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A Meta lançou, nesta quarta-feira (5), sua nova rede social, chamada Threads, uma plataforma com características similares às do Twitter e que será uma ameaça para o grupo de Elon Musk, que está em baixa.

"Vamos lá. Bem-vindos a Threads", escreveu o diretor-geral da Meta, Mark Zuckerberg, em sua conta nesta plataforma, uma postagem que acumulou milhares de "likes" em poucos minutos.

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O lançamento nas lojas de aplicativos, anunciado inicialmente para esta quinta-feira, foi antecipado para a quarta.

Na App Store, a plataforma aparece descrita como "o aplicativo de rede social baseado em texto do Instagram", uma apresentação que, adicionada às imagens, parece semelhante ao Twitter.

"Esperamos que [a Threads] possa ser uma plataforma aberta e acolhedora para o debate", escreveu o CEO do Instagram, Adam Mosseri. "Se isso é o que você também quer, o melhor é ser amável".

"Threads é onde as comunidades se juntam para discutir tudo, desde os temas que nos preocupam hoje aos que serão tendência amanhã", diz a descrição do aplicativo.

O lançamento da Threads chega apenas quatro meses depois que vazaram os primeiros rumores sobre o projeto.

"Estamos pensando em uma rede social independente e descentralizada para compartilhar mensagens de texto em tempo real", afirmou o grupo em um comunicado enviado à AFP na terça-feira.

- Um eventual revés para o Twitter -

A Meta não fez uma comunicação formal sobre o lançamento da plataforma, que acontece poucos dias depois de uma nova polêmica relacionada ao Twitter.

No sábado, o principal acionista da rede do pássaro azul, Elon Musk, anunciou a imposição de um limite na quantidade de visualizações acessíveis aos usuários que não caiu nada bem entre tuiteiros, desenvolvedores e anunciantes.

A decisão faz parte de uma série de mudanças que o magnata tem implementado na plataforma e que foram mal recebidas, como as novas regras para perfis verificados mediante assinatura e a demissão de quase todo o pessoal dedicado à moderação de conteúdo.

Além disso, na segunda-feira, o Twitter anunciou que a extensão TweetDeck, bastante popular entre usuários mais assíduos e empresas, apenas seria acessível através do plano de assinatura.

Por ora, a Meta optou por não oferecer a Threads aos residentes da União Europeia, até que se esclareçam as implicações para a empresa e seus produtos com base no novo Regulamento de Mercados Digitais (DMA, na sigla em inglês), que entrou em vigor no início de maio, segundo uma fonte familiarizada com o tema.

O DMA busca impor regras específicas para as empresas essenciais de internet, sobretudo a Meta, para evitar práticas anticompetitivas.

Não obstante, o grupo de Menlo Park (Califórnia) pretende, no longo prazo, lançar a Threads na União Europeia, em uma data ainda por definir, indicou uma fonte próxima do tema.

- Plataforma de decolagem -

A Meta não esconde sua estratégia para que seu aplicativo recém-lançado cresça rapidamente, pois, desde o primeiro momento, decidiu apresentá-la como um braço de Instagram, que é "o produto mais bem sucedido da família Meta", afirma Pinar Yildirim, professora de marketing da Wharton School da Universidade da Pensilvânia.

"Não podiam associar este novo produto com o Facebook, porque esse nome já não agrada ninguém".

Com mais de dois bilhões de usuários ativos, o Instagram oferece à Threads uma plataforma de decolagem com a qual sonhariam os competidores menores do Twitter, como Mastodon e Bluesky, ou as redes preferidas dos ultraconservadores como Truth Social, Speak, Gettr e Gab.

Assim, a Threads permite aos usuários do Instagram se autenticarem diretamente se já possuem um perfil para publicar conteúdo na nova plataforma.

"A equação é simples: se um usuário do Instagram com uma quantidade significativa de seguidores, como [Kim] Kardashian, [Justin] Bieber ou [Lionel] Messi começar a publicar na Threads com regularidade, a nova plataforma pode crescer rapidamente e acredito que os orçamentos publicitários vão seguir pelo mesmo caminho no curto prazo", escreveu o analista Brian Wieser da Substack.

Algumas celebridades já pareciam contar com perfis na Threads na hora do lançamento, entre elas a cantora Shakira, a modelo Karlie Kloss e o ator Jack Black.

Esta tendência pode ser ainda mais preocupante para o Twitter, pois a companhia baseada em San Francisco viu suas receitas com publicidade evaporarem desde a chegada de Elon Musk.

Em relação aos dados pessoais dos usuários coletados pela Threads, a descrição indica que serão coletados, entre outros, os contatos e a geolocalização, que serão utilizados com fins publicitários.

A empresa Meta, proprietária do Facebook, lançará nos próximos dias um novo aplicativo chamado 'Threads', concebido para competir com o Twitter.

O 'Threads' já estava disponível na segunda-feira (3) nas lojas de aplicativos dos sistemas operacionais do iPhone e dos smartphones Android para uma compra antecipada antes do início das operações.

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"Threads é onde as comunidades se reúnem para discutir tudo, dos tópicos de seu interesse hoje até o que será tendência amanhã", afirma a descrição do aplicativo.

O lançamento do Threads coincide com um período de incerteza no Twitter desde que o proprietário da Tesla, Elon Musk, comprou a empresa em outubro e iniciou uma reestruturação do aplicativo, com a demissão de milhares de funcionários e a imposição de pagamento para o acesso a muitos recursos da rede.

Meta, empresa matriz do Facebook e Instagram, anunciou em março que estava trabalhando em uma nova rede social, cuja descrição a transformava em um concorrente potencial do Twitter.

Threads permitirá que as pessoas "se conectem diretamente com seus criadores favoritos e com outros que amam as mesmas coisas - ou que estabeleçam seguidores fiéis para compartilhar suas ideias, opiniões e criatividade com o mundo", destaca a descrição publicada nas lojas de aplicativos.

"Estamos pensando em uma rede social descentralizada e independente para compartilhar mensagens escritas em tempo real", afirmou o grupo em um comunicado enviado à AFP.

Na semana passada, Elon Musk provocou revolta ao anunciar que o Twitter limitaria o número de mensagens que podem ser lidas em um dia.

O limite para a maioria dos usuários que não pagam pela marca de verificado no Twitter era de 1.000 mensagens por dia.

O suposto objetivo da medida é limitar o uso dos dados da rede social por terceiros, em particular empresas que desenvolvem modelos de inteligência artificial.

A rede social Twitter anunciou que seu aplicativo TweetDeck, que permite aos usuários monitorar contas simultaneamente, será reservado para usuários "verificados" a partir do próximo mês.

O bilionário Elon Musk, que comprou o Twitter no ano passado, embarcou em uma ampla reforma da plataforma, com a demissão de funcionários e a busca de assinaturas e lucros adicionais para um serviço extremamente popular, mas deficitário.

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Os usuários que desejam ter acesso a essa verificação devem pagar uma assinatura (atualmente de 8 dólares, 38 reais na cotação atual), exceto para aqueles que já foram verificados como uma conta autêntica no regime anterior.

O TweetDeck foi lançado há mais de uma década e permite que os usuários classifiquem as contas em seus computadores por assunto, usando colunas.

"Em até 30 dias, os usuários deverão ser verificados para acessar o TweetDeck", informou a mensagem da rede, que agregará novas funcionalidades ao aplicativo.

Durante o último fim de semana, vários usuários reclamaram que não conseguiam acessar o TweetDeck. O Twitter anunciou que era por razões técnicas.

O Twitter comprou este aplicativo em 2011, ao preço de 40 milhões de dólares na época (75 milhões de reais na cotação da época).

Após usuários reclamarem do limite de leitura no Twitter anunciado por Elon Musk mais cedo, o empresário voltou a se manifestar nas redes sociais dizendo que, em breve, esse número será aumentado.

Segundo ele, o máximo de tweets diários que usuários poderão ler será de 8.000 para contas verificadas, de 800 para contas não verificadas e de 400 para novos usuários sem verificação. Mais cedo, Musk havia informado que, temporariamente, os limites seriam de 6000, 600 e 300 posts diários, respectivamente.

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Internautas reclamaram da mudança, dizendo que se beneficiaria só quem tem a marca azul - sinal que indica que a conta é verificada. A verificação, antes gratuita, passou a ser adquirida mediante assinatura em abril, após o bilionário comprar a rede social em outubro do ano passado.

De acordo com Musk, a rede social aplicou as limitações para lidar com "níveis extremos" de extração de dados e manipulação do sistema. Alguns usuários já relataram ter visto uma mensagem informando "limite de taxa excedido" neste sábado, 1.

O Twitter começou a aplicar limites temporários de leitura para todos os usuários. Neste sábado (1º), Elon Musk, dono da rede social, disse que esses limites estão sendo colocados para que a plataforma possa "lidar com níveis extremos de extração de dados e manipulação do sistema". O anúncio foi feito pela conta oficial de Musk.

A partir de agora, segundo Elon, contas verificadas e as sem verificação terão limites de postagem diferentes a cada dia.  A rede social passará a funcionar da seguinte maneira:

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Contas verificadas: leitura de até 6 mil posts por dia;

Contas não verificadas: leitura de até 600 posts por dia;

Contas novas não verificadas: leitura de até 300 posts por dia.

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Desde a manhã deste sábado, usuários relataram que não estão conseguindo ler posts na plataforma. O Twitter passou a mostrar o aviso "taxa limite excedida" e a pedir que as pessoas aguardassem e tentassem novamente, sem detalhar por que a mensagem estava sendo exibida. 


 

O Twitter apresentou instabilidades que tornaram difícil a vida de seus usuários, neste sábado (1º). O erro tem impossibilitado a atualização da timeline de inúmeras contas ao redor do mundo e as reclamações já estão nos trending topics. 

Segundo relatos de usuários, a mensagem "taxa de limite excedida" aparece no momento da postagem, o que impede que os tuítes apareçam para algumas pessoas. Normalmente, esse aviso é enviado quando alguém faz uso excessivo de uma conta, como enviar mais de 500 mensagens diretas  ou mais de 2.400 tuítes por dia. No entanto, quem reclama aponta não ter ultrapassado os limites.

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De acordo com o Downdetector, ferramenta que mostra em tempo real falhas em todos os tipos de serviço na internet, os primeiros relatos de erro surgiram por volta das 8 horas da manhã. Mais de 500 pessoas já reportaram ao site inconsistências na plataforma. Usuários do mundo todo estão usando a hashtag #TwitterDown para comentar o problema.

 

O Twitter se negou a atender um requerimento da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro. A rede social alegou que os pedidos "são excessivamente amplos e genéricos", "aparentam extrapolar o escopo da investigação da CPMI" e que a entrega das informações representaria um desafio técnico-operacional "sem precedentes em toda a operação global da empresa".

Para a empresa, "inexiste qualquer obrigação legal de fornecer dados 'dados utilizados para o cadastro da conta' e conteúdo das 'publicações denunciadas' na forma como pediu o ofício. No final do texto, a plataforma pede para que sejam apresentados casos individualizados e ensina como conseguir um link de uma publicação.

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O documento protocolado pelo deputado Duarte (PSB-MA) pedia a identificação de contas e o fornecimento de dados de usuários que tiveram contas excluídas entre outubro de 2022 e maio de 2023, a identificação de perfis verificados que publicaram conteúdos removidos relacionados aos atos de vandalismo no começo deste ano e na tentativa de invasão da PF, explicando o motivo da denúncia e as providências tomadas pela plataforma em relação à denúncia.

Para o Twitter, essas requisições são amplas porque nem todas as contas excluídas e medidas restritivas aplicadas entre outubro e maio têm relação com os atos antidemocráticos de 8 de janeiro, "e, por conseguinte, com o próprio escopo dessa CPMI".

A empresa ainda alegou que o requerimento "não esclarece a utilidade das informações e dados solicitados para fins de investigação". "A falta de delimitação temporal e, principalmente, a ausência de explicações na justificativa do requerimento sobre porque cada um desses dados seria afinal relevantes para a apuração dos fatos investigados na CPI também parece fragilizar a legitimidade do Requerimento, que, em uma avaliação sumária, afigura-se desproporcional", escreveram os advogados André Zonaro Giachetta e Barbara Amanda Vilela, que assinam o texto. "Com todo o respeito, é esse o caso aqui."

O texto ainda argumenta que o Twitter não seria capaz de atender a demanda. "Fornecer todas as informações na forma como requeridas representaria evidente desafio técnico-operacional na produção e fornecimento de um volume de dados e informações sem precedentes em toda a operação global da empresa" afirmou. "Pretender que as operadores do Twitter forneçam informações sobre todas as contas suspensas (...) representaria uma tarefa descomunal, com implicações técnicas e logísticas significativas, além de fugir ao escopo e prejudicar os trabalhos da CPMI pelo enorme volume de informações."

Segundo o Twitter, foram mais de 112 mil denúncias apresentadas e 48 mil contas fora suspensas por violação às regras da rede entre 10 de novembro de 2022 e 31 de janeiro de 2023.

No fim do texto, a rede social pede para que seja apresentado cada caso específico para ser analisado individualmente e faz um tutorial ensinando como usar a ferramenta de busca avançada e como conseguir o endereço de um tuíte.

Desde que Musk assumiu o controle do Twitter, em novembro, a rede social demitiu 50% do quadro global de funcionários. Como noticiou o Estadão em novembro, no Brasil, a empresa demitiu entre 100 e 150 pessoas.

Que Gabi Martins tem fãs fiéis não é novidade para ninguém, mas parece que esse amor todo dos fãs está pesando um pouco para cantora. Através do Twitter, ela afirmou não gostar da intromissão dos seguidores em sua vida pessoal, principalmente amorosa.

Devido esse comportamento dos fãs, Martins, que está vivendo uma fase solteira, decidiu se afastar do Twitter. Em seu desabafo, ela escreveu:

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"Se vocês não entendem que eu tô numa fase solteira, leve, que eu faço vídeos de zoeira, não faz sentido pra mim. Sempre fui assim... aos fãs que me respeitam, eu agradeço muito. Aos fãs de shipper, eu agradeço o carinho quando me apoiam no que eu mais amo. Agora, ficar criticando minha vida de solteira, minha vida pessoal, sinto muito mas eu não vou abrir mão de ser feliz e de viver. Beijo no coração de vocês! E mais leveza em quem é tão pesado!".

E continua:

"Olhe só! Eu amo muito vocês! Sempre vou amar, mas tô cansada de vários fãs acharem que mandam na minha vida pessoal. A minha vida pessoal é minha, isso ninguém pode tirar de mim. Vou dar um tempo de Twitter. Quando tiver melhor, eu volto!".

Desde que terminou seu namoro com Lincoln Lau, por descobrir uma traição, Gabi tem curtido bastante a vida de solteira. Ela já foi vista em clima de romance com Bruninho, jogador de vôlei, e se envolveu em rumores de date com o influenciador Victor Igoh.

A União Europeia alertou nesta quinta-feira (22) o dono do Twitter, Elon Musk, que a plataforma tem até 25 de agosto para cumprir a lei europeia sobre conteúdo digital e moderar as mensagens perigosas.

"Se a tecnologia não estiver pronta, eles devem dispor de recursos suficientes para cobrir a lacuna. Falei sobre este assunto especificamente com Elon Musk", disse o comissário europeu Thierry Breton após uma reunião na sede do Twitter, da qual participou a nova diretora executiva da plataforma, Lina Yaccarino.

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Breton disse que comunicou à equipe do Twitter - Musk participou por videoconferência - que "existem algumas áreas que serão imediatamente críticas quando o regulamento for aplicado". Trata-se, "especificamente, de tudo o que for relacionado a abuso infantil, que é um tema importante para nós na Europa, e também à desinformação nas eleições", destacou.

A visita de dois dias a San Francisco do principal comissário europeu de tecnologia ocorre semanas após a Lei de Serviços Digitais (DSA, sigla em inglês) do bloco europeu recair sobre as grandes plataformas, como Facebook, Instagram, TikTok e Twitter. Todas as atenções estão voltadas para Musk, que, desde que assumiu o controle do Twitter, mudou abruptamente várias regras sobre a linguagem permitida na plataforma, mesmo que seja considerada ofensiva ou que implique ódio ou desinformação, o que vai de encontro à nova legislação europeia.

O dono do Twitter, Elon Musk, e o proprietário da Meta, Mark Zuckerberg, se desafiaram nas redes sociais para uma luta dentro de uma jaula, ao estilo dos combates de artes marciais mistas.

As duas redes sociais mantêm há anos uma disputa comercial que agora chegou ao campo pessoal, embora em tom de humor, pelo menos por enquanto.

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Pouco depois de Musk comprar o Twitter, a Meta (empresa matriz do Facebook) anunciou planos para lançar sua própria plataforma de comunicação somente de texto, que a transformaria em uma rival direta.

Desde então, Musk fez várias declarações ousadas direcionadas a Zuckerberg no Twitter, até que esta semana ele tuitou abertamente: "Estou pronto para uma luta na jaula, se ele estiver pronto para isso".

Zuckerberg é um amante do jiu jitsu, uma arte marcial japonesa. Na quarta-feira, ele respondeu no Instagram com uma breve mensagem: "Diga-me o lugar".

"Deus, torne isso verdade", pediu o jornalista especializado em tecnologia Taylor Lorenz, no Twitter.

"A melhor luta em uma jaula entre Musk e Zuckerberg é aquela em que dois caras entram e nenhum sai", escreveu outro blogueiro, Bennett Tomlin.

A AFP pediu à Meta a confirmação de um possível evento.

As lutas dentro de jaulas são uma especialidade conhecida como "ultimate fighting championship" (UFC), campeonato particularmente violento nos Estados Unidos, no qual se admite uma ampla gama de golpes extremos.

Musk recentemente respondeu com raiva a uma sugestão de um alto funcionário da Meta de que o público queria uma alternativa ao Twitter "administrada com responsabilidade".

O bilionário, que fundou empresas visionárias como a Tesla e a SpaceX, gastou US$ 44 bilhões para comprar o Twitter e demitiu a maior parte de sua equipe ao assumir o controle da empresa.

Zuckerberg, por sua vez, optou no ano passado pelo metaverso para dar um novo impulso ao Facebook, estratégia que por enquanto não tem surtido os resultados esperados.

O Twitter "respeitará a lei" europeia destinada a lutar contra a desinformação e a propagação do ódio na internet, assegurou o proprietário da rede social, o polêmico Elon Musk, em entrevista exibida nesta segunda-feira (19) pelo canal de TV francês France 2.

"O Twitter respeitará a lei. Se uma lei é promulgada, o Twitter se compromete a respeitá-la", respondeu o bilionário, quando lhe perguntaram sobre a nova normativa da União Europeia (UE) para os serviços digitais. A entrevista com Musk, que também é proprietário da Tesla e SpaceX, foi gravada na sexta-feira, paralelamente ao salão VivaTech, em Paris.

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A Lei de Serviços Digitais (DSA, sigla em inglês) entrará em vigor em 25 agosto e irá impôr às plataformas que atuem "com prontidão" para remover qualquer conteúdo ilegal, sob pena de multas de até 6% do seu faturamento mundial. No mês passado, o Twitter se retirou do código de boas práticas da UE contra a desinformação na internet, criado em 2018.

Durante a entrevista, Musk enfatizou que o Twitter não ultrapassará "as disposições legais" em matéria de censura e liberdade de expressão, e citou a dificuldade de colocar o "cursor no que é bom ou mau, aceitável" ou não. "No entanto, se uma lei é promulgada, como a lei na democracia representa a vontade do povo, deve ser respeitada", insistiu.

Ao ser perguntado sobre o grande número de demissões no Twitter durante o outono (norte), Musk afirmou que a companhia não "reduziu a atividade de moderação em si". "A moderação é realizada por aproximadamente 4.000 colaboradores, e o trabalho se manteve mais ou menos igual", afirmou, referindo-se, inclusive, a uma "diminuição" dos discursos de ódio, contradizendo alguns estudos.

O empresário americano também defendeu "desacelerar" a inteligência artificial (IA) e não "detê-la", após assinar uma petição na qual se pedia uma pausa de seis meses nas pesquisas, pelos riscos que acarreta para a humanidade.

Musk, que fundou em março a X.AI, nova empresa especializada neste campo, também disse que preferia ser "participante", em vez de "observador".

Elon Musk acusou a Microsoft de não ter respeitado seu acordo com o Twitter sobre o uso de dados da rede social, uma reclamação que ocorre em meio à corrida pelo domínio da inteligência artificial, alimentada por dados digitais.

"A Microsoft parece ter usado a API (interface de programação de aplicativos, ndr) do Twitter com fins não autorizados", disse Alex Spiro, advogado de Musk, em carta enviada nesta quinta-feira a Satya Nadella, chefe da gigante da informática, à qual a AFP teve acesso.

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O Twitter afirma que a Microsoft usou mais dados do que tinha direito e compartilhou alguns deles com agências governamentais sem autorização.

Comprada em outubro por Musk, a plataforma destacou, também, que a Microsoft “se recusou a pagar, inclusive, uma taxa reduzida para continuar acessando as APIs do Twitter e seu conteúdo".

As APIs permitem que outras empresas, como a Microsoft, desenvolvam ferramentas para seus próprios produtos (software publicitário, aplicativos na nuvem, etc). “Apesar das limitações, os programas da Microsoft acessaram as APIs do Twitter mais de 780 milhões de vezes e recuperaram mais de 26 bilhões de tuítes apenas em 2022”, afirma a carta, antes de pedir uma auditoria detalhada.

A Microsoft confirmou à AFP que recebeu uma carta de um escritório de advocacia que representa o Twitter com algumas indagações sobre o uso de sua API gratuita. "Iremos revisar estas questões e respondê-las apropriadamente", disse um porta-voz da empresa.

Em situação financeira precária, o Twitter anunciou em março que os desenvolvedores iriam ter que pagar mais para acessar seus serviços e dados. No mês passado, Musk acusou a Microsoft "de entregar ilegalmente" sua tecnologia de inteligência artificial (IA) a partir de dados do Twittter. "A hora do processo chegou", tuitou.

O sucesso do ChatGPT, interface de IA conversacional da OpenAI, lançou uma corrida entre as gigantes da tecnologia. A Microsoft parece ter tomado o primeiro lugar, principalmente por seus investimentos significativos na OpenAI.

O grupo de Redmond compete com o Google nos anúncios de numerosas ferramentas de IA generativa em seus mecanismos de busca, em softwares de serviços e em seus respectivos serviços de nuvem. Estas interfaces, porém, dependem de modelos de linguagem robustos, sistemas de IA treinados com montanhas de dados para serem capazes de formar frases coerentes ou criar imagens convincentes.

Musk, que cofundou a OpenAI em 2015, antes de deixar a empresa, fundou recentemente sua própria sociedade de IA, chamada X.AI.

Uma usuária do Twitter, identificada como Dana Reyna, relatou em seu perfil uma conversa de um grupo de amigas em um ônibus na Argentina. Na publicação, Dana alerta uma mulher chamada Agostina para uma suposta traição do namorado, Nacho, e que as amigas sabiam do caso. 

“Se seu nome é Agostina e você tem um namorado chamado Nacho, ele te traiu com a Luana, e suas amigas Camila, Antonella e Sofía sabem de tudo e também sabem que Antonella gosta de Nacho. Seus amigos falam muito alto para viajar com gente ralé como eu”, escreveu no Twitter. 

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Publicação de Dana Reyna. Foto: Reprodução/Twitter

A postagem de Dana viralizou no Twitter e recebeu mais de 90 mil curtidas e 5 mil pessoas repostaram. Com a repercussão e a busca pela 'vítima', o caso chegou até Agostina que respondeu a publicação de Dana alegando que Camila era sua melhor amiga e Sofia namora um amigo de Nacho.

"Então, gente, não procurem mais, sou eu. A Camila é minha melhor amiga. Ultimamente começamos a sair com elas [as outra meninas] porque Sofia é namorada do Faco [amigo do meu namorado]. Cami é gente boa com as meninas e eu sempre senti algo estranho, claro, não estavam se importando e todo mundo sabia disso, menos eu", respondeu Agostina que compartilhou prints da conversa com o, agora, ex-namorado. 

Publicação Agostina. Foto: Reprodução/Twitter

Ao ver a resposta de Agostina, Dana Reyna consolou e ressaltou que Nacho a não merecia. “Rainha: ele te perdeu, não merecia mais de você, e mesmo que pareça feio, fico feliz que o tweet tenha chegado para que você não seja mais enganada. Qualquer coisa que precisar, fale comigo”, disse.

O empresário Elon Musk anunciou nesta quinta-feira (11) que escolheu uma substituta para o cargo de CEO do Twitter, sinalizando afastamento da liderança da rede social. A decisão ocorre cerca de duas semanas após investidores da Tesla reivindicarem maior comprometimento de Musk na gestão da empresa de veículos elétricos, onde ele também exerce cargo de CEO.

"Estou animado em anunciar que contratei uma nova CEO para o Twitter. Ela começará em seis semanas", declarou Musk, em um tweet. "Meu cargo será alterado para presidente executivo e diretor de tecnologia (CTO), supervisionando produtos, software e sysops".

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O anúncio aconteceu logo antes do fechamento das bolsas de Nova York, às 16h48 (de Brasília), e impulsionou os ganhos da Tesla, que encerrou em alta de 2,10% no pregão regular. A tendência positiva continuou nas negociações estendidas, à medida que investidores digeriram a notícia, com os papéis da produtora de veículos elétricos subindo 1,58%, a US$ 174,80, no after hours.

Em abril, investidores fizeram uma carta exigindo que Elon Musk, no papel de CEO da Tesla, ampliasse seu comprometimento com a gestão da fabricante de veículos elétricos, após a companhia ter revelado queda amarga no lucro do primeiro trimestre de 2023.

A Barron's aponta ainda que, antes de Musk assumir o Twitter, os papéis da Tesla valiam cerca de US$225 por ação, mas encerraram o ano passado valendo cerca US$ 123, uma queda de 45%. A revista analisa que deixar a liderança da rede social pode significar também que os negócios se estabilizaram e diminuir a pressão para que o empresário venda ações da Tesla para financiar a plataforma.

NOVA CEO

A diretora de propaganda da NBCUniversal, Linda Yaccarino, está em negociações para se tornar a nova CEO do Twitter, segundo uma apuração do Wall Street Journal entre pessoas familiarizadas com a situação. Yaccarino trabalhou na NBCU por mais de uma década, onde tem atuado como uma defensora da indústria para encontrar melhores maneiras de medir a eficácia da publicidade.

*Com informações da Dow Jones Newswires

Elon Musk anunciou, nesta quinta-feira (11), que contratou uma mulher para substituí-lo como CEO do Twitter e da nova X Corporation.

"Animado em anunciar que contratei uma nova CEO para a X/Twitter", tuitou Musk, acrescentando que ela deve assumir o cargo em cerca de seis semanas.

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Os usuários do Twitter votaram em dezembro para destituir Musk do cargo de CEO, em uma pesquisa que ele organizou e prometeu honrar, semanas depois de ter assumido o comando do gigante das redes sociais.

"Meu papel passará a ser presidente-executivo e diretor de tecnologia, supervisionando as operações de produtos, software e sistemas", tuitou o bilionário.

A direção do Twitter por Musk foi criticada por desviar a atenção do magnata de seu trabalho à frente da Tesla e SpaceX.

Se seguir adiante com o anúncio, Musk cumpriria com atraso uma promessa feita no final do ano passado de respeitar os resultados de uma pesquisa que realizou no Twitter: 57,5% de mais de 17 milhões usuários votaram a favor de sua renúncia.

"Renunciarei como diretor-executivo tão logo encontre alguém 'tolo' o suficiente para aceitar o trabalho!", tuitou Musk na época.

Musk é proprietário do Twitter desde final de outubro e como diretor- executivo tomou medidas polêmicas, como despedir a maioria de seus funcionários e readmitir figuras de extrema direita na plataforma.

Recentemente, transformou a empresa tecnológica em parte de uma sociedade denominada "X", ao desfazer-se do nome da empresa Twitter, embora continue o utilizando para a plataforma.

O dono do Twitter, Elon Musk, anunciou nesta terça-feira (9) que poderão ser feitas, em breve, chamadas de áudio e vídeo na plataforma.

"Para que você possa falar com pessoas de todo o mundo sem dar a elas seu número de telefone", tuitou Musk.

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Em comentário posterior publicado no Twitter, Musk afirmou que o aplicativo de mensagens WhatsApp, operado pela Meta, não é confiável. Uma função de mensagens no Twitter poderia competir com a série de serviços gratuitos oferecidos por, entre outros, Messenger, Signal, Telegram e WhatsApp.

Musk acrescentou que o Twitter começará nesta quarta-feira(10) a criptografar as mensagens diretas na plataforma, para proteger a privacidade dos usuários.

Desde que comprou o Twitter, no ano passado, Musk implementou uma série de mudanças de forma aparentemente caótica, que chegou a irritar os usuários.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou, no Twitter, neste domingo (7), a morte de Palmirinha Onofre. Na rede social, o Chefe de Estado homenageou a culinarista. "Triste com a notícia do falecimento da apresentadora Dona Palmirinha, uma figura querida da nossa televisão. Meu abraço fraterno aos familiares, amigos e fãs da Palmirinha", escreveu o político.

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Assim como Lula, Ana Maria Braga também exaltou o legado da amiga. A apresentadora do Mais Você usou o Instagram para comentar a partida da cozinheira: "Minha grande amiga Palmirinha. Mãe, amiga e irmã que a vida me deu. Hoje o céu tá mais doce com a tua chegada! Sorte de quem teve o privilégio de tê-la por perto. Meus sinceros sentimentos para toda família. Obrigada por tudo".

Palmirinha Onofre morreu neste domingo (7), aos 91 anos, por complicações renais. A notícia foi divulgada pela família. Palmirinha estreou na televisão em 1994. A trajetória dela reuniu passagem por diversas emissoras como Band, Record, TV Cultura e Gazeta. Os familiares de Palmirinha informaram que detalhes do velório e sepultamento serão divulgados em breve.

Mais uma mudança no Twitter! Nesta quinta-feira (27), o Elon Musk revelou que o finado Fleets, o stories da rede social, deve retornar. 

O CEO do Twitter fez a revelação em resposta à designer da rede do passarinho Andrea Conway, que indagou sobre o retorno do recurso ser inevitável. Ele não negou e disse “mas não do jeito que foi feito da última vez”.

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Na última quinta-feira (20), a rede social começou a remover os selos de verificação herdada. A medida busca aumentar as assinaturas do Twitter Blue (individual) e Twitter Verified Organizations (empresas), contudo não foi muito bem recebida pelos usuários. 

O Twitter restabeleceu o selo azul de verificado para diferentes perfis durante este final de semana. Contas com mais de 1 milhão de seguidores foram "rebatizadas" com o selo. Como era de se esperar, os perfis de clubes brasileiros também foram afetados por essa medida. 

No Recife, o Sport é o único clube do Trio de Ferro que possui o selo azul. Atualmente, o perfil do Leão contabiliza 1,6 milhão de seguidores. O Santa Cruz vem logo atrás, com 278,5 mil, enquanto o Náutico tem 179,1 mil. À nossa reportagem, o Timbu e a Cobra Coral manifestaram o interesse em pagar pela verificação, que custa R$40 por mês e dá direito a algumas regalias na rede.

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Na Série A, apenas cinco clubes não têm seu perfil verificado na rede social comandada pelo bilionário Elon Musk: Red Bull Bragantino; Goiás; Cuiabá; Coritiba e América-MG. Destes, o Coritiba aparece como a conta com mais seguidores, tendo 981,1 mil.

Pela Série B, Além do Sport, apenas Vitória possue o selo azul. Os outros 18 clubes que jogarão a competição não alcançam a marca mínima estabelecida pela plataforma. Neste grupo de não verificados, a Chapecoense é o perfil com mais seguidores: 611 mil.

Na Série C, só o Figueirense tem o verificado, mas, com ‘apenas’ 662 mil seguidores, teve que pagar pelo privilégio. Mesmo caso do Brasiliense, na Série D, com 14 mil adeptos.

Confira a lista dos times da Série A e B que tiveram suas contas verificadas:

SÉRIE A:

Athletico Paranaense

Atlético-MG

Bahia

Botafogo

Corinthians

Cruzeiro

Flamengo

Fortaleza

Grêmio

Internacional

Palmeiras

Santos 

São Paulo

Vasco

SÉRIE B:

Sport

EC Vitória

SÉRIE C:

Figueirense

SÉRIE D:

Brasiliense

O Twitter restabeleceu o selo azul para alguns veículos de comunicação e celebridades neste sábado (23), depois de remover o selo azul de usuários que não pagaram por ele, uma medida contestada por muitas partes interessadas.

Elon Musk, que comprou o Twitter no final de outubro por 44 bilhões de dólares, havia prometido se livrar da marca azul que um usuário obtinha após verificar sua identidade e cumprir certas condições.

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A empresa começou a remoção em massa do selo azul na quinta-feira.

Para ter o distintivo azul é necessário pagar mensalmente 8 dólares, valor que permite acessar outras vantagens do “Twitter Blue”, que incluem mais visibilidade e menos anúncios.

Mas menos de 5% dos 407.000 perfis verificados se inscreveram no novo plano, de acordo com Travis Brown, um desenvolvedor de software que monitora plataformas de mídia social de Berlim.

Musk tuitou na sexta-feira que estava "pagando algumas [assinaturas] pessoalmente".

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