs, superou o ritmo de vendas em maio. O volume de vendas desse item cresceu 16,9% em maio na comparação anual, enquanto os estoques aumentaram 22%. "O varejo começou a liquidar as TVs antes da desclassificação e isso deve se intensificar", diz o economista da CNC, Fabio Bentes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As vendas de aparelhos de televisão sob o apelo da Copa do Mundo ainda não se refletiram visivelmente nos resultados do varejo, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Comércio divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira, 12. O volume vendido pelo comércio varejista teve queda de 0,4% em abril ante março. Na atividade de móveis e eletrodomésticos, o recuo foi de 0,1%.

"Nós estamos (com os dados deste ano) até abril. Acredito que as vendas de televisores, principalmente para essa Copa do Mundo, devem ter ocorrido mais recentemente, em maio, até junho", disse Nilo Lopes, técnico da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE.

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Segundo o pesquisador, embora a produção de televisores tenha aumentado, parte dela pode ser voltada para exportação ou para fazer estoques. "Pode não ter vendido tudo o que produziu", disse ele.

Lopes também lembrou que a venda de televisores vem sendo impulsionada há meses pela demanda de consumidores que compram aparelhos com tecnologia mais avançada para substituir os modelos antigos. "O apelo publicitário para aquisição desses produtos já há vem há algum tempo. O apelo para substituir aparelhos mais antigos por outros de tecnologia mais avançada não vem de agora", afirmou.

A venda de eletrodomésticos teve um aumento de 8,4% no acumulado dos últimos 12 meses. No ano, a alta é de 5,6%. Na comparação com o mesmo mês de 2013, o volume vendido de eletrodomésticos cresceu 2,3% em abril, abaixo das taxas de março (3,1%) e fevereiro (9,7%).

A Copa do Mundo já aumentou a produção de televisores no País. A indústria corre para atender ao aumento das encomendas do comércio. O evento esportivo vai elevar em R$ 826 milhões a receita das lojas especializadas na venda de artigos de uso pessoal e doméstico, graças aos aparelhos de televisão, calculou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) com exclusividade para o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. O segmento responde por cerca de 6% do faturamento anual do varejo brasileiro.

A queda nos preços dos televisores e o encarecimento nos serviços de manutenção estimulam os consumidores a irem às compras de novos aparelhos, disse o economista Fábio Bentes, da Divisão Econômica da CNC. "Os preços dos aparelhos novos de TV ficaram 40% mais baratos desde julho de 2010, época da Copa da África do Sul. No mesmo período, os serviços de manutenção ficaram 7,5% mais caros. Como a TV ficou bem mais barata, o estímulo à compra foi muito maior do que para a busca de manutenção para um aparelho velho", apontou Bentes.

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A inflação acumulada desde a última Copa do Mundo, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em 23,3%. "Tanto o aparelho de TV quanto o serviço de manutenção ainda ficaram abaixo da inflação no período", lembrou o economista. "Quando a gente pega o acumulado desde a Copa de 2002, os aparelhos de TV ficaram 63,1% mais baratos, os serviços de manutenção subiram 34%, enquanto o IPCA teve aumento de 105,6%", acrescentou.

A produção nacional de eletrodomésticos da linha marrom registrou uma elevação de 55,3% em janeiro, em relação ao mesmo mês de 2013, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado foi puxado justamente por um aumento na fabricação de televisores, impulsionado pela proximidade do campeonato mundial de futebol. "Essa melhora no comportamento da produção de televisores pode ter relação com a Copa do Mundo", reconheceu André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE. "A gente tem observado há dois ou três meses uma clara melhora do comportamento (da fabricação desses itens). Quando a gente observa as empresas do setor, há claramente projeção de aumento da produção relacionado a esse evento", contou o pesquisador.

A fabricação de televisores registrou aquecimento já no último trimestre do ano passado. O segmento de eletrodomésticos da linha marrom aumentou em 24,8% a produção em relação ao mesmo período do ano anterior, após já ter registrado alta de 16,6% no terceiro trimestre. A CNC calculou que a produção nacional de eletrodomésticos da linha marrom cresce, em média, 6% no primeiro semestre de cada ano em que há Copa do Mundo, considerando os dados disponíveis desde 2001. "Em ano de Copa, o que puxa esse aumento na produção da linha marrom é televisão", afirmou Bentes.

O economista também notou um aumento de cerca de 30% na importação de televisores, acessórios e componentes na mesma época de cada um desses anos de Copa, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. "Para este ano, acho que vamos continuar importando mais televisores, mas essa distância entre aumento na produção e no abastecimento interno através de importação não deve ser tão forte", previu Bentes.

As pessoas que vivem em países em desenvolvimento e possuem automóveis, televisores e computadores em casa costumam ser mais propensas a sofrer de obesidade do que as que não dispõem dessas comodidades em casa, alertaram cientistas nesta segunda-feira.

Comer mais, ficar muito tempo sentado e trocar as caminhadas pelos deslocamentos de carro são as razões mais prováveis para que as pessoas que têm acesso a estes luxos modernos possam começar a ganhar peso e aumentar o risco de desenvolver doenças como a diabetes, afirmaram os cientistas.

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As descobertas, publicadas no periódico Canadian Medical Journal, sugerem que é necessário tomar um cuidado extra para evitar problemas de saúde em países que estão aderindo ao estilo de vida ocidental. "Com a aquisição crescente de comodidades da vida moderna - TVs, carros, computadores - países com populações de rendas baixa e média podem ter as mesmas taxas de obesidade e de diabetes que os países de renda alta, resultantes do sedentarismo, de atividade física menor e um consumo crescente de calorias", advertiu o principal autor do estudo, Scott Lear, da Universidade Simon Fraser.

"Isso pode ter consequências potencialmente devastadoras para a saúde social desses países", acrescentou. A mesma relação não existia nos países desenvolvidos, sugerindo que os efeitos nocivos dessas máquinas na saúde já se refletem em taxas elevadas de obesidade e diabetes. O estudo foi realizado com cerca de 154.000 adultos de 17 países de todas as faixas de renda, dos Estados Unidos, Canadá e Suécia a China, Irã, Índia, Bangladesh e Paquistão.

Os televisores foram os dispositivos eletrônicos mais comuns nos países em desenvolvimento - 78% dos lares tinham um -, seguidos dos computadores (34%) e do carro (32%). Apenas 4% das pessoas de países em desenvolvimento tinham as três máquinas em casa, contra 83% das pessoas de países de renda elevada.

Aqueles que tinham aparelhos eletrônicos eram mais gordos e menos ativos do que aqueles que não dispunham destes dispositivos. As pessoas que tinham os três eram ao menos um terço menos ativas, permaneciam sentadas 20% mais tempo e tinham uma circunferência abdominal 9 centímetros maior do que aqueles que não tinham nenhum destes equipamentos.

A prevalência da obesidade em países em desenvolvimento aumentou de 3,4% entre aqueles sem aparelhos para 14,5% entre os que possuíam os três equipamentos. No Canadá, 25% da população é de obesos, enquanto nos Estados Unidos essa proporção é de 35%.

"Nossas descobertas enfatizam a importância de se limitar a quantidade de tempo gasto usando equipamentos domésticos, em reduzir o comportamento sedentário e encorajar a atividade física para prevenir a obesidade e a diabetes", destacou o estudo.

A Samsung e a LG apresentaram, na tarde desta quinta-feira (19), seus mais novos lançamentos: TVs de tela curva de 105 polegadas e resolução 4K (Ultra HD). O modelo da LG é o 105UB9, tem 105 polegadas, resolução 4K de 5120 por 2160 pixels e display curvo.

O lançamento da Samsung apresenta as mesmas configurações:  resolução 4K de 5120 por 2160 pixels e display curvo, mas o grande diferencial é o recurso Quadmatic Picture Engine, que permite ao usuário assistir todos os conteúdos em 4K, independente da fonte.

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Os produtos serão apresentados durante a feira de eletrônicos de consumo CES 2014, que acontece em janeiro, em Las Vegas. As empresas não anunciaram os respectivos preços.

 

A Samsung lançou novos modelos de monitores, TVs e também home-theaters com a função Futebol e modo replay, com o objetivo de realçar alguns detalhes das partidas, como por exemplo, cores mais vivas e melhorias no áudio, nesta segunda (6).

A novidade virá nos modelos lançados este ano pela companhia e também para as linhas 7000 e 8000 que foram lançadas em 2012. O valor da nova linha de TVs já com a nova função, fica entre R$ 1.200 e R$ 25 mil, que varia de acordo com o tamanho da tela e recursos do aparelho. Todos os modelos de 2013 já estão disponíveis no mercado.

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“Sentir a vibração da torcida, como se você estivesse no estádio,” comenta Silvio Stagni, vice-presidente de vendas da Samsung, sobre a função “Futebol” nos novos aparelhos e TVs da marca. O recurso, segundo o executivo, aumenta detalhes do áudio e realça também o verde do gramado, tornando as cores mais vivas. Além disso, a nova linha de aparelhos permite a pausa do jogo ao vivo e o compartilhamento da partida em redes sociais, que acontece em uma espécie de pop-up na lateral direita do monitor.

Com a função as gravações de vídeos terão um botão especifico no controle remoto e o replay poderá ser exibido em câmera lenta. Os modelos com a nova funcionalidade não serão vendidos com memória in terna e será necessário um dispositivo de armazenamento externo, um pen drive u um HD. Para gravar uma partida inteira será preciso ter no mínimo 8GB de espaço livre.

Confira o vídeo demontrando a função:

A Philips apareceu novamente como a número 1 na venda de Smart TVs pelo segundo mês consecutivo – outubro e novembro de 2012, de acordo com dados da GFK. Em novembro a empresa apareceu com 29% de share entre as TVs.  

O resultado é fruto da criação da TP Vision, joint venture entre a Philips e a chinesa TPV Technology que mudou o posicionamento da companhia em 2012, o modelo ocupava a 5ª posição em julho e já está na liderança de mercado.

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Voltada exclusivamente para a produção de televisores, a companhia, que nasceu com foco em Smart TV, design e qualidade de imagem, já se consolidou entre os três principais players no total do mercado.

Um caminhão com uma carga de 896 TVs do tipo LCD de diferentes polegadas foi recuperado na noite dessa quinta-feira (18), no município de Caruaru, Agreste de Pernambuco. No mesmo dia, três suspeitos de envolvimento no roubo do veículo foram presos.

Os agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) encontraram o caminhão Scania T113H, placa BSF 8484/SP, no quilômetro 59 da BR-104. O veículo estava sendo conduzido por Rafael da Silva Peixoto, de 23 anos, mas as TVs não estavam no caminhão. Segundo o suspeito, a carga havia sido transferida para outro caminhão, um Volvo N12, de placa HVB 3945/CE.

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A equipe PRF deu continuidades às buscas e encontrou o veículo com os televisores em um posto de combustíveis. Na ocasião, foram presos Raimundo Neres de Sousa , 48 anos, e José Carlos de Araújo, 41 anos,  também suspeitos de envolvimento no roubo. Os três foram encaminhados para serem ouvidos na delegacia da Polícia Civil do município. 

Após ter sido indicado que o corte do sinal analógico para as TVs seria realizado apenas no ano de 2016, como foi anunciado pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, na semana passada, as emissoras de televisão decidiram pedir adiamento da data.

As TVs estão realizando um movimento que é encabeçado por Alexandre Raposo, presidente da TV Record, e composto pelas emissoras Band, SBT e RedeTV. O pedido da comissão é de que esse corte seja apenas realizado em 2026, afinal, eles explicam que o governo precisa promover leis de incentivo para a compra de aparelhos que possam rodar a tecnologia, além disso, eles falam que é preciso que existam debates entre as emissoras explicando panoramas, mudanças e problemas enfrentados na transição do sinal. 

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Apesar da tentativa, o ministro se mostra irredutível, mas mesmo assim a comissão permanece na tentativa para mostrar as condições de transição das emissoras e os telespectadores, afinal apenas 16 milhões dos 160 milhões de telespectadores possuem conversor digital em casa, de acordo com informações do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre.

Brasília - A partir do ano que vem, a maioria dos aparelhos de televisão fabricados na Zona Franca de Manaus deverá estar equipada com o Ginga, uma ferramenta que permite a interatividade na TV digital brasileira. O programa, que é um software livre nacional, permite que o telespectador consulte informações sobre a programação, faça compras e acesse dados bancários pela televisão.

A consulta pública sobre as mudanças no Processo Produtivo Básico (PPB), encerrada em outubro, prevê que pelo menos 75% dos televisores com tela de cristal líquido devem vir com o Ginga a partir de 2012. A partir de 2013, todos os aparelhos terão que trazer o software. As contribuições ainda estão sendo analisadas pela área técnica do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, e a publicação está prevista para o início do próximo ano.

Quem comprar os televisores com o Ginga poderá pagar até R$ 80 mais, segundo o secretário de Serviços de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações, Genildo Lins. Mas ele acredita que o valor poderá ser absorvido pelas empresas. Até o fim do ano, o ministério deverá ter autorizado a transmissão do sinal digital para todas as 400 geradoras do país, que são responsáveis pela produção de conteúdo. A previsão é que até 2016 todos os canais com sinal analógico já tenham sido digitalizados.

De acordo com o secretário, foram implementadas recentemente mudanças para agilizar a autorização da digitalização de geradoras e retransmissoras, e a ideia é que até o final de 2012 cerca de 3 mil processos tenham sido analisados. Depois da autorização do ministério, os radiodifusores têm seis meses para colocar o canal em funcionamento. “Nós vamos ser eficientes, mas isso também vai exigir uma eficiência maior do radiodifusor”, destaca Lins.

A agilização dos processos deverá aumentar a procura das emissoras por novos equipamentos, o que poderá também facilitar as condições de financiamento pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES). “O principal argumento dos bancos é que não há demanda para fazer linha de financiamento. Quando tiver uma demanda razoável, vamos trabalhar para facilitar o financiamento”, diz o secretário.

O governo trabalha também na implantação do sistema de rádio digital no país. Até o fim do ano, a equipe técnica do Ministério das Comunicações deverá ter definido qual o melhor sistema para ser utilizado no Brasil. Até agora, só o sistema europeu foi testado. O americano, que também se apresentou, não mandou os equipamentos para teste. O prazo para o envio dos equipamentos para serem avaliados termina em março.

Depois dos testes, o governo ainda tem que trabalhar para a implantação da indústria que irá fabricar os novos aparelhos de rádio que receberão o sinal digital. “A posição do ministério é que os aparelhos de rádio têm que ser produzidos no Brasil. Vamos ver quem vai oferecer a melhor proposta para trazer a tecnologia para cá”, ressalta Lins.

O secretário também informou que a intenção do governo é ter, até o final de 2013, pelo menos uma rádio comunitária funcionando em cada município brasileiro. “Isso é democratização da informação. A comunidade local tem o direito de ter uma voz, de se comunicar, de emitir a sua opinião”. O ministério já lançou avisos de habilitação de rádios comunitárias para quase todas as cidades, com exceção de seis municípios na região metropolitana de São Paulo, por inviabilidade técnica, pois na região o espectro está muito congestionado.

 

Brasília – O número de domicílios que contam com o serviço de TV por assinatura no país chegou a 12,2 milhões em outubro, com crescimento de 2,34% em relação ao mês anterior. Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o setor acumula um crescimento de 24,54% nos dez primeiros meses do ano, com a adição de 2,4 milhões de novos assinantes.

De cada 100 domicílios do país, 20,3 possuem o serviço de TV por assinatura. Considerando o número médio de pessoas por domicílio divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que é 3,3 pessoas, os serviços de TV por assinatura são distribuídos, atualmente, para mais de 40,1 milhões de brasileiros.

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Os serviços de TV por assinatura via satélite têm atualmente 53,5% da base de assinantes e a participação dos serviços a cabo representa 44,5% dos assinantes . O serviço prestado via micro-ondas têm cerca de 2% de participação no mercado.

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